Mulheres nas FA

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CL

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Mulheres nas FA
« em: Maio 11, 2009, 09:12:23 pm »
Já queria ter “lançado” este tópico há bastante tempo mas por adivinhar que este seria polémico (pois há muitas opiniões que divergem) não o fiz.
Mas achei que esta era a altura certa, ate porque como já foi mencionado neste fórum há cada vez mais mulheres a se aventurarem na vida militar.
Assim sendo pretendo ouvir o vossa opinião sobre o tema
Peço-vos é mente aberta s.f.f
 :oops:
 

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raphael

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« Responder #1 em: Maio 11, 2009, 11:38:24 pm »
Mulheres nas Forças Armadas? Já lá andam desde 1991.. :twisted:
Um abraço
Raphael
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LuisC

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« Responder #2 em: Maio 12, 2009, 01:20:30 am »
Eu diria 1961…as enfermeiras pára-quedistas. :wink:
 

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Cabecinhas

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« Responder #3 em: Maio 12, 2009, 01:36:22 am »
Juntar homens e mulheres a conviver 24h por dia, pode não ser tão saudável quanto isso... isto porque infelizmente existe homens que não têm respeito pelas mulheres e só as vêem como um pedaço de carne e esperam sempre qualquer coisa.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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CL

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« Responder #4 em: Maio 12, 2009, 07:22:22 am »
Isso é bem verdade...
  Ja agora contem alguns episodios (bons ou maus) vossos passados junto das mulheres, claro esta, na vida militar
 

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CL

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« Responder #5 em: Maio 12, 2009, 03:11:38 pm »
 

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CL

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« Responder #6 em: Maio 12, 2009, 03:18:55 pm »
O serviço militar feminino voluntário foi criado em Portugal em 19 de junho de 1991 e,
de imediato, 170 mulheres responderam ao convite. As primeiras portas a abrirem-se às mulheres
foram as dos serviços médicos.
Hoje em dia, é na Força Aérea, em termos proporcionais, onde existem mais mulheres:
são 1.002, de um total de 2.957 militares femininos.
Portugal foi um dos últimos países a aceitar o voluntariado feminino mas, ao contrário de
outros, não impõe restrições ao desempenho de todas as funções de combate. A Força Aérea abriu,
em 1991, o acesso das mulheres a todas as especialidades. Atualmente, já existem cinco pilotos
femininos, sendo o posto mais alto exercido o de Major, na especialidade de Administração Aeronáutica.
O Exército, por sua vez, só abriu as especialidades de combate às mulheres em 1996.
Contudo, funções como a artilharia ou as operações especiais, ainda permanecem vedadas. A alegação
é que elas não se interessam pelo preenchimento das vagas existentes. No, entanto há casos em que
as voluntárias são colocadas onde convém à hierarquia e não por escolha própria. E também há casos
em que são as próprias mulheres a confessar a dificuldade em manobrar certas armas de fogo.
Efetivamente, estas são, por vezes, demasiado longas para o alcance do braço de uma mulher.
O Exército tem 1.575 mulheres. As que ascenderam mais alto na carreira são seis Majores.
Do total, 974 são praças.
Na Marinha, onde existem apenas 380 mulheres, as coisas têm andado mais lentamente.
Desde 1991, a portaria de serviço militar feminino já foi revista duas vezes. Só a partir de 1994, a
Escola Naval foi aberta ao ingresso de mulheres. A especialidade de fuzileiro continua vedada.
A Marinha tem outra particularidade em relação ás outras duas Forças: enquanto as
instalações próprias nos quartéis são fáceis de resolver, dentro dos navios isto fica mais difícil. Os
submarinos não podem receber mulheres e há navios onde só existe alojamento para as oficiais, em
camarotes. No entanto, os principais navios, de combate e de grande porte, já estão sendo remodelados.
No entanto, a integração das mulheres foi mais fácil na Marinha e mais difícil no Exército.
De acordo com pesquisas feitas junto a todas as mulheres que prestaram serviço efetivo em 1994,
apenas um 25% admitiram que a condição de mulher lhes trouxe dificuldades dentro das atividades
nas Forças Armadas. As mulheres que se encontram em especialidades mais operacionais foram as
que demonstraram ter tido maiores dificuldades de adaptação, embora também tenham sido as que
revelaram mais altos níveis de motivação institucional, de satisfação com a experiência e de vontade
de permanência nas Forças Armadas.
As razões que as levaram a optar pela vida militar foram principalmente a possibilidade
de desenvolver uma atividade de prestígio, de ter melhores oportunidades do que na vida civil e a
fuga à rotina.
Com o ingresso de mulheres nas Forças Armadas foi necessário alterar o regulamento de
apresentação dos militares. Foi preciso também criar novas tabelas de educação física, assim como
novos modelos de uniformes. Os direitos relacionados com a maternidade implicaram normas mais
flexíveis nos turnos de embarque e a dispensa de determinadas funções em caso de gravidez. Em
muitos países, a maternidade é uma das principais causas que levam as mulheres a abandonar as
Forças Armadas.

http://apache.camara.gov.br/portal/arqu ... 112264.pdf
 

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Instrutor

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« Responder #7 em: Maio 12, 2009, 04:34:16 pm »
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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tyr

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« Responder #8 em: Maio 12, 2009, 09:59:18 pm »
as mulheres militares costumam desempenhar muito bem tarefas monotonas e de pouco risco (com isto estou a dizer, melhor que os homens), mas salvo algumas exepções, a maior parte delas bloqueia quando as coisas apertam muito (tive pelotões em que nem uma unica mulher saltava o muro ou conseguia meter se em cima do portico sem se agarrar tipo lapa e começar a chorar desalmadamente, com homens é muito mais dificil acontecer tal coisa (existem os caguinchas, que antigamente chamavamos de meninas pois comportam se como uma menina)).
não estou com isto a dizer que sou contra as mulheres nas forças armadas, muito pelo contrario, mas elas não são iguais a nivel fisico ou psicologico aos homens.
acredito na igueldade de direitos (apesar de não estar a ver ass mulheres a serem sujeitas a certas partes de certos cursos sem eventualmente haver uma delas que por ignorancia elas apresentar queixa por motivos sexuais (sem ter ninhuma rasão)).
muitos cursos já foram afrouxados ou tornados politicamente mais correctos para elas aguentarem, mas acho que os comandos, OE e fuzos não o devem fazer, o que na pratica inviabliza que qualquer mulher aguente o curso (não por motivos fisicos (pois existem mulheres extremamente pojantes), mas sim por motivos psicologicos (sobretudo por algumas partes dos cursos onde o que para um homem é somente pressão psicologica, pois se for inteligente sabe que não lhe farão certas coisas, para uma mulher passa a ter tambem um peso sexual quer ela e os instrutores queiram, quer eles não queiram, a não ser que amputem os cursos))
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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voador

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« Responder #9 em: Maio 12, 2009, 11:35:54 pm »
Voltamos ao mesmo.

Viva a mentalidade portuguesa mesquinha..

1º Porque será que os testes fisicos teem que ser diferentes???
Que eu saiba as muniçoes atingem o corpo humano do homem e da mulher à mesma velocidade...

2º As mulheres devem ter acesso a todas, eu repito, a todas as funções quer seja nos serviços, no apoio ou no combate....

3º Só que sinceramente a mentalidade portuguesa masculina e feminina ainda não amadureceu o sufuciente.

4º Quando os militares de ambos os sexos, tiverem capacidade para dormirem no mesmo local, usar wc conjuntos, despirem-se a fte uns dos outros e passarem pelo mesmo treino e qd em ferias dormirem com quem quiserem, pois ninguem tem a ver c isso, entao sim haverá verdadeira igualdade de sexos na FA.

Camaradas isto q digo não é utopico, pois eu já vi "in loco" o que eu digo no exercito canadiano e ingles no TO do afeganistão.

Quantos militares femininos portugueses estão dipostas a isso???
estão mais dispostas é a gostarem de se pintar e de serem tratadas pelo 1º nome ao contrario do que por norma se chama aos militares do sexo masculino.

Quantos militares do sexo masculino portugueses olham para as camaradas sem pensarem logo como poderiam "saltar lhes em cima" e a começar nas patentes mais elevadas "é tão giro ter uma condutora!!!!" o pior é qd ela n tem força para mudar a roda da viatura e o sr. comandante tem q ser ele a mudar "tambem ja vi in loco".

E qd em operações, por exemplo na Bosnia as senhoras se queixam (queixavam)  que os velhos UMM alter nao tinham aquecimento e os desgraçados na chaimite continuavam a fazer patrulhas com -20º e sem sequer um para brisas

Enfim não é facil generalizar, pois nós somos latinos e acreditem ha mulheres tão capazes de combater como os homens, pq isso da resitencia psicologica é mto relativo e não ta provado quem é mais forte. até pq as situações stressantes treinam-se.

Mas globalmente sim. Devem existir mulheres na tropa, mas sem ser necessario baixar o nivel da selecção, instrução e treino e acima de tudo cabe aos homens não irem em cantigas da sereia (pq tambem as há) e serem acima de tudo profissionais e pensarem com a cabeça de cima e não com a cabeça de baixo...


Não precisam de concordar comigo.... pois eu penso assim ha mto tempo
 

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tyr

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« Responder #10 em: Maio 13, 2009, 11:28:27 am »
eu antes de me tornar militar acreditava na total igualdade entre os sexos, mas a experienciia, quer de camaradas de curso (normalmente as armas e mochilas que tinhamos de carregar eram as dos elementos femininos que não se aguentavam (e infelizmente eram a maioria dos mesmos)), quer o que eu vi durante o periodo que dei instrução (em situação de alto stress, um homem que bloqueie, normalmente desbloquia com um ou dois berros (e homens que bloqueiam eram muito poucos), mas as mulheres que bloquiam (mais de metade delas) tinham que se desbloquear usando falinhas manças, pois se berrassemos, iniciava se o que eu denomino sindroma lapa).

e voador das o exemplo de duas forças armadas que discriminam as funções onde as mulheres têm acesso (no que tambem discordo), pois uma mulher não pode concorrer nesses exercitos não pode concorrer a algumas funções de combate.

Eu acredito na igualdade de direitos, mas sei que em regra geral as mulheres são exessivamente autoconxientes, para se sujeitarem a certos riscos sem entrarem em tilt.

e mais digo se as provas de admissão e provas fisicas fossem iguais para homens e mulheres, então, de entre todos os cursos em que tive e todos os que dei, só uma ou duas mulheres seriam militares, as restantes teriam sido concideradas inaptas.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Aim

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« Responder #11 em: Maio 13, 2009, 02:17:19 pm »
Citação de: "voador"
Voltamos ao mesmo.

Viva a mentalidade portuguesa mesquinha..

1º Porque será que os testes fisicos teem que ser diferentes???
Que eu saiba as muniçoes atingem o corpo humano do homem e da mulher à mesma velocidade...

2º As mulheres devem ter acesso a todas, eu repito, a todas as funções quer seja nos serviços, no apoio ou no combate....

3º Só que sinceramente a mentalidade portuguesa masculina e feminina ainda não amadureceu o sufuciente.

4º Quando os militares de ambos os sexos, tiverem capacidade para dormirem no mesmo local, usar wc conjuntos, despirem-se a fte uns dos outros e passarem pelo mesmo treino e qd em ferias dormirem com quem quiserem, pois ninguem tem a ver c isso, entao sim haverá verdadeira igualdade de sexos na FA.

Camaradas isto q digo não é utopico, pois eu já vi "in loco" o que eu digo no exercito canadiano e ingles no TO do afeganistão.

Quantos militares femininos portugueses estão dipostas a isso???
estão mais dispostas é a gostarem de se pintar e de serem tratadas pelo 1º nome ao contrario do que por norma se chama aos militares do sexo masculino.

Quantos militares do sexo masculino portugueses olham para as camaradas sem pensarem logo como poderiam "saltar lhes em cima" e a começar nas patentes mais elevadas "é tão giro ter uma condutora!!!!" o pior é qd ela n tem força para mudar a roda da viatura e o sr. comandante tem q ser ele a mudar "tambem ja vi in loco".

E qd em operações, por exemplo na Bosnia as senhoras se queixam (queixavam)  que os velhos UMM alter nao tinham aquecimento e os desgraçados na chaimite continuavam a fazer patrulhas com -20º e sem sequer um para brisas

Enfim não é facil generalizar, pois nós somos latinos e acreditem ha mulheres tão capazes de combater como os homens, pq isso da resitencia psicologica é mto relativo e não ta provado quem é mais forte. até pq as situações stressantes treinam-se.

Mas globalmente sim. Devem existir mulheres na tropa, mas sem ser necessario baixar o nivel da selecção, instrução e treino e acima de tudo cabe aos homens não irem em cantigas da sereia (pq tambem as há) e serem acima de tudo profissionais e pensarem com a cabeça de cima e não com a cabeça de baixo...


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Tudo dito ....
Ainda ha pc tempo assisti tambem a isso no exército espanhol no TO do Kosovo
 

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« Responder #12 em: Maio 13, 2009, 02:41:45 pm »
Citação de: "voador"
Voltamos ao mesmo.

Viva a mentalidade portuguesa mesquinha..

1º Porque será que os testes fisicos teem que ser diferentes???
Que eu saiba as muniçoes atingem o corpo humano do homem e da mulher à mesma velocidade...

2º As mulheres devem ter acesso a todas, eu repito, a todas as funções quer seja nos serviços, no apoio ou no combate....

3º Só que sinceramente a mentalidade portuguesa masculina e feminina ainda não amadureceu o sufuciente.

4º Quando os militares de ambos os sexos, tiverem capacidade para dormirem no mesmo local, usar wc conjuntos, despirem-se a fte uns dos outros e passarem pelo mesmo treino e qd em ferias dormirem com quem quiserem, pois ninguem tem a ver c isso, entao sim haverá verdadeira igualdade de sexos na FA.

Camaradas isto q digo não é utopico, pois eu já vi "in loco" o que eu digo no exercito canadiano e ingles no TO do afeganistão.

Quantos militares femininos portugueses estão dipostas a isso???
estão mais dispostas é a gostarem de se pintar e de serem tratadas pelo 1º nome ao contrario do que por norma se chama aos militares do sexo masculino.

Quantos militares do sexo masculino portugueses olham para as camaradas sem pensarem logo como poderiam "saltar lhes em cima" e a começar nas patentes mais elevadas "é tão giro ter uma condutora!!!!" o pior é qd ela n tem força para mudar a roda da viatura e o sr. comandante tem q ser ele a mudar "tambem ja vi in loco".

E qd em operações, por exemplo na Bosnia as senhoras se queixam (queixavam)  que os velhos UMM alter nao tinham aquecimento e os desgraçados na chaimite continuavam a fazer patrulhas com -20º e sem sequer um para brisas

Enfim não é facil generalizar, pois nós somos latinos e acreditem ha mulheres tão capazes de combater como os homens, pq isso da resitencia psicologica é mto relativo e não ta provado quem é mais forte. até pq as situações stressantes treinam-se.

Mas globalmente sim. Devem existir mulheres na tropa, mas sem ser necessario baixar o nivel da selecção, instrução e treino e acima de tudo cabe aos homens não irem em cantigas da sereia (pq tambem as há) e serem acima de tudo profissionais e pensarem com a cabeça de cima e não com a cabeça de baixo...


Não precisam de concordar comigo.... pois eu penso assim ha mto tempo


Isso é tudo muito bonito, as mulheres como os homens terem as mesmas oportunidades.... Pessoalmente penso que isso é uma asneira de todo o tamanho, claro que concordo que as mulheres vao a tropa, mas agora existem especialidades onde elas podem exercer com muito mais competencia que os homens... ñão sei como esta agora isso, mas pelo menos nas Forças Especiais de "Combate".... esperem nao me batam ja deixem-me explicar......... e em especialidades como atiradores, reconhecimento, carros de combate e VBTP, Artilharia de Campanha e AA elas não deveriam prestar serviço devido ao grau de exigencia dos exercícios e força que é preciso ter para os enfrentar.
Voltando a questao de forças especiais (Fuzileiros, Oe´s, Comandos e Para quedistas) na componente de combate deveria ser vedado somente a homens, agora parte de secretariado e serviços aí sim.......

Imaginem num conflito.... isto sou eu a divagar....... no meio de uma selva 1 ou 2 meses de missão, uma patrulha constituida por 10 homens e 1 oui 2 mulheres...... lololol estao a ver onde quero chegar.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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CL

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« Responder #13 em: Maio 13, 2009, 03:28:18 pm »
tipico...os homens pensarem apenas nisso
 

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tyr

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« Responder #14 em: Maio 13, 2009, 04:01:48 pm »
errado, os homens não pensam só nisso, quem pensa só nisso são os adolescentes :P

mas uma coisa que noto nas nossas FND é a tendencia de aparecerem casalinhos. E uma coisa que sei por experiencia é que algum tempo no mato e a testosterona sobe a niveis que tornam a madre teresa de calcuta na mulher mais sexy do mundo e simultaneamente na mais oferecida (se percebem o que estou a dizer), se somarmos à agressividade que este exesso de testosterona acarrecta, é só aplicar a lei de Murphy, ou seja eventualmente aparecerão mulheres mal tratadas por camaradas mais mal formados e com menos autocontrole.

outra coisa que noto é termos mulheres a desempenharem certas funções que exigem transporte de pesos, mas sempre que esses pesos aparecem, têm que ser reforçadas por homens (obviamente existem exepções), o que na pratica as torna inuteis para a tarefa que desempenham.

eu desde que sou militar que tento tratar as mulheres militares como os homens, ou seja não lhes dou abébias (exepto quando fazem tilt), e se uma mulher me dis que não consegue fazer algo que esta nas suas funções executar, exigo que ela o faça e se não o consegue fazer em 2 minutos, pode o fazer em 2 horas, desde que o faça, pois na minha prespectiva não existem militares de primeira nem de segunda  (e existem muitas meninas que se comportam como militares de 1ª mas têm um desempenho de (caso fossem homens) de deficientes profundos e isso enoja me).

Uma mulher que vem para as forças armadas tem que ter a mesma instrução, tem que ter os mesmos direitos, mas sobre tudo, tem que ter as mesmas obrigações (coisa que actualmente é mentira pois ainda em muitos sitios, o que esta entre as pernas das meninas é um posto).

e se em consequencia desta falta de facilidades a quantidade de mulheres se reduzir em 99%, então temos pena, mas as que ficam, deixam de ser olhadas de lado.
A morte só é terrivel para quem a teme!!