Sector Aeroportuario/Aeronautica

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #255 em: Julho 07, 2020, 10:37:42 pm »
Ainda mais pequena que a SATA?!  :mrgreen:

Mais pequena que as 2 juntas, inclusive mais pequena que a actual TAP!!!!!!
Já que com a actual geringonça vamos ter de pagar e não bufar, ao menos que juntem as 2 que a reestruturação vai ser mais fácil de fazer!!!!!
 

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tenente

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Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #257 em: Julho 17, 2020, 09:08:17 pm »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #258 em: Julho 21, 2020, 04:37:29 pm »
Ministra da Coesão defende aeroporto de Beja com ligação ferroviária a Lisboa



Ana Abrunhosa critica as regras inicialmente estabelecidas para usar verbas do PT2020 na eficiência energética e reconhece que Portugal tem "uma má experiência" nesta matéria.

Ana Abrunhosa reconhece que é a favor de uma aposta no aeroporto de Beja, com uma ligação ferroviária a Lisboa. Uma solução que vai favorecer a coesão territorial, não fosse essa a sua pasta, e potenciar os investimentos já feitos. Esta ideia surge na véspera de o Governo apresentar aos partidos mais à esquerda do Parlamento o Plano de Recuperação Económica e Social de António Costa e Silva, que também prevê uma aposta forte na ferrovia.

A ministra da Coesão, em conversa com o ECO a propósito da abertura dos concursos para as empresas acederem a 90 milhões de euros em apoios a fundos perdido para a criação de postos de trabalho, reconheceu ainda que Portugal tem “uma má experiência no contexto da aplicação dos fundos europeus na eficiência energética” e que existe um problema de execução do Fundo Social Europeu (FSE) nos programas operacionais regionais. “Não tínhamos mesmo aprovações. Era um problema grave. É que não há execução sem aprovações”, sublinha.

No entanto, recusa que os apoios agora lançados sejam uma forma de ‘gastar’ esse dinheiro. Se assim fosse, a opção seria usar o FSE em algo “mais rápido de utilizar”, como “instrumentos de política nacional como os contratos de emprego e inserção”.

Ana Abrunhosa falou ainda das áreas de negócio que estão a crescer e desdramatizou os problemas que as empresas têm em conseguir certificações para exportar os seus produtos. “É um bom problema”, diz. “Significa que estão no bom caminho”, a “produzir produtos com mais conhecimento, tecnologia e know how“. “Estamos a entrar em mercados com maior valor acrescentado”, remata.

Tendo em conta que já existe um aeroporto em Beja, por que razão, em prol da coesão do território, não se aposta nessa infraestrutura e se usam fundos comunitários para fazer uma ligação ferroviária para Lisboa?
E quem lhe disse que isso não está no nosso horizonte? Tem de falar com o senhor ministro das Infraestruturas e Habitação. É um domínio que é deles. A sua pergunta tem todo o sentido e vai ao encontro daquela que é a nossa maneira de pensar. Em primeiro lugar, antes de estar sempre a criar novo, temos de potenciar aquilo que temos. Temos muitos investimentos feitos no país, potencialidades enormes e, por vezes, é um pequenino investimento adicional que torna os investimentos que já temos muito mais atrativos e sustentáveis: Não dizendo que vamos fazer isso — esta resposta não significa isto — o nosso ministério tem de trabalhar com os outros e aquele com o qual mais trabalho, e bem, é com o das Infraestruturas e Habitação.

Já alertou para o facto de haver um problema na execução dos fundos dos Programas Operacionais Regionais. O que está a ser feito para o solucionar?
Esse é um problema. Apesar da nossa taxa de execução ser das mais altas da Europa em programas comparáveis, temos de acelerar. A execução é boa ao nível das empresas. A média de execução dos PO Regionais é de 34%, mas no caso das empresas ultrapassa os 50%. É preciso dizê-lo. A nossa ideia é manter a dinâmica do investimento empresarial apoiado com fundos europeus. Esse é um dos objetivos. No caso do investimento mais público, municipal — já falei disso. Não caiu bem. Tenho muita pena, mas é a realidade — é reorientar as verbas que não têm utilização e que não se conseguem utilizar neste contexto, para projetos que exigem interação entre as pessoas. Por exemplo, trabalhar com pessoas em lares – hoje estamos a ver a necessidade com a pandemia –, para projetos na área do turismo de programação cultural, que exigem outro contexto diferente. Houve projetos que estavam aprovados e foram anulados, pelos promotores. É reorientar essas verbas aproveitando a flexibilidade que a Comissão Europeia nos deu e pôr para projetos que estão em obra.

Qual nível de anulações que teve no âmbito da pandemia?
Não tivemos anulações, verdadeiramente. No caso do Fundo Social Europeu não tínhamos mesmo aprovações. Era um problema grave. É que não há execução sem aprovações. No caso da eficiência energética tivemos um problema muito grande: primeiro as regras eram absolutamente incompreensíveis. No início, na eficiência energética, o que tínhamos era um imposto. [O investimento] era todo reembolsável e, no fim, os promotores ainda tinham de pagar 70% da poupança energética. Tivemos de alterar as regras com a Comissão Europeia. Abrimos os avisos já muito tarde. Temos muitas candidaturas submetidas, mas os promotores o que estão a verificar é que, como as regras de apoio implicam poupanças energéticas, a parte que é poupança não é apoiada, portanto, a taxa de apoio não é 85% do investimento elegível. E muitas destas entidades encontram no mercado soluções mais atrativas. Por exemplo, são empresas especializadas que fazem o investimento, que vai sendo amortizado com as poupanças energéticas. As autarquias não têm a carga burocrática que envolve uma candidatura a fundos europeus para a eficiência energética.

No caso do Fundo Social Europeu não tínhamos mesmo aprovações. Era um problema grave. É que não há execução sem aprovações.

Tendo em conta a agenda verde da Comissão Europeia e os condicionalismo que os novos fundos vão ter nessa área, vamos ter capacidade para utilizar todo o dinheiro que vem, tendo em conta que poderá não ser utilizado naquilo que tradicionalmente usado em Portugal?
Vamos ter de fazer um grande esforço em conciliar o que são os objetivos desses fundos e aquilo que são as necessidades que temos. Só para lhe dar um exemplo, na eficiência energética não havia uma elegibilidade que era muito importante: os veículos elétricos das autarquias. Veículos de trabalho que muitas vezes têm um efeito demonstrador e da procura. Sabemos que quanto maior a procura, mais a oferta se desenvolve. No caso dos veículos elétricos há a questão da autonomia, que é muito importante. Termos uma procura consistente e exigente é muito importante para desenvolvermos e inovarmos na oferta. Vamos ter de conciliar os objetivos do Green Deal com as nossas necessidades. E internamente, dentro daquilo que são as nossas possibilidades e daquilo que é a nossa Administração Pública, temos também de aprender com esta experiência do Portugal 2020, que não é uma experiência boa, no âmbito da eficiência energética.

É má?
Temos uma má experiência no contexto da aplicação dos fundos europeus na eficiência energética. Temos de continuarmos a fazer este caminho. Na minha opinião, o que vamos ter de fazer é: temos técnicos especializados nestas áreas da energia e da eficiência energética, que vão ter de assinar projetos. Vamos ter de confiar. Não podemos passar a vida a fazer fiscalização atrás de fiscalização antes de aprovar os projetos. Se um projeto de eficiência energética, num edifício público, tem um técnico responsável que assina e se esse técnico tem credenciais para assinar esse projeto, então porque vamos fazer exigências adicionais? Vamos fazer determinadas exigências e confiar. E quando encontramos soluções que não são conformes com as regras temos de penalizar fortemente. Não podemos exigir que sejam técnicos especializados a fazer os projetos e depois ainda ter a Administração Pública a fiscalizar este trabalho antes de aprovarmos. Temos de confiar e exigir auditorias feitas por empresas certificadas. É a mesma coisa que um projeto de arquitetura, quando se constrói uma casa. Isto não são regras europeias. São nossas.

O novo programa +Co3so Emprego é financiado pelo Fundo Social Europeu dos Programas Operacionais Regionais…
Certo.

É para resolver o problema de falta de execução desse fundo?
Não. Senão utilizava naquilo que é mais rápido: usar o FSE em instrumentos de política nacional como os contratos de emprego inserção, noutras medidas de mais fácil absorção. Estamos a pôr 90 milhões de euros. Apesar de o desemprego ser elevado — muitas das empresas a sua luta é manter os postos de trabalho –, mas também há uma parte da economia que está a mudar, a reestruturar. Portanto, a resposta é não. Senão não colocávamos estas verbas numa medida que no atual contexto não temos 100% certeza de que seja absorvida rapidamente. Tê-la-íamos colocado noutra medida, como pagar o subsídio de desemprego.

E há margem para reforçar esses 90 milhões?
Assim tivéssemos necessidade de o reforçar.

Qual é a sua expectativa?
É uma expectativa cautelosa, mas otimista. Embora estejamos numa fase de desemprego, também sabemos que estamos numa fase em que muitas das empresas têm como objetivo manter os postos de trabalho, mas tenho muitos sinais e indicações por parte de empresas que nos fazem chegar questões diariamente de quando é que abrem, por parte das associações empresariais e, sobretudo a Federação Minha Terra [a entidade junto da qual a iniciativa +Co3so Emprego foi lançada], o que nos tem transmitido o receio que o dinheiro não chegue. A minha resposta é: vamos aprovar e depois vamos ver. Há áreas que estão a crescer.

Como por exemplo?
O agroalimentar está a crescer. Empresas que prestam consultoria a outras. As empresas de serviços tecnológicos estão a crescer imenso, porque estão a ajudar as outras a repensar os seus modelos de negócio, a entrar no mundo da digitalização, a encurtar cadeias de distribuição. A pandemia trouxe problemas às empresas que os enfrentaram inovando, alterando os seus modelos de negócio. A maneira mais correta de o fazer é socorrendo-se de empresas que têm esse knowhow. Durante a pandemia o que tivemos conhecimento é que as empresas de serviços tecnológicos, marketing, certificação de produtos viram as suas atividades aumentar. E muitas fizeram contratação de pessoas. Os apoios que demos, através do SI Inovação, para as empresas produzirem outros produtos, agora alguns são considerados dispositivos médicos. Por exemplo, a zaragatoa é um dispositivo médico. As empresas têm de ser certificadas. E ou têm o know how interno ou têm de ter apoio.

Muitas empresas mudaram a produção. Mas para exportar são confrontadas com a necessidade de certificarem os seus produtos nesses mercados…
Diria que é da vida.

Existem institutos que possam fazer a ponte com outras entidades certificadoras. O Citeve?
O Citeve faz para cá, mas também faz a ponte a nível internacional. É um centro tecnológico que está presente no mundo e que tem parceiros. O que acontece tem a ver com a fase, com a maturidade. Quando produzo um produto para o mercado nacional e quero entrar no merco internacional é o que enfrento. São as diferentes especificações técnicas para o produto, as certificações… Diria que, no caso das empresa, é um bom problema.

Um bom problema?
Quando as empresas começam a ter de enfrentar as diferentes especificações nos mercados significa que estão no bom caminho e esse é um bom problema para resolver. Enquanto Governo o que é que podemos fazer? A nível da Europa harmonizar as especificações e as exigências em termos de certificação. É esse o esforço que tem de ser feito. É o caminho que temos procurado fazer. Não é uma área deste ministério. O país nunca teve essa necessidade. Agora tem. Se estamos a produzir produtos que necessitam de certificação, significa que estamos a produzir produtos com mais conhecimento, com mais tecnologia com mais know how, estamos a entrar em mercados com maior valor acrescentado. Esse era o objetivo. São mercados mais exigentes, por isso diria que é um bom problema para as empresas, porque deixaram de se dedicar apenas ao mercado tradicional que tinham, passaram a produzir outros produtos que não restringiram ao mercado nacional e portanto estão a vender para o mercado nacional, e esses problemas são os problemas que têm todas as empresas. A ideia é que os mercados não usem essas especificações como forma de protecionismo.

Estamos a entrar em mercados com maior valor acrescentado. Esse era o objetivo. São mercados mais exigentes, por isso diria que é um bom problema para as empresas.

Existe algum condicionalismo para estes apoios?
Estamos a promover o emprego qualificado e estável. Portanto, estes são contratos sem termo e tem de haver criação líquida de postos de trabalho para evitar que a empresa despeça para poder contratar com apoios. Portanto, o que vamos considerar é o número de trabalhadores que a empresa tinha antes, num horizonte temporal que estamos a definir, para evitar as situações de empresas que despedem para depois voltar a contratar para ter acesso. Sabendo nós que os contratos sem termos podem ser anulados por mútuo acordo, por rescisão por justa causa. Não conseguimos fazer a mudança de paradigma, entrar no mercado internacional, valorizar as nossas produções se não tivermos trabalhadores qualificados. E a política de salários baixos não é uma política de competitividade. Daí que os nossos valores de referência são acima do que são os valores tradicionais no passado. São valores significativamente interessantes. São incentivos, o que significa que as empresas podem e devem pagar salários mais elevados. Isto é um apoio às empresas. O que nos estás a deixar com um formigueirozinho para abrir rapidamente os avisos e tentar perceber a reação do mercado.

https://eco.sapo.pt/entrevista/ministra-da-coesao-defende-aeroporto-de-beja-com-ligacao-ferroviaria-a-lisboa/

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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tenente

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #259 em: Julho 29, 2020, 05:39:22 am »
E se for em 2024, para mim será mais em meados de 2025. Em Lis, temos actualmente cerca de 100 rotações diárias das mais de 300 que tínhamos em 2019.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/aviacao/detalhe/trafego-aereo-so-recupera-em-2024

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #260 em: Julho 31, 2020, 04:56:01 am »
Quanto a valores de tráfego na aviação em Portugal, nunca será antes do final de 2024 inicio de 2025, que voltaremos a registar em Lisboa, o volume de voos diários verificado no pico de 2019, mais de 700.
Na ultima semana de Julho conseguimos atingir os 200 voos ! :G-beer2:
Há tempo para se iniciar a construção de um verdadeiro aeroporto substituto do actual e não construir um apeadeiro para manter o actual aeroporto em funcionamento.

Mudar autarcas ou mudar a lei
Para já, o que se tem registado são atrasos face ao plano inicial, e tanto a empresa responsável pelos aeroportos nacionais, a ANA (do grupo francês Vinci, presente em outros sectores como o da construção), como o Governo têm defendido que a decisão está tomada e não será alterada. Mesmo assim, falta perceber como é que se resolve a oposição de dois dos concelhos afectados, Moita e Seixal. Sem “luz verde” dos dois autarcas, de acordo com a legislação em vigor, o processo não pode ser entregue ao regulador da aviação civil, a ANAC,


https://www.publico.pt/2020/07/30/economia/noticia/zero-covid19-tempo-avaliacao-estrategica-novo-aeroporto-1926339

Se acontecer mudar a lei ou os autracas que defendem os seus habitantes locais, então as poucas dúvidas que ainda vou tendo sobre quem na realidade "manda " neste País desaparecem !!
Continuamos a ser regidos por alguns que impunemente fazem o que querem e outro há, quem será ?? que não passa de um bibelot, bem integrado, neste teatro de marionetas populistas para audiências populares muito bem manipuladas !



Abraços
« Última modificação: Julho 31, 2020, 07:17:00 am por tenente »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #261 em: Agosto 14, 2020, 08:39:12 pm »
Possível problema com avião da Ryanair, está aos círculos e retorna a Faro!

https://t.co/P8pIbtiYoN?amp=1
Abbati, medico, potronoque intima pande
 
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #262 em: Agosto 21, 2020, 08:12:35 pm »
Mas que raio......as tripulações agora nao tem despacho de voo, ou andam a dormir ??
Nem reparam nos Notams ??

.https://www.aeroin.net/airbus-a319-sai-taxiway-construcao-lisboa/

Abraço
« Última modificação: Agosto 21, 2020, 08:15:33 pm por tenente »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #263 em: Agosto 28, 2020, 06:31:43 am »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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asalves

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #264 em: Agosto 28, 2020, 10:26:00 am »
É bom saber que há situações que nunca mudam:

https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/centenas-de-turistas-britanicos-entopem-aeroporto-de-faro

Abraços

Há que receber bem e fazê-los recordar onde estão  :mrgreen: :mrgreen:
 

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Daniel

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #265 em: Agosto 28, 2020, 01:49:24 pm »
E se for em 2024, para mim será mais em meados de 2025. Em Lis, temos actualmente cerca de 100 rotações diárias das mais de 300 que tínhamos em 2019.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/aviacao/detalhe/trafego-aereo-so-recupera-em-2024

Abraços

Pois para mim nem será em 2024 muito menos em 2025, em 2022 já o setor da aviação devera estar muito perto do números de 2019.
Se a vacina sair este ano como é esperado, dou no máximo mais o ano 2021 para recuperação e em 2022 é só a subir. Mas nunca esses números de 2024, 2025 lol no máximo dos máximos 2023.
A IATA mais um profeta da desgraça. ::)
 

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tenente

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #266 em: Agosto 28, 2020, 05:46:20 pm »
E se for em 2024, para mim será mais em meados de 2025. Em Lis, temos actualmente cerca de 100 rotações diárias das mais de 300 que tínhamos em 2019.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/aviacao/detalhe/trafego-aereo-so-recupera-em-2024

Abraços

As companhias com a redução de trafego e de numero de aeronaves não estarão em condições de reforçar as suas frotas por falta de dinheirom

Pois para mim nem será em 2024 muito menos em 2025, em 2022 já o setor da aviação devera estar muito perto do números de 2019.
Se a vacina sair este ano como é esperado, dou no máximo mais o ano 2021 para recuperação e em 2022 é só a subir. Mas nunca esses números de 2024, 2025 lol no máximo dos máximos 2023.
A IATA mais um profeta da desgraça. ::)

cá estaremos para ver, espero eu !!!!

Bem se a IATA é o profeta da desgraça lá saberás mais e melhor que eles o que se passa na Aviação as limitações actuais e projecções para a recuperação.
Quanto a Nós, o pior ainda está para vir, os despedimentos de pessoal de voo e de terra estão a ser equacionados e durante o mês de Outubro outras fornadas de dispensáveis já estão a ser  compiladas ???

A alienação de aeronaves TAP ainda nem começou a sério, o numero de voos realizados é ridiculamente baixo e são usadas aeronaves que não lembra ao diabo, de tão pequena disponibilidade de lugares que oferecem devido á reduzida procura.

Por exemplo: a TAP está a operar alguns voos para MAD em ATR. Nesse modelo de aeronave um voo LIS-MAD demora só duas horas e vinte e, se tudo correr bem.

Cá estaremos caro Daniel para ver como as coisas correm nos próximos anos, cá estaremos !!

« Última modificação: Agosto 28, 2020, 05:55:28 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #267 em: Agosto 28, 2020, 07:24:17 pm »
E se for em 2024, para mim será mais em meados de 2025. Em Lis, temos actualmente cerca de 100 rotações diárias das mais de 300 que tínhamos em 2019.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/aviacao/detalhe/trafego-aereo-so-recupera-em-2024

Abraços

As companhias com a redução de trafego e de numero de aeronaves não estarão em condições de reforçar as suas frotas por falta de dinheirom

Pois para mim nem será em 2024 muito menos em 2025, em 2022 já o setor da aviação devera estar muito perto do números de 2019.
Se a vacina sair este ano como é esperado, dou no máximo mais o ano 2021 para recuperação e em 2022 é só a subir. Mas nunca esses números de 2024, 2025 lol no máximo dos máximos 2023.
A IATA mais um profeta da desgraça. ::)

cá estaremos para ver, espero eu !!!!

Bem se a IATA é o profeta da desgraça lá saberás mais e melhor que eles o que se passa na Aviação as limitações actuais e projecções para a recuperação.
Quanto a Nós, o pior ainda está para vir, os despedimentos de pessoal de voo e de terra estão a ser equacionados e durante o mês de Outubro outras fornadas de dispensáveis já estão a ser  compiladas ???

A alienação de aeronaves TAP ainda nem começou a sério, o numero de voos realizados é ridiculamente baixo e são usadas aeronaves que não lembra ao diabo, de tão pequena disponibilidade de lugares que oferecem devido á reduzida procura.

Por exemplo: a TAP está a operar alguns voos para MAD em ATR. Nesse modelo de aeronave um voo LIS-MAD demora só duas horas e vinte e, se tudo correr bem.

Cá estaremos caro Daniel para ver como as coisas correm nos próximos anos, cá estaremos !!

Caro tenente eu não sei melhor que eles IATA, mas também estou cansado dessas firmas e das suas projecções que ainda agravam mais os mercados e que no final nada acertam
deviam ficar caladinhos.
 
É claro que as pessoas querem viajar mas neste momento estão condicionadas pelas regras de cada país, assim que essas restrições forem levantadas a recuperação será rápida. esta crise por Agora é apenas pendémica que se demorar muito tempo vai se transformar numa crise financeira e ai sim vai ser o caos.

Sabemos que infelizmente nesta crise o sector da aviação é dos mais afetados, com a SWISS passa exatamente o mesmo, não espero ter razão apenas acredito que as coisas não vão ser assim tão más Como pinta a IATA.

Espero que estejamos cá com saúde para podermos ver como as coisas vão correr nos próximos anos. :new_argue:

PS: apenas acrescentar que me é claro mesmo que o sector da aviação recupere como eu prevejo, isso não quer dizer que o mal não está feito.
Infelizmente vai haver muitos despedimentos a nível mundial nos próximos meses
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #268 em: Agosto 28, 2020, 10:33:52 pm »
Caro tenente eu não sei melhor que eles IATA, mas também estou cansado dessas firmas e das suas projecções que ainda agravam mais os mercados e que no final nada acertam
deviam ficar caladinhos.
 
É claro que as pessoas querem viajar mas neste momento estão condicionadas pelas regras de cada país, assim que essas restrições forem levantadas a recuperação será rápida. esta crise por Agora é apenas pendémica que se demorar muito tempo vai se transformar numa crise financeira e ai sim vai ser o caos.

Sabemos que infelizmente nesta crise o sector da aviação é dos mais afetados, com a SWISS passa exatamente o mesmo, não espero ter razão apenas acredito que as coisas não vão ser assim tão más Como pinta a IATA.

Espero que estejamos cá com saúde para podermos ver como as coisas vão correr nos próximos anos. :new_argue:

PS: apenas acrescentar que me é claro mesmo que o sector da aviação recupere como eu prevejo, isso não quer dizer que o mal não está feito.
Infelizmente vai haver muitos despedimentos a nível mundial nos próximos meses

Daniel?
As empresas e os estados têem de fazer projecções (para o seu próprio bem), para tentarem prever o futuro! Por exemplo uma empresa de aviação tem de prever se o tráfego e potenciais clientes vai aumentar para poder decidir aumentar a oferta, comprar mais aviões (e como imagina um avião não custa meia dúzia de euros, nem se compram como num stand de carros), se precisa de contratar mais recursos humanos, entre outros.

Normalmente os bancos centrais emitem projecções para cada trimestre/ano e todas as empresas seguem essas projecções nos seus relatórios de gestão. Principalmente as empresas que têem revisão de contas, logo um dos primeiros capítulos a empresa tem de dizer o que se espera que venha a acontecer no futuro, é obrigatório!!!!! E só depois refere o que ocorreu no ano passado.

Dê uma vista de olhos nos relatórios de gestão e vai ver projecções repetidas (no nosso caso do Banco de Portugal).

Essas previsões podem falhar? Claro que sim, quem consegue prever o futuro? Mas ao fazê-lo uma empresa prepara-se para o que vai enfrentar, como já lhe referi em cima.
Agora coloco-lhe o caso contrário, como fez recentemente este governo: Baixou os preços dos passes sociais nos grandes centros urbanos e nem sequer pensou que obviamente a procura ía disparar, mas a capacidade instalada de transportes públicos não acompanhou!!!!!! Isto chama-se governar sem saber o que está a fazer. Se este político fosse para uma empresa a sério e fizesse este disparate, não durava muito tempo no cargo!!!!!!

Agora outro assunto, a economia e a sua recuperação.......
O Daniel não parece estar a ver correctamente os números recentes da economia nacional e mundial. A economia tão cedo não vai recuperar!!!!! E sabe porquê? Já reparou no desemprego a disparar em todo o mundo? E não é tudo, na Europa as empresas ficaram numa espécie de coma induzido (layoff, atraso das rendas, carência de empréstimos, impostos, entre outros), e pergunto eu, e quando essas benesses acabarem? As empresas vão sobreviver todas? Nem por sombras!!!!! Vão é acumular despesas que vão pagar mais para a frente.

Outro aspecto muito negro, para as empresas claro, o consumo. O Daniel vê as pessoas a andarem nas ruas e a consumirem como antes da pandemia? Pois, agora imagine as empresas que sobrevivem se venderem......... se não venderem..... fecham as portas.

Por fim o sector da aviação não foi considerado prioritário por nenhum país, pelo que me pareceu. Os países não tiveram problemas em mandarem encerrar os aeroportos e o Daniel diz que rapidamente vai haver retoma!!!!!!!!

A título de exemplo, no 2º trimestre a nossa economia caíu mais de 16%!!!!! São mais coisa menos coisa como 8 mil milhões da riqueza do país que desaparece!!!!!!

Daniel? A economia não funciona à velocidade de um simples interruptor de luz que ligamos só com um gesto!!!!!!
Nem que tivessemos a vacina pronta a 31 de Dezembro pronta para toda a população mundial (o que imagina ser impossível), a economia vai demorar anos a recuperar do rombo deste ano.

Mas se tem dúvidas, veja o nosso histórico recente, na nossa quase bancarrota de 2011 (a economia contraiu menos do que agora!!!!!!), veja lá quantos anos levamos para recuperar!!!!! Faça a extrapolação para o momento actual e sem sabermos quantas empresas vão fechar portas (que infelizmente vão ser muitas mais do que o que podemos imaginar), o rombo já é de tal magnitude que é impossível a economia recuperar em 1 ou 2 anos.

Mas cá estaremos para confirmar!
Espero ter-me feito entender!
« Última modificação: Agosto 28, 2020, 10:36:54 pm por Viajante »
 
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Lusitaniae

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #269 em: Agosto 29, 2020, 04:50:52 pm »
« Última modificação: Agosto 29, 2020, 04:51:18 pm por Lusitaniae »
Abbati, medico, potronoque intima pande