REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #165 em: Maio 12, 2013, 03:07:47 pm »
Já encontrei afinal quem faz as fardas da Força Aérea, Marinha, GNR, PSP, SEF, bombeiros, e muitas empresas do estado como TAP, galp, CP, etc

É a Torfal (ver clientes)
http://www.torfal.pt/

Se as OGFE tivessem esta lista de clientes :shock:
 

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HSMW

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #166 em: Maio 12, 2013, 03:27:26 pm »
Citação de: "Lightning"
Além do Exército não sei quem mais seja fornecido pelas OGFE.

Existe à venda no casão militar fardamento para os Serviços Prisionais. Também para o IPE e CM.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #167 em: Maio 12, 2013, 04:05:05 pm »
Citação de: "HSMW"
Existe à venda no casão militar fardamento para os Serviços Prisionais. Também para o IPE e CM.

Muito bem :D . Lembro-me também de certa altura me dizerem que lá havia bonés de farda nº1 da Força Aérea à venda... Mas nunca lá fui.

Também quero dizer que apesar de haver empresas privadas que fazem fardamentos para forças militares e policiais, como por exemplo a Torfal, não quer dizer que façam o fardamento completo, pode haver uma que faz os camuflados, mas depois é outra que faz as botas, outra faz as camisas, outra faz as gravatas, outra faz cintos, outra faz as boinas, etc.
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #168 em: Junho 11, 2013, 09:23:38 am »
Calendário para a reforma das Forças Armadas. Aspectos mais salientes e perceptiveis, redução de 2.000 militares em 2014 e de outros 2.000 em 2015.

http://dre.pt/pdf2sdip/2013/06/111000001/0000200004.pdf
 

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typhonman

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #169 em: Julho 19, 2013, 09:30:49 am »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #170 em: Julho 19, 2013, 12:33:33 pm »
É o BE, o que esperas?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #171 em: Agosto 01, 2013, 09:55:25 am »
Citar
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 10083/2013

Considerando os fatores de planeamento e orientações enunciadas
na Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2013, de 11 de abril,
designadamente a necessidade de racionalizar o dispositivo das Forças
Armadas “de acordo com o princípio orientador da concentração, sem
prejuízo do equilíbrio necessário ao cumprimento de missões em todo
o território nacional”;

Considerando que, neste sentido, o Exército deu início ao processo
de concentração das suas Escolas Práticas das Armas tendo em vista a
entrada em funcionamento da futura Escola das Armas a partir de 1 de
outubro de 2013;

Considerando, assim, a necessidade de proceder a um ajustamento na
localização de algumas unidades, estabelecimentos e órgãos deste ramo;
Atento à deliberação do Conselho de Chefes de Estado-Maior remetida
pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas através do
ofício n.º 1699/GC-G, de 18 de junho de 2013;

Nos termos da competência que me é conferida pela alínea m) do n.º 3 do
artigo 14.º da Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, determino o seguinte:
1. Dou a minha anuência para que o Chefe do Estado-Maior do Exército prossiga com os trabalhos conducentes à implementação e entrada em funcionamento da Escola das Armas, podendo, para esse efeito,
proceder à desativação das Escolas Práticas de Infantaria, de Artilharia,
de Cavalaria, de Engenharia, de Transmissões e do Centro Militar de  Educação Física e Desportos.

2. Sem prejuízo da necessária confirmação dessa reorganização, atra-vés dos documentos estruturantes do planeamento estratégico (sistema de forças nacional e dispositivo), é criada, com caráter provisório, a Escola das Armas, na vila de Mafra, com efeitos desde 1 de outubro de 2013.

3 de julho de 2013. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro
Correia de Aguiar-Branco.
207142226

http://dre.pt/pdf2sdip/2013/08/147000000/2409124091.pdf
 

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #172 em: Agosto 01, 2013, 11:17:04 am »
Antes disso já eles andaram a recuperar alguns dos edificios que vão precisar para os militares. O investimento já foi feito, agora é só passar à acção. Eu continuo a dizer que escolheram mal, que a Tapada militar não tem as caracteristicas necessárias para algumas das Armas que vão formar os seus militares lá. :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #173 em: Setembro 10, 2013, 11:17:18 pm »
Notícia sem qualquer espécie de novidade, serve apenas para reafirmar a vontade do governo, e as medidas a ser tomadas em sede do Orçamento de Estado de 2014.

Citar
Redução de efectivos nas FA prevista para 2014

O Governo prevê reduzir dois mil efectivos das Forças Armadas em 2014, na sequência da reestruturação do sector que visa "maior eficiência e eficácia", indica o anteprojecto das Grandes Opções do Plano (GOP).
A redução do número de efectivos é uma das linhas orientadoras da estratégia 2020 para a reforma da Defesa, que inclui o redimensionamento do efectivo de pessoal das Forças Armadas para um efectivo global entre 30.000 e 32.000.

De acordo com o documento, a que a Lusa teve hoje acesso, o Governo pretende diminuir o número de efectivos em dois mil em 2014, mais dois mil em 2015, e uma "distribuição progressiva dos restantes até final de 2020".

"Os quadros do pessoal civil do conjunto da defesa nacional devem ser redimensionados para cerca de 70% do actual, até final de 2015", estabelece o documento.

Em 2014, adianta o documento, aprovado em Conselho de Ministros no dia 05, "será dada continuidade à reestruturação do sector empresarial da defesa na procura de novos parceiros e parcerias internacionais que tragam valor acrescentado para a economia nacional, para o tecido empresarial e para as áreas da inovação científica e tecnológica".

O Governo PSD/CDS-PP prevê prosseguir a reestruturação da saúde militar, prevendo a entrada em funcionamento do pólo do Porto do Hospital das Forças Armadas e a "redução do custo" com a assistência na doença.

"Serão também implementadas medidas que permitam a redução do custo anualmente suportado pela Assistência na Doença aos Militares, em linha com o estabelecido nos acordos internacionais celebrados", indica o documento.

Em 2014 entrará em funcionamento o Balcão Único da Defesa, no âmbito da "política de apoio aos Antigos Combatentes e aos Deficientes das Forças Armadas" com o objectivo de "simplificar procedimentos" e "garantir um acesso mais fácil aos utentes".

O documento com as Grandes Opções do Plano foi hoje enviado ao Conselho Económico e Social para que este órgão emita o respectivo parecer.

Após o parecer do CES, o Governo aprovará a proposta final de GOP para 2014 e, juntamente com a proposta de Orçamento do Estado, enviá-las-á para a Assembleia da República até 15 de Outubro.

Lusa/ SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=84251
 

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Miguel

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #174 em: Setembro 20, 2013, 08:31:44 pm »
Qual vai ser o futuro orbat do exercito? Pronosticos?
 

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Lightning

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #175 em: Setembro 20, 2013, 10:48:46 pm »
Citação de: "Miguel"
Qual vai ser o futuro orbat do exercito? Prognósticos?

O que está escrito no tal plano se realmente for para a frente, nem era preciso acabar com uma das Brigadas, o mal é que o dinheiro tem que se dividir por tantos sítios que quando o saco das moedas chega aos Leopard já deve ter pouca coisa, por isso, se realmente acabarem com os quarteis que não possuem forças de escalão Batalhão já era bom.

O plano diz que o Exército deve ter capacidade de projectar até 3 Batalhões ou 1 Brigada, se só precisamos de ter capacidade de projectar 1 Brigada, não precisamos de ter as 3 Brigadas com todas as unidades de apoio que uma Brigada normalmente precisa, as Brigadas até podem continuar a existir como quartel-general, na Bélgica as Brigadas só possuem os Batalhões de combate, as forças de apoio estão agrupadas fora das Brigadas, mais ou menos como cá temos o Regimento de Artilharia Antiaérea nº1 em Queluz, que tem toda a artilharia antiaérea e apoia várias Brigadas, era alargar este conceito à engenharia, transmissões, etc.

Depois tenho assim umas ideias :mrgreen: ?

Em relação à Artilharia, pela ideia de só precisarmos de uma Brigada, então só precisamos de um Grupo de Artilharia, mas os M109A5 fazem coisas que o Light Gun não faz e vice-versa, os Light Gun a meu ver tem uma ligeira vantagem, são mais versáteis, tanto dá para rebocar como para helitransportar, falta-lhes é o poder de fogo de 155mm, se em vez dos Light Gun tivéssemos M777 então já dizia para ficarmos só com esse Grupo de Artilharia, mas para já ficávamos com 2 Grupos de Artilharia, o de M109A5 em Santa Margarida e o dos Light Gun em Leiria, acabava era com o Grupo de Artilharia daquelas peças mais antigas que andava para ai por Gaia e Vendas Novas.
 

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sergio21699

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #176 em: Outubro 16, 2013, 11:47:19 pm »
Citar
Tropa vai às escolas recrutar
Dia da Defesa Nacional obrigatório acabou. Para poupar dinheiro, militares vão fazer publicidade junto dos alunos.

Foi uma das medidas mais emblemáticas de Paulo Portas, enquanto ministro da Defesa, e vai chegar ao fim por decisão de um Governo de que Portas também faz parte. O agora ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, decidiu acabar com o Dia da Defesa Nacional (DDN), nos moldes em que foi criado, em 2004.
Destinado a jovens com 18 anos, o DDN – que na prática não se circunscrevia a um só dia – tinha como objectivo promover as Forças Armadas e tentar captar voluntários. Por razões financeiras, o ministro da Defesa suspendeu as actividades este ano. E, no futuro, os militares vão passar a ir às escolas falar com os alunos em vez de trazer os jovens às unidades militares.

Anualmente, o custo com o DDN ronda os 6,4 milhões de euros. Este ano, em que as actividades só decorreram no primeiro semestre, gastaram-se três milhões e para 2014 estão orçamentados apenas dois milhões de euros.

“Faremos uma racionalização e reajustamento, que são necessários, para se ter menos encargos”, reconheceu esta semana Aguiar-Branco na comissão parlamentar de Defesa.

Segundo o ministro, os militares vão às escolas para se poupar “nas deslocações” dos jovens, e os currículos escolares vão passar a integrar matérias relacionadas com a Defesa.

Os custos com o DDN dispararam porque, além do aluguer de autocarros para trazer jovens de todo o país, as unidades militares aproveitaram para fazer obras de renovação nos quartéis, alegando serem necessárias para receber os jovens e imputando essa despesa ao ministério.

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=88214
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Cabecinhas

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #177 em: Novembro 19, 2013, 02:51:36 pm »
Citar
Ministro da Defesa passa a promover generais



Projecto do EMFAR introduz norma polémica: as promoções ao posto de general vão precisar da concordância do ministro da Defesa e deixam de ir ao Conselho Superior de Defesa.

As promoções a oficial general vão passar a precisar de autorização do ministro da Defesa. De acordo com a versão preliminar do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR) que já foi apreciada em reunião das chefias militares, a que o SOL teve acesso, uma das alterações diz respeito às regras de promoção a oficial general – em que o poder político vê reforçado o seu papel face à hierarquia militar.
Segundo o EMFAR em vigor, as promoções à categoria de general são feitas mediante deliberação do Conselho de Chefes de Estado-Maior (CCEM), sendo depois confirmadas pelo Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN). Agora, de acordo com a proposta ainda em discussão no seio do Governo, o artigo 68.º passa a prever, para essas promoções, “a aprovação do ministro da Defesa” após deliberação do CCEM e, em vez de confirmação do CSDN, passa a ser exigido apenas “decreto de confirmação” do Presidente da República. Esta alteração vai ao encontro de uma outra mudança cirúrgica e discreta feita em 2009 na lei sobre a Organização das Forças Armadas.

“O quadro legal é todo alterado para culminar numa governamentalização das Forças Armadas”, explica ao SOL o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, Pereira Cracel, lembrando que o Governo prometeu apresentar o EMFAR até 30 de Setembro.

Antiguidade não determinará as promoções

Estas alterações que visam aumentar o controlo político das carreiras militares (e gerir o custo financeiro das promoções, neste caso) têm sido progressivas nos últimos anos. No início da década de 90, os chefes dos Estados-maiores do Exército, Marinha e Força Aérea passaram a ser escolhidos livremente pelo Governo.

A proposta preliminar do EMFAR altera ainda outras regras na promoção, introduzindo a promoção por escolha a partir do posto de capitão-tenente ou major – a antiguidade deixa, assim, de ser factor determinante para a promoção no posto de primeiro-tenente ou capitão.

O documento elaborado pelo Conselho de Chefes ainda não tem o ok final do ministro da Defesa. Esta semana, Aguiar-Branco afirmou na AR que “o processo de revisão do EMFAR ainda não está terminado”. O projecto, aliás, mantém o período da reserva em cinco anos, quando a dos militares da GNR passa para dois, e o ministro já deu instruções para que se revisse também esta matéria.

Numa altura em que os ramos estão obrigados a emagrecer, esta proposta de EMFAR introduz um novo conceito de efectivos, os “provisionais”, para designar os militares “que se encontrem em formação inicial, não sendo contabilizados nos efectivos da estrutura orgânica das Forças Armadas”. Os militares supranumerários também não contam para o efectivo final.

Esta semana, uma centena de sargentos manifestou-se frente ao Parlamento contra os cortes na Defesa e a “desvalorização” da condição militar, e também pelo facto de o ministro não dialogar.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #178 em: Janeiro 31, 2014, 09:17:01 am »
Portaria n.º 21/2014. D.R. n.º 22, Série I de 2014-01-31
Ministério da Defesa Nacional
Aprova o Regulamento da Escola Naval
http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/02200/0076300803.pdf

Portaria n.º 22/2014. D.R. n.º 22, Série I de 2014-01-31
Ministério da Defesa Nacional
Aprova o Regulamento da Academia Militar e revoga a Portaria n.º 425/91, de 24 de maio
http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/02200/0080400839.pdf

Portaria n.º 23/2014. D.R. n.º 22, Série I de 2014-01-31
Ministério da Defesa Nacional
Aprova o Regulamento da Academia da Força Aérea e revoga a Portaria n.º 11/91, de 4 de janeiro
http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/02200/0083900896.pdf
 

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #179 em: Fevereiro 09, 2014, 05:03:08 pm »
Citar
Presidente da República deu posse ao Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas
O Presidente da República conferiu posse ao Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, General Artur Neves Pina Monteiro, tendo, na ocasião, proferido uma intervenção.



http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=80826