Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real

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Luso

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Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real
« em: Abril 28, 2006, 12:11:50 am »
Meus amigos, preparem-se!

http://www.media.letrascomgarfos.net/Un ... onfeso.PDF

Lentamente, a coisa começa a fazer sentido...

Estejam atentos e sejam cuidadosos com os controleiros que por aí andam.
Mas preparem-se.
« Última modificação: Abril 30, 2006, 03:05:10 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #1 em: Abril 28, 2006, 12:31:05 am »
http://aspirinab.weblog.com.pt/2006/04/ ... nos_1.html

"Não sei o que terá ao certo Mário Lino - o ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - afirmado, há uns dias, em Santiago de Compostela. Fazendo fé o diário galego Faro de Vigo de 24 de Abril, terá de supor-se Mário Lino sentindo-se «profundamente "iberista", convencido de que España y Portugal tienen por delante un futuro en común porque su historia es también común y su lengua, similar».

Mais teria o ministro declarado: «Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués» [negrita meu]. Suponho que há, aí acima, alguma «lengua» a mais e, quem sabe, alguma «cultura» a menos.

Perante isto, o mínimo que um cidadão português deveria fazer era solicitar ao seu Governo uma explicação, perguntando ao próprio Ministro, ou a um porta-voz governamental, se é essa «realidade», a «Ibéria», o que de facto o Governo português «persegue». Se efectivamente o Governo de Portugal é de opinião de que o seu país e Espanha têm uma «história comum». E de que há entre os dois países uma «unidade histórica e cultural».

Estas afirmações, a serem autênticas, são também (sejamos simpáticos) um exemplo de leviandade. Elas permitem supor, na agenda do Governo, concepções e propósitos que não rimam com os de quem vela por um País soberano. Se, efectivamente, o Governo português se propõe apresentar uma - em si, desejável - integração ibérica em termos (sejamos de novo simpáticos) tão aparvalhados, é porque não vê nenhuma necessidade de ser sério em tal matéria.

Sua Excelência não quis, decerto, entregar armas. Mas possivelmente ignora que, lida em espanhol, esta foi uma exacta mensagem de capitulação."
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Rui Elias

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« Responder #2 em: Abril 28, 2006, 10:29:03 am »
É triste, mas está de acordo com as prioridades do actual Governo relativamente à politica externa:

Sócrates no início do mandato disse que as 3 prioridades na nossa politica externa seriam Espanha, depois Espanha e finalmente Espanha.

O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:

Primero, Francia, logo Francia, y por ultimo, Francia   :roll:
 

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sierra002

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« Responder #3 em: Abril 28, 2006, 12:11:00 pm »
Citar
O que me deixa a pensar o que o mundo pensaria se o Zapatero declarasse que as 3 prioridades da política externa espanhola fossem:


España no solo tiene frontera con Francia, como le pasa a Portugal con España, pero te aseguro que las relaciones con Francia aquí se consideran fundamentales.

A mi como ciudadano que vive en la Peninsula Ibérica, me parece lógico que España y Portugal realicen políticas convergentes en aras de defender intereses comunes, soy pues un "iberista". Pero ese iberismo no tiene porque suponer que haya una anexión de Portugal a España y ni siquiera una unión entre ambos paises (ni anexión de España a Portugal).

Los norteeuropeos desearian ver a nuestros dos paises solo como un lugar de vacaciones donde los españoles y portugueses trabajaran de camareros para servirles los GinTonic.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #4 em: Abril 28, 2006, 04:58:09 pm »
Talvez um comentário simpático… talvez não.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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antoninho

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« Responder #5 em: Abril 28, 2006, 06:26:11 pm »
Lembro-me que em criança, na nossa terra, a palavra dada por um homem valia mais que se tivesse assinado um documento.
Hoje jura-se a constituição assina-se o livro e ....
Uma coisa é defender-se a europa e ser-se europeista e outra é ser-se....
Fazem-me lembrar um partido de um pais vizinho dos estados unidos que tem tudo, inclusivé umas f.a. só de papel com generais de cariz politico... cá caminha-se pro mesmo...
 

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Lightning

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« Responder #6 em: Abril 28, 2006, 08:14:17 pm »
Citação de: "antoninho"
Lembro-me que em criança, na nossa terra, a palavra dada por um homem valia mais que se tivesse assinado um documento.
Hoje jura-se a constituição assina-se o livro e ....
Uma coisa é defender-se a europa e ser-se europeista e outra é ser-se....
Fazem-me lembrar um partido de um pais vizinho dos estados unidos que tem tudo, inclusivé umas f.a. só de papel com generais de cariz politico... cá caminha-se pro mesmo...


Qual pais? O Canadá penso que tem umas boas forças armadas por isso suponho que se esteja a referir ao méxico. :?:
 

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antoninho

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« Responder #7 em: Abril 28, 2006, 10:02:21 pm »
Bingo!!!!!!! :Cavaleria1:
 

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Luso

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« Responder #8 em: Abril 29, 2006, 09:55:08 pm »
Escrevam para a Presidência da República e demonstrem a vossa indignação.

belem@presidencia.pt

Querem mesmo matar Portugal.


Mais outra do lentras com garfos

"O Iberismo existe

Soube da história do ministro iberista pelo Fernando Venâncio neste post. Neste outro, FV “remata la faena” do iberismo do senhor ministro que já foi tudo na vida – e porque não iberista também?
Conheço bem Espanha, trabalho diariamente directa ou indirectamente com espanhóis há meia dúzia de anos. Falo com eles todos os dias; visito-os regularmente, de Aviles a Sevilha. Falo, portanto, mais por experiência própria – empirismo – do que por teoria política conjecturada.

Quando se diz que em Espanha não existe o conceito de iberismo, não estou de acordo. Se falarmos com um castelhano de cultura média, ou mesmo com um andaluz, raramente encontramos um que não seja teoricamente (porque se trata de um atavismo teórico) a favor da “união ibérica” que inclui Portugal. Coisa diferente é quando entramos na Catalunha ou nos domínios de Valência: encontramos de tudo, desde os que defendem a independência (uma minoria) até os que preferem uma Federação Ibérica que respeite as raízes culturais de cada nação. Dos Bascos nem vale a pena falar porque não constituem paradigma em Espanha.
Quando falamos de Iberismo, hoje, tanto em Espanha como em Portugal, referimo-nos a essa Federação Ibérica congeminada por Zapatero que tanto escândalo tem causado nas hostes direitistas espanholas, nomeadamente em relação às aparentes cedências zapateristas em relação à Catalunha e ao País Basco.

Se recordarmos a História e de como se formou a Espanha actual, verificamos que existiram momentos de alianças monárquicas entre os vários reinos da Espanha; durante esses períodos de “alianças”, a soberania era teoricamente repartida, embora sempre com a preponderância do reino que mantinha o poder sobre a capital: os castelhanos. O processo de formação da Espanha e da superiorização da cultura e língua castelhanas é caracterizado por estados alternativos de centralização e de concessões temporárias, por um lado, pela fragilização dos reinos menos poderosos – como aconteceu com o Reino da Galiza – até à sua absorção pela força centrípeta de Madrid, por outro. O Leviatão de Hobbes aplica-se no processo que nem uma luva. Quando o reino de Galiza foi extinto no início do século dezanove, era uma triste figura de estilo, enfraquecido ao longo de séculos de subjugação ao poder de Madrid (Castela) através da realpolitik.
Portanto, quando hoje falamos de Iberismo — repito, hoje – falamos de Federação Ibérica, assim como existiram no passado alianças de reinos (Castela e Leão, Castela e Navarra, Castela e Galiza); a Espanha formou-se a partir de compromissos aglutinadores de aparentes concessões em determinados momentos, alternados com outros períodos em que a cultura e a língua castelhanas eram impostas de uma forma hegemónica.

Conclusão:
Quando Zapatero faz concessões a nível das nacionalidades, não cede um milímetro em relação aos desígnios da Grande Ibéria. Usando terminologia de estratégia militar, trata-se de reagrupamento de tropas para um ataque mais abrangente.
O Iberismo hoje, não é a subjugação clara a Madrid; essa virá mais tarde. O Iberismo hoje é a construção do Leviatão da Ibéria das nacionalidades, a Federação Ibérica que, numa primeira fase, tenderá a colocar Portugal em igualdade de estatuto com a Catalunha ou a Galiza. O etnocídio português — cultural e linguístico — virá mais tarde. Com o Iberismo, restará o português como dialecto local (como acontece com o galego hoje) e a língua brasileira em sua substituição.
É caso para dizer: aplicação do acordo ortográfico com o Brasil, já!"
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Miguel

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« Responder #9 em: Abril 29, 2006, 10:16:10 pm »
os nossos emails, vao acabar nas redes dos antivirus deles

somos uma minoria

tempos atraz, PT tinha dito "acabou-se o queijo, arriba Espana" agora confesso que ele tinha razão :cry:


estamos perdidos!

ou então devemos fazer o necessario, para por fora os incompetentes que nos governam!

Portugal Sempre
 

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Menacho

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« Responder #10 em: Abril 30, 2006, 06:04:12 pm »
:lol:  Es muito gracioso leeros, amigos lusitanos, nadie en Espanha quiere anexionarse Portugal, pero el riesgo que si hay es economico, Portugal no tiene fronteras con nadie que no sea Espanha, y economicamente cada dia que pasa es mais dependiente de Espanha, todos los dias son miles los portugueses que se desplazan a mi ciudad a comprar, llenar su tanque de gasolina, y dejar su dinero en tiendas espanholas, agravando la crisis del sector portugues, es un proceso imparable que no buscamos, pero que va sucediendo dia a dia.

Dentro de 10 o 15 anhos, la mayor parte de las empresas portuguesas tendran capital espanhol, su economia sera dependiente de la espanhola y no habra ni una sola empresa portuguesa que no sea al menos en parte espanhola, si ese proceso no es mais rapido es por el proteccionismo ilegal de su Gobern.

Hoy, grandes empresas espanholas son compradas por otras alemanas, (Endesa-E-On), el pex grande se come al chico, es un proceso inevitable e imparable.

La entidad nacional pierde peso poco a poco en favor de una identidad europea, y ese lento proceso se ve superado por los €€€€ que son mais rapidos, el capital fluye del pais rico al pais pobre, comprandolo, a Espanha la compran los alemanes, a Portugal la compra Espanha....
 

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Marauder

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« Responder #11 em: Abril 30, 2006, 06:18:34 pm »
Citação de: "Miguel"
os nossos emails, vao acabar nas redes dos antivirus deles


Experiência própria? com 1 fonte secreta dentro do Palácio??

 Digo-lhe que normalmente existe resposta....e se duvidar de isso, tenho em Lisboa um envelope proveniente da...Casa da República (penso ser o nome pelo que respondem...) de uma vez que mandei para lá 1 email a protestar sobre algo que agora não me lembro.

 E digo mais...se mandar emails para embaixadas elas também respondem....tenho 1 envelope muito engraçado da Embaixada da Islândia de Washington....estes islandeses são muito simpáticos...e gostam de explicar o seu ponto de vista c34x


Logo que façam como o Luso diz...

Pessoalmente..os cães ladram mas a caravana passa....isso de haver iberistas confessos é como os adoradores de Salazares, neonazis etc....sempre houve...sempre haverão!! Mas não é por isso que algo vai acontecer. Aceito que se crie o pseudo-medo da dissolução de Portugal numa grande Europa....está mais perto que a integração de Portugal em Espanha...mas isto é a minha opinião. Talvez toda a gente queira ser espanhola e não diga...o que faz que eu esteja completamente errado..
 

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Menacho

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« Responder #12 em: Abril 30, 2006, 06:37:27 pm »
Citação de: "Marauder"
Talvez toda a gente queira ser espanhola e não diga....



!!!Por fin os dais cuenta, en el fondo quereis ser espanholes!!!
 :lol:  :lol:  :banana:  :G-beer2:  :G-Ok:
 

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papatango

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« Responder #13 em: Abril 30, 2006, 08:00:50 pm »
Citar
Por fin os dais cuenta, en el fondo quereis ser espanholes

Questão já discutida.

É incorrecto chamar Espanha ao Estado Espanhol, e o Estado Espanhol não passa de uma forma de Estado Castelhano.

=  =

De qualquer forma, o problema existe.
É evidente que o Zapatero vai acabar com o Estado Espanhol conforme o conhecemos. É uma questão de tempo e acredito mesmo ser algo absolutamente inevitável.

As coisas estão a acontecer EXACTAMENTE como na segunda república espanhola, só que agora não há "pronunciamientos" e o clima de instabilidade política dos anos 30.

Se a Espanha estivesse a atravessar uma crise económica, ou já tinha acabado como país, ou pura e simplesmente estava em guerra civil outra vez.

Desde que foi criado em 1714/15, que o Estado Espanhol balança no fio da navalha entre a dissolução e a manutenção do Status Quo.

= =

Mario Lino, é provavelmente mais um "Maria vai com as outras".
Não passa de uma forma de prostituto político, e a ser verdade o que disse (porque trata-se de uma fonte espanhola, e se há fontes duvidosas, são as fontes espanholas) o que ele fez foi provavelmente afirmar o seu ibérismo numa reunião onde existiam muitos empresários.

Trata-se de um Pina Moura - II, dos muitos escorraçados do PCP, que perceberam que tinham escolhido uma forma errada de sacar dinheiro e que ficaram desiludidos a partir do momento em que ficou claro que o PCP não ía ter acesso à teta do poder.

= =

Não nos podemos esquecer que sempre houve traidores em Portugal, e muitos em posições de relevo.
Não devemos achar que "estamos perdidos", porque um ministro ex-comunista disse que era Ibérista.

= =

No entanto, a situação é mais complicada que o que parece.

Que ninguém tenha dúvidas:

A ideia da república Ibérica nunca deixou a cabeça da esquerda espanhola.

Não há espanhois que não sejam ibéristas.

A direita, acha que devemos ser parte do império castelhano, e a esquerda acha que devemos fazer parte da república federal.

Nós somos o que a esquerda espanhola apresentará à direita como moeda de troca:

Vocês abrem mão da monarquia bourbónica/francesa que manteve unido o Estado Castelhano, e nós convencemos os portugueses a fazer parte do império.

Como é evidente, o perigo castelhano/espanhol, não é um perigo militar, é um perigo político.

Às vezes fico espantado com os comentários que vejo aqui escritos relativamente as minhas apreciações sobre os temas ibéricos, como se eu achasse que os espanhóis vão atacar no próximo fim de semana.

Esse problema não existe, muito pelo contrário.

Zapatero precisa de tornar o exército espanhol em algo absolutamente inerte do ponto de vista político, e depois passará ao ponto de promover a ideia de que cada nação peninsular terá o seu próprio exército, sendo que em caso de necessidade cada um desses países contribuirá com uma parte para a defesa.

É a ideia de uma espécie de NATO ibérica, uma espécie de tratado de defesa mútua, em que cada país terá obrigação de defender os outros em caso de conflito.

Existirá uma força supra-nacional, comandada pelo governo central e que será uma força pequena, e extremamente operacional e moderna.

= = =

O plano não é novo, e basta ler opiniões do tempo da República Espanhola para verificar quais são as ideias por detrás de tudo isso.

A ideia é na prática uma reconstrução do plano da União de Armas do inicio do século XVII, proposto ao rei pelo Conde-Duque de Olivares.

É no fundo o plano da União de Armas, que em clima de crise, acaba por destruir a coroa dos Habsburgos e acabar para sempre com essa espécie de União Europeia do século XVII.

= = =

Muita água vai correr debaixo das pontes, e esperem até alguém vir dizer que é melhor fazermos parte dessa construção repúblicana, porque assim é mais fácil garantir as reformas.


Analisem, esperem, e divirtam-se com o que ainda está para vir.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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« Responder #14 em: Abril 30, 2006, 10:59:07 pm »
Já aprendi várias lições ao querer cultivar um clima de cordialidade com os visitantes castelhanos. Vejo que é impossível.
Começo a ver como será na realidade o bom castelhano.

E já agora, Papatango, parece-lhe correcto - mas o que é correcto agora - que um ministro de uma nação soberana afirme tal coisa?
Vamos ignorar tais afirmações?
Como se faz com as criancinhas a que os paizinhos satisfazem todos os caprichos para mais tarde se tornarem bestas sociopatas?
Não é por isso que estamos como estamos?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...