Carro Desportivo Português

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Cabecinhas

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« Responder #15 em: Julho 13, 2007, 12:24:42 am »
"Auto Museu da Maia apresenta Vinci GT

Um retro concept de linhas modernas e alta performance inspirado nos desportivos dos anos 60 e 70

 

O Auto Museu da Maia e o CEIIA - Centro para a Excelência e Inovação

na Indústria Automóvel, acabam de apresentar o Projecto Vinci GT, um

novo concept car totalmente desenvolvido em Portugal. O evento

decorreu nas instalações do CEIIA, onde o novo protótipo foi

apresentado à escala real de 1:1 em três dimensões, através de

tecnologia de ambiente imersivo, na sala de Realidade Virtual do CEIIA,

um equipamento único na Península Ibérica, equipado com um dos

maiores écrans do mundo.

O Vinci GT é um projecto inteiramente desenvolvido em Portugal pelo Auto Museu da Maia, em parceria com o CEIIA. O novo concept car é inspirado nos míticos automóveis desportivos dos anos 60 e 70, resultando num retro concept, ou seja um automóvel de estilo retro, mas moderno, desportivo e de alta performance, de linhas equilibradas e harmoniosas, utilizando a mais avançada tecnologia automóvel.

De acordo com Miguel Rodrigues, este projecto representa “uma das grandes apostas do Auto Museu da Maia para 2007 e constitui um exemplo da capacidade tecnológica e inovadora que a indústria portuguesa pode exibir internacionalmente, bem como uma prova inquestionável da qualidade dos técnicos portugueses ligados ao sector automóvel, perspectivando a penetração num mercado nacional e internacional , que se disponibiliza pelo prestígio que já conseguimos alcançar além fronteiras”.

Com efeito, o projecto Vinci GT só foi possível com a estreita colaboração do CEIIA – Centro de Engenharia que, devido à sua estratégia e posicionamento na área de desenvolvimento de produto, e recorrendo às mais avançadas tecnologias de engenharia e know-how, permitiu concretizar a modelação, a renderização e a produção de um modelo à escala de 1:1.

O investimento no projecto Vinci GT ronda os três milhões de euros, englobando a primeira fase, de desenvolvimento de projecto, bem como a segunda fase, dedicada à produção. De facto, os mentores do projectos pretendem avançar de imediato para a segunda fase do projecto prevendo-se que este primeiro coupé desportivo inteiramente concebido e desenvolvido em Portugal possa chegar às 50 unidades.

O objectivo deste projecto não era apenas o desenvolvimento de um novo veículo, mas também que fosse um veículo com um valor muito especial, com capacidade para atingir a mesma valorização que um clássico. Por essa razão o Auto Museu da Maia aposta numa produção de um máximo de 50 unidades.

“Trata-se de um automóvel desenvolvido para um nicho de mercado, acompanhando as tendências que o indústria automóvel tem seguido nos últimos anos, optando por pequenas produções com qualidade de excelência”, salienta Miguel Rodrigues. “Estamos conscientes do potencial que representa o projecto do primeiro coupé desportivo português para a nossa industrial automóvel e confiantes na sua capacidade de produzir automóveis de nível mundial”.

Para a segunda fase do projecto foi criada a empresa VinciGT, Lda, com um capital social de 100 mil euros detido na totalidade pelo Auto Museu da Maia. Para além de liderar a gestão do projecto Vinci GT, esta empresa tem como objectivo procurar possíveis investidores, bem como desenvolver as parcerias necessárias para garantir as melhores e mais evoluídas tecnologias mundiais ao nível dos componentes mecânicos do automóvel.

Com a colaboração do CEIIA, Miguel Rodrigues garante que o primeiro automóvel Vinci GT poderá estar produzido dentro de quatro meses. Já para a totalidade das 50 unidades, o mesmo responsável avança um prazo de cerca de dois anos. O objectivo é que todas as peças e componentes possam ser fabricados em Portugal, sendo a montagem das viaturas realizada em estrutura a criar adjacente ao  Maia Clássico,  atelier automóvel do Auto Museu da Maia.

O show car do Vinci GT, produzido pelo CEIIA à escala 1:1, terá a sua primeira apresentação ao público no próximo dia 29 de Setembro, na inauguração do Auto Clássico 2006, o certame dedicado aos automóveis clássicos, na Exponor, em Matosinhos.

Sobre o Auto Museu da Maia

O Auto Museu da Maia é uma empresa criada em Maio de 2004, que baseou a sua estratégia de marketing na inovação de conceitos na área dos automóveis clássicos, criando ao fim de dois anos uma das mais importantes empresas europeias no sector.

Com um stock de alta qualidade de mais de 200 automóveis clássicos e um atelier de restauro qualificado e experiente — o Maia Clássico —, o Auto Museu da Maia é já uma empresa de referência no mercado nacional e internacional, como se pode comprovar pelas relações comerciais desenvolvidas após a inauguração do seu novo site, em Julho de 2006, disponível em oito línguas (www.automuseu.com).

Foi no âmbito desta expansão internacional que o Auto Museu da Maia decide criar condições para desenvolver um automóvel moderno, mas que conseguisse oferecer muito do estilo e da harmonia de linhas patentes nos desportivos dos anos 60 e 70, que perpetuaram a sua imagem até aos nossos dias."

fonte: classicclube


"VINCI COM NOVIDADES

Apresentado ao público pela primeira vez na edição 2006 do Autoclássico, ainda numa forma de um protótipo, o Vinci vai em breve poder ver o seu primeiro exemplar a ser feito

para ser apresentado na forma definitiva, possivelmente em Março ou Abril. Falamos com um dos seus principais mentores, Miguel Rodrigues, que nos informou que o Vinci vai estar equipado com um motor Chevrolet de 6 litros, para um peso total de 1300 kg. Para este ano, a marca portuguesa tem planeado a construção de uma dezena de unidades, estando prevista o inicio da montagem manual dos componentes só em Julho, numas novas instalações situadas na zona da Maia. Soubemos que o modelo de jantes apresentado no protótipo em Setembro de 2006, irão ser diferentes, pois o modelo final terá jantas de 19 polegadas, e o preço final deste carro poderá ficar entre os 150.000 e os 200.000 euros, isso para outros países, já que em Portugal, esse valor será mais alto em virtude da potência desenvolvida.



Soubemos que o Vinci tem um chassis construído em carbono, e está nos planos do construtor português a construção de 100 unidades dos três modelos já projectados. A ideia e desenvolvimento do carro foi feito num espaço de um ano, e Miguel Rodrigues disse-nos que os desenhos já foram vistos pela Pininfarina, na qual ficaram surpresos com as linhas do modelo, tendo em conta que a equipa não tem a mesma experiência da casa italiana.Com 4,63 metros de comprimento, e transporta quatro passageiros, cujo cliente depois de encomendar poderá se assim o entender seguir a construção do seu carro diariamente. Equipado com todo o tipo de extras de última tecnologia, para além do motor V 6 da Chevrolet, a caixa de velocidade é automática."
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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pmdavila

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« Responder #16 em: Julho 13, 2007, 10:39:29 am »
Não acham tão bonito um carro feito em Portugal ser mais caro em Portugal do que fora do país?  :roll:
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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Jorge Pereira

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« Responder #17 em: Julho 13, 2007, 04:57:44 pm »
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Carro nacional corre hoje no Circuito da Boavista
 
 
Vinci GT é um desportivo de luxo, de concepção nacional e que tem como principal mercado a Europa. Vinci Sport é a próxima aposta da Retroconcept

Se tudo correr como previsto, os primeiros arranques do Vinci GT deverão ouvir-se, hoje, a partir da 10,30 horas da manhã no Circuito da Boavista, nas imediações do Edifício Transparente, no Porto. O Vinci GT é um automóvel desportivo topo de gama totalmente concebido em Portugal, e por portugueses, que vai ser produzido pela empresa nacional Retroconcept. O projecto envolve um investimento de 15 milhões de euros, onde se inclui a construção de uma unidade fabril, cuja localização está ainda por definir e que deverá criar 100 postos de trabalho directos.

O Vinci GT foi desenvolvido no Centro de Engenharia do CEIIA, na Maia e, como explicou o mentor do projecto e director da Retroconcept, Miguel Rodrigues, "tem na génese da sua criação o conceito dos automóveis desportivos dos anos 60 e 70". Para os que preferem linhas mais modernas, a empresa apresentou, ontem, em primeira mão, a maquete do novo modelo Vinci Sport.

Dirigindo-se a um nicho de mercado de gama alta, o Vinci GT contará apenas com 100 unidades, que custarão cerca de 250 mil euros cada, adiantou Miguel Rodrigues. "A Vinci é uma marca que quer apostar em automóveis de nicho e muito personalizados em termos de construção", salienta o director da Retroconcept. Por isso, a marca está orientada para um "segmento altíssimo, edições limitadas e construção personalizada e manual", acrescentou o empresário. Em termos comerciais, o objectivo da empresa é a exportação, sobretudo para a Europa.

O Vinci GT está na fase de protótipo funcional e a produção do desportivo deverá arrancar em Janeiro de 2008, numa unidade da Retroconcept na Maia, que tem capacidade limitada para produzir 10 a 15 automóveis por ano.

Presente na "antestreia" do Vinci GT, a que o JN assistiu, o secretário de Estado da Indústria e Inovação, Castro Guerra, defendeu que o projecto "demonstra que Portugal tem capacidade para conceber e fazer carros". "Temos perante nós um carro em condições de passar para a parte industrial", frisou o governante.

Castro Guerra salientou, ainda, a importância que o projecto tem para o CEIIA e para o "cluster" automóvel. "Estão criadas as condições para que duas coisas aconteçam primeiro, que os fornecedores de peças e componentes automóveis possam evoluir para módulos, sistemas e soluções compósitas, onde o CEIIA pode intervir. Segundo, este centro afirma-se como uma instituição capaz de conceber, desenvolver, desenhar e pôr a funcionar um protótipo industrial, que numa fase posterior pode passar à fase de produção".

Além da colaboração com o CEIIA na concepção do desportivo, a Retroconcept contou com o apoio de várias empresas portuguesas.

Os assentos, os revestimentos do tablier, das portas e da consola central, foram criados e produzidos de raiz na IETA - Indústria de Estofos e Transformação de Automóveis. "Foi tudo feito à mão", refere o director de qualidade da empresa, Joaquim Soares. A empresa, que deslocalizou a produção de Gaia para Castelo de Paiva, é especialista em estofos de pele e, durante quatro meses, disponibilizou uma parte dos seus recursos humanos para este projecto. Os estofos do Vinci GT, revela Joaquim Soares, "são em pele natural portuguesa". O maior desafio para a empresa foi o tablier. "O tablier é todo feito manualmente e o processo é impossível de industrializar", explica.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Luso

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« Responder #18 em: Julho 13, 2007, 05:27:57 pm »
Citação de: "pmdavila"
Não acham tão bonito um carro feito em Portugal ser mais caro em Portugal do que fora do país?  :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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SSK

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« Responder #19 em: Julho 13, 2007, 06:40:19 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "pmdavila"
Não acham tão bonito um carro feito em Portugal ser mais caro em Portugal do que fora do país?  :wink:


Não se podem admirar, já aconteceu ou melhor está neste momento a acontecer, o EOS é construido cá :?
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Mar Verde

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« Responder #20 em: Julho 13, 2007, 06:45:40 pm »
Citação de: "pmdavila"
Não acham tão bonito um carro feito em Portugal ser mais caro em Portugal do que fora do país?  :roll:


tem a ver com os impostos sobre o preço de venda .... em Portugal qd mais cilindrada mais paga


o "feito em Portugal" é um pouco exagerado

presumo que o motor, transmissão e outros componentes tenham sido comprados  e não desenvolvidos cá
 

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zocuni

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Carros.
« Responder #21 em: Julho 13, 2007, 07:13:50 pm »
Tudo bem,

Louvo o projecto,e torço para que seja um sucesso.Mas não seria mais moderno e ecológicamente correcto,desenvolvermos um carro hibrido,penso ser esse o novo desafio da indústria automóvel.Caso desse certo,a concorrência seria muito menor em termos mundiais(marcas),penso que só as marcas japonesas estão adiantados neste novo conceito.
Penso que será o carro do fururo.

Conceito

http://carros.hsw.uol.com.br/carros-hibridos.htm

Abraços,
zocuni
 

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pmdavila

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« Responder #22 em: Julho 14, 2007, 02:08:55 am »
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Vinci GT não funcionou na estreia oficial no Circuito da Boavista
É o primeiro automóvel desportivo concebido e fabricado em Portugal
Pedro Ferrari, Lusa
 
 


O primeiro automóvel desportivo concebido e fabricado em Portugal - Vinci GT - não funcionou na estreia oficial no Circuito da Boavista, no Porto.
A estreia do já chamado "Ferrari português" foi, no entanto, minimizada pelos seus responsáveis. "Temos 15 mil horas de engenharia e agora apareceu aqui um problema que pode ser resolvido com cinco minutos de trabalho", minimizou o mentor do projecto, Miguel Rodrigues, no final da apresentação.

"Hoje de manhã funcionou. Veio da Maia até Matosinhos. Está aqui um trabalho fantástico de uma equipa de 40 pessoas. Foi só uma pequena birra", acrescentou o responsável, também fundador e administrador da empresa que produzirá o automóvel, a Retroconcept.

Quem teve de adiar a sua estreia ao volante do Vinci GT vermelho foi o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, que era o convidado de honra "São coisas que acontecem", comentou o autarca, valorizando a produção cem por cento nacional de um veículo com as características deste.

O Vinci GT tem a sua herança estilística nos anos dourados das décadas de 60 e 70 e dirige-se a um nicho de mercado de gama alta, essencialmente para o mercado externo, pelo que irão ser produzidas apenas cem unidades, a um preço comercial que rondará os 200/300 mil euros cada.

Com um motor V8 dianteiro, o Vinci CT tem uma cilindrada de 6.000 cc e atinge uma velocidade máxima de 318 quilometros/hora, apresentando como características o controle de emissões e controle de consumos.

O Circuito da Boavista prossegue este fim-de-semana no Porto, com o Grande Prémio de automóveis antigos.


Fonte
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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JQT

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« Responder #23 em: Julho 14, 2007, 03:23:53 am »
Citação de: "Mar Verde"
o "feito em Portugal" é um pouco exagerado

presumo que o motor, transmissão e outros componentes tenham sido comprados  e não desenvolvidos cá


A esmagadora maioria dos pequenos construtores não constroi o seu grupo propulsor, porque as séries são muito pequenas e os custos seriam astronómicos. De qualquer forma, não tenho problemas em que um carro português tenha o motor do Chevrolet Corvette.

Por mais cepticismo que exista, quem está à frente deste projecto sabe muito bem o que faz, e o meu prognóstico é que o carro se venha a vender bem.

JQT
 

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Cabecinhas

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« Responder #24 em: Julho 14, 2007, 11:36:24 pm »
"Com um motor V8 dianteiro, o Vinci CT tem uma cilindrada de 6.000 cc e atinge uma velocidade máxima de 318 quilometros/hora, apresentando como características o controle de emissões e controle de consumos. "


Há aqui qualquer coisa que me escapa de todo. Controlo de consumos para quê? Ora vejamos: 6000cc + 470cv + motor americano = patrocinio da GALP :twisted:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Tiger22

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« Responder #25 em: Julho 16, 2007, 10:25:41 pm »








Créditos FAH
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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comanche

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« Responder #26 em: Julho 16, 2007, 11:53:34 pm »
Tem bom estilo, preferia um motor alemão, ou japonês, mas não está mau, o mais importante é começar, o que eu gostava mesmo era o surgimento de uma marca portuguesa que construi-se automóveis movidos a energias alternativas para vender ao grande publico e não só ás elites.
 

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Cabecinhas

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« Responder #27 em: Julho 17, 2007, 01:54:38 pm »
Vendo as fotos dos interiores do carro acho o carro m pouco fora do contexto para os carros do segmento.

Carro super-desportivo com caixa automática, sem possibilidade de ser sequêncial, nível de interiores pobres ao nível do ínicio dos anos 90, etc

Exteriormente o carro esta bem conseguido principalmente a parte de trás, mas não traz nada de novo.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Cabeça de Martelo

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« Responder #28 em: Julho 17, 2007, 03:23:14 pm »
Não quero ser má lingua, mas não ficaria suprendido se a Ferrari mete-se os responsáveis pelo projecto em tribunal, há muitas semelhanças com um modelo da dita marca.  :shock:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabecinhas

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« Responder #29 em: Julho 17, 2007, 03:31:57 pm »
Só a Ferrari? E a Aston Martin, Honda?
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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