Os upgrades que os espanhóis já efectuaram aos seus Tranche 1 e os que estão planeamos são bastante interessantes.
De qualquer modo, o radar dos Tranche 1 é muito superior ao APG-66 e até ao APG-68.
While the Tranche 1 aircraft were effectively limited to the air defence role by their software, they do have an air-to-ground capability using Paveway II/Enhanced Paveway II, and a relatively cheap upgrade could have brought them to virtual Tranche 3 standards. The Spanish Tranche 1 upgrade shows what is possible – removing obsolescence issues, adding Storm Shadow and Meteor and opening the door to an AESA retrofit. In recent years, Tranche 1 Typhoons have been used on Operations Azotize and Biloxi, and have been used in the Falklands and on QRA.
No entanto um upgrade que dê a plenitude de capacidades ao Typhoon não deve ficar por coisa pouca. Se o upgrade valesse realmente a pena, todos os operadores do Typhoon optavam pelo dito, ao invés de despacharem as células com metade da vida pela frente. Aqui também se vê a diferença de doutrina dos dois lados do Atlântico. Se nos EUA aeronaves de modelos mais antigos são mantidas em reserva, preservadas para voltarem a voar, na Europa toca a vender.
Seja como for, os Tranche 1, mesmo que viessem a custo zero (o que nunca iria acontecer), implicariam custos extra, já que é toda uma nova logística. Mais os upgrades, que poderiam variar se incluíssem o radar AESA, é uma brincadeira cara. Mais os custos de operação...
Seria interessante tê-los como interceptores/superioridade aérea, mas a despesa não coincide com a nossa realidade.