P.S. A partir da altura que a Fap assumiu o F35 a lógica não seria para o 346, quer para treino avançado quer para complemento ao mesmo? Um caça de quinta geração e um turboprop, não faz muito sentido. Muito menos quando o 346 também dá para dar uns tiros. Penso eu de que.
Tu falaste do T-7 Red Hawk, certo?!
“The distance between the T-38 and an F-35 is night and day,” said Air Force Chief of Staff General David L. Goldfein. “But with the T-7A the distance is much, much smaller, and that’s important because it means the pilots trained on it will be that much better, that much faster at a time when we must be able to train to the speed of the threat.”
Também já falei em posts anteriores. Mas os Italianos e Israelitas, que me recorde, usam os 346 (além de outras nações com a tal Escola Italiana).
Saudações
P.S. o T7 também dá uns tiros, tipo At38? Assim podemos ir caçar gambozinos para Africa.
P.S. 2- Mas também não tinham reunido com os Checos?
Eu apostaria no T-50, que pelo que vi, consegue ser mais barato que o M-346. Ao ponto que a versão TA-50, versão de treino e ataque, que até possui radar (importante desde logo para quem quer "caçar drones"), foi vendido em alguns contratos como tendo um preço idêntico à versão base do M-346.
Ainda assim, eu prefiro ignorar o critério de combate por inteiro, visto que foi apenas invenção para dar vitória ao ST, deixava essa função para uns UCAV, e a curto prazo optava por adquirir alguns turboprop capazes de ministrar treino avançado, nem que seja como solução "stop gap".
Sendo uma solução "stop gap", a ideia é serem relativamente baratos (ao contrário de avionetas armadas), e deixar aberto o caminho para um verdadeiro substituto do Alpha Jet (com o stop gap a permitir fazer as coisas sem pressas), possivelmente em conjunto com Espanha.