Estrutura e Equipamento do Exército

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Bronquites

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Estrutura e Equipamento do Exército
« em: Agosto 03, 2009, 11:28:58 am »
Boas!

Gostaria de fazer uma pergunta ao pessoal que sabe mais do que eu acerca do exército português.

Qual seria a estrutura organizacional e qual o equipamento do exército português se a guerra fria tivesse continuado?

Situação: A guerra fria não acaba no início dos anos 90 e continua até 2005, altura em que a União Soviética ataca a NATO. O tratado de forças convencionais na Europa não foi assinado e existe um grande foco dentro dos membros da NATO nas unidades de reserva, ou seja não há tanta destruição de material por essa Europa fora. O único material que está definido à partida é que Portugal tem os Leo2A6 em primeira mão e foi considerado o melhoramento dos M60TTS com os kits Sabra ou 120S da GDLS.

Obrigado pela vossa ajuda.
 

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tsahal

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M60.
« Responder #1 em: Agosto 03, 2009, 11:42:11 am »
O unico programa de modernização considerado para o M60A3 TTS da BrigMec foi a integração do IFCS da Raytheon. Foi até assinado um contrato com a NAMSA mas Portugal cancelou posteriormente e os IFCS´s foram para os M60 da Jordania.
 

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Bronquites

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(sem assunto)
« Responder #2 em: Agosto 03, 2009, 04:21:49 pm »
Obrigado pelo comentário mas julgo que não ficaste com a ideia do que estou a pedir.

Como disse antes, trata-se de uma situação hipotética e o meu propósito é descobrir como ficaria o exército se a guerra fria não tivesse acabado.
Será que com o continuar da guerra fria os planos de re-apetrechamento das forças armadas teriam ido em frente? E, em caso afirmativo, qual seria a estrutura do exército?
 

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_Gabriel_®™

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(sem assunto)
« Responder #3 em: Agosto 03, 2009, 06:12:49 pm »
Os países aliados viveriam sempre com alguma desconfiança, mais que aquela que o povo português nutre por Espanha, assim, a opinião publica seria sempre mais favorável ao reequipamento das nossas forças armadas, também ficariamos mais benefeciados na compra de qualquer material pois Portugal assumiria uma posição bastante importante no seio do atlantico norte, aí a base das lajes teria 1 papel fundamental!!

Em Portugal acredito que o SMO ainda não teria acabado.

A substituição das armas já teria sido efectuada talvez em 1998... :roll:
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante."

Sun tzu em A Arte da Guerra.
 

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tsahal

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tropa.
« Responder #4 em: Agosto 03, 2009, 07:38:41 pm »
Sim entendi Bronquites mas apenas comentei isso do M60 para ficares com a ideia correcta. Sobre a organização, na epoca era muito pesada ou seja pouco flexivel, apostava-se na quantidade e na em factores como a qualidade e mobilidade no caso Português portanto se ainda existi-se o pacto de varsovia e com a evolução nos assuntos de defesa que houve penso que continuariamos quase na mesma, quantidade e não qualidade. Com esta historia do Afeganistão, Irak e 11S, as forças tornaram-se mais moveis, protegidas, mais bem equipadas. Agora olha-se para o soldado como um sistema de armas e não como carne para canhão. Ao igual que os parceiros Europeus, Portugal moderniza-se apesar das limitações orçamentais e outras transversais. Leva mais tempo mas chegaremos la, algumas coisas foram feitas, Pandur, Leopard, c295, subs, fragatas. Estes e outros meios trazem capacidade e modernidade.