Sabes como é a democracia, temos de ouvir o que as pessoas dizem. Por vezes são coisas acertadas e outras vezes são "tonterías". O que difere uma coisa da outra são as pessoas que a ouvem.
Verdade, mas as vezes uns pregam tanto o ódio que convencem a outros para fazer delitos como pôr bombas em lugares públicos. Isso não está nada bem. Na Galiza todos estamos unidos contra o terrorismo e contra os radicais, também os nacionalistas galegos. E isso não vai mudar.
Somos um só povo, não dois diferentes, e quem pense o contrário é um miserável saco de complexos de uma minoria violenta e irrelevante. Por desgraça alguns dos assim chamados 'lusistas' (comunistas totalitários em realidade, eles utilizam a Portugal como desculpa para contruir um país dictatorial) estão pela violência, já que não aceitam os resultados eleitorais que lhes deixam em abrumadora minoria. Não se pode passar da opinião ao delito em nenhum país, nem sequer em Espanha.
Eu, como quase todos os galegos desde os "castelhaniçados" até os nacionalistas, respeito e apreço a Portugal e aos portugueses (sejam ou não "autênticos"). A língua portuguesa é irmã da galega e por suposto não tenho o menor problema de do que as tv de Portugal possam ver-se aqui ainda que a grande maioria da gente não as entenda. O problema é que há um número limitado de possíveis canais de emissão, e estão controlados pelas autoridades estatais e regionais. As autoridades como é lógico vão favorecer às empresas de tv locais que emitem em idioma local, com conteúdos locais e que criam emprego aqui frente às estrangeiras que emitem em seu próprio idioma e com conteúdos destinados a outra audiência. É singelo de compreender, penso eu.
A tv portuguesa já se vê por satélite.