Amigo Rui.
Associar a um projecto, não é só tornar o produto final mais barato.
E onde é que nós entrávamos sem dinheiro para o desenvolvimento de um projecto novo? Só na parte de comunicações?
Não é só o número que conta, então e quem paga o desenvolvimento do projecto? A França e a Itália, porque somos boas pessoas?
Amigo Luís:
Eu sei que os montantres envolvidos seriam muito mais baixos e apenas para 3 unidades.
Mas no tempo de Guterres, aquando da formulação da primeira versão da LMP Portugal integrou-se no consórcio da
Airbus para a construção do A-400M.
Assim como com a
Agusta-Westland para o desenvolvimento dos NH-90
Depois, com o Governo seguinte, Portugal acabou por abandonar o projecto do avião.
É que a coisa é simples:
Se se tem dinehiro, há que garantir a continuidade das FA's na sua total operacionalidade através dos meios.
Ou opta-se por não as ter.
Se se quer ter, há que arranjar dinheiro, como os outros.
O dinheiro arranja-se, assim haja vontade e uma politica estratégica do estilo, saber-se para onde se vai e o que se quer.
O que não tem sido o caso.
Sem esta política de colaboração, parcerias, etc, Portugal estará condenado a prazo a nada ter, ou a ir comprando sempre e cada vez mais velho, só para manter um simulacro de FA's.