Grande Guerra 1914-1918

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nelson38899

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #30 em: Março 30, 2015, 10:09:49 pm »
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O Milagre de Tancos - Portugal na 1ª Guerra Mundial | 07 Dez, 2014 | Episódio 3


http://www.rtp.pt/play/p1683/e175123/historia-a-historia
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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mafets

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #31 em: Abril 09, 2015, 12:31:36 pm »
97 anos da batalha de La Lys.
http://www.portugal1914.org/portal/pt/noticias/item/7762-9-de-abril-de-1918-9-de-abril-de-2015-97-anos
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Recordemos. Hoje é o 97º Aniversário da Batalha de La Lys. Recordamos aqui os que nela combateram, foram capturados, feridos, gaseados. Os que necessitaram fugir ao horror e os que tal não conseguiram fazer... Os caídos, os desaparecidos, os que nela pereceram... Recordemos os combatentes portugueses. Recordemos todos eles. Desta e de todas as batalhas, em todos os teatros de operações da Primeira Guerra Mundial. Por dever de Memória!



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Lusitano89

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #32 em: Abril 22, 2015, 02:23:15 pm »
 

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olisipo

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #33 em: Abril 24, 2015, 03:04:07 pm »
Reportagem da televisão militar britânica Forces TV no centenário do começo da campanha de Gallipoli, uma das mais custosas e trágicas da Grande Guerra.

http://forces.tv/45959387

Reportagem da Euronews sobre este centenário

 

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olisipo

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #34 em: Abril 25, 2015, 08:43:41 pm »

A cerimônia de hoje em Gallipoli.
 

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Lusitano89

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #35 em: Abril 26, 2015, 01:07:56 am »
Também merecem  ser lembrados ...





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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #36 em: Maio 22, 2015, 11:53:29 am »
Vou colocar a História de um velho Lobo do Mar Ilhavense.

Artur da Velha
Artur da Velha nasceu, na Lagoa, a 20 de setembro de 1885 e morreu em 16 de novembro de 1954. Capitão da Marinha Mercante, foi o marinheiro mais destemido que comandou barcos em Portugal.
 
Apesar de todos os ataques que sofria de cruzadores, de minas, de submarinos e de aeroplanos nunca se desviou da rota normalmente seguida. Foi sempre insubmisso e audaz. Naturalmente que a sua rebeldia lhe podia trazer dissabores. A sua submissão ás ordens do Almirante Inglês, a desobediência constante às autoridades marítimas francesas e o seu quase desconhecimento das preocupações que os barcos deviam tomar em tempo de guerra levaram a França a instaurar-lhe três processos a que recusou comparecer.
 
Durante a Primeira Guerra Mundial, foi comandante do vapor "Machico", que como todos os outros andava artilhado com um canhão. Este nunca disparou um tiro pois o capitão achava desnecessário. No entanto afundou dois submarinos alemães no Mediterrâneo, que eram o terror da navegação. O seu processo era simples: quando avistava um submarino dirigia-se a ele a todo o vapor por forma que este ou fugia perante o ímpeto invulgar ou ficava despedaçado.
 
Por este fato foi condecorado com a "Victória Cross" pelo governo Inglês, a "Legião de Honra" pelo governo Francês, a "Torre de Espada" e a "Cruz de guerra" pelo governo Português. Mas o governo alemão, com o seu orgulho ferido, ofereceu trinta mil Marcos a quem o aprisionasse. Artur da Velha é uma das mais nobres figuras dessa lendária série de Velhos Lobos do Mar que honra o país e dignificam as profissões a que pertencem.

Fonte: http://www.cm-ilhavo.pt/frontoffice/pages/987
 

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #37 em: Maio 30, 2015, 06:23:14 pm »

25 interesting things that you didn't know about First World War
 

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olisipo

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #38 em: Julho 05, 2015, 10:28:12 pm »
 

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #39 em: Julho 31, 2015, 11:21:21 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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olisipo

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #40 em: Agosto 08, 2015, 06:27:43 pm »
 

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #41 em: Dezembro 18, 2015, 12:37:14 pm »
 

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Re: Grande Guerra 1914-1918 (I) e (II)
« Responder #42 em: Janeiro 22, 2016, 11:27:31 pm »
Grande Guerra, 1916 - O ano da viragem
« Última modificação: Janeiro 28, 2016, 08:48:57 pm por HSMW »
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Re: Grande Guerra 1914-1918
« Responder #43 em: Fevereiro 21, 2016, 06:18:28 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Grande Guerra 1914-1918
« Responder #44 em: Fevereiro 23, 2016, 09:55:10 pm »
Encontrado navio português afundado na I Guerra Mundial



No dia 26 de julho de 1917, o caça-minas Roberto Ivens, um antigo arrastão chamado Lordelo, afundou-se em poucos minutos, quando embateu numa mina deixada por um submarino alemão perto da entrada da barra do Tejo. Esta foi a primeira baixa de um navio português na Primeira Grande Guerra, na qual o país entrou oficialmente a 9 de março de 1916, quando a Alemanha declarou guerra a Portugal - vão cumprir-se agora 100 anos. O destroço do Roberto Ivens foi agora localizado a 12 milhas a sul de Cascais pela Marinha Portuguesa.

A descoberta surge na sequência de uma investigação lançada pela equipa de Paulo Costa, do Instituto de História Contemporânea, com o apoio da Comissão Cultural da Marinha e do Instituto Hidrográfico, no âmbito da preparação do programa de atividades para assinalar o centenário da entrada de Portugal na guerra.

O afundamento do Roberto Ivens causou a morte de 15 elementos da tripulação, incluindo o comandante Raul Alexandre Cascais. Os sete sobreviventes foram recolhidos pelo rebocador Bérrio.

A localização do Roberto Ivens numa zona distinta da que era era dada como certa na documentação oficial vai permitir "aprofundar o conhecimento sobre a presença e o papel da Marinha durante o período conturbado da Grande Guerra e, simultaneamente, lança um novo olhar sobre a real dimensão da ameaça submarina alemã em águas territoriais portuguesas",segundo um comunicado do ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

A Marinha vai prosseguir agora os trabalhos com a utilização de um ROV, para inspecionar de perto os destroços, recolhendo imagens que permitam aprofundar o seu estudo arqueológico.


DN