Guiné-Bissau

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scrupulum

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #225 em: Outubro 23, 2012, 12:07:26 pm »
ÁFRICA/GUINÉ-BISSAU - Acusações contra Portugal pela tentativa de invasão do quartel das forças especiais, de modo a "acentuar o isolamento do país"

Bissau (Agência Fides) - "A situação no momento é calma, as forças de segurança, porém, reforçaram os controles nas fronteiras e nas ruas, e controlaram algumas habitações em busca dos responsáveis pela tentativa de invasão do quartel das forças especiais", afirma à Agência Fides uma fonte da Igreja em Bissau, que deseja o anonimato por motivos de segurança, onde na manhã de ontem, 21 de outubro, um grupo armado atacou o quartel do para-comando, uma unidade de elite, nas proximidades do aeroporto. Na tentativa, pelo menos sete pessoas morreram. "Trata-se da unidade mais eficiente do exército local e está um pouco no centro de todos os confrontos pelos poderes internos", afirma a nossa fonte.
O governo acusou o capitão Pansau N'Tchama, considerado fiel ao ex-Primeiro-Ministro Carlos Gomes Junior, destituído pelo golpe militar de 12 de abril. Os golpistas guiados pelo Chefe do Estado Maior, General Antonio Indjai, cedeu o poder a alguns homens políticos depois de assinar um acordo para a posse de um governo de transição guiado pelo Presidente Manuel Serifo Nhamadjo. Este acordo foi aprovado pela Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), mas foi rejeitado por Portugal (ex-colonizador) e pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A União Europeia impôs sanções contra os principais expoentes da Guiné-Bissau.
O governo de Bissau acusou Portugal, a CPLP e o ex-Premiê Carlos Gomes Junior de serem os instigadores do assalto ao quartel. "É a versão de quem está no poder. Estamos tentando entender quem está atrás deste episódio, mas é muito difícil compreender o que se move por detrás dos bastidores da política do país. Certamente, o governo, acusando explicitamente Portugal e a CPLP, acentua o seu isolamento internacional", comenta a nossa fonte. Não há dúvidas de há ligação entre os últimos eventos e o narcotráfico, porque "a luta pelo poder político está relacionada ao controle do tráficos de cocaína que transita no país, proveniente da América Latina em direção à Europa", conclui a nossa fonte. (L.M.) (Agência Fides 22/10/2012)
scrupulum aka legionario
 

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Edu

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #226 em: Outubro 23, 2012, 01:48:16 pm »
Será que estão efectivamente forças Portuguesas na Guiné a agir?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #227 em: Outubro 23, 2012, 02:51:46 pm »
Não, isto é apernas uma forma de tentar unir a população contra um inimigo externo. Primeiro foram os Angolanos e agora nós (isto apesar de no primeiro caso talvez tenha havido algumas questões não muito claras).

Estes tipos tentam à força das armas conseguiram o que não conseguem de outra forma e não devem esquecer que o país em questão está completamente dominada pelas redes de tráfico internacional de drogas.

É um país falido e sem futuro.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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P44

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #228 em: Outubro 23, 2012, 06:11:49 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
É um país falido e sem futuro.


e a Guiné-Bissau, também?  :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #229 em: Outubro 24, 2012, 09:58:41 am »
Olha que eu choro...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Alvalade

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #230 em: Dezembro 28, 2012, 07:58:08 pm »
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Naufrágio na Guiné-Bissau causou 22 mortos e mais de 70 desaparecidos

Vinte e dois mortos e mais de 70 desaparecidos é o balanço provisório de um naufrágio, hoje, ao largo da Guiné-Bissau. Uma piroga, com capacidade para transportar entre 100 a 120 pessoas, afundou-se e os passageiros atiraram-se ao mar. Elementos da organização não-governamental portuguesa Afectos com Letras, que se preparavam para dar uma festa para as crianças internadas no hospital da capital guineense, prestaram socorro aos sobreviventes do naufrágio.

http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2012/1 ... aparecidos

Editado
 

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Lusitano89

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #231 em: Janeiro 23, 2013, 09:35:36 pm »
Violações de Direitos Humanos na Guiné-Bissau "não podem ser toleradas"


As Nações Unidas estão preocupadas com relatos de assassínios e buscas extrajudiciais na Guiné-Bissau, violações de Direitos Humanos que “não podem ser toleradas”, afirma o secretário-geral Ban Ki-moon. No seu último relatório sobre a situação na Guiné-Bissau, a que a Lusa teve acesso, o secretário-geral da ONU apela ao diálogo entre todas as partes para acordar um roteiro de um “período de transição” que inclua a realização de eleições e um consenso alargado sobre um conjunto de reformas para reforçar a estabilidade política e social.

Quase um ano depois do golpe de Estado de Abril de 2012, em que altos oficiais guineenses depuseram as autoridades eleitas, Ban Ki-moon considera de “grande preocupação” a “contínua falta de controlo e supervisão civil sobre as forças de segurança e defesa e tentativas insistentes de alguns políticos para manipular os militares para benefícios sectários”.

Estas tentativas “minam o funcionamento eficaz das instituições estatais e sublinham a necessidade urgente de mudar radicalmente a forma como a política é conduzida no país, bem como o imperativo da reforma dos sectores de segurança e justiça”, escreve Ban Ki-moon.

Além de execuções e buscas domiciliárias extrajudiciais, há relatos de ameaças, raptos e espancamento de políticos, depois abandonados nos arredores da capital, refere.

O secretário-geral da organização frisa que “alguns dos perpetradores [dos ataques] têm usado uniformes, outros roupas civis”.

“Estas violações de Direitos Humanos não devem ser toleradas. Apelo, portanto, às autoridades de facto na Guiné-Bissau para que actuem de maneira lesta para combater a impunidade e promover a justiça”, declara.

O relatório surge numa altura em que é substituído o chefe do gabinete da ONU em Bissau (UNIOGBIS), iniciando funções em Fevereiro o Prémio Nobel timorense José Ramos-Horta.

O mandato da UNIOGBIS cessa a 28 de fevereiro de 2013 e tem de ser renovado pelo Conselho de Segurança, o que o secretário-geral recomenda.

Dado que Ramos-Horta está em início de mandato e a fazer uma avaliação da situação no terreno, com base na qual Ban Ki-moon irá fazer um conjunto de recomendações para ajustar o mandato da UNIOGBIS, o secretário-geral recomenda uma extensão por apenas 3 meses, até 31 de Maio.

O sistema da ONU, refere, vai “realinhar a sua intervenção” no país, também tendo em conta as recomendações conjuntas da União Africana, CPLP, CEDEAO e União Europeia, que enviaram uma missão conjunta a Bissau entre 16 e 21 de Dezembro de 2012.

Serão “especialmente” tidas em conta as recomendações no que diz respeito a reforma do aparelho militar, combate ao tráfico de droga e crime organizado, combate à impunidade, violações humanitárias e deterioração da situação socioeconómica.

Durante a última assembleia geral da ONU, no final de Setembro, o governo deposto e as autoridades de transição encontraram-se em Nova Iorque, e Ban Ki-moon pede que “continuem as discussões”.

A criação de condições para um regresso “rápido e sustentável” à ordem constitucional é uma “responsabilidade primária” dos guineenses, argumentou.

Lusa
 

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Alvalade

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #232 em: Maio 21, 2014, 08:46:15 am »
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Derrotado contesta vitória do candidato do PAIGC nas presidenciais da Guiné-Bissau

Comissão de eleições anunciou vitória de José Mário Vaz. Mas o adversário, Nuno Nabiam, diz que a sua campanha tem números diferentes.
José Mário Vaz é o novo Presidente Joe Penney/Reuters

A incerteza e as preocupações voltaram à Guiné-Bissau, depois de Nuno Nabiam ter rejeitado os resultados das eleições presidenciais que o dão como derrotado e atribuem a vitória a José Mário Vaz, candidato do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde).

“Não vou aceitar o resultado, porque os números recolhidos pela minha campanha em quatro de oito regiões são diferentes dos que foram anunciados pela Comissão Nacional de Eleições”, disse, citado pela Reuters.

 Os resultados divulgados na tarde desta terça-feira atribuem 61,9% a José Mário Vaz e 38,1% a Nabiam. O candidato derrotado, um independente apoiado pelo PRS (Partido da Renovação Social), é o favorito da chefia militar que protagonizou o golpe de Estado de há dois anos. Na campanha eleitoral prometeu “aceitar os resultados”.

Na primeira volta, à qual se apresentaram 13 candidatos, em Abril, Vaz conseguiu 40,89% e Nabiam 24,79%. A taxa de participação baixou dos 89,29% da primeira volta para 78,1% da segunda, realizada no passado domingo.

A declaração de Nabiam faz regressar as preocupações sobre o futuro próximo de um país com um historial de violência político-militar e que se tornou plataforma do narcotráfico internacional. Foi feita quando parecia possível o país regressar à normalidade democrática, interrompida pelo golpe de 2012, liderado pelo chefe das Forças Armadas, António Indjai.

Os resultados provisórios indicam que José Mário Vaz, conhecido como Jomav, só não venceu em duas das nove regiões do país - Oio e Tombali. Foi também o mais votado pelos eleitores da emigração. Um comunicado divulgado na noite de segunda-feira pela candidatura de Nabiam reivindicava a vitória em cinco regiões. Os candidatos têm 48 horas para apresentarem reclamações, antes da proclamação dos resultados definitivos.

As missões de observadores da União Africana, da CEDEAO e da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) decorreram em clima de liberdade e transparência.Na segunda-feira, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou aos candidatos e aos seus apoiantes para que “respeitem os resultados oficiais”.

Após o anúncio dos resultados oficiais, muitos guineenses festaram, na Praça dos Heróis Nacionais, em Bissau, junto à sede do PAIGC. A AFP noticiou pouco depois que o dispositivo militar foi reforçado em muitos locais da cidade, com patrulhas do Exército e do contingente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) estacionado no país.

O "homem do 25”

O vencedor declarado das presidenciais de domingo, José Mário Vaz, 57 anos, é um economista formado em Portugal. Foi ministro das Finanças do Governo derrubado há dois anos e dirigiu o município de Bissau. Empresário, liderou também a Câmara de Comércio da Guiné-Bissau.

É conhecido como o “homem do 25”, expressão que terá sido criada por si próprio pelo facto de, enquanto ministro, ter pago salários aos funcionários do Estado regularmente a 25 de cada mês, situação invulgar no passado recente da Guiné-Bissau, que terá sido agora um trunfo eleitoral.

Após o golpe de 2012, Jomav esteve meses em Portugal. Quando regressou, em 2013, foi acusado de envolvimento no alegado desvio de um apoio financeiro de Angola, o que sempre negou. “Geri milhões de francos de modo transparente. Não me envergonho de nada. Tenho as mãos limpas”, disse, sobre o assunto, à AFP.

As presidenciais deverão completar o processo eleitoral destinado a restabelecer a normalidade democrática interrompida pelo derrube, em 2012, do então primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, que vencera a primeira volta das presidenciais com quase 49%.

A 13 de Abril, data da primeira volta das presidenciais, realizaram-se em simultâneo eleições legislativas que deram a vitória ao PAIGC, elegeu 57 dos 102 deputados. De acordo com esses resultados, o próximo primeiro-ministro será o líder do partido que liderou a luta pela independência, Domingos Simões Pereira, 50 anos, antigo secretário-executivo da CPLP.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/can ... au-1636736

Já se podem lançar as apostas, para quando será o próximo golpe de estado ?
 

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Lusitano89

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #233 em: Setembro 22, 2014, 05:37:14 pm »
Nigéria oferece fardamento às Forças Armadas da Guiné-Bissau



A embaixada da Nigéria em Bissau ofereceu esta segunda-feira fardamento diverso às Forças Armadas da Guiné-Bissau num gesto considerado pelo primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira, como de solidariedade africana.

O embaixador Mohamed Adan entregou ao líder do governo um total de 1.278 uniformes para oficiais, 1.224 chapéus, 1.930 pares de sapatos, 4.600 uniformes de combate (para soldados), 4.750 cintos e 4.260 pares de botas de combate.

Ao agradecer o apoio da Nigéria, o primeiro-ministro guineense disse que o uso dos uniformes “vai dignificar ainda mais o gesto de um povo irmão” pelo que exortou para que os equipamentos sejam bem utilizados pelos militares.

“As dificuldades logísticas que as nossas Forças Armadas enfrentam neste momento também estão ligadas à questão dos uniformes”, acrescentou.

Domingos Simões Pereira vê no apoio da Nigéria a “demonstração clara” da disponibilidade daquele país em continuar a ajudar a estabilização da Guiné-Bissau.

Disse também que a mesma vontade é partilhada pela Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) e outros parceiros.

“Estão a apoiar a Guiné-Bissau e dão-nos uma nova motivação para acreditarmos que o futuro nos reserva um bom quadro de cooperação, bastante positivo, mais apaziguado e de progresso”, notou o primeiro-ministro guineense.

O embaixador da Nigéria, Mohamed Adan, afirmou que o seu país pretende ajudar a Guiné-Bissau “a encontrar a paz definitiva” e que os uniformes militares foram pedidos pelo anterior chefe das Forças Armadas, António Indjai, quando o presidente do seu país visitou Bissau.

Goodluck Jonathan realizou uma visita de trabalho de algumas horas a Guiné-Bissau no passado mês de novembro.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #234 em: Agosto 30, 2016, 03:15:11 pm »
ONU receia que Al-Qaeda se expanda para a Guiné-Bissau


O relatório do secretário-geral da ONU sobre a situação na Guiné-Bissau, que será apresentado hoje, em Nova Iorque, aos membros do Conselho de Segurança, diz que a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico se pode expandir para o país.

"Existem preocupações de que grupos como a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico podem aproveitar-se da instabilidade na Guiné-Bissau para ganhar presença e avançar a sua agenda de extremismo violento", lê-se no documento, que foi consultado pela Lusa.

Os autores do relatório lembram que em março deste ano quatro indivíduos, suspeitos de colaborar com organizações ligadas à Al-Qaeda, foram perseguidos pelas autoridades no país e detidos enquanto tentavam cruzar a fronteira.

"Existem receios na região de que o país se possa tornar um alvo para excursões terroristas, visto que, no momento presente, a capacidade do governo responder a esta ameaça ou possíveis ameaças de crime organizado transnacional, como o tráfico de droga, continua limitada", explica o documento.

O relatório lembra ainda que instituições como o Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento e a União Europeia suspenderam o seu apoio orçamental ao país, uma situação que pode ter um "impacto devastante" no país, visto que 80% do seu apoio vem da ajuda internacional.

O relatório recomenda ainda a manutenção das sanções ao país. "Existe amplo consenso de que as sanções têm atuado como um impedimento ao envolvimento direto das forcas de segurança e defesa na deteriorante situação política que o país enfrenta desde agosto de 2015", lê-se no relatório, que foi consultado pela Lusa.

Uma destas sanções diz respeito à proibição de sair do país de 11 militares que estiveram envolvidos no golpe de estado de 2012, responsáveis que continuam a pertencer às forcas armadas e, à exceção de três, nas mesmas funções.

O relatório diz que os militares se têm mantido à margem da crise política, mas que "o risco de uma intervenção pode aumentar se a crise política persistir, se a reforma de setores relevantes não for implementada e, em particular, se a precária situação orçamental impedir o pagamento de [salários aos] soldados."

"O Conselho de Segurança deve manter a situação atual e enviar uma mensagem clara a todos os cidadão da Guiné-Bissau: o regime de sanções é aplicável a todos, independentemente da sua afiliação política ou institucional", defende o secretário-geral.

No geral, o relatório defende que "o inicial mas significativo progresso feito na Guiné-Bissau após as eleições de 2014, através da formação de um governo legítimo, inclusivo e democrático, foi amplamente revertido" nos últimos 12 meses.

A Guiné-Bissau atravessa uma crise política sem que os dois principais partidos do país, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), consigam chegar a acordo para marcar uma data para a continuação dos trabalhos parlamentares e debater o programa de Governo.

O documento garante que "três mudanças sucessivas de governo e um prolongado período de paralisia política enfraqueceram ainda mais as instituições do estado", explica que "a implementação de reformas chave nos setores da defesa, segurança e justiça foi suspensa" e que "a prestação de serviços básicos foi negativamente afetada."

O relatório fornece uma atualização sobre os principais acontecimentos políticos, de segurança, direitos humanos, e desenvolvimentos na área socioeconómica e humanitária na Guiné-Bissau desde o seu relatório mais recente, de 12 de fevereiro de 2016.

Este é o primeiro relatório produzido sobre a supervisão do novo Representante Especial, Modibo Ibrahim Touré, que substitui Miguel Trovoada.


>>>> http://www.dn.pt/mundo/interior/onu-receia-que-al-qaeda-se-expanda-para-a-guine-bissau-5362913.html
 

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Lusitano89

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #235 em: Agosto 10, 2017, 11:47:11 am »
É proibido pedir esmola na Guiné-Bissau


 

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zocuni

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #236 em: Fevereiro 13, 2019, 02:15:24 pm »
zocuni
 

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zocuni

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #237 em: Fevereiro 15, 2019, 07:44:18 pm »
Visita envolta de polémica.

zocuni
 

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #238 em: Fevereiro 17, 2019, 03:42:42 pm »
PAIGC e PRS lado a lado sem incidentes em campanha


 

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Lusitano89

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Re: Guiné-Bissau
« Responder #239 em: Março 03, 2019, 04:17:50 pm »
Guineenses querem mudança