Armas ligeiras: Modus Operandi

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ACADO

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« Responder #120 em: Janeiro 03, 2009, 06:32:25 pm »
Citação de: "Lancero"
ACADO,
você escreveu "Nós aqui (...) damos uma rajada". Ora, estando você a postar da região Oeste, estaria a cometer um crime. Felizmente para todos, não será o caso.


Eu disse isso porque é aquilo que fazemos em certos sítios onde treinamos. Portanto a filosofia é essa. Se for com armas semi-automáticas da-se tiro mais rápido. É facil de perceber.

A Academia é que é da Região Oeste.
Infelizmente por aqui ainda não há locais onde se possa fazer tiro como deve ser. Nem mesmo em dias de caça. É uma zona chata para isso.
Mas temos sócios com belas propriedades de caça associativa onde conseguimos fazer umas coisas engraçadas sem transgredir a lei.
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tyr

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« Responder #121 em: Janeiro 03, 2009, 06:45:55 pm »
ACADO, voce ou vive noutro planeta ou não sei, pois não consegue compreender a contabilização de munições (que com o treino se torna quase segunda natureza, mas que não inviabliza remuniçar normalmente se por algum motivo perdermos a contagem), mas defende a pés firmes remuniciar, enquanto temos projecteis a viajar na nóssa direcção (podendo o fazer numa segurança relativa, sem perder tempo (pois é uma coisa rapida, quer a instalar, quer a preparar para arrancar) e sem prelongar o tempo que estamos expostos).
de resto ja estou como o restante pessoal, não tem nada de util para ensinar, só teorias que aprendeu com alguns supostos experts, viu muitos filmes, jogou muitos jogos de computador e jogos de airsoft ou paintball, ou seja, não tem a minima credibilidade, fomenta o debate fazendo de advogado do diabo e é só  blx2x1  blx2x1
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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GEP

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Técnicas
« Responder #122 em: Janeiro 03, 2009, 06:46:42 pm »
Estimados Srs.Administradores e Moderadores do Fórum,se me permitem colocarei aqui um endereço do you tube com um pequeno video feito por uma rapaziada da Guiné.
Acham esta rapaziada muito preocupada com técnicas de mudança de carregadores de armas automáticas?
Minha intenção é só fazer algum humor pois acho o video muito engraçado,se por alguma razão "editorial" acharem que o mesmo fica deslocado neste tópico,desde já está dada permissão para removerem o post.
Bom ano de 2009 para todos

http://www.youtube.com/watch?search=&mo ... KJuP6blEgw
Simba
 

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ACADO

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« Responder #123 em: Janeiro 03, 2009, 06:47:07 pm »
Citação de: "_Gabriel_®™"

Então mas afinal o que deseja com este topico?! Pelo que quer dar a entender, o ACADO mais os seus amigos militares que parece que tão bem lhe ensinam a arte de manusear armas, são senhores da verdade e donos do conhecimento, logo depreendo que não abriu este tópico com o intuito de aprender com mais alguem aqui do forum...

Sinceramente o ACADO da minha parte merece um total descrédito quando chega a este forum a mostrar saber de tudo e a desacreditar os conhecimentos de outros membros, muitos até são militares com larga experiência!!

Cumprimentos.

O que desejo é trocar conhecimentos.
Será que ainda não percebeu. Lá por não concordar com muita coisa que aqui foi dita já tirei várias ideias que me ajudam com certeza.
Já percebi pela experiência do Tyr em operações com muitos homens que nem sempre certos movimentos são adequados.
Já percebi que há certos militares que não gostam de usar coletes tacticos por isso procuram outras soluções.
Já percebi que operar com uma G3 não é bem a mesma coisa que operar com as armas que estou habituado.
E que eu saiba não mostrei saber de tudo. Só estamos a discutir armas.

Ninguém está a desacreditar ninguém.
E por as pessoas terem muita experiência como militares não quer dizer que não possam melhorar a sua experiência com armas.
Até porque é isso que é um militar. Um homen com um fim bélico. De defender ou atacar mas no fim tudo se resume aos homens e as suas armas por isso devemos ser todos profissionais com elas.
Não nos andam a pagar para estar a fazer número nos quarteis pagam-nos para se for preciso ir lutar.
E quanto melhores formos com as nossas armas, melhor.[/quote]
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Cabecinhas

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« Responder #124 em: Janeiro 03, 2009, 07:10:13 pm »
Citar
Já percebi que há certos militares que não gostam de usar coletes tacticos por isso procuram outras soluções.


Os militares não escolhem o equipamento, usam o que lhes fornecem... e são obrigados
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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ACADO

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« Responder #125 em: Janeiro 03, 2009, 07:14:29 pm »
Citação de: "tyr"
ACADO, voce ou vive noutro planeta ou não sei, pois não consegue compreender a contabilização de munições (que com o treino se torna quase segunda natureza, mas que não inviabliza remuniçar normalmente se por algum motivo perdermos a contagem), mas defende a pés firmes remuniciar, enquanto temos projecteis a viajar na nóssa direcção (podendo o fazer numa segurança relativa, sem perder tempo (pois é uma coisa rapida, quer a instalar, quer a preparar para arrancar) e sem prelongar o tempo que estamos expostos).


Eu não disse que não pode contar. Eu sei perfeitamente que às vezes sabemos quantos munições temos.
Só acho piada que para umas coisas o stress serve mas para outras já não. É que vocês contradizem-se constantemente.
Primeiro era porque num campo de batalha não tinhamos abrigo ( e não me venha dizer que deitado é abrigo porque de abrigo não tem nada, a unica coisa que tem é só que é mais abrigado que em pé). Mas agora afinal já muda o carregador abrigado.

O treino serve para tudo. Não só para contar munições.

Eu também já disse que por vezes pode mudar de carregador deitado, não seja tão mal disposto. Está a ficar irritado sem necessidade.

Mas vai fazer assim se quiser, quando tiver oportunidade:
Muda o carregador no chão e pede a alguém para contar o tempo e assim vê quantos segundos perde.
Da proxima vez que estiverem em treino vai fazer o mesmo e vai ver que demora bem mais.
São esses os segundos que perde porque se o fizer em andamento não perde nenhum e está exposto exactamente o mesmo tempo.
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ACADO

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« Responder #126 em: Janeiro 03, 2009, 07:16:33 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
Citar
Já percebi que há certos militares que não gostam de usar coletes tacticos por isso procuram outras soluções.

Os militares não escolhem o equipamento, usam o que lhes fornecem... e são obrigados


Pelos vistos alguns usam coletes outros cinturão...
Não fui eu que disse. A rapaziada aqui é que diz que usa conforme se vai adaptando e prefere.
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tyr

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« Responder #127 em: Janeiro 03, 2009, 09:36:13 pm »
ACADo , voce mete palavras nas bocas de quem não as disse (o caso dos coletes é um deles), e agarra em exemplos (a descrição que fiz do assalto em a trincheira argentina das falclands, para o fazer perceber que as suas regras absolutas, eram papos) para dizer que são regras.

Eu volto a dizer, o que tenho dito de inicio, cada caso é um caso.

E a contagem de munições é uma coisa que se torna 2ª natureza (se debaixo de fogo ela se mantem isso é outra história, mas pelos relatos de alguns camaradas, parece que fica), e isto é quase um jogo mental, que possivelmente até ajuda a manter a sanidade e a controlar o stress, outra é andar a correr tipo bailarina, remuniciando enquanto sabemos que em pé as nossas probabilidades de levar um tiro aumentam, enquanto tentamos não tropeçar, enquanto estamos a pensar como vamos entrar para a nossa mascara (ou como vamos nos conseguir colar ao chão, se tal não existir), enquanto estamos ja fisicamente exaustos, enquanto sabemos que numa mascara teremos tempo para remuniciar, pois temos fogo de cobertura (e o tempo de remuniciamento é infimo), enquanto...
(dizia que não falava mais nisto, mas não consegui)
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ACADO

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« Responder #128 em: Janeiro 03, 2009, 09:56:34 pm »
Citação de: "tyr"
(dizia que não falava mais nisto, mas não consegui)


Ah!Ah!Ah!
Não conseguiu evitar. Não faz mal, eu compreendo.

Então vou lhe fazer a pergunta ao contrário que é para pormos um ponto final nisto.

Você acha que em qualquer que seja o caso, qualquer um que possa imaginar, nunca se deve começar a mudar o carregador no mesmo movimento que faz a deslocação? Não há nenhuma altura em que isso possa ser vantajoso??

E eu prometo que não lhe respondo mais a si. Nem argumento mais consigo. Porque eu já disse tudo o que tinha a dizer e já não vale mais a pena andarmos aqui às cabeçadas.
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tyr

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« Responder #129 em: Janeiro 03, 2009, 10:14:53 pm »
claro que existem situações onde pode acontecer isso, mas isso são situações que são a exepção e não a regra.
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FoxTroop

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« Responder #130 em: Janeiro 04, 2009, 03:11:56 pm »
Citar
FoxTroop escreveu:
Treino, Sr. Acado?!!! Treino?!!!.
Perdoem-me a linguagem e a comparação mas treinar técnicas de combate antes de ter passado por ele é como a masturbação antes de alguma vez termos tido relações. Só sabemos o que valemos quando passamos à pratica e é com ela que vamos acumular conhecimentos e não com os "treinos".


Então olhe, não treine e vá para o combate...
Já à muito tempo que não ouvia nada tão estranho.
Não sei o que andamos todos a fazer. Andamos a treinar para nada. Nem se aprende a treinar. Para que é que serve isso. Simplesmente larguem-nos onde for que depois, se sobrevivermos vamos treinar aquilo que vimos.



Começo a duvidar sinceramente que você saiba sequer minimamente do que fala. O que isso significa e que eu pensei que estava bem explicito é que por mais que se treine só em combate é que vemos o que presta e o que não presta, o que funciona ou não e vamos descartando os procedimentos não funcionais e adaptando e melhorando os funcionais.

O meu pai esteve em África durante 3 anos em zona 100% (Nangololo e Mueda). Todos os meus tios estiveram em África. O meu irmão pertenceu aos Comandos e eu próprio servi como Fuzileiro. Estive em vários teatros espalhados pelo mundo e trabalhei com US Marines, US Cavalary, com o REP, com unidades dos exércitos do Canadá, britânicos, espanhóis, quenianos alem de mercenários, soldados da fortuna ou lá o que lhe queiram chamar. Acho, portanto, que posso emitir uma opinião bem fundamentada ao contrario do senhor.

Existem, como em todas as regras, excepções, mas a regra é mesmo esta. O militar deve reduzir ao máximo a sua exposição e vulnerabilidade e os momentos em que se encontra mais exposto são exactamente quando se movimenta e quando remunicia. Executar os dois ao meno tempo torna a sua exposição ao risco muito superior

Se ouvisse os tais ex-militares que lhe contam essas coisas, saberia que a maior parte das baixas são devido a queimaduras por explosão e estilhaço e que andar a correr sem ter os olhos a ver o que se passa à sua volta tentado mudar o carregador é meio caminho para tropeçar ou ir direito a uma granada bem envida sem a detectar (como me ia acontecendo uma vez).

Treinadores de bancada....... é só  blx2x1
 

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ACADO

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« Responder #131 em: Janeiro 04, 2009, 04:30:14 pm »
Citação de: "FoxTroop"
só em combate é que vemos o que presta e o que não presta, o que funciona ou não e vamos descartando os procedimentos não funcionais e adaptando e melhorando os funcionais.

Tá a ver como você sabe. Por alguma razão as pessoas que entraram em combate nos ensinam certos procedimentos que por vezes nos dão a vantagem. Se a si não lhe ensinaram eu não tenho a culpa, se calhar devia conhecer mais gente.

Citação de: "FoxTroop"
O meu pai esteve em África durante 3 anos em zona 100% (Nangololo e Mueda). Todos os meus tios estiveram em África. O meu irmão pertenceu aos Comandos e eu próprio servi como Fuzileiro. Estive em vários teatros espalhados pelo mundo e trabalhei com US Marines, US Cavalary, com o REP, com unidades dos exércitos do Canadá, britânicos, espanhóis, quenianos alem de mercenários, soldados da fortuna ou lá o que lhe queiram chamar. Acho, portanto, que posso emitir uma opinião bem fundamentada ao contrario do senhor.

Pode emitir a opinião que quiser e você achar que é bem fundada.
Eu emito a minha opinião que também é bem fundada e conhecida por muitos dos que aí fala e ainda mais alguns que têm muitas horas debaixo de fogo recentemente .
Você sabe lá as pessoas com quem me dou.
Já agora, escreve-se US Cavalry.

Citação de: "FoxTroop"
Existem, como em todas as regras, excepções, mas a regra é mesmo esta. O militar deve reduzir ao máximo a sua exposição e vulnerabilidade

Sem duvida. O importante está lá. Falta completar com o mais importante de um soldado: enquanto distribui fogo preciso e letal.

Citação de: "FoxTroop"
e os momentos em que se encontra mais exposto são exactamente quando se movimenta e quando remunicia. Executar os dois ao meno tempo torna a sua exposição ao risco muito superior

Olhe lá. Mas como é que fazer duas coisas ao mesmo tempo aumenta o que quer que seja?!! O homem está o mesmo tempo em pé, não faz nada de diferente porque simplesmente mete uma mão no carregador novo, solta o outro, poe o novo e puxa o manobrador. O que é que isso expoe mais o que quer que seja. Nem precisa de tirar os olhos de onde quer olhar. Só usa uma mão na mesma.
Não lhe fica bem mandar assim bitaites sem pensar.

Citação de: "FoxTroop"
Se ouvisse os tais ex-militares que lhe contam essas coisas, saberia que a maior parte das baixas são devido a queimaduras por explosão e estilhaço e que andar a correr sem ter os olhos a ver o que se passa à sua volta tentado mudar o carregador é meio caminho para tropeçar ou ir direito a uma granada bem envida sem a detectar

Nem entre por aí. Eu sei bem o que provoca baixas não se preocupe e sei bem o que acontece com certos ferimentos.
E mais uma vez gosto dos seus argumentos. Ah!AH!
Com que então tem de tirar os olhos seja do que for para trocar de carregador!! Então tá bem... Anda a treinar pouco se calhar. Já teve em tantos sitios e já tem tanta experiencia que já pode começar a treinar essas coisas. Já tem o direito de treinar essas coisas como você diz.
Tropeçar a mudar de carregador. Tá bem tá. Também pode tropeçar a atender o telemovel. Se não olhar se calhar já não tropeça. Ao principio olhava porque não sabia onde estavam os botões agora já não precisa.
Com as armas é igual, a unica coisa que precisa de olhar é para a mira e para o alvo (e para a janela de ejecção de vez em quando! Ah!AH!).
Claro que estou a exagerar. Os olhos vão lá sempre mas com o habito e com a posição da arma não afecta em nada a visão.

Companheiro de Forum, O que é certo é que em várias situações especialmente nas de campo aberto ganha muito tempo e expõe-se menos se começar (e preferencialmente se conseguir acabar) a trocar de carregador enquanto muda de posição. Já está mesmo a mudar de posição, é só aproveitar o tempo.
É que nem é dificíl sequer.

Se não quer acreditar continue a fazer o que lhe ensinaram que eu faço à minha maneira e quem ler isto que faça como entender melhor.
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FoxTroop

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« Responder #132 em: Janeiro 04, 2009, 05:03:39 pm »
Olhe sobre estar debaixo de fogo eu sei que o senhor nunca esteve.

Quanto a estar debaixo de fogo recentemente, posso dizer-lhe que voltei a Portugal em meados de 2007 quando decidi deixar essa vida. Estou radicado na Zona Oeste e estou extremamente curioso em saber quem são essas pessoas de que fala que estiveram essas horas todas debaixo de fogo ou será como na anedota  estive mais de duas hora debaixo de fogo na Guiné....a assar frangos para a companhia toda   :lol:   :lol:
 

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lazaro

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« Responder #133 em: Janeiro 04, 2009, 05:11:17 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Olhe sobre estar debaixo de fogo eu sei que o senhor nunca esteve.

Quanto a estar debaixo de fogo recentemente, posso dizer-lhe que voltei a Portugal em meados de 2007 quando decidi deixar essa vida. Estou radicado na Zona Oeste e estou extremamente curioso em saber quem são essas pessoas de que fala que estiveram essas horas todas debaixo de fogo ou será como na anedota  estive mais de duas hora debaixo de fogo na Guiné....a assar frangos para a companhia toda   :lol:   :D  Porreiro pá! :shock:
 

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ACADO

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« Responder #134 em: Janeiro 04, 2009, 05:34:36 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Olhe sobre estar debaixo de fogo eu sei que o senhor nunca esteve.

Debaixo de balas a passar por cima da cabeça por acaso já tive muitas vezes.
Com pessoas a disparar contra mim se calhar já é outra conversa.
Ah!Ah!

Mas ainda bem que tem tantas certezas sobre a vida dos outros. Acho piada como as pessoas não conhecem as outras e opinam sobre isto e aquilo que estas fizeram ou fazem só porque lhes dá na veneta.


Citação de: "FoxTroop"
Quanto a estar debaixo de fogo recentemente, posso dizer-lhe que voltei a Portugal em meados de 2007 quando decidi deixar essa vida.

Qual vida? Só por curiosidade, já agora se poder contar.

Citação de: "FoxTroop"
Estou radicado na Zona Oeste e estou extremamente curioso em saber quem são essas pessoas de que fala que estiveram essas horas todas debaixo de fogo


Então somos vizinhos. Boa, qualquer dia vamos dar uns tiros juntos quando a carreira da ACADO estiver pronta.
Essas pessoas que estiveram no Iraque, Angola, Colombia, Panama, Somalia, Afeganistão, etc , etc não estão em Portugal de momento nem sei quando poderão cá vir tão cedo.
Pode ser que um dia as conheça e trocam conhecimentos.
« Última modificação: Janeiro 04, 2009, 05:41:53 pm por ACADO »
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