só em combate é que vemos o que presta e o que não presta, o que funciona ou não e vamos descartando os procedimentos não funcionais e adaptando e melhorando os funcionais.
Tá a ver como você sabe. Por alguma razão as pessoas que entraram em combate nos ensinam certos procedimentos que por vezes nos dão a vantagem. Se a si não lhe ensinaram eu não tenho a culpa, se calhar devia conhecer mais gente.
O meu pai esteve em África durante 3 anos em zona 100% (Nangololo e Mueda). Todos os meus tios estiveram em África. O meu irmão pertenceu aos Comandos e eu próprio servi como Fuzileiro. Estive em vários teatros espalhados pelo mundo e trabalhei com US Marines, US Cavalary, com o REP, com unidades dos exércitos do Canadá, britânicos, espanhóis, quenianos alem de mercenários, soldados da fortuna ou lá o que lhe queiram chamar. Acho, portanto, que posso emitir uma opinião bem fundamentada ao contrario do senhor.
Pode emitir a opinião que quiser e você achar que é bem fundada.
Eu emito a minha opinião que também é bem fundada e conhecida por muitos dos que aí fala e ainda mais alguns que têm muitas horas
debaixo de fogo recentemente .
Você sabe lá as pessoas com quem me dou.
Já agora, escreve-se US Cavalry.
Existem, como em todas as regras, excepções, mas a regra é mesmo esta. O militar deve reduzir ao máximo a sua exposição e vulnerabilidade
Sem duvida. O importante está lá. Falta completar com o mais importante de um soldado:
enquanto distribui fogo preciso e letal.
e os momentos em que se encontra mais exposto são exactamente quando se movimenta e quando remunicia. Executar os dois ao meno tempo torna a sua exposição ao risco muito superior
Olhe lá. Mas como é que fazer duas coisas ao mesmo tempo aumenta o que quer que seja?!! O homem está o mesmo tempo em pé, não faz nada de diferente porque simplesmente mete uma mão no carregador novo, solta o outro, poe o novo e puxa o manobrador. O que é que isso expoe mais o que quer que seja. Nem precisa de tirar os olhos de onde quer olhar. Só usa uma mão na mesma.
Não lhe fica bem mandar assim bitaites sem pensar.
Se ouvisse os tais ex-militares que lhe contam essas coisas, saberia que a maior parte das baixas são devido a queimaduras por explosão e estilhaço e que andar a correr sem ter os olhos a ver o que se passa à sua volta tentado mudar o carregador é meio caminho para tropeçar ou ir direito a uma granada bem envida sem a detectar
Nem entre por aí. Eu sei bem o que provoca baixas não se preocupe e sei bem o que acontece com certos ferimentos.
E mais uma vez gosto dos seus argumentos. Ah!AH!
Com que então tem de tirar os olhos seja do que for para trocar de carregador!! Então tá bem... Anda a treinar pouco se calhar. Já teve em tantos sitios e já tem tanta experiencia que já pode começar a treinar essas coisas. Já tem o direito de treinar essas coisas como você diz.
Tropeçar a mudar de carregador. Tá bem tá. Também pode tropeçar a atender o telemovel. Se não olhar se calhar já não tropeça. Ao principio olhava porque não sabia onde estavam os botões agora já não precisa.
Com as armas é igual, a unica coisa que precisa de olhar é para a mira e para o alvo (e para a janela de ejecção de vez em quando! Ah!AH!).
Claro que estou a exagerar. Os olhos vão lá sempre mas com o habito e com a posição da arma não afecta em nada a visão.
Companheiro de Forum, O que é certo é que em várias situações especialmente nas de campo aberto ganha muito tempo e expõe-se menos se começar (e preferencialmente se conseguir acabar) a trocar de carregador enquanto muda de posição. Já está mesmo a mudar de posição, é só aproveitar o tempo.
É que nem é dificíl sequer.
Se não quer acreditar continue a fazer o que lhe ensinaram que eu faço à minha maneira e quem ler isto que faça como entender melhor.