Concedo-lhe a razão do seu comentário, NVF.
Realmente há dicotomia (tal como a luz precisa de escuridão).
Agora vejo que o termo mais correcto são os "saudáveis" e os "doentes".
De facto a luta contínua e é mais pérfida do que imaginava.
Bem avisava Soljenitsin.
Por isso, e' que comunidades cientificas e jornalisticas idependentes sao importantes.
Impossível. NINGUÉM é independente.
Eu sabia que nao ia durar muito tempo
Alias, o confronto esquerda/direita tem tendencia a agudizar-se por altura das eleicoes, em particular quando estas sao decisivas, como e' o caso das actuais presidenciais.
Essa dos saudaveis/doentes tem piada e subscrevo, so' que para mim os "doentes" sao os que defendem, entre outras coisas, politicas de violencia e segregacao, independentemente de serem de esquerda ou de direita. Note-se que, apesar de me considerar de esquerda, nao acho que Cavaco, Durao, Santana, Portas, Mendes e outras personalidades de direita sejam doentes.
Obviamente que ninguem e' independente no sentido absoluto da palavra, especialmente quando estao em causa questoes filosoficas ou cientificas, mas conheco muitos cientistas que nao misturam politica (partidaria) com ciencia. E estes, eu considero-os independentes.
