Algo que o que era preciso ser feito, era uma revolta interna na população de Gaza, contra o Hamas. O mal está lá dentro, e a solução teria que "vir" de dentro. O Hamas não tem interesse no bem dos palestinos, apenas se baseiam no fanatismo religioso psicótico com um único propósito de extermínio dos Judeus.
Infelizmente, vemos palestinos um pouco por todo o mundo, a viver vidas de luxo comparativamente aos seus compatriotas em Gaza, a festejar o que o Hamas faz, sem noção do que o Hamas provoca à população local.
Depois ainda vemos aquela retórica de Israel ser o "ocupante", e vemos até mapas da suposta ocupação ao longo das décadas. Infelizmente, estes mapas popularmente espalhados em publicações na Internet, carecem de explicação/contextualização e também de avaliação dos antecedentes à actual disputa territorial. Por exemplo, escondem que Israel cedeu território ao Egipto (Península de Sinai), como parte de um tratado de paz entre os dois países, após ter conquistado este território na guerra de Yom Kippur, onde foi atacado primeiro.
O mapa actual, é o mapa acordado em 1949, e só não se mantém "estável", porque existe sempre o fantasma do "expulsar os israelitas", que faz com que as tensões na região estejam sempre em altas.
Concorda-se que o actual governo de Israel, devia dar lugar a um governo mais tolerante. Mas também temos de dizer que o mesmo se aplica a Gaza, com o fim do Hamas, e também de alguns dos vizinhos, que só estão ali para alimentar o ódio.
Este artigo pareceu-me interessante. Poderá não ser totalmente imparcial, mas confere com alguma outra pesquisa que fui fazendo.
https://merrimackvalleyhavurah.wordpress.com/2021/05/16/the-origin-of-the-state-of-israel-in-maps/Vale pelos mapas, e vale sobretudo para contextualizar.