PORTUGALIZA

  • 139 Respostas
  • 48144 Visualizações
*

nestor

  • Membro
  • *
  • 225
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #45 em: Março 02, 2009, 01:31:25 am »
Como puede comprobarse en los resultados de las elecciones autonomicas de ayer mismo, los gallegos estan deseando unirse a Portugal. :roll:

Saludos
 

*

cromwell

  • Especialista
  • ****
  • 1100
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #46 em: Março 02, 2009, 02:55:14 pm »
Citação de: "nestor"
Como puede comprobarse en los resultados de las elecciones autonomicas de ayer mismo, los gallegos estan deseando unirse a Portugal. :roll:

Saludos


Obrigado, depois de vários séculos de castelhanização, quem é que se lembra de ser independente?
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #47 em: Março 02, 2009, 03:09:30 pm »
Citação de: "cromwell"


Obrigado, depois de vários séculos de castelhanização, quem é que se lembra de ser independente?


Os galegos somos livres. Lamentamos as moléstias que esse fato lhe possa produzir  :P
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7444
  • Recebeu: 950 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #48 em: Março 02, 2009, 04:12:35 pm »
A Galiza é uma terra destruida, de se perdeu a sua cultura lingua e tradições.
O que há hoje são castelhanos nascidos na Galiza que olham para a cultura galega como uma curiosidade ou uma excentricidade.

Não são galegos. São apenas castelhanos que colonizaram a Galiza com a sua cultura.

Os chineses Han do Tibete, que já são a maioria, se um dia puderem votar, também vão dizer que democraticamente elegeram ser chineses e não tibetanos e vão manter a cultura tibetana preservada nos museus.

Uma Galiza no Museu de antiguidades, é o que os castelhanos produziram.

O que os castelhanos fizeram, corresponde a exterminar uma espécie de animais, e depois mandar embalsamar uns quantos, e mostrar os corpos embalsamados como prova do seu grande amor pela espécie...

A mesma coisa que Franco (um galego prostituido), fez durante o seu reinado obsceno.

Triste, mas tipicamente castelhano.
Vil, traiçoeiro, mentiroso, e acima de tudo falso.

A volta dos neo-nazistas franquistas ao poder, não é nada inesperado.

O taxidermista, voltou ao museu, onde tem a Galiza empalhada, para a mostrar gloriosamente, não como prova da existência da Galiza, mas como prova da vitória do ódio castelhano, sobre um povo exterminado.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #49 em: Março 02, 2009, 04:41:00 pm »
Citação de: "papatango"
A Galiza é uma terra destruida, de se perdeu a sua cultura lingua e tradições.
O que há hoje são castelhanos nascidos na Galiza que olham para a cultura galega como uma curiosidade ou uma excentricidade.

Não são galegos. São apenas castelhanos que colonizaram a Galiza com a sua cultura.

Os chineses Han do Tibete, que já são a maioria, se um dia puderem votar, também vão dizer que democraticamente elegeram ser chineses e não tibetanos e vão manter a cultura tibetana preservada nos museus.

Uma Galiza no Museu de antiguidades, é o que os castelhanos produziram.

O que os castelhanos fizeram, corresponde a exterminar uma espécie de animais, e depois mandar embalsamar uns quantos, e mostrar os corpos embalsamados como prova do seu grande amor pela espécie...

A mesma coisa que Franco (um galego prostituido), fez durante o seu reinado obsceno.

Triste, mas tipicamente castelhano.
Vil, traiçoeiro, mentiroso, e acima de tudo falso.

A volta dos neo-nazistas franquistas ao poder, não é nada inesperado.

O taxidermista, voltou ao museu, onde tem a Galiza empalhada, para a mostrar gloriosamente, não como prova da existência da Galiza, mas como prova da vitória do ódio castelhano, sobre um povo exterminado.


Como dizemos em meu país: a chorar à Igreja :lol:

Agarde catro anos máis, pode ser que vejamos a luz do separatismo. Tenha paciência coa democracia  :P
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7444
  • Recebeu: 950 vez(es)
  • +4508/-862
(sem assunto)
« Responder #50 em: Março 02, 2009, 04:46:52 pm »
Os castelhanos votaram, como era óbvio que votariam.
Votaram no partido franquista.

Lembre-se que eu não sou dos favoraveis à Portugaliza. Para mim a Galiza é uma realidade que diz relativamente pouco a Portugal.

São um país de cadáveres históricos.
São como o Reino da Borgonha em França.

Tudo o que era Galiza morreu. Todos os que representavam o passado morreram. Já ninguém vive, para relembrar o que foi destruido para sempre.
O espectáculo que vemos, é apenas um espectaculo de Travesti.
castelhanos travestidos de galegos, para dar a impressão de diversidade étnica.

Se houvesse diversidade étnica na Galiza, os partidos independentistas também seriam proíbidos.

O ódio de Castela não admite rivais !
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

MARIA JOSE

  • Membro
  • *
  • 155
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #51 em: Março 02, 2009, 05:02:02 pm »
Está claro que los gallegos han de votar lo que le apetezca al señor Papatango, sinó ,no vale.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #52 em: Março 02, 2009, 05:15:50 pm »
Nunca hubo esa supuesta diversidad étnica, eso es lo que no consigue comprender.

Tampoco la hay respecto a Portugal. Las diferencias entre gallegos y portugueses son de idioma y de cultura, no étnicas.
 

*

Hymy

  • 31
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #53 em: Março 02, 2009, 05:24:28 pm »
Nas Astúrias acontece o mesmo, Papatango. Aquí, por exemplo, case ja morreu a lingua asturiana, e as poucas tradições que ficam estão a ser substituidas pelas do typical spanish como é o folklore andaluz. Eu que sou falante nativo de asturiano vejo como a minha lingua perde terreno en todos os âmbitos com a aquiescência do governo regional, que são mais castelhanistas que os castelhanos mesmos.

A mentalidade castelhana da conquista não desapareceu jamais. O espírito batalhador persiste, ainda que a sua actitude não sempre foi assim. Acho que foi quando chegou o Filipe V que começasse a sua necesidade de homogeneização, coisa que na práxis nunca consiguiu. É certo que o Conde-Duque de Olivares, muito tempo antes da chegada dos Bourbons, defendia que, p.e, os catalães foram governados sob a lei e lingua castelhanas, mas a sua plasmação començou a vir no século XVIII com Nova Planta.

O meio físico no que començaram com as instituções e o caracter que desenvolveram fez deles o que são, um povo guerreiro e muito autoritário, pouco amigo da diversidade. Há um poema muito interessante sobre Castela, escrito por Machado se lembro bem:

"Castilla miserable, ayer dominadora, envuelta en sus harapos, desprecia cuanto ignora"

Cumprimentos.
Aprendiz de português. Tenham paciência com os meus pontapés à lingua de Camões xD
 

*

MARIA JOSE

  • Membro
  • *
  • 155
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #54 em: Março 02, 2009, 06:42:05 pm »
Ese rollo de nacionalista periferico lo tenemos muy visto. Aquí harás carrera.
 

*

Hoomer Simpson

  • 36
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #55 em: Março 02, 2009, 08:16:08 pm »
Hymy escreveu:
"Nas Astúrias acontece o mesmo, Papatango. Aquí, por exemplo, case ja morreu a lingua asturiana, e as poucas tradições que ficam estão a ser substituidas pelas do typical spanish..."
Naô acreditedes... MINTE¡¡¡ Espanha é Asturias, todo o demais é conquista¡
"Two beer or not two beer...That's the question¡"
 

*

Roque

  • 84
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #56 em: Março 02, 2009, 08:24:12 pm »
Citar
que são mais castelhanistas que os castelhanos mesmos.

¿E como queres que sexan? Asturias é o berce de Castelha, falar de rexionalismo en Asturias é totalmente anacrónico.

Saudos
 

*

Hymy

  • 31
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #57 em: Março 03, 2009, 04:11:13 pm »
El Reino de Castilla surgió a partir de un condado que había pertenecido al Reino Asturleonés. Sin embargo el condado nació en la zona más oriental del rieno, a las faldas de los vascones en un contexto geográfico específico. De hecho la lengua que estoy empleando es la derivación del latín hablado por los vascos.

Las características de Asturies divergen. No tenemos la misma cultura ni nuestro idioma nativo es el castellano, sino otra hija del latín. Somos hijos de un entorno geográfico concreto, que han permitido que se creara una cultura concreta y diferenciada, que comparte rasgos con las del Arco Atlántico.

El regionalismo es la defensa de las tradiciones y de la cultura de una región particular y eso es totalmente legítimo y aceptable.
Aprendiz de português. Tenham paciência com os meus pontapés à lingua de Camões xD
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #58 em: Março 03, 2009, 05:39:24 pm »
Citação de: "Hymy"
El Reino de Castilla surgió a partir de un condado que había pertenecido al Reino Asturleonés. Sin embargo el condado nació en la zona más oriental del rieno, a las faldas de los vascones en un contexto geográfico específico. De hecho la lengua que estoy empleando es la derivación del latín hablado por los vascos.

Las características de Asturies divergen. No tenemos la misma cultura ni nuestro idioma nativo es el castellano, sino otra hija del latín. Somos hijos de un entorno geográfico concreto, que han permitido que se creara una cultura concreta y diferenciada, que comparte rasgos con las del Arco Atlántico.

El regionalismo es la defensa de las tradiciones y de la cultura de una región particular y eso es totalmente legítimo y aceptable.


¿Tú crees que Asturias está muerta y que los asturianos sois ocupantes ilegítimos de vuestro propio suelo?

Si es así, encajas bien en este foro. Yo me limito a reir las gracias que por aquí escriben nuestros amigos opinólogos, porque obviamente tales "argumentos" no dan para mucho.
 

*

Hymy

  • 31
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #59 em: Março 03, 2009, 10:10:04 pm »
Supongo que lo de ocupantes ilegímitos hace referencia a que en realidad Asturias está tomada por Castilla y por tanto la sociedad asturiana está completamente alienada y es contraria a sus propios valores por mor del poderío de los de la meseta. Lo que supone que en la práctica seamos castellanos.

En primer lugar hay que reconocer que el influjo de Castilla ha sido siempre muy potente a lo largo de la historia. Fue el reino peninsular más poderoso tanto por su peso demográfico como por su peso económico. La pujanza de Castilla coincidió además, con la debacle de la Corona de Aragón de finales del siglo XIV y comienzos del siglo XV, que fue el período en el que Cataluña, que era el motor de la Corona, padeció los efectos de la peste y ciertas turbulencias financieras que provocaron su decaimiento como potencia comercial y llevaron a Cataluña a una cruenta guerra civil.
 
La unión de ambas coronas fue buscada, especialmente por los Trastámara aragoneses que veían en la unión no sólo una forma de salvar la corona sino de evitar las pretensiones expansionistas francesas. Castilla por su poderío imperó y llevó las riendas. Logró domeñar Navarra y la conquistó en 1512, y de nuevo fue quien llevó la riendas y todo el peso de la gobernanza recayó en ella.

El proceso de castellanización era en parte esperable y bastante obvio. De haber sido la catalanohablante corona de Aragón la cabeza de la unión quizá este texto fuese redactado en catalán, luego no es tan censurable semejante proceso.

Es cierto que pese a tener un rey común y pese a la gradual castellanización, cada reino mantenía sus propios fueros y sus propias costumbres. Esto, de cara al gobierno, puede ser bastante molesto y causar ineficiencias al tener que lidiar con numerosas trabas fiscales (que aún hoy existen en Navarra y en el País Vasco p.e). Por tanto, el posterior proyecto de los Borbones de homoneizar el país es bastante comprensible. Lo habían hecho en Francia con positivos resultados, ergo ¿por qué no en España?. Empero no fue un uniformismo real y extendido a todo el país ya que Vasconia conservó sus particularidades, no así la Corona de Aragón que sí las perdió por apoyar a la distanía errónea.

Parece que a partir de este punto lo que hoy es España significa una progresiva expansión del modus vivendi castellano, expansión comenzada de forma natural y continuada después mediante cauces bélicos y legales. Los siglos posteriores son sólo una reafirmación de estos mecanismos, con algunas salvedades. La zona de Navarra logró mantener su esencia a través de las Guerras Carlistas, que en mi opinión no era sino una forma de ir en contra del proyecto igualitario, ya que fueron ellos quienes preservaron, sobre todo, un privilegio fiscal.

También hay que tener en cuenta que aquí no hubo una revolución burguesa que hiciese mudar las estructuras políticas, con lo cual mantenemos cierta reminiscencia de un beato régimen aristocrático, lo cual ha sido un lastre para el desarrollo del país y ha impedido que se desarrollara un espíritu de fraternidad similar al de otras naciones europeas.

Yendo al caso asturiano. Aquí no ocurrió como en otros puntos de la geografía española. No hubo imposición, sino una transformación ya que en el caso de la lengua ocurrió como con otrora pasara con el latín; para prosperar uno debía intelligere linguam latinam. La imposición no llegó hasta hace poco, realmente me atrevería decir que no llegó hasta mediados del siglo XX con el ascenso de Franco. En el caso de la lengua, el asturiano se conservó con relativa salud hasta la antedicha fecha. Sin embargo, cuando llegó la imposición y el desprecio el idioma, como es natural, se resintió. Lo que yo deseo es, sencillamente, preservar el asturiano porque es parte del patrimonio cultural de la nación, así como el resto de características culturales que se desarrollaron en esta parte del país y que aún sobreviven. En realidad mi proyecto de España, mi España ideal sería una República federal en la que se lograra un respeto por la diversidad cultural española cambiándose un poco esa rémora franquista del si eres español, habla español, lo cual es extensible al resto de tradiciones.

Esta parrafada sólo es un ejercicio de empatía, para posicionarme en el lugar de Castilla y tratar de entender porqué actuó como actuó y cuáles fueron sus motivaciones, que por reduccionista y simplista que sea, quizá pueda ayudar a entender a la actual España. Entiendo, por tanto, algunas opiniones que se vierten en este foro cuando dicen que España es simplemente Castilla.

Poco a poco todo el conjunto español trabaja para aceptar esas diferencias, aunque muchas veces sea complicado por la politización que se realiza de ello por ambos bandos, tanto "castellanistas" como nacionalistas periféricos. No hay bona fides, sino una estrategia de rentabilización política para mantener la actual estructura política y seguir chupando del bote. Dicho esto, prosigo diciendo que, aun a pesar de tales pormenores, creo que vamos trabajando hacia una España diferente. Hay que trabajar más, por descontado, pero a largo plazo y siempre y cuando impere la buena fe lograremos un país mejor, sobre todo más cohesionado.

Disculpad el ladrillo  :lol: , pero creo que así quedan claras mis posiciones
Aprendiz de português. Tenham paciência com os meus pontapés à lingua de Camões xD