Se o limite máximo autorizado é de 15.000/16.000 porquê pensar nesse número de 18.000?
Temos de pensar igualmente quantas unidades operacionais e quantas unidades de apoio e instrução queremos... Faz sentido manter cerca de 20 regimentos?
Os regimentos,
que possuímos no papel e em demasia, são unidades administrativas se fossemos inteligentes, teríamos apenas quatro/cinco regimentos, como já expliquei em posts anteriores noutros tópicos. o Reg Infª, o Reg Artª, o Reg Cav, o Reg Engª, o Reg transmissões e por aí fora.
Os actuais regimentos fantasma, passavam a ser Batalhões/grupos,
mesmo assim abaixo do efectivo, mantendo a numeração do regimento que substituiriam.Tal downgrade iria traduzir bem melhor a actual realidade das nossas FFAA, e acima de tudo permitir que se reduzisse, e muito, o numero de oficiais superiores necessários para o Cmd desses Bat/Grupos.
Onde agora, num determinado
regimento , com 300/400 efectivos existe um coronel Cmdt, um TCor 2º Cmdt e mais um par de Ten Cor e muito possivelmente, mais quatro cinco Majores,
e, esse dito regimento não passa de um batalhão enfraquecido,
passaria a ter um Ten Cor como Cmdt, mais um par de Majores um como 2º Cmdt e possivelmente mais um como oficial de operações ou afins.
Mas para fazer isto é preciso querer reformar verdadeiramente o Exército,
começando pela reestruturação, dos efectivos das diversas classes Oficiais/Sargentos/Praças, coisa que as altas chefias do Exército apenas querem fazer quanto á classe de Praças,
vá se lá saber o porquê . ( irónico QB ).
Abraços