Defesa do espaço aéreo nacional

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #15 em: Dezembro 13, 2023, 07:00:37 pm »
Dar cobertura ao espaço aéreo nacional é estupidamente simples.

2 SAMP/T garantem radar  100% do território e proteção a mísseis cruzeiro, drones e aeronaves em 90% do território. E proporcionam tbm defesa balística a Lisboa, Porto, Ovar e ao Arsenal do Alfeite.

Na Madeira um Nasams cobre toda a ilha e proporciona pré -aviso no Porto Santo.os Açores são o único território difícil  de proteger. Aqui a proteção mais eficaz poderia passar por sistemas embarcados e itinerantes em vez de sistemas fixos.
 
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #16 em: Janeiro 13, 2024, 11:59:39 pm »
De uma forma generalizada, a resolução de quase todos os problemas/lacunas das FA, é relativamente simples.  :mrgreen:

Duas baterias de longo alcance para o continente seriam o ideal, mas pouco realistas. O nosso problema, é que precisamos de investir em literalmente todas as camadas de defesa aérea: canhões modernos - maior stock de MANPADS e radares leves "portáteis" - sistema SHORAD em veículos - sistema de médio alcance - sistema de longo alcance (e isto sem contar com o investimento necessário nestas capacidades em navios e aeronaves).

Já me dava por contente se chegássemos aos de médio alcance como o NASAMS, com um número de baterias minimamente decente.

Na Madeira um NASAMS não servia de pré-aviso para Porto Santo, se a ameaça viesse da direcção oposta ao Funchal. E dado que a infraestrutura da FAP está no aeroporto de Porto Santo, era capaz de fazer mais sentido ter lá o NASAMS para a defender, e permitir que caças lá destacados consigam descolar e proteger todo o arquipélago. (Isto no papel claro)

Nos Açores, são demasiadas ilhas e demasiado distantes umas das outras, para conseguir meter uma bateria de médio ou longo alcance em cada ilha/cada grupo de ilhas. O mais prático seria ter um grupo central (de ilhas) reforçado com NASAMS ou equivalente (BA das Lajes possivelmente) e depois ter caças a operar a partir daqui para defender todo o arquipélago. Nos grupos externos, a prioridade seria ter forças móveis com SHORAD/MANPADS e radares de aviso antecipado, para detectar ameaças para os F-16.
-Navios seriam uma alternativa, mas era preciso a Marinha ter mais navios com este tipo de capacidade, e não apenas 4 ou 5 fragatas.
-Aeronaves de aviso aéreo antecipado (tripuladas ou não) é que seria ouro sobre azul nos arquipélagos, mas ainda mais impossível que tudo o resto acima falado.

Em qualquer um dos casos, e em qualquer parte do território, parece-me que o mínimo dos mínimos seria garantir a defesa das bases aéreas de onde operariam os caças, e estes depois cobrirem o resto do território. Infelizmente nem isso temos.
 
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #17 em: Janeiro 14, 2024, 10:43:10 am »
Neste momento, bastam perto de 30 mísseis de cruzeiro, para desfazer totalmente o sistema, ora vejamos:

4 para cada estação de radar;
Uns 20 para knock-out de MR, (shelters, QRA, pista, combustível);
6 para Monsanto,

E a capacidade de defesa aérea do país, era 0.

Cps,

 

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dc

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #18 em: Janeiro 16, 2024, 10:40:22 pm »
Daí que as prioridades deviam ser, no mínimo dos mínimos, ter capacidade de defender MR de uma vaga inicial. Além disso era preciso arranjar radares de reserva, móveis (algo na classe dos Giraffe 4A ou 8A), para substituir os instalados nas estações de radar no caso de sofrerem danos ou serem destruídos.

Seria extremamente difícil, dada a falta de sistemas AA, conseguir colocar alguns a defender as próprias estações.
 

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #19 em: Janeiro 31, 2024, 10:58:43 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
 

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #20 em: Janeiro 31, 2024, 11:12:19 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #21 em: Janeiro 31, 2024, 11:15:17 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.

SAMP/T com Aster 30 é mais do que suficiente para PT. E um salto estratosférico para aquilo que temos.
 
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #22 em: Janeiro 31, 2024, 11:16:45 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.

SAMP/T com Aster 30 é mais do que suficiente para PT. E um salto estratosférico para aquilo que temos.
Olha a novidade. Podes elaborar melhor?
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #23 em: Janeiro 31, 2024, 11:24:26 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.

SAMP/T com Aster 30 é mais do que suficiente para PT. E um salto estratosférico para aquilo que temos.
Olha a novidade. Podes elaborar melhor?


Já disse mais acima.

Repito:

***2 SAMP/T garantem radar  100% do território e proteção a mísseis cruzeiro, drones e aeronaves em 90% do território. E proporcionam tbm defesa balística a Lisboa, Porto, Ovar e ao Arsenal do Alfeite.***

Se considerarmos a distância entre os launchers, 4 launchers por radar e os Aster 30 o território fica quase todo protegido. Só a proteção balística é limitada. O raio de intercepção é só de 15 Kms, mas com os launchers espalhados consegue-me proteger os alvos mais importantes. Só Monte Real ficaria nos limites da proteção e poderíamos sempre optar por cobrir Monte Real e expor um pouco mais o Sul.
 
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #24 em: Janeiro 31, 2024, 11:29:53 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.

SAMP/T com Aster 30 é mais do que suficiente para PT. E um salto estratosférico para aquilo que temos.
Olha a novidade. Podes elaborar melhor?


Já disse mais acima.

Repito:

***2 SAMP/T garantem radar  100% do território e proteção a mísseis cruzeiro, drones e aeronaves em 90% do território. E proporcionam tbm defesa balística a Lisboa, Porto, Ovar e ao Arsenal do Alfeite.***

Se considerarmos a distância entre os launchers, 4 launchers por radar e os Aster 30 o território fica quase todo protegido. Só a proteção balística é limitada. O raio de intercepção é só de 15 Kms, mas com os launchers espalhados consegue-me proteger os alvos mais importantes. Só Monte Real ficaria nos limites da proteção e poderíamos sempre optar por cobrir Monte Real e expor um pouco mais o Sul.
Interessante.
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #25 em: Janeiro 31, 2024, 11:53:34 pm »
No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...

Por 500 milhões não compras duas baterias.  :mrgreen:
Só se vier sem mísseis, à boa moda tuga!

No Domingo o amigo Rogeiro falou na falta de um sistema de Defesa aérea além dos F-16...Sem dúvida...
Mas para quem manda, gastar 500 milhões em 2 baterias SAMP/T é simplesmente horroroso...
SAMP/T parece ter mísseis de relativamente pouco alcance comparado com o que precisamos.

SAMP/T com Aster 30 é mais do que suficiente para PT. E um salto estratosférico para aquilo que temos.
Olha a novidade. Podes elaborar melhor?

Para nós, ter NASAMS ou IRIS-T SLM com uma maior quantidade de baterias, seria suficiente. Ter uma ou duas baterias SAMP/T seria bom, mas sozinhas seria muito limitado (apenas dois radares por destruir, número limitado de lançadores, custo elevado por cada bateria), ao qual acresce o facto de termos 2 arquipélagos, e ser impossível desdobrar 2 baterias em 3 locais completamente distintos.

Depois temos a questão dos preços. O custo estimado de cada bateria SAMP/T, rondará os 500 milhões, isto há alguns anos atrás. Hoje não se sabe ao certo, pode ser mais ainda. E é aqui que se deve começar o debate: com 500 milhões, ou mesmo 1000 milhões, quantas baterias/sistemas/radares/lançadores/mísseis, de médio ou longo alcance, se consegue comprar?

Se 500 milhões comprarem 3 baterias IRIS-T SLM e apenas uma SAMP/T, será que esta última compensa?
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/germany-plans-purchase-six-iris-t-air-defence-units-source-2023-06-13/

Se 500 milhões comprarem 2 ou 3 baterias NASAMS, compensa no seu lugar ter só uma SAMP/T?
https://en.defence-ua.com/news/nasams_for_ukraine_first_official_purchase_of_air_defense_system_abroad_raises_price_considerations-6812.html

De frisar que neste último, não se sabe o conteúdo real de cada bateria mencionada. As que são para a Ucrânia, um país em guerra, poderão contar com um número muito maior de mísseis que um sistema normalmente vendido para um país em tempo de paz, e portanto ficar mais caro.
 
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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #26 em: Fevereiro 01, 2024, 12:45:57 pm »
Citar
Para nós, ter NASAMS ou IRIS-T SLM com uma maior quantidade de baterias, seria suficiente. Ter uma ou duas baterias SAMP/T seria bom, mas sozinhas seria muito limitado (apenas dois radares por destruir, número limitado de lançadores, custo elevado por cada bateria), ao qual acresce o facto de termos 2 arquipélagos, e ser impossível desdobrar 2 baterias em 3 locais completamente distintos.

Depois temos a questão dos preços. O custo estimado de cada bateria SAMP/T, rondará os 500 milhões, isto há alguns anos atrás. Hoje não se sabe ao certo, pode ser mais ainda. E é aqui que se deve começar o debate: com 500 milhões, ou mesmo 1000 milhões, quantas baterias/sistemas/radares/lançadores/mísseis, de médio ou longo alcance, se consegue comprar?

Se 500 milhões comprarem 3 baterias IRIS-T SLM e apenas uma SAMP/T, será que esta última compensa?
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/germany-plans-purchase-six-iris-t-air-defence-units-source-2023-06-13/

Se 500 milhões comprarem 2 ou 3 baterias NASAMS, compensa no seu lugar ter só uma SAMP/T?
https://en.defence-ua.com/news/nasams_for_ukraine_first_official_purchase_of_air_defense_system_abroad_raises_price_considerations-6812.html

De frisar que neste último, não se sabe o conteúdo real de cada bateria mencionada. As que são para a Ucrânia, um país em guerra, poderão contar com um número muito maior de mísseis que um sistema normalmente vendido para um país em tempo de paz, e portanto ficar mais caro.

Acho que é uma posição defensável.  Mas o SAMP/T tem vantagens de alcance e de proteção anti-balistica. Tem até capacidade teórica de atingir hipersónicos (falta a prova dos nove). E estão a desenvolver mísseis com alcances de 300kms que proporcionavam uma cobertura completa e total do território continental.

Do meu ponto de vista seriam sempre precisos Gepards para as bases aéreas e defesas de mais curto/médio alcance como Iris-T ou Nasams.

Deixo aqui um outro nome que acho muito interessante em preço /qualidade que  é o Barak 8.
 

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #27 em: Fevereiro 02, 2024, 12:55:58 am »
O ideal seria sempre um complemento de sistemas. Nenhum sistema substitui por completo o outro.

Mas prevendo que num programa/concurso para sistemas desse género, o orçamento seria sempre limitado (1000 milhões parece-me muito difícil de acontecer, sabendo o que a casa gasta), as contas vão ter que ser feitas na comparação quantidade/qualidade. A prioridade devia ser, ao se abrir um concurso, perceber o que é possível adquirir (nº de baterias e respectivas capacidades) com determinado orçamento.

Se pelo preço de 2 SAMP/T, for possível adquirir 5 ou 6 baterias de médio alcance NASAMS ou IRIS-T SLM, não me parece que a escolha recaísse pelos SAMP/T, já que com 2 arquipélagos, ter capacidade de desdobrar as baterias de médio alcance para um deles ou ambos, sem perder capacidade defensiva no continente, poderá ser um factor decisivo, mesmo que com sistemas de médio alcance se percam algumas capacidades, como BMD.

A família Barak é sem dúvida bastante interessante. Lá está, era abrir um concurso com orçamento X, e ver o que aparecia.

Já uma verdadeira capacidade BMD, só me parece realista se for em conjunto com Espanha. É demasiado caro para sustentarmos sozinhos, mas ter isto como uma capacidade Ibérica, seria bastante interessante.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #28 em: Fevereiro 02, 2024, 11:47:14 am »
 Eu fazia como os Alemães, virava-me para os Israelitas:

 :arrow: https://www.iai.co.il/sites/default/files/2020-05/Arrow%20Brochure_0.pdf

 :arrow: https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system

Vai dos 15-20 km de alcance com o BARAK 5 SRAD até aos 150 km de alcance com o BARAK ER (com capacidade de interceptar misseis balísticos).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Responder #29 em: Fevereiro 02, 2024, 12:00:20 pm »
Eu fazia como os Alemães, virava-me para os Israelitas:

 :arrow: https://www.iai.co.il/sites/default/files/2020-05/Arrow%20Brochure_0.pdf

 :arrow: https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system

Vai dos 15-20 km de alcance com o BARAK 5 SRAD até aos 150 km de alcance com o BARAK ER (com capacidade de interceptar misseis balísticos).

Penso ser uma alternativa altamente viável.

Um à parte.

Quando Portugal comprou o sistema RWR para o KC-390 à Elbit Systems de Israel houve pessoal no parlamento a questionar a compra de material israelita. Entre eles estava Ana Catarina Gamboa que é a mulher de....Pedro Nuno Santos.