Artilharia do Exército

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #675 em: Abril 30, 2022, 10:19:13 pm »
L119 Light Gun, munição 105x326mm R (carga separada, projéctil + loading charge)
L7 Tank Gun, munição 105x617mm R

 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #676 em: Abril 30, 2022, 10:22:59 pm »
Citar
Exacto, é questão de levantar a boca de fogo e ai umas com mais elevação que outras. Já os morteiros "não" podem fazer directo, execepto pelos vistos aquele modelo sueco na viatura com torre. Mas é uma caso a parte, penso!!
Acho que nos dias de hoje começam a ser mais comuns.
A moda foi introduzida (tanto quanto me lembro) pelo russo 2S9 "Nona", que podia ser lançado de para-quedas.

Até a Polónia já desenvolveu uma versão com apenas um cano:


A questão aqui é dupla ...

Um M113 ou uma Pandur com um morteiro são mais faceis de esconder, nesta era de UAV's
Por outro lado, não podem fazer nada perante uma viatura inimiga.
Mas como já disse, com a profusão de mísseis anti-tanque eficazes eu tenho mais e mais dúvidas sobre a utilidade do tiro direto.

O que é vantajoso realmente, é a facilidade de redirecionar a arma entre alvos em questão de segundos...
Coisa que um morteiro convencional não consegue fazer.

Lamento informar mas o conceito morteiro embarcado com capacidade de efectuar tiro directo não é um conceito novo. Nós já tivemos uma VBL na arma de cavalaria equipada com um morteiro que executava tiro directo.

Cumprimentos
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #677 em: Abril 30, 2022, 10:26:01 pm »
O fogo directo, com recurso a munição cinética, não vai "passar de moda", sobretudo com o surgimento de sistemas activos de defesa, como o Trophy israelita, que visam precisamente os ATGM.

Quanto aos morteiros, o fogo directo não há-de ter assim tanta importância na hora de escolher qual a versão do morteiro que se quer. No entanto, a protecção NBQ e balística que a torre oferece à sua tripulação, parece-me uma vantagem mais importante.

Mas isto é tudo irrelevante, sem protecção AA e C-UAS (activa e passiva) minimamente capaz.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços

Certo, mas eu estou mesmo a dizer ter os M777 na BRR, para complementar LG, e claro algo como o Caesar para a BrigInt. Acho que os LG já não são fabricados, mas posso estar enganado, e caso não se conseguisse arranjar alguns em segunda mão, M777 ex-USMC faziam o trabalho.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #678 em: Abril 30, 2022, 10:26:28 pm »
Falávamos de substituir as velhas M 114 de 155mm rebocáveis, e não as 105. As 105 são relativamente recentes e vão ser melhoradas.

Sim, actualmente não é uma prioridade substituir as Light Gun, havendo milhentas prioridades antes disso. No entanto, não fazia mal nenhum complementar as poucas que temos, com M-777.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços


Com o Caesar 6x6 a ser substituído pelo 8x8, se calhar dava para ter preços bons. Até são esses 6x6 que vão enviar para a Ucrânia segundo percebi

Mas quais as razões  operacionais que defende para que em vez dos reparos AP 6X6 tivessemos o 8X8 ?
Quais os benefícios para as unidades a apoiar ?

Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #679 em: Abril 30, 2022, 10:28:21 pm »
O que o Pescador está a sugerir, é aproveitarmos que os franceses vão substituir os 6x6 pelos 8x8, para comprarmos os 6x6 usados a preço de "saldo".
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Lightning, Pescador

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #680 em: Abril 30, 2022, 10:29:18 pm »
Citar
Exacto, é questão de levantar a boca de fogo e ai umas com mais elevação que outras. Já os morteiros "não" podem fazer directo, execepto pelos vistos aquele modelo sueco na viatura com torre. Mas é uma caso a parte, penso!!
Acho que nos dias de hoje começam a ser mais comuns.
A moda foi introduzida (tanto quanto me lembro) pelo russo 2S9 "Nona", que podia ser lançado de para-quedas.

Até a Polónia já desenvolveu uma versão com apenas um cano:


A questão aqui é dupla ...

Um M113 ou uma Pandur com um morteiro são mais faceis de esconder, nesta era de UAV's
Por outro lado, não podem fazer nada perante uma viatura inimiga.
Mas como já disse, com a profusão de mísseis anti-tanque eficazes eu tenho mais e mais dúvidas sobre a utilidade do tiro direto.

O que é vantajoso realmente, é a facilidade de redirecionar a arma entre alvos em questão de segundos...
Coisa que um morteiro convencional não consegue fazer.

Lamento informar mas o conceito morteiro embarcado com capacidade de efectuar tiro directo não é um conceito novo. Nós já tivemos uma VBL na arma de cavalaria equipada com um morteiro que executava tiro directo.

Cumprimentos

Isto parece algo como elevar mais um daqueles sistema automáticos que se vêem para viaturas como o Pandur e na linha desse e ficar dentro de uma torre. Falando assim a tunning, claro,
Foto anexo
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #681 em: Abril 30, 2022, 10:34:29 pm »
Falávamos de substituir as velhas M 114 de 155mm rebocáveis, e não as 105. As 105 são relativamente recentes e vão ser melhoradas.

Sim, actualmente não é uma prioridade substituir as Light Gun, havendo milhentas prioridades antes disso. No entanto, não fazia mal nenhum complementar as poucas que temos, com M-777.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços


Com o Caesar 6x6 a ser substituído pelo 8x8, se calhar dava para ter preços bons. Até são esses 6x6 que vão enviar para a Ucrânia segundo percebi

Mas quais as razões  operacionais que defende para que em vez dos reparos AP 6X6 tivessemos o 8X8 ?
Quais os benefícios para as unidades a apoiar ?

Não defendi isso. Até disse num comentário passado, que os 6x6 davam para carregar no KC e o 8x8 não.
O que disse é que pelo que percebi os Franceses parece estarem a mandar para a Ucrânia os 6x6 e, se calhar conseguíamos também 6x6 por preço bom, já que na França estão a substituir por 8x8.
« Última modificação: Abril 30, 2022, 10:36:31 pm por Pescador »
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #682 em: Abril 30, 2022, 10:38:06 pm »
O fogo directo, com recurso a munição cinética, não vai "passar de moda", sobretudo com o surgimento de sistemas activos de defesa, como o Trophy israelita, que visam precisamente os ATGM.

Quanto aos morteiros, o fogo directo não há-de ter assim tanta importância na hora de escolher qual a versão do morteiro que se quer. No entanto, a protecção NBQ e balística que a torre oferece à sua tripulação, parece-me uma vantagem mais importante.

Mas isto é tudo irrelevante, sem protecção AA e C-UAS (activa e passiva) minimamente capaz.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços

Certo, mas eu estou mesmo a dizer ter os M777 na BRR, para complementar LG, e claro algo como o Caesar para a BrigInt. Acho que os LG já não são fabricados, mas posso estar enganado, e caso não se conseguisse arranjar alguns em segunda mão, M777 ex-USMC faziam o trabalho.

As subunidades da BRR quando e se empenhadas nunca necessitariam de apoio dedicado de 15,5 .

O modus operandi tanto de PQ como de Cmds e até dos OE, que melhor conheço, não se adqua que meios de AF desse calibre estejam em permanência na sua orgânica mesmo em escalão de Bat, caso dos PQ e dos Cmds.
As operações de assalto, na ofensiva sao executadas com uma rapidez que não se coaduna com o emprego de artilharia média, até mesmo os 10,5 não sao a escolha certa como apoio de fogos, o ideal é possuirem os morteiros preferencialmente os 81 ou como recurso os 120.
Quando essas FE sao empenhadas em contra ataques localizados, estando na defensiva,  podem e devem ter como apoio directo, aí sim uma ou mais BBF 10,5.

Cumprimentos
« Última modificação: Abril 30, 2022, 10:41:31 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #683 em: Abril 30, 2022, 10:41:25 pm »
Por mim até pode ir tudo e mais algum. Desde que a UE, a NATO ou os americas garantam a sua substituição directa por material novo ou ao menos altamente subsidiado.
 :-P

Acho que é uma ilusão estarmos à espera disto. Porque é que a UE/NATO haveriam de financiar a substituição da nossa sucata, que enviarmos para a Ucrânia, quando em vez disso podiam simplesmente transferir meios modernos directamente para a Ucrânia, não tendo que lidar com a melindrice tuga? Certamente faz muito mais sentido por exemplo os franceses oferecerem Caesar aos ucranianos, e depois encomendam mais para o seu próprio Exército, do que esperarem que demos os nossos M114, e depois financiem-nos a nós na sua substituição.
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #684 em: Abril 30, 2022, 10:42:16 pm »
Neste sistema da foto anexo, Patria NEMO Container, vai o morteiro num contentor carregado em viatura ou até ser embarcado em unidades navais

https://www.patriagroup.com/products/mortar-systems-120-mm/patria-nemo-container

Olha agora ainda metem um contentor destes por engano num NPO a pensar que é carga para sul
« Última modificação: Abril 30, 2022, 10:47:37 pm por Pescador »
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #685 em: Abril 30, 2022, 10:49:51 pm »
Por mim até pode ir tudo e mais algum. Desde que a UE, a NATO ou os americas garantam a sua substituição directa por material novo ou ao menos altamente subsidiado.
 :-P

Acho que é uma ilusão estarmos à espera disto. Porque é que a UE/NATO haveriam de financiar a substituição da nossa sucata, que enviarmos para a Ucrânia, quando em vez disso podiam simplesmente transferir meios modernos directamente para a Ucrânia, não tendo que lidar com a melindrice tuga? Certamente faz muito mais sentido por exemplo os franceses oferecerem Caesar aos ucranianos, e depois encomendam mais para o seu próprio Exército, do que esperarem que demos os nossos M114, e depois financiem-nos a nós na sua substituição.

Sim é verdade. depois de verem a incompetência e laxismo nacional estes anos todos, vão pensar nisso logo assim de repente, só porque dava jeito cá aos pelintraras e caloteiros
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #686 em: Abril 30, 2022, 10:50:36 pm »
Falávamos de substituir as velhas M 114 de 155mm rebocáveis, e não as 105. As 105 são relativamente recentes e vão ser melhoradas.

Sim, actualmente não é uma prioridade substituir as Light Gun, havendo milhentas prioridades antes disso. No entanto, não fazia mal nenhum complementar as poucas que temos, com M-777.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços


Com o Caesar 6x6 a ser substituído pelo 8x8, se calhar dava para ter preços bons. Até são esses 6x6 que vão enviar para a Ucrânia segundo percebi

Mas quais as razões  operacionais que defende para que em vez dos reparos AP 6X6 tivessemos o 8X8 ?
Quais os benefícios para as unidades a apoiar ?

Não defendi isso. Até disse num comentário passado, que os 6x6 davam para carregar no KC e o 8x8 não.
O que disse é que pelo que percebi os Franceses parece estarem a mandar para a Ucrânia os 6x6 e, se calhar conseguíamos também 6x6 por preço bom, já que na França estão a substituir por 8x8.

Não vão não senhor, os Franceses vão manter o 6X6 ao serviço e mantê-lo também quando o 8X8 estiver operacional com um numero bem maior de unidades, como unidades de reserva.
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #687 em: Abril 30, 2022, 10:54:25 pm »
O que o Pescador está a sugerir, é aproveitarmos que os franceses vão substituir os 6x6 pelos 8x8, para comprarmos os 6x6 usados a preço de "saldo".

Ok mas como estavamos a debater a artilharia no EXÉRCITO Português.....

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #688 em: Abril 30, 2022, 11:01:15 pm »
Permite, 2,70m CAESAR 6x6, em formato de transporte ( O KC-390 tem 2,95m de altura).C
Cps,
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #689 em: Maio 01, 2022, 09:19:13 am »
http://www.opex360.com/2022/02/19/artillerie-larmee-de-terre-disposera-de-109-caesar-6x6-de-nouvelle-generation-a-lhorizon-2031/

O que pode acontecer é para manter empregos, à boa maneira francesa, se construam mais novos 6x6 ao invés de modernizar todos os antigos 76. Se sobrarem alguns dos antigos depois das "doações", devem ser despachados.

Já os novos caesar 6x6 ng, não devem ficar muito económicos. Embora mais em conta que o 8x8.

O KC390 conta alguma coisa para transporte deste tipo de equipamentos mais pesados? Vai transportar um sistema de cada vez, é preciso ter a frota toda a operar uma semana para destacar uma bateria para fora do continente.
 
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