Artilharia do Exército

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dc

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #660 em: Abril 30, 2022, 02:01:59 pm »
O que pode ser usado com o quê? O LG com os M-777? Exactamente o que disse, daí usar a palavra "complementar"?
 

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tenente

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #661 em: Abril 30, 2022, 02:25:06 pm »
Peço desculpa pelos meus deslizes matematicos.
Estou num lugar onde tenho que andar a fugir com o computador, porque o puto quer jogar minecraft.


Sim, a ditadura da gravidade, não pode ser vencida (bom, a não ser pelos terraplanistas, que não têm uma explicação minimamente razoável para ela)

No entanto, o tiro direto, implica um disparo quase em linha reta, onde a força da gravidade não consegue ainda afetar a trajetória do projétil.
Os britânicos aparentemente gostam da ideia.


Como nota de rodapé devo confessar que não me lembro onde vi qualquer coisa sobre a possibilidade de utilizar munição de 105mm intercambiável com as peças como a L/7 dos carros de combate. Não me lembro sinceramente e posso estar a fazer confusão com algum projeto. Tenho uma vaga ideia de ter discutido qualquer coisa sobre o assunto, nomeadamente sobre o fato de o Light Gun ter a sua esperança de vida muito reduzida se utilizasse munição disparada a uma pressão muito elevada.
Acho que há uma munição americana que em teoria poderia ser utilizada pelos L/7 ... Só procurando nos livros. A questão não está obviamente diretamente relacionada com as peças utilizadas pelo exército em Portugal.

Eu sempre fui um adepto de uniformização de calibres, porque sempre vi estas coisas da guerra do ponto de vista da logística e do apoio sustentável às forças.

O Light Gun, mostrou a sua qualidade durante a guerra das Malvinas, ainda que os argentinos possuíssem artilharia de 155mm e um número consideravel de peças Otto Melara de 105mm equivalenmtes ao Light Gun.


"No entanto, o tiro direto, implica um disparo quase em linha reta, onde a força da gravidade não consegue ainda afetar a trajetória do projétil."

Pois, quase. Se apontarmos olhando pelo o cano, com a culatra aberta obviamente o que temos como alvo à vista não será onde acertamos. Aliás será diferente consoante a distancia. Logo não é bem linha recta.
Mas diz-se directo quando se aponta diretamente com o aparelho de pontaria como numa carabina, por exemplo, ou indireto com aparelhos de calculo de ângulos.
Por isso há armas especializadas em tiro indirecto, outras que podem fazer relativamente bem as duas coisas e, outras que só fazem tiro directo.
Depois em alguns casos importa também a velocidade com que o projetil atinge alvo para a eficácia pretendida e, isso também depende de onde é disparado e independentemente do calibre.
Por isso quando li algures que o morteiro estriado 120 seria um bom substituto do actual obus 105, não vejo bem como em toda a sua abrangência. Esse morteiro tem capacidade de efetuar tiro directo?
O termo morteiro vem logo a cabeça aquela trajectoria acentuadamente elíptica ou tiro puramente indirecto. Como comparar as antigas bombardas e canhões.

todas as BF sejam elas de artilharia, cavalaria, as peças dos CC, ou até da infantaria caso dos CSR, podem efectuar tiro indirecto.

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #662 em: Abril 30, 2022, 03:38:56 pm »
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #663 em: Abril 30, 2022, 03:41:16 pm »
Há "pedido" além dos M-113, enviar os L-119+viaturas e M-114 para a Ucrânia, assim como os Milan...
Já repararam que se enviarmos esses elementos ficamos sem nada de minimamente útil?
ZERO total.
Cps,
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #664 em: Abril 30, 2022, 03:53:59 pm »
Há "pedido" além dos M-113, enviar os L-119+viaturas e M-114 para a Ucrânia, assim como os Milan...
Já repararam que se enviarmos esses elementos ficamos sem nada de minimamente útil?
ZERO total.
Cps,

Acho que atualmente a ideia de artilharia é apenas a GAC 15.5 AP e sempre num apoio aos GCC.
 

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Subsea7

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #665 em: Abril 30, 2022, 04:01:50 pm »
Há "pedido" além dos M-113, enviar os L-119+viaturas e M-114 para a Ucrânia, assim como os Milan...
Já repararam que se enviarmos esses elementos ficamos sem nada de minimamente útil?
ZERO total.
Cps,

Acho que atualmente a ideia de artilharia é apenas a GAC 15.5 AP e sempre num apoio aos GCC.

????
 

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Duarte

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #666 em: Abril 30, 2022, 04:02:49 pm »
Há "pedido" além dos M-113, enviar os L-119+viaturas e M-114 para a Ucrânia, assim como os Milan...
Já repararam que se enviarmos esses elementos ficamos sem nada de minimamente útil?
ZERO total.
Cps,

Os M-114 podem ir já, de pouco nos servem.. agora os L-119 não... pelo menos sem substituição..
M-113 se calhar já não nos restam muitos operacionais? Acho que recebemos mais de 350 a 400 ao longo das décadas?
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #667 em: Abril 30, 2022, 04:15:36 pm »
Realmente os LG ainda nos dão jeito. Já os M-114, podiam ser já despachados, e era de maneira que se incentivava a acelerar o processo de substituição, tal como os M-113 e os Milan. A questão é mesmo, se o governo por cá vai abrir os cordões à bolsa para a Defesa, ou se vai continuar tudo na mesma. Vamos andar a despachar quase tudo o que temos, e depois esperar a caridade dos outros que nos dêem meios para substituir o que cedemos?
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #668 em: Abril 30, 2022, 04:24:42 pm »
Por mim até pode ir tudo e mais algum. Desde que a UE, a NATO ou os americas garantam a sua substituição directa por material novo ou ao menos altamente subsidiado.
 :-P
 
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #669 em: Abril 30, 2022, 06:59:41 pm »
Falávamos de substituir as velhas M 114 de 155mm rebocáveis, e não as 105. As 105 são relativamente recentes e vão ser melhoradas.

Sim, actualmente não é uma prioridade substituir as Light Gun, havendo milhentas prioridades antes disso. No entanto, não fazia mal nenhum complementar as poucas que temos, com M-777.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços
« Última modificação: Abril 30, 2022, 07:08:18 pm por tenente »
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Re: Artilharia do Exército
« Responder #670 em: Abril 30, 2022, 08:06:39 pm »
Numa altura em que a situação é complicada e em que os ucranianos lutam para impedir os russos de avançarem - e se não forem detidos eles vão avançar - deveriamos fazer alguma coisa.

Um orçamento que tivesse em consideração esta realidade do momento deveria ter sido considerado em vez de terem o Costa a fazer figuras tristes e a dizer que o orçamento de estado e a LPM já tem tudo o necessário para a guerra na Ucrânia.

Dito isto...
(embora isto seja mais para o tópico da Ucrânia)

As peças pré históricas de 155mm serem em Portugal, o digníssimo papel de garantir que há pelo menos uma unidade que tenha capacidade para utilizar este tipo de armamento. Os M114 já nem cá deveriam estar e para os enviar, então a urgência de novo material de 155mm aumenta (unidades autopropulsadas são de fato a melhor opção.

Para os ucranianos, eles estão a receber treino para utilizar material muito mais sofisticado que o M114. O que aqui importa é sempre a logística. Vai haver munição para os M114 e isso é mais importante que tudo.

Os M113A2 dos poucos que existem, haveria em teoria forma de tapar os buracos ...

Embora eu tenha dito que os Light Gun de 105mm são eficientes para a função, aí eu  já tenho dúvidas.
Eu não ouvi em nenhum lado informação sobre os ucranianos irem receber artilharia de 105mm.

Logo...
Artilharia em pequena quantidade e com munição mais dificil de obter ...
Não sei se faria grande sentido.

Já as viaturas táticas, isso é extremamente importante em qualquer exército. Desde rebocar artilharia a transportar rações de combate...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #671 em: Abril 30, 2022, 09:24:05 pm »
Peço desculpa pelos meus deslizes matematicos.
Estou num lugar onde tenho que andar a fugir com o computador, porque o puto quer jogar minecraft.


Sim, a ditadura da gravidade, não pode ser vencida (bom, a não ser pelos terraplanistas, que não têm uma explicação minimamente razoável para ela)

No entanto, o tiro direto, implica um disparo quase em linha reta, onde a força da gravidade não consegue ainda afetar a trajetória do projétil.
Os britânicos aparentemente gostam da ideia.


Como nota de rodapé devo confessar que não me lembro onde vi qualquer coisa sobre a possibilidade de utilizar munição de 105mm intercambiável com as peças como a L/7 dos carros de combate. Não me lembro sinceramente e posso estar a fazer confusão com algum projeto. Tenho uma vaga ideia de ter discutido qualquer coisa sobre o assunto, nomeadamente sobre o fato de o Light Gun ter a sua esperança de vida muito reduzida se utilizasse munição disparada a uma pressão muito elevada.
Acho que há uma munição americana que em teoria poderia ser utilizada pelos L/7 ... Só procurando nos livros. A questão não está obviamente diretamente relacionada com as peças utilizadas pelo exército em Portugal.

Eu sempre fui um adepto de uniformização de calibres, porque sempre vi estas coisas da guerra do ponto de vista da logística e do apoio sustentável às forças.

O Light Gun, mostrou a sua qualidade durante a guerra das Malvinas, ainda que os argentinos possuíssem artilharia de 155mm e um número consideravel de peças Otto Melara de 105mm equivalenmtes ao Light Gun.


"No entanto, o tiro direto, implica um disparo quase em linha reta, onde a força da gravidade não consegue ainda afetar a trajetória do projétil."

Pois, quase. Se apontarmos olhando pelo o cano, com a culatra aberta obviamente o que temos como alvo à vista não será onde acertamos. Aliás será diferente consoante a distancia. Logo não é bem linha recta.
Mas diz-se directo quando se aponta diretamente com o aparelho de pontaria como numa carabina, por exemplo, ou indireto com aparelhos de calculo de ângulos.
Por isso há armas especializadas em tiro indirecto, outras que podem fazer relativamente bem as duas coisas e, outras que só fazem tiro directo.
Depois em alguns casos importa também a velocidade com que o projetil atinge alvo para a eficácia pretendida e, isso também depende de onde é disparado e independentemente do calibre.
Por isso quando li algures que o morteiro estriado 120 seria um bom substituto do actual obus 105, não vejo bem como em toda a sua abrangência. Esse morteiro tem capacidade de efetuar tiro directo?
O termo morteiro vem logo a cabeça aquela trajectoria acentuadamente elíptica ou tiro puramente indirecto. Como comparar as antigas bombardas e canhões.

todas as BF sejam elas de artilharia, cavalaria, as peças dos CC, ou até da infantaria caso dos CSR, podem efectuar tiro indirecto.

Abraços


Exacto, é uma consequência da própria gravidade. É questão de levantar a boca. Já os morteiros "não" podem fazer directo, exceptuo pelo segundo percebi, aquele modelo sueco na viatura com torre. Mas é uma caso a parte, penso!! Aliás, quando falamos morteiro a imagem que vem a  cabeça e o "instrumento" que dispara com aquela trajetória típica conhecida.
« Última modificação: Abril 30, 2022, 09:33:15 pm por Pescador »
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #672 em: Abril 30, 2022, 09:37:15 pm »
Citar
Exacto, é questão de levantar a boca de fogo e ai umas com mais elevação que outras. Já os morteiros "não" podem fazer directo, execepto pelos vistos aquele modelo sueco na viatura com torre. Mas é uma caso a parte, penso!!
Acho que nos dias de hoje começam a ser mais comuns.
A moda foi introduzida (tanto quanto me lembro) pelo russo 2S9 "Nona", que podia ser lançado de para-quedas.

Até a Polónia já desenvolveu uma versão com apenas um cano:


A questão aqui é dupla ...

Um M113 ou uma Pandur com um morteiro são mais faceis de esconder, nesta era de UAV's
Por outro lado, não podem fazer nada perante uma viatura inimiga.
Mas como já disse, com a profusão de mísseis anti-tanque eficazes eu tenho mais e mais dúvidas sobre a utilidade do tiro direto.

O que é vantajoso realmente, é a facilidade de redirecionar a arma entre alvos em questão de segundos...
Coisa que um morteiro convencional não consegue fazer.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #673 em: Abril 30, 2022, 10:12:33 pm »
@PT, mas os L119 são obuses ou peças? Já no tópico da Ucrânia, salvo erro, tinhas referido que os obuses 105 mm (L119) podem disparar as mesmas munições da peça (estriada) 105 mm do M60. Tenho sérias dúvidas que tal seja possível.

Camarada tenente, podes ajudar no esclarecimento?

não NVF, as munições dos 10,5 ( L119) não são compatíveis com as de 10,5 dos CC's sejam eles quais forem.

As munições dos CC são munições fixas enquanto que as das BF são munições semi fixas.

As munições dos CC's contêm carga máxima enquanto que as munições, aka granadas, de artilharia possuem várias cargas propulsoreas que são escolhidas de acordo com os alcances e elevações necessárias para os diversos tipos de tiro indirecto.

As Cxs de cartucho das granadas dos CC são muito mais compridas que as de artilharia, devido ás vel inicias envolvidas e aos fins a que se destinam, por isso mesmo, se utilizassemos granadas dos L119, o percutor da culatra das peças dos CC's não tocavam no fulminante das granadas de artilharia, logo não havendo disparo.

Na artilharia existem peças e obuzes, as diferenças visiveis a olho nú, para os leigos, prendem-se e tão somente com os comprimentos dos tubos peças VS tubos Obus, estes últimos até 30 calibres. 

O tiro directo efectuado, in extremis, pelas sub unidades de artilharia, não é afectado pelas forças de gravidade pois os " alvos " para os quais esse tiro é efectuado encontram-se a uma distância tal que o seu efeito é praticamente nulo.

Reparem que menciono  " alvos ", que não são, nas missões de tiro " normais " batidos pela artilharia, pois a artilharia bate zonas e não alvos, já os CC batem alvos e não zonas !!

Espero ter ajudado.

Abraços

O termo "calibre" leva por vezes a estas confusões. Dai eu num assunto passado ter referido que, no fundo apenas designa o diâmetro, seja visto no calibre nominal(projetil) ou calibre real(alma do cano) e, não diz tudo sobre a munição completa, com todos os seus constituintes, nomeadamente a natureza da carga propulsora.
Como confirma o Tenente com o seu esclarecimento neste caso em concreto sobre os dois modelos de  10,5 ou chamem 105
 

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Re: Artilharia do Exército
« Responder #674 em: Abril 30, 2022, 10:15:30 pm »
Falávamos de substituir as velhas M 114 de 155mm rebocáveis, e não as 105. As 105 são relativamente recentes e vão ser melhoradas.

Sim, actualmente não é uma prioridade substituir as Light Gun, havendo milhentas prioridades antes disso. No entanto, não fazia mal nenhum complementar as poucas que temos, com M-777.

Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.

Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.

Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.

Abraços


Com o Caesar 6x6 a ser substituído pelo 8x8, se calhar dava para ter preços bons. Até são esses 6x6 que vão enviar para a Ucrânia segundo percebi