A parte que gostei mais do artigo da Drive foi no que diz respeito ao simulador: é tão bom que permite reduzir o número de aterragens/descolagens em 50 % e o número total de H/V em 20 %, face à competição. Não admira que fique mais barato de operar, mas ainda assim custa 10 milhões/ano/unidade. Agora a questão que se põe é: será que os pilotos terão a mesma proficiência?
O número ideal de células F-35, num cenário unifrota, seria cerca de 30. Aliás, aproximadamente o mesmo número de células F-16 que temos agora e que se traduz numa disponibilidade de 50%. O problema é que para manter 30 F-35 é necessário o equivalente ao orçamento anual da FAP. A menos que ocorra o improvável e o orçamento da FAP duplique, continuo a não encontrar viabilidade em tal cenário.
Off the record:
1) Adquirir 30 F-35A e vender todos os F-16M a um operador estrangeiro ou empresa agressor. (30x80mE)=2400 M, mais spares, logística suporte armas, mínimo 3000 a 4000M.
2) Manter 28 F-16 a voar com o padrão M, mas melhorias, como o SABR (AESA), novas armas, novos pods e adquirir 15 F-35A,no mínimo entre 2000 a 2500 M.
3) Vender todos os F-16, e adquirir 20 F-35A, uns 2000 M numa só esquadra. (201)
4) Fazer o upgrade para FULL-VIPER, com novos motores, sensores, armas stand-off, SLEPs etc, perto de 1000 ME.
5) Caça de origem europeia, negócio semelhante ao Grego com os Rafales, probabilidade quase 0.
Cps,