Aquisições com a vista maioritariamente a teatros internacionais devem ser ponderadas de forma a que esses gastos não impeçam a necessária evolução das FA de forma equilibrada e mais abrangente. Nem os F16 receberam a actualização que se impõe já.
Temos NPO que também passam a vida no estrangeiro, desarmados e cegos, por uns míseros meia dúzia de milhões e, gastando mais que isso nesse turismo. Isto porque até ver os palop são estrangeiro, mesmo que o pateta pense e venda isso como diferente, mas ele é provisório e irá à vida dele daqui a pouco anos. Longe.
Há muitas formas de estar presente, de contribuir onde se deve, e ao mesmo tempo resolver faltas graves que se evidenciam, até aqui sempre apontadas. Veja-se o tipo de apoio de AA e AC que foi enquadrado para a Roménia(melhor já tem os ucranianos). Ou meios desses que poderá ser necessário em cenários semelhantes com forças terrestres idênticas ou maiores.
Onde andam esse novos AA tão especulados?
No papel dos GT
Falta muita coisa para ter batalhões autosuficientes. Por exemplo as faladas versões nos Pandur e Vantac.
Falta uma AA credível, que aqueles chaparral é para rir .
Falta artilharia moderna de 155.
Falta, como disse em cima e não canso de repetir, o MLU aos F16 no meio esta década, ou seja a começar já. Porque sem esse MLU a desvantagem cada vez se acentua mais e não há alternativas.
Tucanos para apoio próximo?
Enfim....Não deve ser o mais crucial, a não ser pela venda dos manos brazucas deixar gente feliz