Os 30 F16A/B MLU da FAP

  • 3403 Respostas
  • 637980 Visualizações
*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1632 vez(es)
  • +8537/-4167
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2235 em: Abril 29, 2020, 11:14:39 pm »
A FAP quer o F-35A, agora só terá hipótese de formar uma esquadra, de entre 12 no mínimo a 16 no máximo. ESQ 201


O resto poderá ser constituído por F-16V, sendo as células do PA I, modernizadas com o SLEP, SABR e outras valências, ESQ 301.


A nível de munições, seria interessante aumentar stocks, com AIM-9X, AIM-120D, JDAM-ER, LJDAM, SDB, JSOW e JASSM-ER e Harpoon II ou SLAM-ER para ser usado no F-16V e P-3C.


12+20= 32 caças 4.5 e 5 geração, já não seria mesmo nada mau.


O nosso triângulo geo-estratégico estaria assegurado a nível de air-dominance e TASMO ( Tactical Air Suport Maritime Operations).




Cumprimentos,



 

*

JohnM

  • Especialista
  • ****
  • 963
  • Recebeu: 524 vez(es)
  • Enviou: 318 vez(es)
  • +80/-25
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2236 em: Abril 30, 2020, 12:36:59 am »
O SLEP custa $2.4M (~2.2M Eur) por célula, por isso fazer o upgrade estrutural para os PA1 e uns poucos PA2, num total de 20-25 células custaria cerca 50M Eur. O custo do SABR é quase o mesmo (a julgar pelos valores pagos por Taiwan), por isso um upgrade para “F-16V dos pobres”, que incluiria o SLEP, o SABR e uma atualização do Cockpit, poderia ficar por uns 5-6M Eur por célula, penso eu...

E do "F-16V dos pobres" (SLEP, o SABR e uma atualização do Cockpit) para o V a sério fica o quê em falta, para além de ser cerca de 10 milhões a mais?
Além de a atualização do cockpit poder ter diferentes níveis de ambição, o V full package tem tanques conformais, GCAS, computador atualizado, motores novos e mais poderosos e a versão proposta para a Índia até tem mais estações de armas ativadas.
Ab
João
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: LM

*

JohnM

  • Especialista
  • ****
  • 963
  • Recebeu: 524 vez(es)
  • Enviou: 318 vez(es)
  • +80/-25
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2237 em: Abril 30, 2020, 12:51:30 am »
A FAP quer o F-35 e, a prazo, é de facto a única opção viável, mas aqui a palavra operativa é “a prazo”. Mais que que o custo do avião em si, que é concorrencial com ofertas de 4a geração, o que vai custar muitas centenas de milhões é a infraestrutura de apoio e treino. Por isso, acho que os F-35 só virão depois de 2030, quando a USAF começar a disponibilizar os Block 3F em segunda mão... compramos uns 12, que já chegam para cumprir os compromissos NATO, e continuamos a usar os F-16 até caírem para o lado em QRA e, porventura, TASMO...

Eu já nem me importava que, para já, fizessem o SLEP mais upgrade para “V dos pobres” às 12 células em melhores condições, e aproveitassem mais 12 que estejam boas condições para ficarmos com duas esquadras... em 2030 os F-35 usados poderiam substituir os MLU não modernizados e lá  para 2040 podiam substituir-se finalmente os V...

O que eu temo que aconteça é que a FAP faça finca-pé nos F-35 e entre numa de tudo ou nada... nesse caso, está mesmo a ver-se que vai ser “nada” e os F-16 vai ser os F-86 do novo século... enfim...

Abraço
João
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: LM

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12774
  • Recebeu: 3106 vez(es)
  • Enviou: 7616 vez(es)
  • +804/-1321
    • http://youtube.com/HSMW
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2238 em: Abril 30, 2020, 01:13:26 am »
e os F-16 vai ser os F-86 do novo século... enfim...


Não sei se será pior que uns A-7 e T-38 do século XXI...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8549
  • Recebeu: 3904 vez(es)
  • Enviou: 720 vez(es)
  • +4988/-790
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2239 em: Abril 30, 2020, 02:01:25 am »
Numa coisa acho que concordamos todos, MLU para Viper dos melhores F-16 que temos é essencial e a opção mais viável de executar a curto prazo.

Espero que a FAP tenha consciência disso, e que a crise vai impedir grandes aquisições nos próximos 10/15 anos.
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11095
  • Recebeu: 2355 vez(es)
  • Enviou: 3270 vez(es)
  • +741/-1033
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2240 em: Abril 30, 2020, 09:30:58 am »
O que são os "engine modules"? E no nosso caso, quantos motores suplentes seriam necessários?

O motor é dividido em módulos.

 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11095
  • Recebeu: 2355 vez(es)
  • Enviou: 3270 vez(es)
  • +741/-1033
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2241 em: Abril 30, 2020, 09:32:50 am »
Em relação ao upgrade estrutural pergunto se é possível de fazer aos PAII, pois acho que estes já sofreram um a quando do MLU.

Será possível terem um segundo upgrade estrutural?
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5381
  • Recebeu: 4019 vez(es)
  • Enviou: 10019 vez(es)
  • +8453/-245
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2242 em: Abril 30, 2020, 09:41:56 am »
Acho que os américas nos ajudariam de forma a termos um esquadra de F-35 entre as16 e as 20 células. Eles sabem que um número inferior de células seria insuficiente para manter um mínimo de 06 aparelhos operacionais. O F-35 não tem a resiliência de um F-16.

Estou tão orgulhoso de mim próprio. Finalmente arranjei uma oportunidade de utilizar a palavra “resiliência” que, ultimamente, tem estado tanto na moda. No entanto, confesso que é um pouco estranho utilizar esta palavra em português. É só a mim que soa estranha?
Talent de ne rien faire
 

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5568
  • Recebeu: 5553 vez(es)
  • Enviou: 3658 vez(es)
  • +10067/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2243 em: Abril 30, 2020, 11:02:31 am »
Acho que os américas nos ajudariam de forma a termos um esquadra de F-35 entre as16 e as 20 células. Eles sabem que um número inferior de células seria insuficiente para manter um mínimo de 06 aparelhos operacionais. O F-35 não tem a resiliência de um F-16.

Estou tão orgulhoso de mim próprio. Finalmente arranjei uma oportunidade de utilizar a palavra “resiliência” que, ultimamente, tem estado tanto na moda. No entanto, confesso que é um pouco estranho utilizar esta palavra em português. É só a mim que soa estranha?

 :mrgreen:

O que se fala nos corredores é que a NATO não nos deixará abdicar da capacidade de combate aéreo (sobretudo a parte europeia da Aliança), e que portanto continuaremos a ter caças no futuro. O próprio Governo também não terá essa intenção, pelo que uma solução terá de forçosamente surgir num futuro a curto prazo.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

ocastilho

  • Membro
  • *
  • 294
  • Recebeu: 146 vez(es)
  • Enviou: 230 vez(es)
  • +9010/-6
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2244 em: Abril 30, 2020, 01:15:17 pm »
O que se fala nos corredores é que a NATO não nos deixará abdicar da capacidade de combate aéreo (sobretudo a parte europeia da Aliança), e que portanto continuaremos a ter caças no futuro. O próprio Governo também não terá essa intenção, pelo que uma solução terá de forçosamente surgir num futuro a curto prazo.

Percebe-se porquê, se um pais com 10M de habitantes e um PIB pc alto( apesar de ser baixo para o contexto europeu) deixa de ter capacidade de combate Aéreo, rapidamente meia NATO vai deixar de ter essa capacidade e tenta tudo ficar pendurado nos outros...
"Se servistes à pátria, que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma."
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1632 vez(es)
  • +8537/-4167
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2245 em: Abril 30, 2020, 01:56:15 pm »
Acho que os américas nos ajudariam de forma a termos um esquadra de F-35 entre as16 e as 20 células. Eles sabem que um número inferior de células seria insuficiente para manter um mínimo de 06 aparelhos operacionais. O F-35 não tem a resiliência de um F-16.

Estou tão orgulhoso de mim próprio. Finalmente arranjei uma oportunidade de utilizar a palavra “resiliência” que, ultimamente, tem estado tanto na moda. No entanto, confesso que é um pouco estranho utilizar esta palavra em português. É só a mim que soa estranha?

 :mrgreen:

O que se fala nos corredores é que a NATO não nos deixará abdicar da capacidade de combate aéreo (sobretudo a parte europeia da Aliança), e que portanto continuaremos a ter caças no futuro. O próprio Governo também não terá essa intenção, pelo que uma solução terá de forçosamente surgir num futuro a curto prazo.

Sim, nem que seja com Typhoons, F-16 Block 52, Gripens ..
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8549
  • Recebeu: 3904 vez(es)
  • Enviou: 720 vez(es)
  • +4988/-790
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2246 em: Abril 30, 2020, 03:07:30 pm »
Para quê complicar, para operar durante 15 anos uma solução de recurso como o tal MLU já chegava e não pesava tanto nos cofres do estado.
 

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5568
  • Recebeu: 5553 vez(es)
  • Enviou: 3658 vez(es)
  • +10067/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2247 em: Abril 30, 2020, 03:31:04 pm »
Para quê complicar, para operar durante 15 anos uma solução de recurso como o tal MLU já chegava e não pesava tanto nos cofres do estado.

Qual MLU, o Viper?  ???

MLU já eles são, já tiveram a sua actualização de meia-idade. O Viper é um upgrade ainda mais abrangente, considerada uma modernização per se, e não uma actualização de motor, radar e software como é basicamente o caso do MLU. São duas coisas diferentes e por isso é melhor separá-las para evitar futuras confusões: F-16V, seja AV, BV, CV ou DV é Viper; MLU é MLU, AM e BM.  ;)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5568
  • Recebeu: 5553 vez(es)
  • Enviou: 3658 vez(es)
  • +10067/-2645
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2248 em: Abril 30, 2020, 03:49:51 pm »
Dois bons artigos sobre o SLEP e o F-16V Viper

Citar
F-16C At Spangdahlem AB Becomes Second Viper in USAF Inventory To Hit 10,000 Flight Hours
April 28, 2020 David Cenciotti

On Apr. 23, 2020, the F-16C tail number #91-0343 assigned to the 480th Fighter Squadron of the 52nd Fighter Wing, based at Spangdahlem Air Base, Germany, became the first Block 50 “Viper” (as the Fighting Falcon is nicknamed within the fighter pilot community) in Europe to achieve 10,000 FH (Flight Hours), Stars and Stripes reported.

Tail “343” is the second F-16 in USAF inventory to achieve the 10K FH mark: the first the tail number #90-0808, a Block 50 F-16C flying with the 14th FS/35th FW out of Misawa AB, in Japan, that achieved the 10,000 flight hours on Jun. 10, 2019. Interestingly, the F-16 at Misawa hit first the milestone but it took 26 years and 11 months to reach 10,000 hours – two months longer than the Spangdahlem jet.

Whatever, it’s worth remembering that the Block 50s were initially designed for a service life of 8,000 FH. However, thanks to the F-16 Service Life Extension Program, SLEP, launched in 2017, 350 will receive structural modifications that will raise their service life from 8,000 to 12,000 hours: what’s needed to keep the Viper in service until 2045 -2048. There would also be room for a further extension as one test article, put through simulated was put through a simulated service life of more than 27,000 hours! The SLEP combines a dozen structural modifications into one repeatable package – from bulkheads to wings and canopy with all the stateside modifications completed at Hill AFB. The work on each airframe takes about 9 months at a cost of $2.4 million.

As a side note, some of our readers will probably remember what happened to the USAF Viper Demo Team F-16C at RIAT (Royal International Air Tattoo), at RAF Fairford, UK, on Jul. 21, 2019: the airframe 96-0080 suffered delamination (i.e. “separation along a plane parallel to a surface, as in the separation of a coating from a substrate or the layers of a coating from each other or, in the case of a concrete slab, a horizontal splitting, cracking, or separation near the upper surface”) of the right H-stab few minutes into the display forcing Maj. Garret Schmitz, pilot and commander of the Demo Team, to stop his routine and declared an emergency. Back then, someone wondered whether the Demo Team aircraft, by accident on loan from the 480th FS Warhawks from Spangdahlem, had undergone SLEP modifications already. However, SLEP does not affect the tail stabilizers (or H-stabs) that, as all the other core flight control surfaces, are replaced when needed.[/b]

https://theaviationist.com/2020/04/28/f-16c-at-spangdahlem-ab-becomes-second-viper-in-usaf-inventory-to-hit-10000-flight-hours/


Citar
Plenty of Life Left in the F-16
by David Donald - July 18, 2018, 6:43 AM

Following the recent order for 16 F-16V Block 70 fighters for Bahrain, and the announcement last week that Slovakia has selected 14 of the same version to replace its aging MiG-29 fighters, the Lockheed Martin F-16 is underlining its credentials in the fighter marketplace. Although the prototype first flew in January 1974, the type remains a force to be reckoned with in competition with much younger rivals.“We’re seeing a remarkable resurgence in interest in the F-16,” remarked Randy Howard, Lockheed Martin’s F-16 business development executive. “A lot of it has to do with the Block 70.”

The current version, also known as the F-16V, brings together a host of recent developments, including conformal fuel tanks, revised cockpit with two 10- by 10-cm (4- by 4-inch) side displays and a 15- by 20-cm (6- by 8-inch) center pedestal display, auto ground collision avoidance system, advanced helmet-mounted cueing sight, Sniper ATP targeting pod, and Link 16 datalink. Most importantly, it is the first F-16 with an AESA “E-scan” radar in the form of the Northrop Grumman APG-83. This radar has greater than 90 percent software commonality and more than 70 percent hardware commonality with the APG-81 radar of the F-35. Indeed, much of the Block 70 technology has been drawn from the F-35 program and can continue to benefit from similar updates in the future. It’s not all a one-way street either: F-16V technology such as the Auto-GCAS is finding its way into the F-35.

APG-83 and the F-16V’s new mission computer and high-speed data network provide the aircraft with advanced radar capabilities, such as the ability to track 20 air-to-air targets, with up to six prioritized. The radar can work in interleaved air-to-air and air-to-surface modes, the latter including mapping to 160 nm (296 km). At the same time, the solid-state radar is considerably more reliable than the earlier mechanically scanned radars. Lockheed Martin is offering the F-16V as both new-build machines and as an upgrade to older Block 40/50 aircraft. The upgrade could be applied to earlier Block 30 machines, but the process would be more invasive and might not be cost-effective for high-time aircraft, the company said.

Life Extension

In terms of structural life, 841 of the U.S. Air Force’s F-16s will go through a service life-extension program that raises their lives from 8,000 to 12,000 hours, sufficient to keep them in service until at least 2045. One test aircraft was put through a simulated life of more than 27,000 hours. New-production aircraft are now being built as 12,000-hour airframes. With production at Fort Worth coming to an end to provide more space for F-35 assembly, future F-16s—beginning with those for Bahrain—will be built in Greenville, South Carolina, where the production line will start receiving components next year. The first aircraft being delivered from the new plant is expected in late 2021/early 2022. Howard reported that there are four F-16V upgrade programs under way, covering more than 400 aircraft. He also envisions a realistic market for more than 400 new aircraft.

Of the 4,588 F-16s built to date, nearly 3,000 remain operational in 25 countries, providing good potential for upgrades or follow-on orders. As well as pointing out that the aircraft has flown more than 400,000 combat sorties and has a 75:0 kill-to-loss ratio in air combat, Howard noted that there have been 56 cases of repeat orders throughout the F-16’s history. Among the most prominent new-build opportunities is that for India, where Lockheed Martin has offered to move the production line if selected. The company has teamed with Tata to compete for the Indian requirement. There would be some local modifications required, including the installation of probe/drogue refueling gear.

https://www.ainonline.com/aviation-news/defense/2018-07-18/plenty-life-left-f-16
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8549
  • Recebeu: 3904 vez(es)
  • Enviou: 720 vez(es)
  • +4988/-790
Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #2249 em: Abril 30, 2020, 04:51:00 pm »
Para quê complicar, para operar durante 15 anos uma solução de recurso como o tal MLU já chegava e não pesava tanto nos cofres do estado.

Qual MLU, o Viper?  ???

MLU já eles são, já tiveram a sua actualização de meia-idade. O Viper é um upgrade ainda mais abrangente, considerada uma modernização per se, e não uma actualização de motor, radar e software como é basicamente o caso do MLU. São duas coisas diferentes e por isso é melhor separá-las para evitar futuras confusões: F-16V, seja AV, BV, CV ou DV é Viper; MLU é MLU, AM e BM.  ;)

Sim o upgrade para Viper. É a força do hábito de usar MLUs para tudo, desde fragatas a F-16, e tantos outros equipamentos militares, que é comummente associado a todo o tipo de upgrades.