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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: antoninho em Maio 08, 2006, 10:50:34 pm
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Noticia da Revista Sirius de Março/Abril
Esta noticia está englobada noutra sobre o inicio da operação dos Merlin na Madeira
e tambem fala do radar do pico do areeiro da FAP
F-16 na Madeira
Feita uma breve análise aos futuros investimentos do Governo, no que se refere à
Força Aérea na Região, há que salientar o facto de, previsivelmente, ainda este ano ser
instalado o radar no Pico do Areeiro.
Por parte da Força Aérea, foi garantido que tudo decorria dentro da norma-
lidade e, a haver atrasos, os mesmos não seriam imputáveis aos militares, uma vez
que o fabrico, montagem e testes do equipamento estariam a decorrer a bom rit -
mo e dentro do previsto, deixando no ar a dúvida sobre se as infra-estruturas ne-
cessárias à montagem do radar na região estariam prontas a recebê-lo na data pre-
vista, o que deixou ao ministro da Defesa, a tarefa de fazer, em termos políticos
e administrativos, o ponto da situação, relativamente a este assunto.
Sem querer entrar em pormenores ou mesmo explicar a quem caberia a respon-
sabilidade pela construção dessas mesmas infra-estruturas, o ministro da Defesa ape-
nas referiu, diplomaticamente, que o projecto decorria dentro do previsto e os ti-
mings estavam a ser respeitados, na medida do planeado...
Certa é a colocação de uma parelha de F-16 em Quick Reaction Alert (QRA)
após a instalação do radar na região, o que levará a FAP a destacar para a região
um contingente bastante maior e mais importante que o actualmente existente
com cerca de 20 elementos para a operação do radar e 44 para assegurar a ope-
ração dos F-16.
A colocação destes aviões no Porto Santo está com certeza igualmente dependen-
te de uma série de outras obras que estão planeadas para a ilha, nomeadamente no
que toca ao destacamento e à respectiva área militar do aeroporto do Porto San-
to, visto as condições da zona não serem de facto as melhores, estando a ser equa-
cionadas obras para protecção e abrigo das aeronaves e respectivos equipamen-
tos de apoio.
Cerca das llh30, o ministro da Defesa prosseguiu a sua visita, partindo para a Ma-
deira abordo de um dos novos EH-101 estacionados no Porto Santo, onde cumpri-
ria, com algumas alterações, a agenda inicial que incluiria diversos encontros com as
autoridades regionais, afim de discutir diversos assuntos em agenda, após o que vol-
taria a Lisboa, no Falcon 50, da FAP.
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Excelente notícia. Até que enfim.
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Já não era sem tempo.
Agora com o radar e os F-16 estou para ver se os espanhois continuam com os voos ilegais sobre o nosso espaço aereo.
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Não tem havido notícias sobre esses sobre-voos ilegais que os F-18 de Espanha fizeram no passado sobre as Selvagens.
Mas já é bom que assim seja.
Pelo menos é um sinal de que Portugal está empenhado em precaver situções e disposto a defender com o que pode o seu espaço geográfico.
Quanto aos Açores:
Será previsível também a deslocação para lá de uma parelha ou mais aviões F-16?
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Já não era sem tempo.
Agora com o radar e os F-16 estou para ver se os espanhois continuam com os voos ilegais sobre o nosso espaço aereo.
No sean tan dramaticos.
Vuelos ""ilegales"" se producen en casi todos los paises.
Marruecos de vez en cuando se salta el espacio aereo de las Islas Canarias, y tienen que salir los Hornets en scrambre a decirles que se larguen de ahi.
Argelia tambien tiene esa costumbre..
Forma parte de tacticas para comprobar los tiempos de reaccion etc etc etc etc
Una pregunta:
Van a establecer 2 F16 de forma permanente en Madeira?
Y en las Açores?
Seran los MLU o los OCU?
Como iran armados?
Tienen refugios acorazados HAS?
Un salduo
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Van a establecer 2 F16 de forma permanente en Madeira?
Y en las Açores?
Seran los MLU o los OCU?
Como iran armados?
Tienen refugios acorazados HAS?
Old:
Por ordem:
1 - sim
2 - provavelmente
3 - provavelmente MLU
4 - não sei
5 - provavelmente não
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Interessante questão, quanto mais não seja para análise na teoria, do caso Marroquino.
Pessoalmente acho que a serem colocados na Madeira, inicialmente será lógico que sejam A/B's, porque neste momento há poucos AM/BM's.
A possibilidade de abrigos, especialmente protegidos é interessante, mas a Madeira não tem o problema das Canárias.
As Canárias estão a 8 minutos de vôo (ou mesmo menos) da costa Marroquina, para aeronaves voando próximo da Velocidade Máxima, com carga pesada, e supondo que os aviões de Marrocos mais rápidos, terão capacididade para efectuar um ataque com bombas pesadas.
Ora a Madeira tem uma vantagem:
Está muito mais longe do continente, e por isso coloca dois problemas a um eventual atacante:
Se optar por um ataque rápido, (mesmo assim cobrindo a distância em 20 a 25 minutos ) o consumo de combustivel será elevado, e não poderá levar uma grande carga de armas (normalmente misseis para combate aéreo), mas sem capacidade para um ataque eficiente ao solo.
Se opta por um ataque ao solo, para destruir aviões no solo, então mesmo uma aeronave das mais rápidas, terá que ir carregads e não poderá utilizar a sua velocidade máxima, porque senão não poderia voltar.
Por isso, para atacar a Madeira, a velocidade tem que ser menor, o que dá uma margem que pode ser superior a 40 minutos, desde que um eventual ataque saísse da costa Africana, com o objectivo de destruir aviões.
Além disso, a base de Porto Santo, fica numa ilha, enquanto que o radar 3D, fica no Pico do Areeiro, a 1800 M de altitude, noutra ilha.
Uma operação eficaz, teria que ser montada contra os dois alvos, com vários aviões, pelo menos uns 5 ou 6, produzindo um chamariz para qualquer radar.
A Madeira, tem uma defesa natural na distância, e qualquer ataque à Madeira, tem o mesmo problema que tinham os Argentinos nas Falkland.
Por outro lado, forças não hostis, podem apoiar a Madeira, vindas de noroeste (dos Açores) e os Açores ficam mais próximos da Madeira que o continente português.
As ilhas funcionam como porta-aviões que se podem apoiar entre si, desde que estejam armadas.
= = =
A colocação de F-16 nos Açores não faz muito sentido.
Quem se vai atrever a atacar a Força Aérea Americana ?
Só se for por uma questão de afirmação de soberania, mais nada que isso.
Cumprimentos.
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Uma pergunta um bocado off-topic.
Pessoalmente acho que a serem colocados na Madeira, inicialmente será lógico que sejam A/B's, porque neste momento há poucos AM/BM's.
AM/BM´s são os MLU correcto?
Já agora, qual é a eficacia real de um F-16 A/B vs MirageF1 marroquinos?
È que não faço ideia do grau de evolução dos mirage F1. Estão ao nivel dos F-16 A/B usando apenas misseis AIM-9 e sistemas "visual range"?
Já agora fico espantado com a autonomia dos Mirage F1... 2150kms vs os 1100km´s dos F-16. Claro que eles teriam de transportar armas e ir e
voltar mas pensava que o F-16 tinha maior autonomia.
PS: penso que a força aerea Marroquina é usa apenas Mirage F1 estou correcto certo?
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Normalmente referimo-nos ao F-16A/B block.15 com MLU como F-16AM/BM
Se há coisa complicada, é a determinação da autonomia de uma aeronave, mas segundo os dados que tenho, em situação "limpa" ou seja sem armamentos que aumentem o arrasto, o F-16 A/B poderá ter uma autonomia de 2642Km contra 2400Km do Mirage-III.
São aeronaves do mesmo escalão, embora o F-16 seja mais pesado que o Mirage III ou F-1, e o F-16 tenha um motor muito mais potente.
O Mirage, é mais "aerodinamico" que o F-16, e por isso "limpo" consegue melhores prestações, mas carragado ou com armamentos, o seu comportamento sofre mais que o do F-16.
Os F-1 de Marrocos acho que têm um radar Cyrano, que é o radar anterior ao RDI, que permite lançar os misseis mais sofisticados S-530D.
Mas em termos de dog-fight tudo depende das qualidades dos pilotos e dos misseis. Tanto quanto sei os franceses estão equipados com R-550 Magic-II, mas estou a falar de memória. Neste caso os misseis têm capacidades idênticas.
Cumprimentos.
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Pois tambem vi diferentes dados relativos ás autonomias. O que meti anteriormente tinham sido retirados do www.deagal.com (http://www.deagal.com).
Então face a uma possivel ameaça Marroquina estamos "safos", o missil S-530 tem uma autonomia de ~40kms. O AM39 Exocet fica-se pelos 50kms. De resto são os AIM-9M para ar-ar que estão equiparados com os F-16 A/B.
Pena é não termos ainda MLU´s em numero suficiente. È que com os MLU´s antes dos Mirage poderem disparar já estavam com misseis no seu encalce. Isto claro face a Marrocos, no entanto Açores e Madeira são mesmo 2 grandes porta-aviões no oceano.
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Ja era hora!!! finalmente uma boa noticia para a Madeira e para Portugal.
Cumprimentos :lol:
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Atenção que eu não sei se há Mirage Marroquinos com S-530D. Se os Mirage têm radar Cyrano, então não podem ter S-530D. O "D" de RDI quer dizer a mesma coisa que o "D" de S-530D (Doppler).
Há no entanto o S-530F, que não é tão sofisticado, e tem menos capacidade para distinguir alvos voando baixo.
Logo que estejam completas as fichas sobre os aviões de Portugal e Brasil, o Areamilitar.net vai começar a incorporar fichas não só dos países de lingua portuguesa, mas também de todos os que fizerem fronteira com eles, por isso tenho andado a dar uma olhadas nos Mirage do Peru e da Argentina.
Tenho que fazer a mesma coisa com Marrocos.
Cumprimentos
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Atenção que eu não sei se há Mirage Marroquinos com S-530D. Se os Mirage têm radar Cyrano, então não podem ter S-530D. O "D" de RDI quer dizer a mesma coisa que o "D" de S-530D (Doppler).
Há no entanto o S-530F, que não é tão sofisticado, e tem menos capacidade para distinguir alvos voando baixo.
S 530 não têm. Terão sim os MICA quando modernizarem os F-1, modernização esta que deverá começar (se ainda não começou) este ano.
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Tem alguma ideia de que radar os Mirage marroquinos vão passar a ter instalado?
Cumprimentos
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Tem alguma ideia de que radar os Mirage marroquinos vão passar a ter instalado?
Cumprimentos
O contrato de modernização prevê a instalação do Thales RC400.
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É um radar com prestações muito boas.
Em termos de alcance máximo, é superior ao radar AN/APG-66(V)2 dos F-16MLU, no entanto em termos de combate face a face, o F-16MLU detecta o Mirage a 60Km de distância, enquanto que o radar do Mirage só detecta o F-16 a 45Km de distância.
Evidentemente que a vantagem é minima, porque no caso de as aeronaves se encontrarem frente a frente em rotas opostas, essa distância é coberta em qualquer coisa como 10 a 15 segundos.
Portanto, é o tempo que o avião português tem de vantagem para disparar um AIM-120 e mudar de rota. O AIM120 demora entre 30 a 50 segundos a atingir o Mirage.
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O problema é que com esse radar marroquino e na eventualidade de os mirage poderem levar misseis de longo alcance (AIM-120 ou "similar") os Mirage podem fazer o mesmo. Logicamente depende de muita coisa.
Quantos F-16 poderam ir para a Madeira? 2, 3? Será que na eventualidade de "hipotetico" ataque de Marrocos um numero entre os 2 e 4 aviões seria eficaz na protecção? (estou a assumir F-16 A/B e não MLU).
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"]O problema é que com esse radar marroquino e na eventualidade de os mirage poderem levar misseis de longo alcance (AIM-120 ou "similar") os Mirage podem fazer o mesmo. Logicamente depende de muita coisa.
Quantos F-16 poderam ir para a Madeira? 2, 3? Será que na eventualidade de "hipotetico" ataque de Marrocos um numero entre os 2 e 4 aviões seria eficaz na protecção? (estou a assumir F-16 A/B e não MLU).
Eu comparei o alcance dos dois radares, tendo em consideração a superficie em metros quadrados que cada um apresenta em relação ao outro.
O alcance do radar do F-16AM/BM, é em principio superior ao do Mirage-F1 modernizado.
Claro que, temos que considerar que as aeronaves Marroquinas podem fazer a mesma coisa, com eventuais mísseis MICA.
Repare que eu disse foi que um F-16 terá uma vantagem táctica sobre um Mirage-F1 equipado com o radar Thales RC-400.
O radar da Thales terá capacidade para disparar simultaneamente contra 4 alvos e monitorizar creio que 8, contra 6/10 para o F-16.
O envio dos F-16, tem a vantagem de treinar a FAP para operar a partir do Porto Santo, e a analisar as características do aeroporto, ganhando habituação e treinando as tácticas mais adequadas.
Num eventual "dogfight" entre F-16 A/B e Mirage F-1, tudo depende essencialmente dos misseis e da capacidade e treino do piloto.
Os F-16 A/B não têm grandes hipoteses se enfrentarem aeronaves equipadas com misseis BVR como o MICA. Depende no entanto também da eficacia das contramedidas e da prática e qualidade dos pilotos.
A principal vantagem na defesa da Madeira, é a distância. Com um radar no Pico do Areeiro, nós conseguimos ver quase tudo até à costa africana.
Tenho que ver que tipo de ligação com os F-16 MLU terão com os radares 3D. Como em todos os conflitos, quem sabe onde está o inimigo, tem a vantagem táctica.
Cumprimentos
Cumprimentos
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En caso de q marruecos intente invadir madeira o islas salvajes con su chatarra si es q puede, seguramente e inmediatamente vuestros hermanos los españoles os echarian una mano para recuperar las islas, igual q perejil pero en este caso mucho mas fasil porque no estan pegadas a territorio enemigo y manda el mas fuerte, de todas maneras yo creo q portugal se las apaña solo, no creo q marruecos tenga la capacidad de mantener esas islas en su posesion en un conflipto con portugal
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Ora a Madeira tem uma vantagem:
Está muito mais longe do continente, e por isso coloca dois problemas a um eventual atacante
PT, os marroquinos possuem cerca de 6 Mirage F1EH-200 equipados com sonda de reabastecimento e apoiados por 2 ou 3 KC-130 que poderão alargar consideravelmente o alcance das aeronaves.
Cumptos
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Ora a Madeira tem uma vantagem:
Está muito mais longe do continente, e por isso coloca dois problemas a um eventual atacante
PT, os marroquinos possuem cerca de 6 Mirage F1EH-200 equipados com sonda de reabastecimento e apoiados por 2 ou 3 KC-130 que poderão alargar consideravelmente o alcance das aeronaves.
Cumptos
O problema é que embora possam aumentar consideravelmente a autonomia dos Mirage esse reabastecimento teria de ser feito antes ou depois (parece-me mais logico) do ataque propriamente dito sendo que deixar 2 KC-130 a meio caminho para a madeira "sozinhos" era algo complicado, bastava um F-16 não ser abatido/destruido e alem dos KC-130 irem ao "fundo" os Mirage tinham o mesmo destino.
PS: Marrocos tem KC-130? ou algum pais seu aliado nas vizinhanças tem?
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A possibilidade de abrigos, especialmente protegidos é
interessante, mas a Madeira não tem o problema das Canárias.
As Canárias estão a 8 minutos de vôo (ou mesmo menos) da costa
Marroquina, para aeronaves voando próximo da Velocidade Máxima,
com carga pesada, e supondo que os aviões de Marrocos mais rápidos,
terão capacididade para efectuar um ataque com bombas pesadas.
En Canarias, por ese mismo motivo todos los aviones tienen refugios acorazados contra impactos directos de bombas. El enemigo esta muy cerca
Já agora, qual é a eficacia real de um F-16 A/B vs MirageF1 marroquinos?
È que não faço ideia do grau de evolução dos mirage F1. Estão ao nivel dos F-16 A/B
usando apenas misseis AIM-9 e sistemas "visual range"?
Marruecos va a modernizar 27 MIrages F1 con el Radar RC400 (que debe ser similar al APG 65)
Misil MICA (versiones IR y Radar) asi que dispondran de capacidad BvR.
kits bomba AASM (bombas laser)
Estan en negociaciones para adquirir Tornados 20 o 30 de ataque a Arabia Saudi y dar de baja los F5
Asi que ojito con la FAM....
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Num eventual "dogfight" entre F-16 A/B e Mirage F-1, tudo depende essencialmente dos misseis e da capacidade e treino do piloto
Um F-16 tem características aeoridinâmicas *muito melhores* ( basta ver por exemplo a carga alar muito menor que a do F-1), e uma relação peso/potência bastante mais elevada que a do Mirage F-1 pt. É bastante mais mannobrável em todos os regimes de voo ( excepto talvez a altas velocidades/muito baixas altitudes ??? mas duvido da capacidade dos F-1 para operarem aí, falta de TFR e parecido), o que coloca o F-16 numa posição de superioridade clara numa luta de doghfight.
Estas mesmas características, principalmente a relação T/W, também lhe permite em iguais condições uma melhor "janela" de opurtunidade para tiro BVR.
Por mais que se actualize a electrónica, continuam a ser duas aeronaves de gerações diferentes, e isso nota-se.
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Olá a todos
Como o Luis já disse o F-16 é um avião com uma agilidade superior ao F.1. Num combate a curta distância o F-16 estaria em melhor em posição.
Em relação ao novo radar (o RC400) desconheço as características do mesmo nas perfomances que mais interessam. A publicidade da Thales também não diz muito: http://www-v3.thalesgroup.com/airbornes ... 07_73.html (http://www-v3.thalesgroup.com/airbornesystems/activities/systems/airborne_radars/1_186_207_73.html)
Se tiverem por aí um link melhor mandem. Mas parece ser um derivado do RDY do Mirage 2000-5.
Um abraço
Zé
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Por mais que se actualize a electrónica, continuam a ser duas aeronaves de gerações diferentes, e isso nota-se.
Estou de acordo, a minha impressão no entanto, é que o piloto é determinante e o treino consegue ultrapassar questões aerodinâmicas.
= = =
A questão do reabastecimento em vôo é igualmente importante e deve ser considerada, no entanto os reabastecedores são mais volumosos e mais faceis de detectar, ou controlar por olhos em terra ou por radares a longa distância
Mas é verdade que haveria vantagem nesse caso, o que vem mais uma vez recordar a necessidade de misseis de defesa antiaérea.
= = =
O radar RC-400, tem um alcance máximo superior ao do AN/APG-66(V)2, mas em termos de capacidade LD/SD é ligeiramente inferior, como também o é para detecção de alvos com aproximadamente 5 M2.
Não sei é que tipo de ligação existe entre os radares em terra e os F-16.
Cumprimentos
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Em relação a possibilidade de um ataque de Marrocos à Madeira acho que simplesmente não faz sentido, pois logicamente a primeira opção seria um ataque as Canarias e so depois de vencidas essas avancariam para a Madeira. E para mais não faz sentido um ataque aereo à Madeira quando depois não tem poder naval para apoiar um desembarque.
E depois ainda levavam com a reação dos F-16 do continente sobre o territorio Marroquino.
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Em relação a possibilidade de um ataque de Marrocos á Madeira acho que simplesmente não faz sentido, pois logicamente a primeira opção seria um ataque as Canarias e so depois de vencidas essas avancariam para a Madeira. E para mais não faz sentido um ataque aereo a Madeira quando depois não tem poder naval para apoiar um desembarque.
E Depois ainda levavam com a reacção dos F-16 do continente sobre o território Marroquino.
E depois levavam também com uma reacção da força aérea e marinha espanholas em cima, em território marroquino. Tal como também tinha de levar com os Estados Unidos - no mínimo com sanções económicas. (Pelo menos eu gosto acreditar que sim).
Mas bem, penso que a ideia era avaliar apenas um cenário em que seria apenas: Portugal (F-16 + defesas na Madeira) vs Marrocos (Mirage + equipamento de ofensiva).
Cumprimentos,
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Pues la verdad es que yo dudo mucho que Marrruecos llegue a modernizar la totalidad de sus 27 Mirage F-1 y por un importe de 400 millones de dolares, como se ha publicado en algunos medios, por dos motivos:
-Porque todas las noticias que se refieren a las FAS marroquies hay que ponerlas en cuarentena.
-Porque por 400 millones de dolares pueden aspirar a tener aviones mas capaces como serian los F-16 MLU.
En cuanto a un ataque a Canarias habria que preguntarse cuantos aviones necesitarian para acabar con los 22 F-18 del EdA español de la Base de Gando y cual seria la respuesta desde la peninsula a ese ataque.
Saludos.
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Em relação a possibilidade de um ataque de Marrocos à Madeira acho que simplesmente não faz sentido, pois logicamente a primeira opção seria um ataque as Canarias e so depois de vencidas essas avancariam para a Madeira. E para mais não faz sentido um ataque aereo à Madeira quando depois não tem poder naval para apoiar um desembarque.
E depois ainda levavam com a reação dos F-16 do continente sobre o territorio Marroquino.
Atacar Canarias? La base aerea de Gando es una de las mejores protegidas de Espanha , y de toda la OTAN.
Al margen de 22 F/A18 A+ en refudios acorazados, disponen de
Baterias con misiles NASAM, baterias Mistral, baterias con cañones AAA y 9 pistas de despegue de aeronaves.
Red EVAs (escuadron de vigilancia aerea, radares 3D), etc etc
Lo llevan bastante crudo, por no decir imposible.
Madeira les queda muy lejos y necesitarian repostar en vuelo para lograr un ataque eficaz, con lo que tendrian que exponer sus cisternas.
imposible de nuevo
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Em relação a possibilidade de um ataque de Marrocos á Madeira acho que simplesmente não faz sentido, pois logicamente a primeira opção seria um ataque as Canarias e so depois de vencidas essas avancariam para a Madeira. E para mais não faz sentido um ataque aereo a Madeira quando depois não tem poder naval para apoiar um desembarque.
E Depois ainda levavam com a reacção dos F-16 do continente sobre o território Marroquino.
E depois levavam também com uma reacção da força aérea e marinha espanholas em cima, em território marroquino. Tal como também tinha de levar com os Estados Unidos - no mínimo com sanções económicas. (Pelo menos eu gosto acreditar que sim).
Mas bem, penso que a ideia era avaliar apenas um cenário em que seria apenas: Portugal (F-16 + defesas na Madeira) vs Marrocos (Mirage + equipamento de ofensiva).
Cumprimentos,
Imos por partes.
1.- O conflicto sería entre Portugal e Marrocos, a nos deijennos fora que non temos nada que ver. Así que vaian contando so cos seus F-16 e Alpha Jet e non cos nosos F-18, Mirage F-1 (que so co Mirage ja temos de sobra para acabar coa FAM uns 44-50 contra 27) ou Typhoons.
2.- Dos USA melhor non se fien que cando foi de Perejil a nos non nos ajudaron nada. So falaron (para pedir que a cousa non fose a mais) despois de que recobramos a pedra esa.
3.- Un ataque a Madeira so faría sentido se tivesen outros avións ou todos os F-1 modernizados, neste momento non seria muito facil, por non dizer que sería imposible (pelo menos se Marrocos quer recuperar algun dos F-1 que participe no ataque)
4.- Un ataque a Canarias sería en cambio un suicidio, ja que mentres que atacando Madeira terían superioridade numérica (mandando todos os F-1) con Canarias non a terían 27 contra 22 tendo en conta a diferencia entre os avións non é superioridade, outra cousa é 27 contra 2 (tan bos son os pilotos dos F-16 como para poder abater a 13 avións marroquis sen perdas )
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Em relação a possibilidade de um ataque de Marrocos á Madeira acho que simplesmente não faz sentido, pois logicamente a primeira opção seria um ataque as Canarias e so depois de vencidas essas avancariam para a Madeira. E para mais não faz sentido um ataque aereo a Madeira quando depois não tem poder naval para apoiar um desembarque.
E Depois ainda levavam com a reacção dos F-16 do continente sobre o território Marroquino.
E depois levavam também com uma reacção da força aérea e marinha espanholas em cima, em território marroquino. Tal como também tinha de levar com os Estados Unidos - no mínimo com sanções económicas. (Pelo menos eu gosto acreditar que sim).
Mas bem, penso que a ideia era avaliar apenas um cenário em que seria apenas: Portugal (F-16 + defesas na Madeira) vs Marrocos (Mirage + equipamento de ofensiva).
Cumprimentos,
Um dos problemas das visões estratégicas que se têm vindo a tornar norma, é que começamos a ter dificildade em pensar que num eventual conflito, poderiamos estar sozinhos.
É verdade que desde há muito tempo que consideramos os sistemas de alianças como uma das formas de defesa, no entanto, não sabemos o que pode acontecer amanhã.
E quando pensamos na questão dos Balcãs, vê-se no que deu.
= =
Há várias possibilidades, e uma delas (já aqui discutida) é o problema da fragmentação da Espanha.
Nós não sabemos o que podería acontecer se uma qualquer mutação em Espanha, complicasse a coordenação de forças espanholas.
Imaginem, por exemplo, o seguinte cenário:
Ocorrência de uma movimentação político-militar em Espanha provocada por uma exigência de uma autonomia que seja inaceitável para as F.A.'s espanholas
A situação coloca vários governos autonomos em estado de alerta.
Na Catalunha, é decidido não autorizar qualquer movimentação do exército.
Como resultado, e contra as ordens do governo, militares espanhóis mandam avançar unidades militares para a Catalunha.
Nas Canárias, as Forças militares declaram-se solidárias com as forças militares em Espanha, mas o governo regional determina que não se movam.
A continuação da crise, leva as forças espanholas nas Canárias a tomar uma posição de força contra o governo regional.
A marinha espanhola, está paralizada por causa da crise no continente, e não faz nada, porque alguns comendantes estão à espera que o rei tome uma posição.
O governo das Canárias considera a separação política provisoria, e isso leva a acções de intimidação contra o governo regional.
A crise começa a afectar o turismo e milhares de turistas querem fugir.
(não adianta dizer que isso hoje não faria sentido - estamos a trabalhar no campo das hipóteses).
O que acontece se em Marrocos de repente surge um governo fundamentalista, que pretende agir, com o objectivo de proteger as pessoas nos aeroportos das Canárias, com o intuito de evacuar turistas?
Uma situação deste tipo, podería despoletar uma acção violenta por parte de Marrocos contra as Canárias.
E contra a Madeira?
Depende do que ocorresse posteriormente.
A ideia de que acabaram os conflitos no mundo, continua a ser uma ideia romântica, e nada mais que isso.
Cumprimentos
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A ideia de que acabaram os conflitos no mundo, continua a ser uma ideia romântica, e nada mais que isso.
Ora aqui está a razão verdadeira do estado decrépito a que as nossas forças armadas e da nossa conciência como nação e já agora, como europeus moles e efeminados.
É a crença terrívelmente perigosa que define as mentes dos "progressistas-caviar" que cobardemente ignoram a feia realidade.
E que sobretudo serve de argumento para desviar recursos para outras... "prioridades".
Já agora, já repararam que até o JSF já começa a ser encarado como pouco viável, tanto pelo Reino Unido como pela Noruega?
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Não entendi. :oops:
O JSF ?
Desinteresse?
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Caso a sua dúvida se refira ao JSF, papatango, pode consultar
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34 (http://www.defense-aerospace.com/cgi-bin/client/modele.pl?session=dae.17140965.1137844417.Q9IgwcOa9dUAAAtgAf0&modele=jdc_34)
No caso do Reino Unido, o problema reside na transferência de tecnologia furtiva. Já se pensa inclusivamente numa versão naval do Typhoon para os novos porta-aviões ingleses.
No caso da Noruega...
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... x.php#more (http://www.defenseindustrydaily.com/2006/05/norways-future-fighter-competition-a-norwegian-view/index.php#more)
Nestes últimos anos os americanos estão a gerir PESSIMAMENTE os seu programas de desenvolvimento e de aquisição de sistemas de armas avançados e a alimentar clientelas...
É o que dá ter políticos moles.
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Ocorrência de uma movimentação político-militar em Espanha provocada por uma exigência de uma autonomia que seja inaceitável para as F.A.'s espanholas
A situação coloca vários governos autonomos em estado de alerta.
Na Catalunha, é decidido não autorizar qualquer movimentação do exército.
Como resultado, e contra as ordens do governo, militares espanhóis mandam avançar unidades militares para a Catalunha.
Nas Canárias, as Forças militares declaram-se solidárias com as forças militares em Espanha, mas o governo regional determina que não se movam.
A continuação da crise, leva as forças espanholas nas Canárias a tomar uma posição de força contra o governo regional.
A marinha espanhola, está paralizada por causa da crise no continente, e não faz nada, porque alguns comendantes estão à espera que o rei tome uma posição.
Una cosa es el deseo, la fragmentacion de España, y otra muy distinta la realidad.
Los gobiernos autonomicos, incluidos el catalan y su proposición del nuevo estatuto*, no tienen autoridad ni función alguna sobre las FAS que estan bajo las ordenes del gobierno español y su jefe supremo es el Rey. Nadie mas tiene competencias sobre el Ejercito.
En Cataluña no seria necesario enviar al Ejercito puesto que ya está allí, ademas de la Guardia Civil y Policia Nacional que bastan para mantener el orden, al igual que han hecho en el Pais Vasco desde la llegada de la democracia, sin intervención del Ejercito.
Lamento comunicar que los independentistas catalanes de ERC han sido expulsados del gobierno catalan por Maragall que pertenece al PSC-Partido Socialista Obrero ESPAÑOL. Precisamente llegó a la presidencia de la Generalidad catalana gracias a los votos de los NO nacionalistas catalanes.
Otra noticia es que en Cataluña y el Pais Vasco son mas los que votan a los partidos NO nacionalistas, pero es que ademas, en esos partidos nacionalistas, CIU o PNV, la gran mayoria ni siquiera son independentistas. No hay que confundir el nacionalismo con el independentismo. De hecho estos partidos han estado gobernando o han colaborado tanto en el gobierno central como en los autonomicos, apoyando al PP o al PSOE.
Saludos.
*
http://estaticos.elmundo.es/documentos/2006/03/08/ponencia.pdf
A ver donde hace referencia el borrador del nuevo estatuto al Ejercito.
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Mesmo existindo uma guerra civil em espanha (knock knock on the wood) só teriamos perigo de "invasão por parte de marrocos".
Ora para marrocos damos "bem conta" como estamos. Com umas OHP e os U209-PN então n tinhamos "nada a temer".
O que acho que o papatango queria dizer é basicamente, se tivermos o apoio internacional em caso de conflito melhor, mas á partida convem não contar com ele. E é para esse caso que deveriamos estar minimamente preparados.
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O que acho que o papatango queria dizer é basicamente, se tivermos o apoio internacional em caso de conflito melhor, mas á partida convem não contar com ele. E é para esse caso que deveriamos estar minimamente preparados.
A isso é o que eu chamo de soberania!
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Mas as OHP nao vinham???????
Cumprimentos
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Una cosa es el deseo, la fragmentacion de España, y otra muy distinta la realidad.
nestor:
Há um tópico específico para colocar as questões politicas sobre os separatismos em Espanha.
Não confunda as análises militares (com cenários de hipotese) com outras realidades.
É tão legítimo para nós considerarmos o problema de uma guerra civil em Espanha, ou qualquer coisa parecida, como é legítimo tecer considerações com base num golpe fundamentalista em Marrocos.
= = = =
Luso:
Não tinha entendido o ponto de vista sobre a questão do JSF.
= = = =
"]Ora para marrocos damos "bem conta" como estamos. Com umas OHP e os U209-PN então n tinhamos "nada a temer".
Aí é que eu tenho algumas dúvidas.
Tenho feito algumas pesquisas sobre a questão e sobre as possibilidades marroquinas, e não me parece que sejam assim tão poucas.
Não se esqueça que menosprezar um potencial adversário, é meio caminho andado para a derrota.
Marrocos não precisa de muito para nos ser superior.
Têm meios para transporte de tropas que nós não temos, nem vamos ter no futuro.
Com algum apoio adicional, poderiam de facto tomar a Madeira e Porto Santo, e guarnecer as ilhas com homens e carros de combate.
É claro que não estão neste momento em condições de o fazer, mas a nossa superioridade não existe. Ela é decorrente da debilidade deles e não da nossa força.
A nossa cada vez mais preocupante mania de achar que os "outros" nos defendem se for preciso, está a debilitar o país e corre o risco de o debilitar mais no futuro.
A visão "ibérica" do actual governo, é um risco para a soberania nacional, porque estou cada vez mais a ficar com a impressão de que pretendem armar Portugal para ser uma especie de força de apoio dependente de outros países, e sem a mais pequena capacidade de actuação independente.
Ao mesmo tempo, como nos dizem que a nossa independência também se defende no Afeganistão, pensamos na nossa capacidade de envbiar uns quantos gatos pingados para o fim do mundo, mas destruimos completamente a nossa capacidade de defender o nosso território, com base no "Conto do Vigário" de que já não há inimigos próximos.
Os perigos são muito maiores que o que pode parecer.
Não estamos preparados para qualquer eventualidade.
Não estamos hoje, como não estavamos no passado, por exemplo durante as invasões francesas.
As nossas Forças Armadas, não têm hoje, qualquer capacidade operacional. Estão ali por estar, existem porque representam a "intenção" de ter forças armadas, mas não passam disso: uma intenção.
Umas forças armadas desarmadas, são absolutamente irrelevantes quando se trata de defender um país.
Este caso da Madeira, é interessante, e mostra que há quem ainda tente fazer alguma coisa, mas as debilidades são evidentes, infelizmente.
Cumprimentos
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Estan en negociaciones para adquirir Tornados 20 o 30 de ataque a Arabia Saudi y dar de baja los F5
Colega Old
Por favor, podia dizer-me onde leu tal coisa? É que eu não consigo encontrar nada que mencione sequer esse facto e seria curioso apurar a sua eventual veracidade.
É que, a confirmar-se isso, a entrada do Tornado nesta equação poderia modificar substancialmente todo o cenário em questão.
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Alguem poderia dar alguma solucao para este (problema)??
Cumprimentos
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Aviões Tornado para Marrocos é pura invenção.
Boatos como este são bastante recorrentes.
Costumam ser lançados por foristas espanhóis, "correm" foruns e mais foruns e acabam por ser quase como que oficializados!
Já houve com F-16, Mirage 2000, agora são Tornados...
Cumptos
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E preciso ser "cego" para não compreender que os F16 da Madeira, vão ser a reafirmação de Portugal sobre a Madeira e a ilhas Selvagems, face ao desreipeito dos direitos internacionais cometidos pelo Estado Espanhol.
Marrocos nunca violou o espaço aéreo de portugal,pelo contrario Espanha o faz constantemente.
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Este Jorge e bom e para a malta rir um bocado. :lol: :lol: :lol:
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Aviões Tornado para Marrocos é pura invenção.
Boatos como este são bastante recorrentes.
Costumam ser lançados por foristas espanhóis, "correm" foruns e mais foruns e acabam por ser quase como que oficializados!
Já houve com F-16, Mirage 2000, agora são Tornados...
:roll:
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E preciso ser "cego" para não compreender que os F16 da Madeira, vão ser a reafirmação de Portugal sobre a Madeira e a ilhas Selvagems, face ao desreipeito dos direitos internacionais cometidos pelo Estado Espanhol.
Marrocos nunca violou o espaço aéreo de portugal,pelo contrario Espanha o faz constantemente.
¿Que pasa Miguel ques comezar outra Tempestade Laranja ou Lusitana? Lembra que sobre as Selvagems España non reconhece a soberania portuguesa e ademais estan muito perto das Canarias así que é facil que se pase por elas ó ir dende a peninsula ate as Canarias. Se eses F-16 son para evitar eses vós tendelo muito dificil so con 2 avións ja que nos temos en Canarias 22
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Que pasa Miguel ques comezar outra Tempestade Laranja ou Lusitana? Lembra que sobre as Selvagems España non reconhece a soberania portuguesa e ademais estan muito perto das Canarias así que é facil que se pase por elas ó ir dende a peninsula ate as Canarias. Se eses F-16 son para evitar eses vós tendelo muito dificil so con 2 avións ja que nos temos en Canarias 22
Caro Aponez.
Até lhe poderia dizer onde meter os 22 aviões, mas existe uma coisa que é o Direito Internacional, que pelos vistos não lhe diz nada.
Saudações
LuisF. Silva
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Caro Aponez.
Até lhe poderia dizer onde meter os 22 aviões, mas existe uma coisa que é o Direito Internacional, que pelos vistos não lhe diz nada.
Saudações
LuisF. Silva
¿Onde queda o Direito Internacional cando se trata dun territorio en disputa que 2 paises din que é seu? ¿Esta vocé a falar do mesmo DI que permite que Israel siga a manter o Golan, Sheba e Cisjordania?
Saludos
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Caro Aponez.
Até lhe poderia dizer onde meter os 22 aviões, mas existe uma coisa que é o Direito Internacional, que pelos vistos não lhe diz nada.
Saudações
LuisF. Silva
¿Onde queda o Direito Internacional cando se trata dun territorio en disputa que 2 paises din que é seu? ¿Esta vocé a falar do mesmo DI que permite que Israel siga a manter o Golan, Sheba e Cisjordania?
Saludos
Caro Aponez, voce anda a inventar conflictos masé...
Que eu saiba o único conflicto territorial que existe entre Portugal e Espanha é Olivença, o resto está tudo tratado e aceite a nível internacional.
Ou não ...talvez não...talvez para voces Portugal é parte da grandiosa Espanha...e nesse caso, todo o território português é contestado por Espanha...
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Non se trata de inventar conflictos pero se non esta en disputa podeme dizer ¿por que o goberno Aznar deu no 2002 permiso a Repsol para que fizese sondeos na busca de petroleo en zonas perto das Selvagems? se fose portugues (e España así o reconhecese) o normal sería que se pedise ese permiso só a Portugal, obviamente como dende esas a prensa (TV e periodicos) non disserom nada pode ter pasado de todo.
En canto ó comentario sobre o territorio portugues, cando será o día que deijem de estar tan asustados con todo o que fazemos os españoles
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Caro Aponez.
No "post" anterior fui um bocado rude na minha intervenção à sua "ameaça" e por isso peço as minhas desculpas.
Mas a realidade é essa, os políticos espanhóis armam o seu país, e os nossos desarmam-no.
A espanha não reconhece a soberania das Selvagens? Ou é você que a não reconhece? Essa para mim é nova.
Saudações
Luis F. Silva
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A min dame o mesmo de quem sejan as Selvagems, pero unha cousa son eu e outra as companhias, como pode ler con respecto ás Selvagems Repsol solicitou no 2002 permiso ó goberno español para buscar petroleo e gas na zona así que volto á pregunta, se as ilhas son portuguesas ¿por que Repsol pediu a autorización ó goberno español e non ó portugues? A única razón so pode ser que existan diferencias (disputas) entre España e Portugal polas ilhas (ou como mínimo polas augas territoriais)
Con respecto ós avións pareceme a min que ós dous nos deijamos levar un pouco.
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A min dame o mesmo de quem sejan as Selvagems, pero unha cousa son eu e outra as companhias, como pode ler con respecto ás Selvagems Repsol solicitou no 2002 permiso ó goberno español para buscar petroleo e gas na zona así que volto á pregunta, se as ilhas son portuguesas ¿por que Repsol pediu a autorización ó goberno español e non ó portugues? A única razón so pode ser que existan diferencias (disputas) entre España e Portugal polas ilhas (ou como mínimo polas augas territoriais)
Con respecto ós avións pareceme a min que ós dous nos deijamos levar un pouco.
Que tal arrogancia e desrespeito da Repsol e do governo espanhol por Portugal?
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Señores, España no discute la soberania portuguesa sobre las Salvajes,lo que discute, es que esa soberania se extienda mas allá de las doce millas.
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Tambem é unha posibilidade pero ¿hai algo que ganhar fazendo eso?
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Garrulo escreveu:
Señores, España no discute la soberania portuguesa sobre las Salvajes,lo que discute, es que esa soberania se extienda mas allá de las doce millas
.
Se o Aponez se informasse, veria que a questão é a que Garrulo escreveu. A única disputa é sobre águas territoriais.
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Uma leitura interessante para o Aponez...
http://www.canariasahora.com/opinion/ed ... inion=1515 (http://www.canariasahora.com/opinion/editar_opinion.asp?idopinion=1515)
Salutos
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Se o Aponez se informasse, veria que a questão é a que Garrulo escreveu. A única disputa é sobre águas territoriais.
Pois si, mea culpa
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Aviões Tornado para Marrocos é pura invenção.
Boatos como este são bastante recorrentes.
Costumam ser lançados por foristas espanhóis, "correm" foruns e mais foruns e acabam por ser quase como que oficializados!
Já houve com F-16, Mirage 2000, agora são Tornados...
Ah pois, 'tá bem: é mais um surto do conhecido Síndrome D. Quixote. :Ups:
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Amigo Apoponez:
Não gostaria reeditar mais uma interminavel guerrilha entre portugueses e espanhois.
As coisas são como são e não creio que as fronteiras entre os 2 países, sejam terrestres ou marítmas, mudem pelo menos nas próximas gerações.
Mas pelo seu ponto de vista a legitimidade de Espanha sobrevoar as Selvagens, ou o seu envolvente marítimo teria como base o facto de Espanha não recohecer o espaço superior às 12 milhas.
É isso?
Nesse caso, o qua acharia o Aponoez, se Portugal, ao não reconhecer o traçado fronteiriço na região do chamado "termo de Olivença" passasse a sobrevoar a vila com aviões militares?
Acha que a Espanha e as suas FA's aceitariam isso como uma coisa absolutamente normal?
Aliás, eu acho que Espanha mau grado as excelentes relações entre o 2 países, está alimentar essa questão das Selvagem para poder ter uma moeda de troca, caso um dia Portugal decidisse levantar a questão de Olivença.
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Aliás, eu acho que Espanha mau grado as excelentes relações entre o 2 países, está alimentar essa questão das Selvagem para poder ter uma moeda de troca, caso um dia Portugal decidisse levantar a questão ede Olivença.
Para nada. Son asuntos totalmente distintos. Uno es un caso de una ZEE no bien delimitada y la otra es una frontera aceptada internacionalmente. Para los españoles y el mundo, no hay cuestión de Olivenza. Partamos siempre de este hecho para entender la postura española.
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citação:
Mas pelo seu ponto de vista a legitimidade de Espanha sobrevoar as Selvagens, ou o seu envolvente marítimo teria como base o facto de Espanha não recohecer o espaço superior às 12 milhas.
É isso?
Caro Rui, se ler atentamente os "posts" anteriores de Aponez, verá que ele nem sabia do que estava a falar. A ignorância é muito atrevida!
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Caro Rui, se ler atentamente os "posts" anteriores de Aponez, verá que ele nem sabia do que estava a falar. A ignorância é muito atrevida!
Certamente a ignorancia é muito atrevida, sobre todo cando alguns portugueses se dedican a falar da historia de España, ahí si que son ignorantes e sobre todo atrevidos
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Não gostaria reeditar mais uma interminavel guerrilha entre portugueses e espanhois.
As coisas são como são e não creio que as fronteiras entre os 2 países, sejam terrestres ou marítmas, mudem pelo menos nas próximas gerações.
Aliás, eu acho que Espanha mau grado as excelentes relações entre o 2 países, .
:G-beer2:
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Aponez escreveu:
Certamente a ignorancia é muito atrevida, sobre todo cando alguns portugueses se dedican a falar da historia de España, ahí si que son ignorantes e sobre todo atrevidos
Felizmente não é meu costume afirmar coisas que não sei, e uma delas é história. Portanto não me sentindo atingido , acho um pouco descortez não se dirigir directamente aos visados.
Saudações
Luis Filipe Silva
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Aviões F-16 podem chegar com o radar
"Está nos nosso planos, quando for adequado, destacar uma ou duas parelhas F-16"
O centro de operações da Força Aérea Portuguesa, no Porto Santo, agora com a nova designação de Aeródromo de Manobra nº 3, foi ontem inaugurado, numa cerimónia que contou com a presença do Chefe-do-Estado-Maior da Força Aérea, general Luís Araújo, entre outras entidade regionais e locais, civis e militares.
Um acto simbólico, que visa essencialmente enaltecer e prestar uma justa homenagem pelo desempenho da Força Aérea na Região, nas missões de busca e salvamento, nas evacuações de doentes ou feridos entre ilhas, figurando no mapa das bases militares mais importantes do país.
O general Luís de Araújo, disse que os aviões F-16 virão para a Madeira "quando for necessário e adequado". "Está nos nossos planos, quando for necessário e adequado, fazer destacamento de F-16, uma ou duas parelhas, para fazer vigilância e controlo do espaço aéreo desta parte integrante do território nacional quando o radar estiver pronto", disse o Chefe-do-Estado-Maior da Força Aérea, à margem da cerimónia de constituição oficial do Aeródromo da Madeira n.º 3, sedeado na ilha do Porto Santo.
O destacamento da Força Aérea Portuguesa na ilha do Porto Santo, criado há 25 anos, passou a designar-se Unidade AM3: "esta Unidade é da Força Aérea há muito tempo mas não tinha designação, é uma cerimónia simples que dá nome a um dos nossos "filhos", realçou Luís de Araújo.
O general adiantou que está também nos projectos futuros instalar um quartel com parada, alojamentos para oficiais, sargentos e praças e cozinha naquela unidade que presentemente tem 15 militares e uma vintena de funcionários.
O comandante da base, o coronel Joaquim Ferreira, um dos homenageados do dia, lançou alguns reparos aos ajustes nos módulos de pessoal, "visto que passarão a ser executadas a nível local um conjunto de tarefas de âmbito logístico-administrativo, até então realizadas por outras unidades". Focou a necessidade de ser encontrada uma solução para a problemática do alojamento, assistência sanitária, alimentação e do transporte, de e para o continente, do pessoal colocado no Porto Santo.
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Activação do Aeródromo de Manobra Nº 3 em Porto Santo
:arrow: http://www.madeiraspotters.net/index.ph ... Itemid=159 (http://www.madeiraspotters.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1084&Itemid=159)
http://forum.apeapt.com/viewtopic.php?f=4&t=4060 (http://forum.apeapt.com/viewtopic.php?f=4&t=4060)
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Agora é que os castelhanos já não se metem lá nas Ilhas Selvagens!
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Tens a certeza? onde é que está o destacamento permanente de F-16?
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Vamos lá ver porque nos Açores existem as condições e não há destacamento de F-16, no entanto e não fosse a falta de pilotos faria todo o sentido no futuro ter um destacamento de 6 aeronaves nos Açores e na Madeira.
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É verdade é uma excelente notícia, brevemente teremos na Madeira, 2 Merlin, 2 C295M sendo um deles VIMAR, só tenho a esperança de que em vez de serem somente 2 F-16 sejam deslocados para a Regiao 4 F-16 MLU equipados com misseis AMRRAM 120B ou C, misseis Maverick 65E e 65G/F, num futuro a médio prazo quando estiverem todos operacionais os P3C apostaria também na colocação de 1 P3C, armado com misseis Harppons, é de importância vital uma vez que futuramente teremos Marrocos, equipado com 3 SIGMAS e 1 FREEM.
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Deixo que uma listagem retirada do areamilitar da para ver a persepção de tres tipos de aeronaves:
- Mirage F1 de Marrocos
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/AER.aspx?nn=165 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/AER.aspx?nn=165)
- F16 A/B de Portugal
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/A ... 77&R=FA#A1 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/Aer.aspx?nn=3&P=77&R=FA#A1)
- F16 AM/BM de Portugal
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/A ... 77&R=FA#A1 (http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/Aer.aspx?nn=4&P=77&R=FA#A1)
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É verdade é uma excelente notícia, brevemente teremos na Madeira, 2 Merlin, 2 C295M sendo um deles VIMAR, só tenho a esperança de que em vez de serem somente 2 F-16 sejam deslocados para a Regiao 4 F-16 MLU equipados com misseis AMRRAM 120B ou C, misseis Maverick 65E e 65G/F, num futuro a médio prazo quando estiverem todos operacionais os P3C apostaria também na colocação de 1 P3C, armado com misseis Harppons, é de importância vital uma vez que futuramente teremos Marrocos, equipado com 3 SIGMAS e 1 FREEM.
Não é nada disso dos 2 EH101 Merlin e 2 C295M, actualmente existe na Madeira 2 EH101 Merlin, mas as aeronaves padrão será sempre só um EH101 e um C295M (não-vimar), tal como foi no passado com um SA330 Puma e um C212 Aviocar, dos caças não sei muito mas a haver algum destacamento será no máximo de 4 F-16, não acredito em mais, só em ocasiões pontuais como exercicios ou alguma emergência. Os P-3C e os C295M Vimar irão à Madeira em destacamentos temporários no máximo, nunca permanentes, (como sempre foi com os P-3P e os C.212.300) isto é, o normal será o avião (qualquer um dos dois que mencionei) descolar da sua base, vai à zona da Madeira fazer o seu trabalho (até pode nem aterrar na AM3, o P-3 tem autonomia para sair de Beja, ir ao mar da Madeira e voltar a Beja) e volta para a base de origem, no máximo farão destacamentos temporários de alguns dias ou semanas na Madeira, dependendo da necessidade.
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Bom dia a todos os colegas foristas,
Já à relativamente algum tempo que não partipava no fórum, mas foi com extrema satisfação que soube da notícia relativa à inauguração do Aeródromo de Manobra Nº3 em Porto Santo.
Esperemos agora, que não se fique apenas pelo descerrar de uma placa, e se avance para a construção das infrastruturas necessárias ao bom funcionamento desta nova unidade militar. Refiro-me à parada, edifícios para alojamento, comando e quem sabe talvez novos hangares para alojar futuramente os nossos F16.
Saudações
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Uma pergunta parva :?
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Pelo que pude pesquizar assim repentinamente pude constactar o seguinte conforme o site seguinte:
http://callsignafp.blogspot.com/2006/07 ... a-fap.html (http://callsignafp.blogspot.com/2006/07/bases-areas-e-aerdromos-da-fap.html)
Podemos constactar o seguinte:
Aerodromo de Manobra nº1 Maceda / Ovar
Aerodromo de Manobra nº2 São Jacinto / Aveiro
Aerodromo de Manobra nº3 Porto Santo
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A FAP não repete números de Bases Aéreas/Aeródromos.
Portanto, há um Aeródromo de Manobra n.º 1, existiu um Aeródromo de Manobra n.º 2, sequencialmente o novo AM é o Aeródromo de Manobra n.º 3.
Também as BA actualmente existente não são sequenciais (BA1, BA4, BA5, BA6, BA11), fruto de outras BA que existiram e entretanto foram extintas (BA3 - Tancos, BA2- Ota, BA7 - S. Jacinto, fora as localizadas nas ex-colónias...)
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Peço desculpa antes de mais por esta pergunta um pouco impertinente, mas já existiu na Madeira algum destacamentos de caças tipo F-86 ou A7 ou outro tipo de caças? Advinha-se alguma incomodidade ou preocupação por parte do nosso Governo em relação ao Arquipélago da Madeira? Sabemos que ocasionalmente os nosso hermanos espanhois fazem passagens pelas Desertas claramente violando o nosso espaço aéreo, mas será somente esta a preocupação de enviarmos F16 para a Madeira? Não haverá aqui alguma ponta de preocupaçao por parte dos nossos vizinhos Marroquinos sobre a eventual aquisição de meios Navais modernos, a modernização dos seus Mirage F1 e futuramente a compra de 24 caças F16?
Não seria pertinente destacar para a Madeira, para além dos F16, sistemas de AA crediveis, não seria uma perfeita desculpa já que a opinião publica normalmente é contra a aquisição de meios militares uma desculpa perfeita para de uma vez por todas adquirirmos meios AA de curto médio alçance a colocar em locais estratégicos do Arquipélago ja que vamos ter brevemente uma estação de radar e os F-16, pessoalmente penso que seria um meio muito disperssuasor de manter afastado qualquer tipo de ameaças provindas do ar.
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Advinha-se alguma incomodidade ou preocupação por parte do nosso Governo em relação ao Arquipélago da Madeira?
Penso que não, acho que é simplesmente o completar do sistema de defesa aérea nacional, que estava incompleto pois só cobria Portugal Continental, faltando os arquipélagos da Madeira e dos Açores.
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Instrutor,
No passado, verificaram-se situações abusivas com a conivência das autoridades espanholas. Mas a conivência das autoridades espanholas só se estende porque nós estamos, efectivamente, cegos. Sem ser a coincidência de estarem a fazer uma reportagem nas Desertas ou os testemunhos de pescadores, nós nem sequer sabíamos dessas situações, quanto mais exigir a Espanha que meta os seus pilotos na ordem.
A partir do momento em que o radar entrar em funcionamento, isso acabou. E nem sequer é preciso a parelha de QRA para isso. Nenhum piloto do Ejército del Aire vai desrespeitar avisos por parte do TCA nacional de que está a a entrar em espaço aéreo nacional, se não quiser acabar ali a carreira.
A parelha de QRA deve existir na Madeira e também nos Açores pelas mesmas razões que existe no Continente.
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Bom texto caro AC, já ontem era tarde. Há anos que os espanhois mantêm QRA nas Canárias, a instalação de radares nos Açores e Madeira já devia ter acontecido na guerra fria..
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LoL Acho que o radar da Madeira não foi bem pensado para vigiar os espanhóis, senão não teria sido adjudicado a uma empresa espanhola (INDRA)...Prende-se mais com a instabilidade que pode vir do norte de África no futuro, algo que também levou á decisão de deslocar os P-3 para Beja...
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Peço desculpa antes de mais por esta pergunta um pouco impertinente, mas já existiu na Madeira algum destacamentos de caças tipo F-86 ou A7 ou outro tipo de caças?
No passado, em data que não posso precisar de cabeça, já houve em Porto Santo um destacamento de A-7P.
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Aquando da crise do Golfo, nunca percebi porque, se me puderem explicar...
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Aquando da crise do Golfo, nunca percebi porque, se me puderem explicar...
Nuno, não sei se teve a ver com aquela história muito confusa que circulou na altura de que a Mauritânia poderia ter SCUD's apontados à Europa Ocidental, nunca cheguei a perceber isso muito bem.
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Aquando da crise do Golfo, nunca percebi porque, se me puderem explicar...
Nuno, não sei se teve a ver com aquela história muito confusa que circulou na altura de que a Mauritânia poderia ter SCUD's apontados à Europa Ocidental, nunca cheguei a perceber isso muito bem. :?
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Aquando da crise do Golfo, nunca percebi porque, se me puderem explicar...
Nuno, não sei se teve a ver com aquela história muito confusa que circulou na altura de que a Mauritânia poderia ter SCUD's apontados à Europa Ocidental, nunca cheguei a perceber isso muito bem.
Pois, assunto algo dúbio.
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Alguém, porventura, sabe em que zona ficarão situados os novos aquartelamentos, bem como a parada
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg692.imageshack.us%2Fimg692%2F4275%2Fam3nd.jpg&hash=086cd908b25465bd52a26b24e21b4fe2) (http://http)
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pelo que observo da foto...espaço não falta! hajam euros!
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Penso que deveriam ser criados 2 hangares para albergar os F-16 em QRA a semelhança de Monte Real, era desejável que fossem em betão armado, mas existem outras opções.
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Boa Tarde,
Alguém sabe em que ano foram edificados os bunkers, o hangar e os depósitos de combustível, do agora denominado AM3.
Obrigado
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Boa Tarde,
Alguém sabe em que ano foram edificados os bunkers, o hangar e os depósitos de combustível, do agora denominado AM3.
Obrigado
Quais bunkers?
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O pessoal tem sonhos humidos com bunkers..
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Serão estes?
http://i302.photobucket.com/albums/nn103/megaeme/01.jpg (http://i302.photobucket.com/albums/nn103/megaeme/01.jpg)
http://i302.photobucket.com/albums/nn103/megaeme/02.jpg (http://i302.photobucket.com/albums/nn103/megaeme/02.jpg)
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Paióis?
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por Bulldozer » Sexta 11 Dez, 2009 3:37 pm
Serão estes?
Correcto e afirmativo
por typhonman » Sexta 11 Dez, 2009 3:28 pm
O pessoal tem sonhos humidos com bunkers..
Para a próxima, das duas uma, ou tente informar-se melhor antes de tecer comentários do género, que só demonstram ignorância da sua parte ou então remeta-se ao silencio e observe.
Cumprimentos
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Observo o que ?
Um bunker é algo diferente de um paiol, isto faz-me lembrar o tópico dos bunkers do AM1....
Realmente paiois existem, bunkers já não sei.
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Aeródromo de Manobra nº 3 - Porto Santo - Madeira
Escudo:
Ondado de azul e prata, carregado de uma cruz de Cristo.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fconteudos%2Funidades%2Fam3%2Fam3_g.gif&hash=cb5ce000159f8ec1e050746e440c50f1)
Divisa:
Num listel de branco, sotoposto ao escudo, em letras de estilo elzevir, maiúsculas, de negro: "SEMPRE PRONTOS"
Coronel Aeronáutico:
É de ouro, constituído por um aro liso com virolas nos bordos superior e inferior, encimado por oito pontas, das quais cinco aparentes. A ponta central e as laterais são encimadas por duas asas de águia estendidas. As pontas intermédias são encimadas por cruzes de Cristo.
Simbologia:
Cruz de Cristo - é sinal identificativo das aeronaves militares portuguesas a operarem no Arquipélago da Madeira.
O ondado - simboliza o mar e a sua presença dominante.
A Divisa - « SEMPRE PRONTOS » exprime a disponibilidade operacional.
Coronel Aeronáutico - é sinal distintivo privativo da Força Aérea que com ele caracteriza todas as suas Unidades e Órgãos.
O azul - representa o ar e o espaço e significa o zelo e a lealdade.
A prata - significa a fidelidade e a humildade.
O vermelho - a força e a vida.
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boa noite acho muito bem apesar de nao correr-mos riscos iminentes e sempre melhor resguardar-mo-nos um pouco ha muito que eu defendia duas esquadras de ataque uma no continente outra nos arquipelagos fosse madeira fosse acores embora que na segunda opcao estejam por la os americanos logo o governo optou bem sendo na madeira so defendo uma esquadra permanente de cerca de 10 aeronaves sendo que duas em alerta permanente um abraco
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boa noite acho muito bem apesar de nao correr-mos riscos iminentes e sempre melhor resguardar-mo-nos um pouco ha muito que eu defendia duas esquadras de ataque uma no continente outra nos arquipelagos fosse madeira fosse acores embora que na segunda opcao estejam por la os americanos logo o governo optou bem sendo na madeira so defendo uma esquadra permanente de cerca de 10 aeronaves sendo que duas em alerta permanente um abraco
10 ???
Se estiverem 2 em permanência já é muito bom, vamos ficar com 33 F-16MLU no máximo, por 10 na Madeira seria rídiculo.
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logo o governo optou bem sendo na madeira so defendo uma esquadra permanente de cerca de 10 aeronaves sendo que duas em alerta permanente um abraco
Na Madeira existe apenas um Aeródromo de Manobra, nem sequer é Base Aérea (tratou-se apenas da "formalização" de um destacamento da FAP que existia há anos), não tem Esquadras próprias, isto é, atribuídas exclusivamente a esta unidade. Existindo apenas o destacamento de 1 (um) C295M da Esquadra 502 "Elefantes" e de 1 (um) EH101 da Esquadra 751 "Pumas".
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Dentro em breve, o que se pretende colocar no AM3 são 2 EH-101, 2 C295M sendo um deles Vimar, 2/4 F-16 e de passagem P3C e C-130.
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pa mim seria o ideal 10 mas entre 2 a 4 tambem apoio um abraco
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pa mim seria o ideal 10 mas entre 2 a 4 tambem apoio um abraco
E a ortografia?