O plano é NH-90 para o UALE o que não invalida a vinda de 6 UH-60V para CSAR na FA, rumando também a Ovar.
Cps,
Mas também pergunto: para quê essa redundância? Se o Governo quer os helis de evacuação no Exército, tudo bem. A FAP já tem 4 aparelhos com essas características, por isso que se modernize mas é a frota Merlin, e arme e actualize os sistemas de autoprotecção dos Mk.516. Se desde 2021 que as tripulações da Esq. 751 andam em formação táctica em vários cursos, exercícios e unidades congéneres por essa Europa fora, para que seria necessário virem à mesma Black Hawk/Pave Hawk CSAR para a Força Aérea?
Quanto ao NH90, percebo a intenção do Exército quando fala na interoperabilidade com aviações de Exércitos de outros países europeus. Mas com a vinda finalmente dos Black Hawk para as Forças Armadas Portuguesas, quer-se ter ainda uma outra frota distinta (e problemática) de helicópteros para quê concretamente, num país que pouco investe nas suas capacidades militares? Tenho pena que a ideia do Comando Conjunto de Helicópteros nunca tenha saído do papel, uma boa ideia que caiu vítima de pressões, joguinhos e guerra de quintinhas.