Basicamente estes ataques são para relembrar aos ucranianos que se continuam a estupidez de ataques com munições de fragmentação sobre civis na Russia e "stunts" para o Tik Tok na fronteira, os russos metem a Ucrania no Sec. XVIII.
As ameaças e a concretização das ameaças russas sobre os ucranianos, não parecem surtir grande efeito ao longo da História...
Na década de 1930, milhões de ucranianos morreram à fome por causa das politicas de Estaline, esse grande homem ...
Estranhamente, os ucranianos insistem...
Claro que obviamente, no inicio da década de 1930, o Tik Tok não era tão eficiente como hoje
Os ataques a pontos onde se encontravam "trabalhadores humanitários" ocidentais são também uma mensagem de que só se tolera coisas até um certo ponto.
Realmene, só se aceitam coisas até certo ponto.
Guerra atómica se a Russia for expulsa do SWIFT
Guerra atómica se as contas russas forem congeladas
Guerra atómica se forem fornecidas armas defensivas à Ucrânia
Guera atómica se for fornecida artilharia ocidental à Ucrânia
Guerra atómica se forem fornecidos tanques à Ucrânia
Guerra atómica se forem fornecidos Misseis anti-navio à Ucrânia
Guerra atómica se forem fornecidos misseis anti-aéreos à Ucrânia
Guerra atómica se forem fornecidos aviões à Ucrânia
Guerra atómica se cair um simples drone em Moscovo
Guerra atómica se for destruido um navio de guerra russo
Seria altura para perguntar ao patético emplastro putino, que andou a perguntar porque é que Kiev não tinha ainda sido bombardeada, se afinal os moscovitas estavam apenas à espera de terem que fugir de três gatos pingados de uma milicia russa ...
Para atacarem Kiev.
Capacidade instaladaA capacidade instalada para a produção de munições na Europa, é segundo alguns analistas, superior à capacidade dos americanos. O problema é colocar essa capacidade a trabalhar para o esforço de guerra na Europa.
A industria russa de exportação de armas entrou em colapso (números anteriores à guerra) e uma das razões resulta de os russos requisitarem material em produção para o utilizarem.
Ao contrário, no ocidente, há um problema com as fábricas de armamento. Mas não é o que poderiamos pensar ...
O que queriam dizer alguns líderes europeus, quando pediram à industria um esforço e colaboraçãp ?
Simples:
As empresas de armamento europeias e americanas não estão a cancelar encomendas de armamento, para enviarem equipamentos para a Ucrânia. Estão a honrar os contratos de exportação. (os ucranianos já disseram várias vezes que se a Europa quiser, pode fazer muito mais mas isso implica sacrificios por parte das industrias europeias)
Os franceses já ultrapassaram os russos como segundo fornecedor de armas e só não estão a vender mais porque atingiram o limite de produção.
Os americanos nos últimos dois anos receberam encomendas de armamento estratosféricas. Alemães e italianos também estão a esfregar as mãos com as encomendas recebidas nos últimos meses. Isto tendo referencias entre outros, os dados preliminares do instituto SIPRI da Suécia.
https://www.sipri.org/media/press-release/2024/european-arms-imports-nearly-double-us-and-french-exports-rise-and-russian-exports-fall-sharplyNa verdade a industria de armas ocidentais está a ganhar muito dinheiro com a guerra na Ucrânia.Só que não é diretamente com essa guerra, mas sim com o fato de muitos dospaíses que podem, estarem a por as barbas de molho e a comprar armamentos novos.
Portanto, o principal problema neste momento, é que a Ucrânia tem que competir com as encomendas de armamento ocidental, que meio mundo está a colocar.
E portanto, mais uma vez voltamos ao mesmo...
A Russia só ganha a guerra na Ucrânia se os europeus deixarem.
A Europa, mesmo sozinha, tem capacidade para vencer uma guerra com a Russia, aí eu estou de acordo.
O problema, é que não parece haver vontade para isso, existindo ao contrário uma tendência para reagir às acções dos russos - e normalmente demasiado tarde.
Os estados bálticos não possuem profundidade estratégica para resistir a um ataque russo durante mais que três ou quatro dias.
O fato de a Suécia estar do outro lado do "lago" báltico é uma vantagem para a NATO, mas não é suficiente.
E com os alemães e os franceses às turras, a coisa não fica melhor.
Linhas ainda ténues podem vir a ficar mais clara e isso não é necessáriamente bom.
Um eixo Paris-Varsóvia que não passe por Berlim, é algo que toda a gente quer evitar - o que explica a recente reunião a três para tentar dissipar o mau sabor na boca.
A ocidente, evidentemente, os países da Europa ocidental-sul, vivem noutra realidade. Itália, Espanha e Portugal, estão noutro comprimento de onda.