Se os 2 últimos NPO (batch 1,25) já têm pequenas diferenças (pelo artigo aqui colocado mais forçadas pela alteração de comercialização de vários equipamentos que por projecto) talvez os próximos sejam mesmo resultado das lições aprendidas com o uso dos anteriores... despachar em 2030 os primeiros, mesmo por um valor baixo, talvez seja um bom negócio - até para fomentar a construção e renovar a frota.
O numero "necessário" de NPO... desconfio que a MGP quer é quantidade (de plataformas), com lugares para graduados, mais que qualidade dos navios...