A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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papatango

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4800 em: Fevereiro 28, 2024, 12:00:27 pm »
Só uns pozes:

Uma aeronave com autonomia para 16 horas, a 100km/h pode voar durante 1600km
A questão, é que apenas pode descrever circulos ou semi-circulos  se estiver no limite, ou operar de tal forma que trace uma linha correspondente ao diametro de uma circunferência em que o controlo está no eixo.

Exemplo:

Se um drone tem um alcance ou raio de operação de 100km isto quer dizer que ele pode ser lançado por exemplo de Sines e percorrer a costa desde a Costa da Caparica (até 100km a norte)  até Sagres, grosso modo, 100km a sul de Sines.

Isto quer dizer que um drone com estas características pode fazer a 100km/h o percurso entre Almada e Sagres, até oito vezes.
É o suficiente para ter capacidade para alguma vigilância desde a Costa da Caparica até Sagres, com um único drone, durante um dia com visibilidade.

Isto aplica-se para a vigilância da costa, em que se pode colocar a unidade de controlo num ponto estratégico, para melhor beneficiar das caracteristicas da aeronave.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4801 em: Fevereiro 29, 2024, 11:40:06 am »
Temos tantas fragatas como o Bangladesh   :mrgreen:

#orgulho

Citar
Bangladesh Navy ship 🇧🇩🇧🇩🇧🇩 BNS Umar Farooq (F-16) BNS Abu Ubaidah (F-19) BNS Prottoy (F112)
BNS Shongram (F113)



"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4802 em: Fevereiro 29, 2024, 11:55:19 am »
Só uns pozes:

Uma aeronave com autonomia para 16 horas, a 100km/h pode voar durante 1600km
A questão, é que apenas pode descrever circulos ou semi-circulos  se estiver no limite, ou operar de tal forma que trace uma linha correspondente ao diametro de uma circunferência em que o controlo está no eixo.

Exemplo:

Se um drone tem um alcance ou raio de operação de 100km isto quer dizer que ele pode ser lançado por exemplo de Sines e percorrer a costa desde a Costa da Caparica (até 100km a norte)  até Sagres, grosso modo, 100km a sul de Sines.

Isto quer dizer que um drone com estas características pode fazer a 100km/h o percurso entre Almada e Sagres, até oito vezes.
É o suficiente para ter capacidade para alguma vigilância desde a Costa da Caparica até Sagres, com um único drone, durante um dia com visibilidade.

Isto aplica-se para a vigilância da costa, em que se pode colocar a unidade de controlo num ponto estratégico, para melhor beneficiar das características da aeronave.

De dia e de noite com muita visibilidade ou pouca. Para isso existem os sensores electro-ópticos e o radar de abertura sintética como tem o AR3

E do caso das Selvagens um drone desses ou o AR5 em Porto Santo era importante, ou a partir da Madeira, que são cerca de 250 km. Ora 16 horas do AR3 a 100km/h, já era uma bela ajuda. Era só planear os voos de acordo e ter lá uns 2 ou 3.

Onde está a pertinência dos Drones num de navios  construídos para esse efeito, se o básico que já podiam fazer não fazem.
A banha da cobra de alguns carolas militares que vem de um governo que também a vende
« Última modificação: Fevereiro 29, 2024, 12:04:24 pm por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4803 em: Fevereiro 29, 2024, 12:23:13 pm »


Creio que o objetivo deverá ser mesmo a vigilância costeira. Uma equipa com drones baseada a sul de Sines, pode vigiar toda a costa atlântica desde a Costa da Caparica até Sagres.
Isto ocorre porque a base estaria no eixo, ou no centro de um segmento de reta que se prolongaria grosso modo 100km para norte e outros 100km para sul.

No caso das Selvagens, elas estão a 350km da base, caso esta fosse Porto Santo.

A utilização de drones para vigilância costeira é diferente, também porque se podem utilizar drones maiores e com mais autonomia.
Como as coisas podem funcionar num navio que  a meia nau terá pouco mais de 12m de largura para drones com sete metros de envergadura de asa, em alto mar, com ventos laterais ...

...  eu não sei.

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4804 em: Fevereiro 29, 2024, 12:36:59 pm »


Creio que o objetivo deverá ser mesmo a vigilância costeira. Uma equipa com drones baseada a sul de Sines, pode vigiar toda a costa atlântica desde a Costa da Caparica até Sagres.
Isto ocorre porque a base estaria no eixo, ou no centro de um segmento de reta que se prolongaria grosso modo 100km para norte e outros 100km para sul.

No caso das Selvagens, elas estão a 350km da base, caso esta fosse Porto Santo.

A utilização de drones para vigilância costeira é diferente, também porque se podem utilizar drones maiores e com mais autonomia.
Como as coisas podem funcionar num navio que  a meia nau terá pouco mais de 12m de largura para drones com sete metros de envergadura de asa, em alto mar, com ventos laterais ...

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Não podem. Esquece lá isso. O Pescador é que gosta de dizer que podem só para embirrar e dizer mal do PNM e louvar fragatas.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4805 em: Fevereiro 29, 2024, 02:22:44 pm »


Creio que o objetivo deverá ser mesmo a vigilância costeira. Uma equipa com drones baseada a sul de Sines, pode vigiar toda a costa atlântica desde a Costa da Caparica até Sagres.
Isto ocorre porque a base estaria no eixo, ou no centro de um segmento de reta que se prolongaria grosso modo 100km para norte e outros 100km para sul.

No caso das Selvagens, elas estão a 350km da base, caso esta fosse Porto Santo.

A utilização de drones para vigilância costeira é diferente, também porque se podem utilizar drones maiores e com mais autonomia.
Como as coisas podem funcionar num navio que  a meia nau terá pouco mais de 12m de largura para drones com sete metros de envergadura de asa, em alto mar, com ventos laterais ...

...  eu não sei.

Não podem. Esquece lá isso. O Pescador é que gosta de dizer que podem só para embirrar e dizer mal do PNM e louvar fragatas.

Cá não podem, só na Autoridade Marítima Europeia, que os usa. Cá é complicado.

O AR5, ou mais limitadamente o AR3 não podem fazer a vigilância nos arquipélagos porquê?
Pode aquele  que a FAP tem que é inferior e que ainda há pouco tempo publicitaram um voo até ao Porto Santo ou Madeira nem me lembro bem, como um feito épico.

Então um drone de 16 horas de autonomia não podem fazer vigilância marítima nos arquipélagos? Nem ajudar na busca e salvamento? o AR5 até lança uma balsa
Ok . Sou eu que penso mal

Quanto a Fragatas, Deus nos livre disso, devíamos vender as que temos e adquirir só NPO de turismo
« Última modificação: Fevereiro 29, 2024, 02:25:10 pm por Pescador »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4806 em: Fevereiro 29, 2024, 07:12:48 pm »


Creio que o objetivo deverá ser mesmo a vigilância costeira. Uma equipa com drones baseada a sul de Sines, pode vigiar toda a costa atlântica desde a Costa da Caparica até Sagres.
Isto ocorre porque a base estaria no eixo, ou no centro de um segmento de reta que se prolongaria grosso modo 100km para norte e outros 100km para sul.

No caso das Selvagens, elas estão a 350km da base, caso esta fosse Porto Santo.

A utilização de drones para vigilância costeira é diferente, também porque se podem utilizar drones maiores e com mais autonomia.
Como as coisas podem funcionar num navio que  a meia nau terá pouco mais de 12m de largura para drones com sete metros de envergadura de asa, em alto mar, com ventos laterais ...

...  eu não sei.

Não podem. Esquece lá isso. O Pescador é que gosta de dizer que podem só para embirrar e dizer mal do PNM e louvar fragatas.

Cá não podem, só na Autoridade Marítima Europeia, que os usa. Cá é complicado.

O AR5, ou mais limitadamente o AR3 não podem fazer a vigilância nos arquipélagos porquê?
Pode aquele  que a FAP tem que é inferior e que ainda há pouco tempo publicitaram um voo até ao Porto Santo ou Madeira nem me lembro bem, como um feito épico.

Então um drone de 16 horas de autonomia não podem fazer vigilância marítima nos arquipélagos? Nem ajudar na busca e salvamento? o AR5 até lança uma balsa
Ok . Sou eu que penso mal

Quanto a Fragatas, Deus nos livre disso, devíamos vender as que temos e adquirir só NPO de turismo

É preciso ser mais específico. Não vale dizer que as fragatas podem levar drones (é verdade) como se isso invalidasse o PNM. O PNM permite levar muitos mais drones e com envergadura diferente. E há que reconhecer isso.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4807 em: Março 01, 2024, 03:27:40 pm »
Citar
Então um drone de 16 horas de autonomia não podem fazer vigilância marítima nos arquipélagos? Nem ajudar na busca e salvamento? o AR5 até lança uma balsa
Ok . Sou eu que penso mal

Evidentemente que ajudar em operações de busca e salvamento, poderia, mas as coisas são mais comlpicadas que isso.

Não sei como será a operação de um drone a uma grande distância. A utilização de GPS, nos casos que conheço, implica que o drone realmente efetua uma missão a uma determinada distância mas que segue uma rota previamente traçada, limitando-se a seguir de ponto de referência em ponto de referência até voltar à base.

Depois, a vigilância não pode depender de uma aeronave que mesmo com 16 horas de autonomia, gastaria metade desse tempo na viagem de ida e na viagem de volta.

Para somar a isto tudo, temos que ter cuidado com os numeros oficiais divulgados nos catálogos.
Um drone pode até lançar um qualquer elemento com 50kg, mas isso normalmente implica que vai gastar uma muito maior quantidade de energia para se manter no ar, o que resulta numa grande perda de autonomia.

Neste aspecto as aeronaves da Tekever aparentam ser capazes de efetuar missões de vigilância costeira, onde estariam sempre a menos de 100km de uma base, mas teriam mais dificuldade em desempenhar missões a distâncias muito maiores do ponto onde se encontra a sua base.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4808 em: Março 01, 2024, 05:23:21 pm »
Citar
Então um drone de 16 horas de autonomia não podem fazer vigilância marítima nos arquipélagos? Nem ajudar na busca e salvamento? o AR5 até lança uma balsa
Ok . Sou eu que penso mal

Evidentemente que ajudar em operações de busca e salvamento, poderia, mas as coisas são mais comlpicadas que isso.

Não sei como será a operação de um drone a uma grande distância. A utilização de GPS, nos casos que conheço, implica que o drone realmente efetua uma missão a uma determinada distância mas que segue uma rota previamente traçada, limitando-se a seguir de ponto de referência em ponto de referência até voltar à base.

Depois, a vigilância não pode depender de uma aeronave que mesmo com 16 horas de autonomia, gastaria metade desse tempo na viagem de ida e na viagem de volta.

Para somar a isto tudo, temos que ter cuidado com os numeros oficiais divulgados nos catálogos.
Um drone pode até lançar um qualquer elemento com 50kg, mas isso normalmente implica que vai gastar uma muito maior quantidade de energia para se manter no ar, o que resulta numa grande perda de autonomia.

Neste aspecto as aeronaves da Tekever aparentam ser capazes de efetuar missões de vigilância costeira, onde estariam sempre a menos de 100km de uma base, mas teriam mais dificuldade em desempenhar missões a distâncias muito maiores do ponto onde se encontra a sua base.

A não ser que a base se nova. Vamos dizer um navio que anda 30kms/h. A movimentar-se Este-Oeste. Cada hora que passa o drone pode andar mais 30 KMS para Oeste. Em oito horas de voo pode adicionar mais 240 kms ao alcance inicial. Com 1 hora para ir e outra para regressar. Uma base num navio pode assim triplicar a distância que o drone podia percorrer.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4809 em: Março 01, 2024, 07:47:37 pm »
Eu creio que estavamos a falar da utilização de drones a partir de bases em terra, já que em alguns casos faria mais sentido utilizar drones de maiores dimensões. E referia-me aos modelos que conhecemos do site da empresa Tekever.
Não conhecemos qual seria a autonomia do seu drone de maiores dimensões, se tiver que utilizar uma carga de 50kg.

Citar
Para vigiar o extremo sul da ZEE, acho que ficava mais simples, utilizar a Selvagem Grande, construir uns quantos Bunkers na pedra e ter ali uma base para drones. Não entendo que nem uma pista e um deposito de combustível esteja ali colocado.

É muito complicado, pelo que até agora entendi, utilizar drones mesmo a partir de um navio com deslocamento de 6.000t e um deck corrido que a meia nau, nem terá uma duzia de metros.

Há soluções, todas elas mais ou menos caras. Uma das soluções passa por lançar drones e depois mandar que eles aterrem numa base em terra.
Os ingleses utilizaram um esquema parecido quando colocaram calas Hurricane lançados de uma catapulta, para proteger navios mercantes. O Hurricana era catapultado, atacava os submarinos e depois tinha que rumar a terra...

Não é uma solução muito prática.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4810 em: Março 10, 2024, 06:44:21 pm »


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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4811 em: Março 10, 2024, 06:51:39 pm »




Esta agora. Temos ...parecidas, não é. Falta ali umas coisas mas...

Eu na minha boa fé, acho que era de enviar uma nossa com uns 4 drones "daqueles tais drones anti drones e anti missil" para testar a teoria do porta drones resolve tudo.
Claro é preciso detectar também as ameaças. Talvez desse jeito o radar que não lhe meteram.
As Belgas e Holandesas estão só a fazer tempo esta década até as novas. Agora as nacionais.....para durar mais de 15 anos estão... enfim

Ter misseis anti missil ou anti drone e artilharia é para outros pategos que não percebem nada, como os parceiros da Nato
« Última modificação: Março 10, 2024, 07:09:26 pm por Pescador »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4812 em: Março 10, 2024, 06:54:04 pm »




Nós enviámos um P3 para patrulhar o Golfo da Guiné e as água territoriais de S. Tomé (qualquer dia mais bem equipada que Portugal, que para além do avião já lá tem destacado um patrulha da Marinha).
Ora considerando-se a área a vigiar....
« Última modificação: Março 10, 2024, 06:55:12 pm por sivispacem »
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4813 em: Março 10, 2024, 07:10:03 pm »




Nós enviámos um P3 para patrulhar o Golfo da Guiné e as água territoriais de S. Tomé (qualquer dia mais bem equipada que Portugal, que para além do avião já lá tem destacado um patrulha da Marinha).
Ora considerando-se a área a vigiar....

Temos de tomar conta das colônias
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4814 em: Março 12, 2024, 07:34:04 am »
É estranho visto que o MLU das M as preparou para " cenários de alta intensidade "

Não acredito que mentissem em relação a isso  :mrgreen:

Qual é a diferença da fragata belga? O seawatcher. Ou há mais  ::)
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