o dispositivo portugues actual esta muito mal adaptado, pois esta a funcionar na base das quintas e não existe verdadeira cooperação entre os ramos (ja dentro do exército é como é)
eu na minha humilde opinião fundiria a brigmec com a brigint, criando uma brigada mista com:
1 CCS;
2 Batalhões de infantaria motorizada em Pandur;
2 batalhões de infantaria mecanizada em M113 (existem cenarios onde VBTP de lagartas apresentam claras vantagens a nivel de mobilidade);
Concordo, o Exército Britânico está a fazer o mesmo, misturando unidades de infantaria mecanizadas com unidades de infantaria motorizadas, sendo as restantes sub-unidades (Artilharia, Engenharia, etc) mecanizadas. Quando não há dinheiro salva-se o que se pode.
1 GCC com 2 esquadrões de Leopard e 2 Esquadrões de M60 (a manutenção dos M60 é muito mais económica que a dos Leo, e serve sempre para treinar);
Salvo erro os M-60 já não tinham grande valor operacional e sabendo a falta de voluntários não me parece que tivéssemos militares para isso tudo. Fica-se com os Leo e já temos sorte.
1 EREC (com pandur e m113)
Sou um pouco mais radical, o ERec da BI passava para esta nova brigada eliminando de todo os M-113 e LEO dessa unidade.
1 GAC com M109;
1 BAAA mantendo o chaparral até haver dinheiro para o substituir e os bitubos.
1 Batalhão de engenharia (com 2 CENG e 1 CPontes)
1 companhia de transmissões e
1 BAS
Básicamente é manter as sub-unidades da BM.
acabaria com a BRR e criaria o comando de forças de reacção rapida, constituido por:
1 ou 2 Agrupamentos de Fuzileiros (afrupamento quer dizer que é de armas combinadas);
1 Batalão de comandos;
2 Batalhões paraquedistas;
a FOE do exército
a COEMAR da armada
a UPF da FAP
uma unidade de apoio de combate com uma grupo de lightgun (paraquedista), os chaparrais seriam distribuídos pelas forças, não faz sentido serem criadas baterias especificas para somente usarem este míssil, uma Companhia de engenharia paraquedista, uma companhia de transmissões paraquedista e
uma unidade de apoio logístico pára-quedista.
Concordo, mas o comando teria que ser Inter-Ramos, já que englobe unidades dos três ramos das Forças Armadas. COEMAR? Não estarás a pensar no DAE? Em relação aos Fuzos, o primeiro batalhão serve básicamente para guardar as bases navais. Para mim faz mais sentido que se crie uma unidade como a PA no seio da Armada, deixando aos Fuzos a sua função fulcral, ser a Infantaria Ligeira de Assalto anfibia Portuguesa. Na BAI no meu tempo usava-se Stingers e não o Chaparral.
para alem disto a nivel do exercito criaria uma força de unidades de apoio com:
um grupo de PE
uma companhia de construções
uma companhia de defesa NBQ
um GEEOD
um a companhia de guerra electronica
um hospital cirurgico movel
Fundiria a logistica dos 3 ramos
passaria os nh90 para a fap
e reduziria principalmente o numero de oficiais generais e superiores para menos de um terço do actual, pois temos um estado maior para 3 ou 4 grupos de exército.
Concordo, mas com algumas ressalvas de menor importância.
para alem disso criaria a Escola pratica do Exército, na qual fundiria todas as escolas práticas,
Quando eu era adolescente já se falava na criação de uma Escola Inter-Armas, até falava-se em criá-la em Santa Margarida. Passou mais de 15 anos e continua tudo igual.
fundiria os estados maiores 3 ramos das forças armadas e toda a parte administrativa das mesmas ficaria num só local (acabar com as chafaricas)
criaria uma escola nacional (não só para as forças armadas, mas também para as forças de segurança) para areas especificas, como são o caso de Inactivação de engenhos explosivos, defesa NBQR, electrónica, alimentação, etc...
Concordo em pleno.
fundiria as academias militares todas numa só e a Escola superior de policia seria extinta e toda a formação da mesma passaria para a academia.
Aí já encontro algumas dificuldades inerentes à missão de cada uma. Poderia isso sim, fazer com que os primeiros 3 anos fossem numa só Academia e os últimos 2 anos fosse nas Academias dos outros 2 ramos para os cadetes que quisessem ser da Armada e FAP.
Nessa academia o nível de exigência teria que ser muito superior ao da actual academia militar, pois existem muitos elementos que são formados nela que põem em causa a credibilidade da classe de oficiais e a coesão e capacidade operacional das unidades onde prestam serviço.
Bem vindo ao Portugal século XXI! O mal é geral, posso dizer-te que a minha mulher no seu curso técnico-profissional faz trabalhos muito superiores ao da minha irmã que está na universidade num curso na mesma área. Já não é a primeira nem a segunda vez que ela mostra os seus trabalhos à minha irmã e ela fica parva com o nível exigido. A minha mulher no final vai trabalhar o dobro e vai ganhar a metade da minha irmã. Achas normal?!
a disposição geográfica das forças seria a de ter o mínimo de unidades possível, tendo a meu ver o exercito uma escola pratica na qual ficaria também a ESE (ou a ese poderia ficar conjuntamente com a academia) e o centro de instrução básico. Toda a parte administrativa ficaria num só local, a Brigada Mista toda em santa margarida, as unidades para-quedistas ficariam todas em São Jacinto e Tancos, os comandos na Carruegueira e os OE em Lamego.
Concordo.
Todas as unidades que não mencionei seriam unidades inter-ramos (estou a pensar em CIMIC, HUMINT, Hospital militar, etc...) que ficariam sediados ou no estado maior conjunto da forças armadas (excepto o hospital que teria que ter um edifício próprio) ou na escola nacional.
Concordo, mas com algumas ressalvas de menor importância.