Caro Miguel
Estou de acordo com Papatango no que se refere a M-1 Abrahms.. demasiado caros de comprar e muito caros para operar/ manter... o grau de operacionalidade seria muito baixo, para não falar no consumo de combustível...
Só mesmo dados... e mesmo assim, continuo a preferir os Leopard 2. De facto a BMI sempre foi equipada com material Americano, o que se deve mais ao seu papel na NATO, do que ao acordo das Lajes. É também esta a razão porque se encontra sempre no limiar da obsolescência..
Dos EU gostaria de ver mais TOW de última geração (especialmente em M-901 ITV), M-109, Patriot, Stinger/Avenger, uma centena de M-2 Bradley não seria nada mau para os 2 BIMec.
Concordo plenamente em a BMI ter 2 GCC. Assim poderia asumir o papel de brigada blindada ou mecanizada, consoante as necessidades. Aliás, proponho apenas três brigadas operacionais para o nosso exército, mas mais flexíveis em termos de unidades de manobra e auto-suficientes em termos de apoio de serviços/ combate:
uma pesada BRIGADA NUN'ALVARES: a actual BMI (com 2 GCC, 2 BIMEc, ERec, GAC com 4 BBF M-109, BtrAAA, etc...
uma média: BRIGADA MOUZINHO D'ALBUQUERQUE com 3 BIMoto com VB Rodas, 1 GRec com VBrodas (esta brigada operaria a maioria dos Pandur), GAC com 4 BBF 155mm rebocadas modernas, etc..
O Reg. CAv (GRec) desta brigada teria: um ECC ligeiros com 17 Pandur 105mm (1 no comando, e 4 pel. com 4 Pandur cada), e 3 ERec com 21 Pandur cada (1 posto Comando, 6 com Milan, 6 com 20mm, 6 com 12,7mm, 2 com Mort. 120mm) mais outras viat. rodas e radares de vigilância do camp de batalha
uma ligeira BRIGADA VIRIATO: formada pelas BAI/BLI actuais com:
2 BIParas, 2 BI ligeira aeromóveis, ERec, Comp. A/CArro, GAC com 4 BBF L-119, Btr AAA, CEng, CTms, etc...
2 Agrupamentos nos arquipélagos AGRUPAMENTOS AÇORES e MADEIRA
com 1 BI Ligeira, 1 Comp. Mort. pesados, 1 BtrAAA, Pel. Eng. , Pel. Tms, Pel. PE, Dest. Ap. Svcs
Forças especiais:
1 Regimento de Comandos a 4 companhias
1 Unidade de Operações Especiais (5 pelotões)
Os Grupos de CC/ Art. seriam designados de regimento (comandados por um ten.-cor)
o I CE é extinguido... o comando das brigadas e agrupamentos passa para o COFT directamente. As RM/ZM tb são história..
Esta estrutura é conseguida sem aumentar o total de pessoal no Ex., mas reajustando a estrutura existente para maximizar o produto operacional. Menos generais, mais combatentes...
O apoio de combate e serviços é concentrado nas brigadas (não há BEng, nem de apoio de servicos fora das brigadas) Todas as unidades são o mais auto-suficientes quanto possível..)
Existe apenas uma unidade de transmissões independente para apoio do COFT e uma de PE para apoio geral. Aliás a PE assumirá um papel de força combatente, para além da de polícia: o RL2 terá 3 Esq. de Lanceiros de apoio geral, receberá as VB M-11 e cumprirá a missão de reconhecimento ligeiro, segurança de retaguarda, protecção de instalações, missões de paz e apoio civil, etc.. cada brigada terá um Pel. PE tb...
um Regto. AAA com Patriot (4 batarias)
as missões de paz ficam para a brigada média e o RL2, assim poderemos ter 1 ou 2 agrupmantos no exterior sem consumir as pedras de manobra da Bri Pesada ou da ligeira.
Os ECC terão apenas 13 CC (1 para o comando do Esq. e 3 pel. de 4 CC)
Assim a Bri Pesda necessita apenas de 90 CC, mais 6 na EPC..
GAL= esquece... fica para a FAP....
mas lá estou a criar novo tópico...