Nova organização do nosso Exército

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HCardoso

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« Responder #90 em: Outubro 30, 2005, 06:24:44 pm »
Ola a todos
Depois de muito ler, não quero deixar de dar a minha opinião relativamente ao orbat do nosso Exercito.
Nota: Todos os regimentos que não estão incluidos neste ORBAT seriam extintos. Exceto o RA4 e o RI da serra da cargueira, estas unidade ficariam como unidades de apoio do ICE.
assi sendo deixo ao vosso criterio o seguinte Orbat.

ORBAT

Unidades da componente operacional na dependência do COFT

Brigada Mecanizada Independente (BMI)
Brigada Reacção Rápida (BRR)
Brigada Intervenção I (BI (I))
Brigada Intervenção II (BI (II))
Grupo aviação ligeira (GALE)
Batalhão operações Especiais (BOE)


ESTRUTURAS
Constituição e local das suas unidades
(estrutura actual e localização a Manter)
BMI
Comando e Estado-maior – Santa Margarida
Companhia de comando e serviços – Santa Margarida – CMSM
1º Batalhão de Infantaria mecanizado – Santa Margarida – CMSM
2º Batalhão de infantaria mecanizado – Santa Margarida – CMSM
Batalhão de apoio e serviços – Santa Margarida – CMSM
Grupo carros de combate – Santa Margarida – CMSM
Esquadrão reconhecimento – Santa Margarida – CMSM
Grupo de artilharia de campanha – Santa Margarida – CMSM
Bateria de artilharia antiaérea – Santa Margarida – CMSM
Companhia de engenharia – Santa Margarida – CMSM
Companhia transmissões – Santa Margarida – CMSM


BRR
Comando e Estado-maior – Tancos
Companhia de comando e serviços – Tancos
1º Batalhão de para – quedistas – Aveiro – AMSJ
2º Batalhão de para – quedistas – Tancos
3º Batalhão de comandos – Tomar – RI
Batalhão de apoios e serviços – Tancos
Batalhão apoio fogos – Aveiro – AMSJ
Companhia de transmissões – Tancos


BI (I)
Comando e Estado-maior – Porto – RI14
Companhia de comando e serviços – Porto – RI14
1º Batalhão de infantaria – Vila real – RI13
2º Batalhão de infantaria – Viseu – RI19
Batalhão de apoio e serviços – Viseu – RI14
Esquadrão reconhecimento – Braga – RC6
Grupo de auto-metralhadoras – Braga – RC6
Companhia de engenharia – Espinho – RE3 (***)
Companhia transmissões – Vila real – RI13
Grupo de artilharia campanha – Vila Nova de Gaia – RA5
Bateria artilharia antiaérea – Vila Nova de Gaia – RA5
 

BI (II)
Comando e Estado-maior – Évora
Companhia de comando e serviços – Évora
1º Batalhão de infantaria – Elvas – RI8
2º Batalhão de infantaria – Beja – RI3
Batalhão de apoio e serviços – Beja – RI3
Esquadrão reconhecimento – Estremoz – RC3
Grupo de auto-metralhadoras – Estremoz – RC3
Companhia de engenharia – Alcochete – RE1 (***)
Companhia transmissões – Elvas – RI8
Grupo de artilharia campanha – Alcácer do Sal – RA**
Bateria artilharia antiaérea – Alcácer do Sal – RA**

BOE
(Estrutura actual e localização a manter)
Comando e Estado-maior
Companhia de comando e serviços
Batalhão operações especiais

GALE
(Estrutura actual e localização a manter)
Comando e Estado-maior
Esquadrão de comandos e serviços
Esquadrão de manutenção
Esquadrão de apoio de Aeródromo
1º Esquadrão Helicópteros Médios
2º Esquadrão Helicópteros Médios
3º Esquadrão Helicópteros Ligeiros

Notas
Nota: Na Brigada de reacção rápida o Batalhão de apoio fogos, é constituído da seguinte forma:
Companhia Morteiros pesados
Companhia mísseis anti-carro
Bateria mísseis ligeiros antiaéreos
Esquadrão reconhecimento/vigilância campo batalha

Nota: Nas brigadas intervenção I e II o Regimento de Artilharia, é constituído da seguinte forma:
Grupo artilharia antiaérea
Grupo de Artilharia de campanha 105 cm
(Grupo de artilharia de Costa/campanha 155 cm) *

* Este grupo de artilharia não terá como principal tarefa apoiar a BL (I) e BL (II), mas em caso de necessidade poderá faze-lo pois poderá efectuar dois tipos de disparos: Terra - Mar
                                                                                   Terra – Terra  

  No caso do RA** a sua localização esta colocada em Alcácer do sal, pois existe naquela zona um polígono de tiro, na dependência da EPA (Vendas Novas), se não me engano!!!

O RE1 esta colocado em Alcochete pois esta previsto o deslocamento do mesmo para junto do DGMG.
 
Nota Muito Importante:
(***) Os regimentos de Engenharia alem de constituírem a companhia de apoio para as respectivas brigadas, teriam ainda a missão de apoiar/auxiliar as populações em caso de calamidade pública tais como: Incêndios, sismos, desabamentos, abertura de estradas, construção de campos de refugiados, etc.

Um abraço a todos.
 

*

Duarte

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« Responder #91 em: Outubro 30, 2005, 06:48:06 pm »
Interessante ORBAT,
Uns reparos:
Não compreendo a existência de Grupos de AM nas BI, qual a diferença entre estes Grupos AM e os ERec? Porque não um só Grupo Rec?

A Artilharia de Costa/ 155mm concordo (excelente ideia), mas devem ser unidades regimento independente, na dependência do ICE. Não faz sentido nenhum integrar estes nas brigadas.

Prefiro ver uma Brigada de Forças especiais tb, a enquadrar Comandos e OE numa GU ligeira. Seria apenas uma estrutura de comando de brigada, e os Batalhões de Comandos e OE, unidades de Trms, ENG, a APServicos. Os Prec/SOGAs poderiam integrar a brigada tb, para além do BLD dos Fuzos ser-lhe atribuído se necessário.

E as ilhas? Ficam sem meios?
 :roll:
слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
 

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HCardoso

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« Responder #92 em: Outubro 30, 2005, 08:47:38 pm »
Ola mais uma vez.

Espero que entenda, pois tive alguma dificuldade em explicar a ideia que tenho.

 Versão correcta da constituição da BI (I)
BI (I)
Comando e Estado-maior – Porto
Companhia de comando e serviços – Porto
1º Batalhão de infantaria – Vila real – RI13
2º Batalhão de infantaria – Viseu – RI14
Batalhão de apoio e serviços – Viseu – RI14
Esquadrão reconhecimento – Braga – RC6
Grupo de auto-metralhadoras – Braga – RC6
Companhia de engenharia – Espinho – RE3 (***)
Companhia transmissões – Vila real – RI13
Grupo de artilharia campanha – Vila Nova de Gaia – RA5
Bateria artilharia antiaérea – Vila Nova de Gaia – RA5

Este Orbat é relativo ao continente, o das ilhas ainda esta em estudo.
Estou ainda a estudar a integração dos fuzos nesta estrutura.
A estrutura dos RC de ambas as BI (I) e (II) seriam das seguinte forma:
Esquadrão de reconhecimento
2 Esquadrões de auto-metralhadoras
Esquadrão de apoio combate

Esquadrão de reconhecimento
Constituição
Cmd
Sec. Cmd
Sec.vigilancia do campo batalha
Sec. Sanitária
3 x Pelotões reconhecimento
(cada pelotão e constituído por cmd; sec expl.; sec. Ccombate)
Pelotão morteiros Pesados

Esquadrão de Auto-metralhadoras
Constituição
Cmd
Sec. Cmd
3x Pelotão Auto-metralhadras e 1 pel. ccombate.  
Sec manutenção.
Estou com alguma dificuldade de explicar a minha ideia, mas vamos lá.
Para mim cada esquadrão teria viatura pandur com torre de 30mm e pandur com canhão de 105 mm.
As viaturas com a torre de 30 mm teriam a capacidade de transportar uma companhia de infantaria.
Ou seja, cada esquadrão de auto-metralhadoras, interagia com cada um dos batalhões de infantaria previstos no orbat.

Esquadrão de apoio de combate
Cmd
Sec cmd
Pel. Exploração
Pel. anticarro
Pel. Morteiros pesados
Sec vcb

Relativamente a Artilharia de costa estou de acordo consigo, passo a explicar:
A não extinção do RA4 como referi no inicio teria então essa função, de Regimento Artilharia de Costa. pensei em sistemas do tipo (CAESAR 155MM SELF PROPELLED ARTILLERY SYSTEM, FRANCE)

Uma brigada de operações especiais, é um caso a pensar!!!!!

um abraço.
 

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HCardoso

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« Responder #93 em: Outubro 31, 2005, 01:04:18 pm »
Ainda relativo ao Orbat:

No meu orbat, não previa a extinção RA4, passo então a explicar por que:

ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

Instrução/operacionalidade
Em meu ver todos os estabelecimentos de ensino como (EPA; ETAT;EPST; EPT;EPSM; EPI; EPE; EPC; EPAM), alem de efectuarem a instrução dentro da sua especialidade, teriam também uma componente operacional, sendo essa componente operacional, o reforço do 1º corpo do exército (ICE).

Exemplifico com a Escola Pratica de Artilharia para que compreendam

EPA
No caso da EPA (Vendas Novas) teria na sua dependência RAAA (Queluz), RACosta (Leiria)
 
 EPA seriam constituídos dois grupos/oper.:
Grupo artilharia campanha 105mm
Grupo artilharia campanha 155mm ex.: (sistemas Caesar 155 mm)
Grupo artilharia rocket ex.: (sistemas Himars)
(nota: cada grupo constituído por três baterias, com 6 peças cada uma delas)

RAAA seriam constituídos três grupos/oper.:
Grupo artilharia/misseis antiaérea (Vshord) ex.: (sistemas Bitubo de 20 e 35mm; stinger )
Grupo mísseis antiaéreos (Shord) ex.: (sistemas Slamraam)  
Grupo mísseis antiaéreo longo alcance ex.: (Meads)
(nota: cada grupo constituído por três baterias)


RACosta seriam constituídos três grupos/oper.:
Grupo artilharia costa/campanha (Leiria) ex.: (sistema artilharia Caesar 155 mm e mísseis Harpoon)
Grupo artilharia costa/campanha (Alcácer do Sal) ex.: (sistema artilharia Caesar 155 mm e mísseis Harpoon)
Grupo artilharia costa/campanha (Vila nova de Gaia) ex.: (sistema artilharia Caesar 155 mm e mísseis Harpoon)
(nota: cada grupo e constituído por três baterias, duas de artilharia e uma de mísseis antinavio.
As duas bat. De artilharia com 6 peças cada e a bateria de mísseis com três UT (unidades de tiro) cada ut e contituida por viatura com 4 mísseis)

Nota: Todos os grupos manteriam uma bateria operacional, no caso UT, uma operacional, as restantes baterias por mobilização.
Quando inseri os grupos artilharia costa/campanha no Orbat, (em Alcácer do Sal e Vila Nova de Gaia) não era com a finalidade de ficarem inseridos nas estruturas da BI’s.
Ainda relativo a estes estabelecimentos de Instrução/operacionalidade teriam a responsabilidade da instrução dos novos recrutas, preparação militar geral (instrução militar básica), e a instrução complementar de acordo com a sua especialidade.
Na finalização de toda esta instrução, o militar passa para a componente Verdadeiramente Operacional.

Assim deixa de haver instrução nos Regimentos das grandes unidades, e estas passam unicamente efectuar treino operacional.

um abraço a todos
 

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PereiraMarques

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« Responder #94 em: Novembro 03, 2005, 11:36:26 am »
Parece que há notícias sobre a reestruturação do Exército, que passa pela já conhecida extinção das Regiões Miltares, deslocação do Comando da Instrução para o Porto, deslocação do Comando da Logística para Évora, transformação do Regimento de Artilharia da Serra do Pilar/Porto, numa espécie de centro de instrução militar e... o mais estranho...a extinção da grande maioria das unidades militares sediadas a sul do Tejo...

Infelizmente só ouvi a notícia na TSF e não consigo encontrá-la, alguém consegue pôr a notícia, ou saber mais novidades?

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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PereiraMarques

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« Responder #95 em: Novembro 03, 2005, 11:42:23 am »
Citar
EXÉRCITO
Reestruturação põe fim a regiões militares (actual.)
A reestruturação militar que o Ministério da Defesa quer aprovar aponta para o fim das regiões militares até ao fim de 2005. O ministro da Defesa confirmou à TSF que haverá mudança no Exército para que este se adeque melhor às missões a fazer no futuro.
 
( 10:37 / 03 de Novembro 05 )
 
Está à vista o fim das regiões militares em Portugal no final de 2005, uma das propostas incluídas no projecto de reestruturação do Exército que o Ministério da Defesa quer aprovar.

«Altos responsáveis do Exército» citados pelo Jornal de Notícias indicaram que este projecto realça a importância do Norte e do Centro do país neste sector, assegurando que o Comando de Instrução vai passar para o Porto.

Esta transferência vai permitir ainda ao Porto acolher o centro de instrução do ramo terrestre das Forças Armadas, que assim vai abandonar a Amadora.

As medidas ao nível dos comandos têm como objectivo «descentralizar os órgãos superiores do Exército, até agora localizados apenas em Lisboa, mas também desburocratizar o processo de decisão, com a extinção das regiões militares do Norte e do Sul e do Governo Militar de Lisboa».

Por seu lado, o centro de formação de novos soldados vai obrigar à transformação do Regimento de Artilharia da Serra do Pilar, em Gaia, algo que permitirá ao concelho ganhar outro relevo no Exército.

No Norte e no Centro do país, destaque ainda para a provável extinção do quartel da Figueira da Foz, que deverá ver as suas forças serem transferidas para a Póvoa do Varzim.

Relativamente a Lisboa, a capital manterá o Comando do Pessoal e o Comando Operacional das Forças Terrestres, devendo o Comando de Logística passar para Évora.

Ainda segundo o «Jornal de Notícias», o Sul deverá ver os quartéis de Santarém, Elvas e Trafaria serem fechados, ao passo que as alterações previstas para Estremoz, Abrantes e Carregueira ficam dependentes de financiamento.

Estas alterações não vão afectar as escolas práticas das armas combatentes, que assim se mantêm tal e qual como estão.

Em declarações à TSF, o ministro da Defesa confirmou que está em curso um «processo de transformação do Exército por iniciativa do próprio Exército».

Luís Amado diz que estas alterações têm a ver com a «adequação de estruturas às exigências de preparação de forças para as missões com que o Exército estará confrontado no futuro».

O titular da pasta da Defesa aproveitou ainda para explicar que a concentração de algumas estruturas no Norte tem a ver com o facto de o recrutamento ser feito mais a Norte do que a Sul, devido ao próprio povoamento do país.

«De qualquer modo, o que é importante sublinhar é que do ponto de vista do conceito da transformação há uma manifesta desterritorialização», concluiu.

Estas alterações deverão ser discutidas na reunião desta quinta-feira do Conselho Superior de Defesa Nacional, que terá a presença do Presidente da República Jorge Sampaio.

Fonte: http://www.tsf.pt/online/ticker/interio ... o=portugal

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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pedro

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« Responder #96 em: Novembro 03, 2005, 11:59:04 am »
eu acho isso a maior estupides do governo eu preferia que se junta-se os regimentos em 5 grandes unidades tipo 3 no continente 1 no norte outra no centro e outra no sul e as outras duas 1 na madeira e a outra nos acores.
espero as vossas opinioes. :D
 

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PereiraMarques

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« Responder #97 em: Novembro 03, 2005, 12:06:46 pm »
Não diga isso muito alto Pedro, se o governo ouve ainda transforma o Exército, num exército de 5 regimentos, ou seja, 5000 militares....

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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pedro

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« Responder #98 em: Novembro 03, 2005, 01:21:39 pm »
entao esta bem entao digo 5 grupos mas com o efectivo total do exercito.
e ja agora quantos homens e que tem o exercito?
obrigado pela vossa atencao :D .
 

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Cabeça de Martelo

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Exército
« Responder #99 em: Novembro 03, 2005, 01:41:40 pm »
Pois, uns mandam reconstruir o 3º BIParas, voltar a haver cursos de combate, Batalhão de Comandos, os outros...

Eu vou mas é emigrar!  :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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« Responder #100 em: Novembro 03, 2005, 02:56:46 pm »
Pedro, não tenho bem a certeza mas deverão ser cerca de 20.000 ou 21.000.

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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pedro

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« Responder #101 em: Novembro 03, 2005, 05:21:41 pm »
bem afinal ate sao muitos :D .
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #102 em: Novembro 03, 2005, 05:46:40 pm »
Desculpem-me mas acho que se limita a uns 15000!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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emarques

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Re: Exército
« Responder #103 em: Novembro 03, 2005, 05:47:18 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Pois, uns mandam reconstruir o 3º BIParas, voltar a haver cursos de combate, Batalhão de Comandos, os outros...

Eu vou mas é emigrar!  :evil:

Os outros começam uma reestruturação que andava muita gente a pedir, com (o que se espera que seja) a redução de quartéis e de gente em tarefas administrativas. Era isso que ia dizer, não era?
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Cabeça de Martelo

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Quartéis
« Responder #104 em: Novembro 03, 2005, 05:53:36 pm »
O que isso tem haver com os Páras ou os Comandos? As escolas mantém-se onde estão, o que fazem é apenas um transferir de tropas, mais nada. Se houver vontade há ainda muito mais espaço para alterações no exército e essas sim mais importantes (ex: modo de selecção e escolha de arma e especialidade, uma melhor formação dos militares, etc).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.