Boas, está aqui uma noticia do Independente que afirma que até 2026 vão ser comprados novos sistemas de defesa antiaerea. Já alguem tinha ouvido falar nisto!?
Suponho que por 32 milhões vão ser umas fisgas busca calor....
.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/governo-compra-sistema-de-defesa-antiaerea-ate-32-milhoes-para-equipar-exercito
:G-bigun:
Boas, está aqui uma noticia do Independente que afirma que até 2026 vão ser comprados novos sistemas de defesa antiaerea. Já alguem tinha ouvido falar nisto!?
Suponho que por 32 milhões vão ser umas fisgas busca calor....
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/governo-compra-sistema-de-defesa-antiaerea-ate-32-milhoes-para-equipar-exercito
:G-bigun:
No site da NSPA tem a indicação "terminals for the integration of legacy MANPADS"... isso que dizer que o sistema tem que ser obrigatoriamente um sistema também MANPADS? Ou seja, é Stinger/ MISTRAL/ RBS 70/ Starstreak (Rapid Ranger + URO VAMTAC)?
Fora de hipótese algo tipo VL MICA / CAMM...?
Bem, o Chaparral (Mim-72c) sempre tem o alcance de 9000m. Isto nuns camiões Toyota como fizeram as Forças Armadas da Formosa, ainda metiam os Russos a pensar duas vezes, antes de lançarem os seus KAMOV's e MI'S.. ;D :jok: :rir: :nice:No site da NSPA tem a indicação "terminals for the integration of legacy MANPADS"... isso que dizer que o sistema tem que ser obrigatoriamente um sistema também MANPADS? Ou seja, é Stinger/ MISTRAL/ RBS 70/ Starstreak (Rapid Ranger + URO VAMTAC)?
Fora de hipótese algo tipo VL MICA / CAMM...?
Ainda á pouco noutra secção do forum me tinham dito que o requisito do exercito era o mínimo de 20km de alcance, se for em relação a radares acho pouco e quanto a misseis não existe nenhum MANPAD que alcance mais que 8km.
Mas também com o orçamento que tinham dado não sei mesmo o que esperar.
:-\
MIM-72C Improved Chaparral. Featuring an improved AN/DAW-1 guidance section, M817 directional doppler fuze and a M250 blast-fragmentation warhead. These enhancements gave the missile an all-aspect capability. Produced between 1976 and 1981. It entered service in November 1978. Range improved to 9000 m.
Uma possível solução para complementar o novo sistema do Exército podia passar pelo aproveitamento dos Sea Sparrow das BD para utilização num sistema tipo Aspide em segunda mão (que a Itália possui aos pontapés) que podia ficar instalado nas bases aéreas da FAP. Não é perfeito, mas é melhor que nada. Mas, obviamente, não deve haver interesse das chefias por este tipo de coisa.
Vinha só corrigir um erro quanto ao alcance do radar do Crotale NG, que a Thales agora comercializa com o nome "Thales RAPIDDefender".
O alcance do radar de detecção é de 80km e não 20km como tinha colocado antes, já dá mais que conta do assunto!.
https://www.thalesgroup.com/en/worldwide/defence/rapiddefender
https://www.thalesgroup.com/sites/default/files/asset/document/rapiddefender_05_13pr.pdf
:jok: ys7x9
Apesar do fim da guerra, um pelotão de mísseis Crotale ainda chega a Lisboa, em Setembro de 1974, e segue para as instalações do Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea e Costa (CIAAC), em Cascais[103]. Porém, em 1976, é vendido à África do Sul com a mediação da Thomson e as verbas já pagas são devolvidas a Portugal[104].
https://www.revistamilitar.pt/artigo/1017 (https://www.revistamilitar.pt/artigo/1017)
Vinha só corrigir um erro quanto ao alcance do radar do Crotale NG, que a Thales agora comercializa com o nome "Thales RAPIDDefender".
O alcance do radar de detecção é de 80km e não 20km como tinha colocado antes, já dá mais que conta do assunto!.
https://www.thalesgroup.com/en/worldwide/defence/rapiddefender
https://www.thalesgroup.com/sites/default/files/asset/document/rapiddefender_05_13pr.pdf
:jok: ys7x9
Outra vez o Crotale. Então mas é para adquirir e devolver outra vez (somos peritos a rasgar contratos)? ;D ;)CitarApesar do fim da guerra, um pelotão de mísseis Crotale ainda chega a Lisboa, em Setembro de 1974, e segue para as instalações do Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea e Costa (CIAAC), em Cascais[103]. Porém, em 1976, é vendido à África do Sul com a mediação da Thomson e as verbas já pagas são devolvidas a Portugal[104].
https://www.revistamilitar.pt/artigo/1017 (https://www.revistamilitar.pt/artigo/1017)
(https://rr.img.naver.jp/mig?src=http%3A%2F%2Fwww.armyrecognition.com%2Feurope%2FFrance%2Fvehicules_missiles%2FCrotale%2FCrotale_Missile_France_DP_17.jpg&twidth=1000&theight=0&qlt=80&res_format=jpg&op=r)
Cumprimentos
https://www.janes.com/article/80680/portugal-finalises-advanced-air-defence-c2-system
Portugal finalises advanced air-defence C2 system
Victor Barreira, Istanbul - Jane's International Defence Review
06 June 2018
The Portuguese Army recently completed building its SICCA3 (Sistema Integrado de Comando e Controlo para a ArtilhariaAntiaérea) air-defence integrated command-and-control (C2) system that is intended to improve Portugal’s National Air Defense System.SICCA3’s TOC and FDC modules are shown with their tactical 4x4 carriers. (Victor Barreira)
SICCA3’s TOC and FDC modules are shown with their tactical 4x4 carriers. (Victor Barreira)
The modular, transportable, and networked system is now fielded by the Air Defense Artillery Group (GAAA) located at the Air Defense Artillery Regiment No 1 in Queluz.
“We are establishing a roadmap for achieving initial operational capability [IOC and final operational capability [FOC] of the system, and taking steps to integrate it with the Portuguese Air Force’s ARS Monsanto [Air Control Centre, Recognized Air Picture Production Centre, and Sensor Fusion Post]”, Lieutenant Colonel Hélder Barreira, the GAAA’s commander, told Jane’s .
SICCA3 was designed as an automated computer-based information system to perform tasks such as aircraft surveillance, flight tracking, and communications functions, thus helping the army to plan, direct, and monitor tactical air control operations. Specifically, it enables generating and disseminating a local air picture (LAP) and receives and disseminates a recognised air picture (RAP) and common operational picture (COP). It relies on NATO’s Link 16 and Link 11b, JREAP-A/B/C, and LAAAPI data links standards, and NATO ADatP-3 and JC3IEDM BL3 message exchange formats for communications. It is also linked to the Portuguese Army’s SIC-T, SICOM, and SIC-Op networks.
SICCA3 consists of tactical operation centre (TOC) and fire detection cente (FDC) modules based on 4.260x2.450x2.438 mm shelters supplied by Teknel; two Renault Trucks Kerax 4x4 trucks; modular tents; camouflage nets; and two trailer-mounted 32 kW gensets for power. When deployed, they form an ‘air-defence and airspace cell’.
Só nos falta o sistema anti aéreo :G-bigun:https://www.janes.com/article/80680/portugal-finalises-advanced-air-defence-c2-system
Portugal finalises advanced air-defence C2 system
Victor Barreira, Istanbul - Jane's International Defence Review
06 June 2018
The Portuguese Army recently completed building its SICCA3 (Sistema Integrado de Comando e Controlo para a ArtilhariaAntiaérea) air-defence integrated command-and-control (C2) system that is intended to improve Portugal’s National Air Defense System.SICCA3’s TOC and FDC modules are shown with their tactical 4x4 carriers. (Victor Barreira)
SICCA3’s TOC and FDC modules are shown with their tactical 4x4 carriers. (Victor Barreira)
The modular, transportable, and networked system is now fielded by the Air Defense Artillery Group (GAAA) located at the Air Defense Artillery Regiment No 1 in Queluz.
“We are establishing a roadmap for achieving initial operational capability [IOC and final operational capability [FOC] of the system, and taking steps to integrate it with the Portuguese Air Force’s ARS Monsanto [Air Control Centre, Recognized Air Picture Production Centre, and Sensor Fusion Post]”, Lieutenant Colonel Hélder Barreira, the GAAA’s commander, told Jane’s .
SICCA3 was designed as an automated computer-based information system to perform tasks such as aircraft surveillance, flight tracking, and communications functions, thus helping the army to plan, direct, and monitor tactical air control operations. Specifically, it enables generating and disseminating a local air picture (LAP) and receives and disseminates a recognised air picture (RAP) and common operational picture (COP). It relies on NATO’s Link 16 and Link 11b, JREAP-A/B/C, and LAAAPI data links standards, and NATO ADatP-3 and JC3IEDM BL3 message exchange formats for communications. It is also linked to the Portuguese Army’s SIC-T, SICOM, and SIC-Op networks.
SICCA3 consists of tactical operation centre (TOC) and fire detection cente (FDC) modules based on 4.260x2.450x2.438 mm shelters supplied by Teknel; two Renault Trucks Kerax 4x4 trucks; modular tents; camouflage nets; and two trailer-mounted 32 kW gensets for power. When deployed, they form an ‘air-defence and airspace cell’.
Apenas incluo a foto do artigo em causa.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/yHnmYk.jpg) (https://imageshack.com/i/plyHnmYkj)
Abraços
Isso é apenas metade do valor da próxima injecção no novo banco...
Isso é apenas metade do valor da próxima injecção no novo banco...
Não sei se está a falar a sério ou a brincar, mas de qualquer das maneiras informo, que de facto está uma verba de 400 milhões € para o Novo Banco no OE 2019, e alguns analistas dizem que este valor não é suficiente.
Isso é apenas metade do valor da próxima injecção no novo banco...
Não sei se está a falar a sério ou a brincar, mas de qualquer das maneiras informo, que de facto está uma verba de 400 milhões € para o Novo Banco no OE 2019, e alguns analistas dizem que este valor não é suficiente.
É mesmo a sério!
E ainda há mais....
https://www.jn.pt/economia/interior/governo-pede-mais-886-milhoes-para-bancos-falidos-10100965.html
(https://defence-blog.com/wp-content/uploads/2018/11/46794917_10212008539800990_8350784778529669120_n-min.jpg)
Em 2º lugar este.
(https://defence-blog.com/wp-content/uploads/2018/11/46794917_10212008539800990_8350784778529669120_n-min.jpg)
Em 2º lugar este.
Está em 2º lugar no concurso?
Mas o NASAMS não é medio alcance ?
e o CAMM?
Novidades sobre este tema? Ou anda tudo na mesma? ::)
Achei curioso observar que a LPM até 2030 não abrange nada relativamente ao assunto das defesas anti-aéreas. ???
Até parece que esta não é uma das nossas maiores lacunas em todas as forças armadas.
Aos anos que se fala em defesas anti-aéreas novas, e até hoje, nada. O militares portugueses que foram ver os Nasams a Espanha, foram lá fazer o quê, ver a montra?
Tendo em conta que o Nasams já é usado por inúmeros países da Nato, parece-me uma das opções mais óbvias. Também me parece que sistemas Mistral em viaturas seja pouco, muito pouco até. ASRAD-R já me parece mais interessante, nomeadamente tendo o lançador e o radar num só veículo.
Sistemas Mistral montados em viatura são mais para proteção de "comboio" do que para defesa aerea.
Que area se vai defender com um alcance de 6km e tendo em conta que até o lançamento de uma bomba estilo JDAM pode ser feita a largos quilometros do alvo e a alturas que o Mistral nem lhes toca!?
É uma palhaçada.
:bang:
http://www.imisystems.com/wp-content/uploads/2017/01/SUPER-VULCAN-1.pdf
Um sistema destes instalado num Pandur ou M-113... substituía os Bitubos.
Apenas postei isto como uma possível solução mais barata para defesa de ponto das unidades terrestres. De canhões a solução ideal seria como o Mantis, ou semelhante.
(https://i.ytimg.com/vi/SgUf9bSRXzs/maxresdefault.jpg)
Eu penso que a nível da defesa anti-aérea, há 3 aspectos importantes. Mesmo não adquirindo sistemas na quantidade necessária, pelo menos deviam ser adquiridos sistemas que permitam:
1. manter/criar doutrinas, e isto inclui sistema de muito curto, curto e médio alcance;
2. ter capacidade de resposta imediata no caso de um ataque "surpresa" ou aumento de hostilidades súbitas;
3. ter capacidade de proteger pontos e áreas de elevado valor, especialmente de valor militar.
Ora, para isto, seriam necessários pelo menos pequenas baterias estilo NASAMS (1 radar, estação de controlo e 2 lançadores), para equipar pelo menos as bases mais importantes (Alfeite, Monte Real, Beja, Santa Margarida,...). Porquê baterias tão pequenas? Por uma questão de custos, trazendo alguma capacidade de resposta. Permitiria ainda que mais tarde, se fosse necessário, o tamanho destas baterias pudesse ser aumentado sem grandes problemas.
Adquirir sistemas de curto alcance em veículos para substituir os Chaparral, como o MPCV, que equiparia todo o tipo de unidades mecanizadas/blindadas. Novamente, mesmo que a quantidade não fosse muita, uma quantidade inicial de 10 veículos lançadores para BrigMec e outros tantos para a BrigInt, com alguns radares 3D para aviso antecipado, e já seria muito melhor do que o que temos agora.
Por fim, sistemas de canhões fixos e auto-propulsados, que oferecem capacidade de defesa de ponto a um custo baixo e com alguma imunidade a ambientes saturados em ECM.
Além disto, adquirir mais Stingers para equipar mais unidades.
Isto já deve ser cansaço e resignação mas o ponto 2 e 3, não são prioritários, a população civil não nota isso mas no caso da NATO muito antes de qualquer ataque "surpresa" já existe escalada de intensidade, ataques surpresa já pouco existem ou apenas servirão para justificar incompetência aos midia. Com os serviços de inteligência e todo o jogo político é possível prever um piorar da situação e equipar esses pontos sensíveis quando for preciso. veja-se o caso de Israel ou Coreia do Sul.
Dai com as tretas todas de falta de guito e incompetência da nossa classe política não seria útil gastar guito nesses sistemas num momento em que não faz falta.
PS: Se nos preocuparmos em ter uma marinha forte e Força aerea minimamente capaz de apoiar a marinha, se for necessário os nossos aliados mandam para cá os sistemas AA que precisarmos.
Alguém sabe dizer em que fase está este concurso na NSPA ou se "morreu" de vez? Obrigado!
Alguém sabe dizer em que fase está este concurso na NSPA ou se "morreu" de vez? Obrigado!
Se se partir do principio que é este que aparece no site da NSPA
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015)
Só a partir de 28 de Junho é que poderão haver novidades, pois é a data provisória para lançamento do pedido de propostas segundo a ultima actualização. Nada mau para algo que apareceu pela primeira vez em 2018 e que se consultarem o ficheiro Word tinha previsto data de lançamento inicial do processo a 6 de Abril de 2018 ::)
Cumprimentos,
The project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
Alguém sabe dizer em que fase está este concurso na NSPA ou se "morreu" de vez? Obrigado!
Se se partir do principio que é este que aparece no site da NSPA
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=18LDS015)
Só a partir de 28 de Junho é que poderão haver novidades, pois é a data provisória para lançamento do pedido de propostas segundo a ultima actualização. Nada mau para algo que apareceu pela primeira vez em 2018 e que se consultarem o ficheiro Word tinha previsto data de lançamento inicial do processo a 6 de Abril de 2018 ::)
Cumprimentos,
Não sei se será pois esse engloba veículos e tudo..CitarThe project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
http://www.janes.com/article/79062/portugal-details-shorad-acquisition-plan
Portugal details SHORAD acquisition plan
The Portuguese Army expects to receive its first vehicle-mounted short-range air defence (SHORAD) systems in 2019, it has told Jane’s . The request for proposals (RFP) is expected to be launched through the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) in 2018, as is the contract signing. The NSPA is conducting the procurement under an agreement with Portugal.
In 2017, EUR32 million (USD39.3 million) were allocated for the acquisition of eight light or medium tactical armoured vehicles equipped with a lightweight missile launch system, eight weapon terminals and two 3D air surveillance radars with a range of at least 20 km.
Isto já deve ser cansaço e resignação mas o ponto 2 e 3, não são prioritários, a população civil não nota isso mas no caso da NATO muito antes de qualquer ataque "surpresa" já existe escalada de intensidade, ataques surpresa já pouco existem ou apenas servirão para justificar incompetência aos midia. Com os serviços de inteligência e todo o jogo político é possível prever um piorar da situação e equipar esses pontos sensíveis quando for preciso. veja-se o caso de Israel ou Coreia do Sul.
Dai com as tretas todas de falta de guito e incompetência da nossa classe política não seria útil gastar guito nesses sistemas num momento em que não faz falta.
PS: Se nos preocuparmos em ter uma marinha forte e Força aerea minimamente capaz de apoiar a marinha, se for necessário os nossos aliados mandam para cá os sistemas AA que precisarmos.
Comparar Portugal com Israel e Coreia do Sul é um absurdo. Não só o orçamento de defesa deles é muito superior ao nosso, como com ou sem aumento de hostilidades, estão sempre muitíssimo bem equipados, e sabem que a qualquer momento podem ser atacados por um vizinho. Quando falo em ataques surpresa, falo em mísseis de cruzeiro por exemplo, e um eventual inimigo/governo hostil do Norte de África, não vai avisar os media que vão "atacar Portugal para conquistar a Madeira e as suas águas territoriais". A ideia é garantir a soberania garantindo que os locais onde estão concentrados os nossos meios de resposta rápida, se encontram protegidos.
Deixar a defesa aérea somente aos F-16 é suicídio. Até porque um sistema AA pode estar em alerta 24h por dia, já um caça não pode voar por este período de tempo, e mesmo contando com rotações de aeronaves, é muito dispendioso. As fragatas, no estado actual e mesmo com um MLU com ESSM não conseguem cobrir as ditas bases aéreas.
O erro de pensamento é esse "num momento em que não faz falta". Se todos os países da Europa possuem sistemas AA decentes, nós somos menos que eles? Mas querem LPDs, e desembarques e coisas todas xpto... mas depois e para proteger a força desembarcada? Protege-se com Stingers? ???
Outro erro, é depender dos aliados. Se os aliados não levarem a sério uma ameaça feita por um país próximo de nós, e este país resolver atacar com uma saturação de mísseis de cruzeiro, pontos importantes no nosso território, como é que vai ser?
Recursos... quando queremos baterias de médio alcance algo vai ser sacrificado e não é os privilégios de politicos e oficiais superiores que conseguimos sacrificar... que também desconfio não era suficiente uma defesa aérea decente.
O mínimo para ter "escola e doutrina" era algo como a Estónia comprou (https://www.defenseindustrydaily.com/estonia-chooses-new-shorad-air-defense-system-03088/)... depois, posteriormente, ir para algo tipo "Enhanced Modular Air Defence Solutions" com os CAMM... mas, antes, recursos para capacidade AT decente (tipo MMP + Gustav), por exemplo.
Ter 2 F-16 em alerta equipados com Sidewinder algo antigos, não vai ser suficientemente dissuasor contra uma potencial força com múltiplos caças/bombardeiros, etc. Além de que, temos o arquipélago da Madeira completamente desprotegido. Já que é incomportável ter uma parelha de F-16 em alerta por lá, não seria de descurar ter pelo menos alguma capacidade defensiva.
Mas o argumento é, como só aguentava a primeira vaga, mais vale não ter nada e deixar que nos ataquem. Mas lá está, os nossos principais meios dissuasores, os submarinos, estão completamente à mercê de algum ataque aéreo, especialmente quando estão os dois no Alfeite. Alvos de elevado valor estratégico, têm de ser protegidos!
Daí eu defender baterias de médio alcance, tanto para proteger estes potenciais alvos, como forças expedicionárias que possamos colocar fora de Portugal. A NATO pode proteger sim, mas também pode encalhar numa burocracia qualquer, ou simplesmente escolher não meter a colher num conflito entre 2 países para evitar que se torne algo numa escala maior.
Eu não discordo de si na totalidade! Mas não acho que devêssemos relegar para segundo plano os sistemas AA. Mesmo que não fossem sistemas novinhos em folha, podia-se até negociar com os americanos uns Patriot PAC-1 ou PAC-2 em segunda mão. É mais fácil criar doutrinas e pessoal treinado com meia dúzia de sistemas do que com zero. Este zero na defesa-aérea preocupa-me, e se em algum momento tivéssemos que enviar uma força para o estrangeiro para restaurar a paz e/ou evacuar civis portugueses, uma bateria destas serviria muito bem para dar cobertura sob o espaço aéreo.
O conflito mais provável seria talvez com a China, devido à sua postura expansionista. E sim, obviamente que nesse caso toda a postura da NATO mudava, e também dos aliados nos demais continentes. Mas a China primeiro teria de se preocupar com a máquina de guerra americana, para o resto da NATO a preocupação seriam até os aliados da China e os países/governos que se quisessem aproveitar do foco americano na China para atacar países da NATO e outros aliados.
Nada acerca do assunto em epígrafe
https://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/1110
Também lá aparece um pedido, a ser lançado em 3 de Novembro de 2019, para a conversão de 4 viaturas VBR-ICV Pandur II em viaturas VBR-RCV. Alguém sabe alguma coisa?Fala-se na incorporação, na unidade de engenharia pelo menos, de algumas viaturas Pandur na Brigada Mecanizada. Poderiam ser estas.
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009)
"VSHORADS", enfim... E quando dizem "integration of legacy systems" já se sabe que vão ser stingers.
Que rica me**a de defesa aerea...
>:(
Também lá aparece um pedido, a ser lançado em 3 de Novembro de 2019, para a conversão de 4 viaturas VBR-ICV Pandur II em viaturas VBR-RCV. Alguém sabe alguma coisa?Fala-se na incorporação, na unidade de engenharia pelo menos, de algumas viaturas Pandur na Brigada Mecanizada. Poderiam ser estas.
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Também lá aparece um pedido, a ser lançado em 3 de Novembro de 2019, para a conversão de 4 viaturas VBR-ICV Pandur II em viaturas VBR-RCV. Alguém sabe alguma coisa?Fala-se na incorporação, na unidade de engenharia pelo menos, de algumas viaturas Pandur na Brigada Mecanizada. Poderiam ser estas.
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009 (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/FBO/eProcurementFBODetails.aspx?OpportunityId=19LMM009)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Oh Pedro, eu já disse aqui que quando os ST5 vierem, sendo uma boa viatura e complementando bem os Pandur (libertando alguns de algumas funções na BrigInt), é possível a BrigMec receber Pandur para o BIMec, mas ninguém acredita!
Provavelmente o primeiro passo para a "natural" fusão da BrigInt e da BrigMec.
MBDA demonstrated the capabilities of MISTRAL 3 VSHORAD missile by intercepting a Mirach 40 target at a range of over 7 km. The demonstration firing was carried out from a complete installation including a Giraffe 1-X radar, LICORNE C2 unit and VAMTAC ST5/ATLAS-RC launcher.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8qFnfa.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8qFnfaj)
https://twitter.com/Defence360/status/1195316734670098432
E com o surgimento da ameaça dos mini-UAVs "kamikaze", este tipo de sistemas de curto alcance são obrigatórios.
Não era suposto por esta altura já haver novidades do programa dos sistemas SHORAD através da NSPA? ???
Custa muito ir buscar mais 25 ST5
Custa muito ir buscar mais 25 ST5
Isto e um concurso para apenas 8 veículos, imagina o drama para 25
The project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
CitarThe project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
Custa muito ir buscar mais 25 ST5
Isto e um concurso para apenas 8 veículos, imagina o drama para 25
Custa muito ir buscar mais 25 ST5
Isto e um concurso para apenas 8 veículos, imagina o drama para 25
Ou seja, 2 radares mais 6 lançadores, que farturinha...
:(
Então só com 8 veiculos já nem sei onde vão por os radares...
Enfim.
:-P
Custa muito ir buscar mais 25 ST5
Isto e um concurso para apenas 8 veículos, imagina o drama para 25
Legacy só podem ser os Stingers. Ou seja, 8 terminais para integração de Stingers + 08 veículos equipados com SHORAD novos (provavelmente, uma versão do Mistral).
Manter a "escola"... tal como com os Leo2A6 é para manter a "escola", uma capacidade residual mas que existe.
Versatile Defense at Sea and Ashore
Evolved Seasparrow Missile (ESSM®) is an international cooperative upgrade of the RIM-7 Seasparrow Missile. ESSM provides self-defense battlespace and firepower against high-speed, highly maneuverable anti-ship missiles in the naval environment.
ESSM Moves from Water to Land
Raytheon Missile Systems, along with a global industrial partnership, has introduced an initiative that expands the missile’s original mission from sea-based to ground-based air defense arena. ESSM used in a ground-based application will build on the proven capabilities of the ship-based application by providing the same air defense capability against the full threat spectrum, including aircraft, high and low velocity air threats, and high divers.
ESSM is the third Raytheon missile to be successfully fired from the NASAMS launcher (joining AMRAAM and AIM-9X). The benefits of adding ESSM to Ground-Based Air Defense are:
Extended range.
An additional complementary capability.
A common logistics infrastructure and procurement for nations that already have ESSM in their Naval inventory.
ESSM currently has more than 2,000 proven rounds in service or in production with another 1,500 rounds anticipated. It is likely that ESSM will be supported through 2030 and beyond, based on current customer requirements.
Manter a "escola"... tal como com os Leo2A6 é para manter a "escola", uma capacidade residual mas que existe.
Mania de inventar a pólvora...
https://www.raytheon.com/au/capabilities/products/evolved-seasparrow-missile-essm (https://www.raytheon.com/au/capabilities/products/evolved-seasparrow-missile-essm)CitarVersatile Defense at Sea and Ashore
Evolved Seasparrow Missile (ESSM®) is an international cooperative upgrade of the RIM-7 Seasparrow Missile. ESSM provides self-defense battlespace and firepower against high-speed, highly maneuverable anti-ship missiles in the naval environment.
ESSM Moves from Water to Land
Raytheon Missile Systems, along with a global industrial partnership, has introduced an initiative that expands the missile’s original mission from sea-based to ground-based air defense arena. ESSM used in a ground-based application will build on the proven capabilities of the ship-based application by providing the same air defense capability against the full threat spectrum, including aircraft, high and low velocity air threats, and high divers.
ESSM is the third Raytheon missile to be successfully fired from the NASAMS launcher (joining AMRAAM and AIM-9X). The benefits of adding ESSM to Ground-Based Air Defense are:
Extended range.
An additional complementary capability.
A common logistics infrastructure and procurement for nations that already have ESSM in their Naval inventory.
ESSM currently has more than 2,000 proven rounds in service or in production with another 1,500 rounds anticipated. It is likely that ESSM will be supported through 2030 and beyond, based on current customer requirements.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYliygcR4WrkBG-hHgx52VBDUzOGI84Fw20Pz4hkd0bPoKxXGb&s)
Saudações
A questão era o que sacrificaremos se investirmos 200 milhões em um sistema AA de médio alcance... o que deixávamos de adquirir.E um sistema AA de curto alcance serve para que se ainda por cima temos o Stinger? Se o problema é colocar sobre rodas...
A questão era o que sacrificaremos se investirmos 200 milhões em um sistema AA de médio alcance... o que deixávamos de adquirir.
Vieira de Leiria: Brigada de artilharia e anti-aérea do Exercito faz fogo real e abateu aeronave
A aquisição de mais Stingers será sempre necessária, para os três ramos, nem que seja para manter o stock depois dos (raros) exercícios de fogos reais com os ditos. Além de que, não sabendo o número de Stingers que temos (calculo que não sejam centenas deles) num mundo com ameaça de mini-UAVs além das ameaças convencionais, quantos mais possuirmos, melhor.
Os Avenger também seriam uma hipótese a ter em conta para sistema SHORAD. ADATS também seria uma opção. Caso se quisesse algo novinho em folha, e visto que temos tão poucos praças, pode-se inclusive adquirir as torres MPCV e modificar alguns Pandur APC para as receber. No entanto o ideal seria adquirir mais ST5 para este sistema, mais o radar, mais versão porta-morteiros.
Sistema SHORAD sobre rodas é obrigatório pela necessidade de acompanhar forças terrestres em movimento. É suicídio ter carros de combate modernos sem cobertura AA.
A aquisição de mais Stingers será sempre necessária, para os três ramos, nem que seja para manter o stock depois dos (raros) exercícios de fogos reais com os ditos. Além de que, não sabendo o número de Stingers que temos (calculo que não sejam centenas deles) num mundo com ameaça de mini-UAVs além das ameaças convencionais, quantos mais possuirmos, melhor.
Concordo plenamente!
(https://i2.wp.com/www.worldinwar.eu/wp-content/uploads/2018/04/Pantsir-S1.jpg?fit=1280%2C854)
:mrgreen:
A aquisição de mais Stingers será sempre necessária, para os três ramos, nem que seja para manter o stock depois dos (raros) exercícios de fogos reais com os ditos. Além de que, não sabendo o número de Stingers que temos (calculo que não sejam centenas deles) num mundo com ameaça de mini-UAVs além das ameaças convencionais, quantos mais possuirmos, melhor.
Centenas?!?! :rir: Nem um algarismo de duas casas! E dá para contar pelos dedos de uma mão.
É por isso que nem entro nestas discussões.
Estão a falar da enorme omelete que querem para o jantar mas os ovos já acabaram à muito tempo e as galinhas já se foram.
O galinheiro é apenas uma ruína habitada por ratos.
Esta é uma analogia com a realidade do exército.
Décadas de falta de investimento e prioridades trocadas, má gestão de pessoal e recursos num país de corruptos.
Concordo, e até 2030 ainda dá tempo para os nossos amigos operadores do F-35 arranjarem os defeitos do dito avião. :mrgreen:
Mas ao preço actual do F-35, acho pouco provável que nos próximos 10 anos surja um caça de 5ª geração a um preço igualmente apelativo.
Concordo, e até 2030 ainda dá tempo para os nossos amigos operadores do F-35 arranjarem os defeitos do dito avião. :mrgreen:
Mas ao preço actual do F-35, acho pouco provável que nos próximos 10 anos surja um caça de 5ª geração a um preço igualmente apelativo.
Ao menos isso, os paises que mais podem que aguentem os custos de arranjar os "bugs" e quando chegar a nossa vez que já venha mais ou menos direito...
Ainda estou pra ver o que vai sair do Japão e da Korea do sul. São paises bem capazes na area de armamento e estão com ideas de fazer caças proprios.
Pra não falar no tal Flygsystem 2020 que os Suecos supostamente iam fazer a seguir ao Gripen E. Deixa rolar. :-P
Concordo, e até 2030 ainda dá tempo para os nossos amigos operadores do F-35 arranjarem os defeitos do dito avião. :mrgreen:
Mas ao preço actual do F-35, acho pouco provável que nos próximos 10 anos surja um caça de 5ª geração a um preço igualmente apelativo.
Ao menos isso, os paises que mais podem que aguentem os custos de arranjar os "bugs" e quando chegar a nossa vez que já venha mais ou menos direito...
Ainda estou pra ver o que vai sair do Japão e da Korea do sul. São paises bem capazes na area de armamento e estão com ideas de fazer caças proprios.
Pra não falar no tal Flygsystem 2020 que os Suecos supostamente iam fazer a seguir ao Gripen E. Deixa rolar. :-P
Os suecos não iam participar no BAE Systems Tempest...?
Concordo, e até 2030 ainda dá tempo para os nossos amigos operadores do F-35 arranjarem os defeitos do dito avião. :mrgreen:
Mas ao preço actual do F-35, acho pouco provável que nos próximos 10 anos surja um caça de 5ª geração a um preço igualmente apelativo.
Ao menos isso, os paises que mais podem que aguentem os custos de arranjar os "bugs" e quando chegar a nossa vez que já venha mais ou menos direito...
Ainda estou pra ver o que vai sair do Japão e da Korea do sul. São paises bem capazes na area de armamento e estão com ideas de fazer caças proprios.
Pra não falar no tal Flygsystem 2020 que os Suecos supostamente iam fazer a seguir ao Gripen E. Deixa rolar.
:-P
???
Realmente parece-me bastante inesperada esta publicação. Se de todos os sistemas Mistral, escolherem o Atlas, que é o mais básico dos mais básicos, quando há opções como o MPCV e Atlas RC... :bang:
Realmente para quê ter defesa AA? Não é do género que são precisos para futuras missões internacionais com destacamentos em territórios potencialmente hostis, nem para defender as unidades (bases e quartéis de importância estratégica) de diversos tipos de ataques aéreos, nem a ameaça de mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos e "drones" é real...
Vivemos num conto de fadas, é que nem para acrescentar valências importantes, como uso de sistemas de médio alcance, e sistemas de curto alcance modernos, se é capaz de investir um pouco.
Começar por uma dúzia de ST5s equipados com MPCV (8) e radares Giraff 1X (4) seria assim tão caro? E adquirir uma bateria de NASAMS 4 lançadores e 2 radares pelo menos? Enfim, depois ainda querem cá cimeiras e grandes eventos, sendo o único país da Europa com praticamente zero capacidade para defender o espaço aéreo em torno destes eventos.
O mais certo é colocarem este Mistral basico num ST5 "pick up" não blindado. Que high tech...
Pra isto nem sei pra que vão gastar o dinhero em radares.
:-\
O que trás o mistral em relação ao Stinger?
https://www.youtube.com/watch?v=7aluarC9d6E (https://www.youtube.com/watch?v=7aluarC9d6E)
Para rir um pouco.
E depois ainda mostram aquilo como se fosse uma maravilha!!
Quando apresenta o bi-tubo e diz que é utilizado por outros países mas numa versão automatizada....
:N-icon-Axe:
Não percebi. O Celito foi visitar o RAA1, ou o museu do RAA1?
https://www.youtube.com/watch?v=7aluarC9d6E (https://www.youtube.com/watch?v=7aluarC9d6E)
Para rir um pouco.
Então quando com pompa e circunstância mostraram a terrível arma antiaérea que é o obús 8.8 até me vieram as lágrimas aos olhos.
Em 1973 fui destacado com duas bocas de fogo 8.8 para um posto perto da fronteira com a Zambia por causa dum ataque com foguetes Katiusha. Certo dia recebemos uma mensagem a avisar que o posto ia ser visitado por jornalistas estrangeiros e que cobríssemos com lonas o material. Assim foi feito. Durante a visita um jornalista inglês já velhote mostrou interesse em ver o que estava tapado com as lonas. Fiz-me desentendido mas o homem não desarmou e lá levantei um pouco a lona. Qual não foi o meu espanto quando o homem ficou radiante com o que viu. É que ele na juventude tinha combatido no norte de áfrica contra Rommel e o material utilizado era o obús 8.8. Espantado disse-me que esse material em Inglaterra já tinha há muito sido abatido por se ter tornado obsoleto.
A segunda guerra mundial terminou em 1945.
Mas tenho que admitir que os obuses ficam muito mais bonitos com aquele freio de boca todo polidinho.
Pela descrição no concurso da NSA fiquei com a ideia de que o que vem são mais stingers, em versão manpad e 8 unidades em viatura 4x4.
Há uma referência aos sistemas em utilização e a estes serem actualizado, só temos stingers. Ou tínhamos, já nem sei..
Então quando com pompa e circunstância mostraram a terrível arma antiaérea que é o obús 8.8 até me vieram as lágrimas aos olhos.
Em 1973 fui destacado com duas bocas de fogo 8.8 para um posto perto da fronteira com a Zambia por causa dum ataque com foguetes Katiusha. Certo dia recebemos uma mensagem a avisar que o posto ia ser visitado por jornalistas estrangeiros e que cobríssemos com lonas o material. Assim foi feito. Durante a visita um jornalista inglês já velhote mostrou interesse em ver o que estava tapado com as lonas. Fiz-me desentendido mas o homem não desarmou e lá levantei um pouco a lona. Qual não foi o meu espanto quando o homem ficou radiante com o que viu. É que ele na juventude tinha combatido no norte de áfrica contra Rommel e o material utilizado era o obús 8.8. Espantado disse-me que esse material em Inglaterra já tinha há muito sido abatido por se ter tornado obsoleto.
A segunda guerra mundial terminou em 1945.
Mas tenho que admitir que os obuses ficam muito mais bonitos com aquele freio de boca todo polidinho.
Stalker79
Nós usamos os obuses Obus 8,8 cm m46 ingleses (Ordnance QF 25 pounder)
O "legacy" sempre me fez confusão... ou é a nível NATO (e mesmo assim...) ou acabamos com Stinger e HMMWV 4x4.
Eu sou parcial em relação ao "Vamtac ST5 / Atlas-RC" (podemos, em uma 2ª fase, colocar no sistema alguns Vamtac com WS de 20mm?) - mas que venham também MANPADS do sistema escolhido. Mas que venha qualquer coisa!
O grande problema com o RBS70 é que é guiado a laser, e isso pode não funcionar direito com chuva ou nevoeiro.
Nisso prefiro os busca calor.
O BAMSE quem nos dera.
:-P
Nós ainda usamos as 88 alemâs na guerra colonial!? Essa não sabia.
:-P
Talvez algum fabricante de fisgas e pressões de ar. O orçamento não dá para nada, mas como querem comprar novo em vez de procurar algo em segunda-mão igualmente capaz (se os sistemas são legacy, não há grande inovação). Para quantos ADATS ou Avenger daria aquele orçamento?
The project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
All above will be integrated into Nation’s existing Air Command and Control System, based on NATO standards. All necessary communication and crypto equipment is to be included.
The package will include initial logistic support (maintenance capabilities, spares, training, documentation etc.).
Apenas para futura referencia aqui fica:CitarThe project consists of the provision of:
- 8 weapon terminals for the integration of legacy MANPADS;
- 2 short range radars;
- 8 vehicle-mounted new AAA launchers (Very short range - VSHORAD), including vehicles and ammunition;
All above will be integrated into Nation’s existing Air Command and Control System, based on NATO standards. All necessary communication and crypto equipment is to be included.
The package will include initial logistic support (maintenance capabilities, spares, training, documentation etc.).
Continuo sem entender o alcance da expressão "legacy", que só aparece no MANPADS (partindo do principio que será 8 MANPADS + 8 VSHORAD em veículos... com o mesmo míssil, presumo)...
A questão "legacy" poderá ser um sistema já em uso em Portugal (o que limita muito as opções, e não faz grande sentido pois no caso dos MANPADS bastava encomendar directamente os Stinger) ou legacy no seio da NATO. Seja como for, quem fez os requisitos não percebe nada do assunto, senão era muito mais específico no que se pretende em vez de andar nesta chouriçada toda que não cabe na cabeça de ninguém.
Stalker79, o ADATS já não se fabrica de facto, mas foi retirado de serviço no Canadá, logo devem ter uns quantos para venda. Gosto do ADATS por estar de origem acoplado a um veículo de lagartas, sendo o substituto perfeito do Chaparral, e ainda vem equipado com um radar e sistema E/O, enquanto que o Chaparral precisava de outro veículo com o radar.
O Avenger também não seria novo, já que os americanos devem ter paletes deles, que nos vendiam a preço da chuva. O mais caro era o stock de mísseis e os radares Sentinel, mas pelo menos teríamos uma maior quantidade de sistemas do que o planeado no concurso.
Fazer um concurso para adquirir 8 Stingers não faz sentido nenhum, podia ser por ajuste directo e deixava-se o concurso a sério, para sistemas em veículos e radares, sem a limitação da alínea anterior. Enquanto há países que encomendam 8 lançadores de Nasams ou Patriot ou S400, nós conseguimos descer baixo ao ponto de até simples MANPADS só adquirimos 8? Não é por nada, mas há grupos rebeldes e terroristas que encomendam muito mais Iglas de uma vez.
Só 2 radares é outra piada. É bom que sejam uns radares topo de gama, porque se é para virem radares low-cost que nem detectam um Tu-95 a 30 km, mais vale ficar quieto. Já os 8 sistemas em veículos, que sejam algo mais do que um lançador Mistral duplo com o atirador exposto.
O que tens visto na Síria em concreto?
Referes-te aos sistemas VSHORAD como um todo ou a modelos específicos?
É que uma defesa AA eficaz compreende uma defesa por camadas, com sensores de longo alcance para aviso antecipado, armamento de médio-longo alcance, depois sistemas de curto alcance de mísseis, e ainda sistemas de canhões automatizados, apoiados ainda por radares móveis para cobrir zonas "cegas" para os radares principais e transmitir info para os sistemas SHORAD. Óbvio que só comprando 8 sistemas básicos e 2 radares, a capacidade é limitadam.
Para responder à ameaça de drones, julgo que sistemas de canhões como as Millenium Gun é o mais adequado, até porque do ponto de vista financeiro, não faz sentido gastar um míssil de 100 mil dólares num drone que nem 200 dólares custou.
Referes-te aos sistemas VSHORAD como um todo ou a modelos específicos?
É que uma defesa AA eficaz compreende uma defesa por camadas, com sensores de longo alcance para aviso antecipado, armamento de médio-longo alcance, depois sistemas de curto alcance de mísseis, e ainda sistemas de canhões automatizados, apoiados ainda por radares móveis para cobrir zonas "cegas" para os radares principais e transmitir info para os sistemas SHORAD. Óbvio que só comprando 8 sistemas básicos e 2 radares, a capacidade é limitadam.
Para responder à ameaça de drones, julgo que sistemas de canhões como as Millenium Gun é o mais adequado, até porque do ponto de vista financeiro, não faz sentido gastar um míssil de 100 mil dólares num drone que nem 200 dólares custou.
DC, a capacidade não é limitada é muito limitada mesmo, eu até afirmo que é praticamente inexistente e ineficaz, não só devido ás capacidades, alcance, do sistema em si VSHORAD, como á quantidade ridiculamente pequena do numero de lançadores a adquirir !! :bang: :bang:
Abraços
Sim porque para drones que voem a cima dos 15.000 pés estes mísseis já nem servem. Basicamente é um sistema de defesa contra helicópteros, mas na onda do vamos rezar para que não estejam equipados com algo do tipo Spike ER ou Hellfire.
Sendo realista, que remédio - é óbvio que, tendo em conta as mais que conhecidas escandalosas faltas de capacidades das nossas FA, sistemas de defesa aérea não será A prioridade... mas tem de haver uma capacidade mínima (VSHORAD) para acompanhar no mínimo um escalão nível batalhão e "manter a escola"; assim sendo e começando a capacidade pela base temos de ter MANPADS e veículos, preferencialmente o mesmo sistema; depois veículos com outro nível, preferencialmente da mesma "família" do VSHORAD... depois é continuar a sonhar, mas já ficava muito satisfeito com o "sistema Botswana" de "mix" Mistral + VL Mica ("homem pobre, com pouco se alegra").
Também acho, e o Spyder não é um sistema assim tão caro por aí além, para se poder adquirir 2 baterias.
Os sistemas SHORAD são úteis, mesmo os adaptados de MANPADS, mas não podem ser o grosso da capacidade AA de um país.
Por curiosidade - e começando já a discutir que vai de "pendura" e ainda não há carro: opiniões sobre o "mix Botswana" de Mistral + VL Mica...?
Isso já seria um luxo. O concurso que temos em aberto nem para esses brinquedos dá. ::)
Existem inclusive outros sistemas idênticos ao VL Mica. Como o CAMM/CAMM ER, IRIS-T SLM, Land Ceptor. Tudo sistemas que prometem, mas ainda assim, para quem tem visão, compensava mais o NASAMS pela versatilidade, podendo usar AIM-9X, AMRAAM e julgo eu ESSM.
Pelo esclarecimento do NVF, são 8 terminais para os Stinger, o que quer isto dizer em concreto não sei, mais os dois radares e 8 veículos VSHORAD. Se é Mistral ou Stinger ou RBS 70 não sei, nem qual o modelo de lançador nem radar nem veículos associados.
Quanto ao CAMM vs VL Mica, é a habitual situação de a França e a Inglaterra terem os seus próprios modelos. O CAMM é baseado no Asraam. Já agora julgo que o CAMM e o Land Ceptor sejam a mesma coisa, a par o Sea Ceptor que é a versão naval.
Pelo esclarecimento do NVF, são 8 terminais para os Stinger, o que quer isto dizer em concreto não sei, mais os dois radares e 8 veículos VSHORAD. Se é Mistral ou Stinger ou RBS 70 não sei, nem qual o modelo de lançador nem radar nem veículos associados.
O CAMM tem um alcance muito superior ao Mica. Os requisitos do CAMM eram para um alcance máximo de 25 km, mas consta-se que nos testes terá alcançado perto (ou excedido) os 60 km, o que, provavelmente, se traduz num alcance efectivo em situações de combate, na casa dos 35 a 40 km (quanto mais ágil é o alvo mais energia é utilizada pelo míssil, o que reduz o seu alcance). Ou seja, na mesma categoria do ESSM Block 2. Por isso, se fosse utilizador do CAMM e do Aster, como no caso da RN, adoptaria o CAMM como substituto do Aster 15 (ainda por cima tem a vantagem de ser quad-packed no Sylver) e convertia os Aster 15 em Aster 30.
Pelo esclarecimento do NVF, são 8 terminais para os Stinger, o que quer isto dizer em concreto não sei, mais os dois radares e 8 veículos VSHORAD. Se é Mistral ou Stinger ou RBS 70 não sei, nem qual o modelo de lançador nem radar nem veículos associados.
Deduzo que os terminais sejam para transmitir informação dos alvos, adquirida pelos radares do novo sistema, aos mísseis legacy (aka Stinger). Em linguagem de PowerPoint: integrar os sistemas legacy em rede. :mrgreen:
O CAMM tem um alcance muito superior ao Mica. Os requisitos do CAMM eram para um alcance máximo de 25 km, mas consta-se que nos testes terá alcançado perto (ou excedido) os 60 km, o que, provavelmente, se traduz num alcance efectivo em situações de combate, na casa dos 35 a 40 km (quanto mais ágil é o alvo mais energia é utilizada pelo míssil, o que reduz o seu alcance). Ou seja, na mesma categoria do ESSM Block 2. Por isso, se fosse utilizador do CAMM e do Aster, como no caso da RN, adoptaria o CAMM como substituto do Aster 15 (ainda por cima tem a vantagem de ser quad-packed no Sylver) e convertia os Aster 15 em Aster 30.
Por certo deve ser o preço. Uma estação pra ter um soldado sentado e com dois misseis não deve custar o mesmo que uma RWS com arma, sensores, possibilidade de ligação em rede, etc.
:-P
Alguém sabe qual é o preço de tabela para cada Bateria NASAMS 2?
Cumprimentos
Alguém sabe qual é o preço de tabela para cada Bateria NASAMS 2?
Cumprimentos
Pelo pouco que li na net, ronda cerca de 120 milhões de $ a bateria,
Para quase o mesmo efeito tinhamos a Spyder-MR que são cerca de 60 milhões se não me engano.
:-P
Victor Barreira / Defence 360° 😷
·
5 h
The Portuguese Army acquired
@Raytheon
FIM-92 Stinger VSHORAD MANPAD shoulder-fired missiles and associated grip stock units through the US FMS program. They are possibly of the FIM-92J Stinger Block I version. The service fields the FIM-92C Stinger RMP version since 1994.
Toma lá mais Stingers e não digas que vais daqui...CitarVictor Barreira / Defence 360° 😷
·
5 h
The Portuguese Army acquired
@Raytheon
FIM-92 Stinger VSHORAD MANPAD shoulder-fired missiles and associated grip stock units through the US FMS program. They are possibly of the FIM-92J Stinger Block I version. The service fields the FIM-92C Stinger RMP version since 1994.
U.S. Defense companies have two main avenues for selling on the international market: Direct Commercial Sales (DCS) and Foreign Military Sales (FMS).
U.S. financial assistance, through the Foreign Military Financing Program (FMF) may be available to the Customer. If FMF funds are available, they must be processed through FMS (except for the ten countries granted an exception).
If the Customer wishes to use FMF funding, DCS is not an option. Ten countries are granted an exception that allows them to use FMF funding to pay for DCS contracts: Israel, Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, Turkey, Portugal, Pakistan, Yemen, and Greece.
Jan 24/14: SHORAD. The Helsingin Sanomat newspaper reports that Finland has committed to sign a EUR 90 million (about $123 million) contract for Raytheon’s FIM-92 Stinger RMP Block 1 missiles. That’s well short of the $330 million approved under their DSCA request (q.v. Oct 31/11), but it’s large enough that it will need to be cleared by the cabinet’s monetary policy committee next week.
https://www.defenseindustrydaily.com/finland-updating-its-air-defense-systems-05398/
Interessante...CitarU.S. Defense companies have two main avenues for selling on the international market: Direct Commercial Sales (DCS) and Foreign Military Sales (FMS).CitarU.S. financial assistance, through the Foreign Military Financing Program (FMF) may be available to the Customer. If FMF funds are available, they must be processed through FMS (except for the ten countries granted an exception).CitarIf the Customer wishes to use FMF funding, DCS is not an option. Ten countries are granted an exception that allows them to use FMF funding to pay for DCS contracts: Israel, Egypt, Jordan, Morocco, Tunisia, Turkey, Portugal, Pakistan, Yemen, and Greece.
Ou seja, somos um dos 10 países em todo o mundo que podem adquirir equipamentos directamente ao fabricante utilizando empréstimos do governo federal dos EUA.
https://www.nfhs.org/media/1019426/reduce-arms-sales.pdf (https://www.nfhs.org/media/1019426/reduce-arms-sales.pdf)
PS: tinha-me esquecido do link.
Tirando a Grécia é um grupo um bocado estranho...
Assentando os requisitos do Exército Português na incorporação do sistema AAA em veículos blindados do mesmo tipo dos que estão a ser adquiridos atualmente em LPM para outros programas de reequipamento (VTLB – VTMB), este facto acarreta riscos relacionados à sincronização dos sistemas AAA a adquirir com os veículos específicos, pese embora o Exército Português não
deixe de exigir sistemas tecnologicamente avançados cuja eficiência e eficácia tenham sido comprovadas em ambiente operacional
e a sua interoperabilidade garantida, com provas dadas em serviço de outros Exércitos de referência.
[...]
O sistema incluirá 8 terminais de armas para a integração com o sistema MANPAD existentes (STINGER), 2 radares 3D de aviso local, 8 Sistemas AAA Míssil Ligeiro (com as munições / mísseis correspondentes), incluindo a integração de todos os elementos no sistema Comando e Controlo existente (SICCA3). Os sistemas AAA Míssil Ligeiro e os radares 3D serão montados em veículos táticos blindados ligeiros ou médios 1,sendo que o período para aquisição destes sistemas irá ocorrer no prazo definido no projecto entre 2017 e 2026.
[...]
Para o cumprimento do projeto está proposto a seguinte “time-line” (ver figura 5), que a assumir-se a sua concretização plena e somando a totalidade dos meios previstos adquirir até 2028 aos meios já existentes, prevê-se que este somatório de meios se
materialize no SICCA3, nos Sistemas de Aviso e Alerta, através de 02 Radares 3D de Aviso Local (entretanto adquiridos) mais 02 sistemas radar P-STAR (já existentes) e nos Sistemas de Armas, com 02 Pelotões Míssil Ligeiro montados em viaturas de rodas. Cada
um dos pelotões com 04 sistemas de armas; mais 02 Pelotões Stinger, num total de 16 Esquadras (cada qual correspondente a um
sistema de armas stinger), 08 terminais de armas e 08 Night Vision Devices (aparelhos de visão noturna). (Grilo, 2018)”.
[...]
Embora os meios permitam constituir e equipar uma Bateria de AAA, esta não está vocacionada para apoiar da mesma forma as 3 brigadas nacionais (Brigada de Intervenção, Brigada de Reação Rápida e Brigada Mecanizada), pois estas apresentam características diferenciadas, o que impõe requisitos específicos de apoio em termos de proteção AA.
Face ao descrito, o somatório dos meios existentes e a adquirir por via do atual processo de reequipamento, permitirá constituir uma Bateria de Artilharia Antiaérea que se apresenta como insuficiente para o nível de ambição das operações de AAA e participação em eventuais missões de apoio a Eventos de Elevada Visibilidade, de Segurança e Defesa do Território Nacional e, em particular, na proteção contra as ameaças de baixa assinatura eletromagnética, verificando-se a necessidade de serem tomadas medidas para a aquisição de sistemas radar, sistemas de armas e/ou sistemas Anti-Drone adequados (Grilo, 2018).
1 As Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (VTLB) ou as Viaturas Táticas Médias Blindadas serão similares aquelas que estão a ser adquiridas pela NSPA em LPM para o Exército Português.
CitarAssentando os requisitos do Exército Português na incorporação do sistema AAA em veículos blindados do mesmo tipo dos que estão a ser adquiridos atualmente em LPM para outros programas de reequipamento (VTLB – VTMB), este facto acarreta riscos relacionados à sincronização dos sistemas AAA a adquirir com os veículos específicos, pese embora o Exército Português não
deixe de exigir sistemas tecnologicamente avançados cuja eficiência e eficácia tenham sido comprovadas em ambiente operacional
e a sua interoperabilidade garantida, com provas dadas em serviço de outros Exércitos de referência.
[...]
O sistema incluirá 8 terminais de armas para a integração com o sistema MANPAD existentes (STINGER), 2 radares 3D de aviso local, 8 Sistemas AAA Míssil Ligeiro (com as munições / mísseis correspondentes), incluindo a integração de todos os elementos no sistema Comando e Controlo existente (SICCA3). Os sistemas AAA Míssil Ligeiro e os radares 3D serão montados em veículos táticos blindados ligeiros ou médios 1,sendo que o período para aquisição destes sistemas irá ocorrer no prazo definido no projecto entre 2017 e 2026.
[...]
Para o cumprimento do projeto está proposto a seguinte “time-line” (ver figura 5), que a assumir-se a sua concretização plena e somando a totalidade dos meios previstos adquirir até 2028 aos meios já existentes, prevê-se que este somatório de meios se
materialize no SICCA3, nos Sistemas de Aviso e Alerta, através de 02 Radares 3D de Aviso Local (entretanto adquiridos) mais 02 sistemas radar P-STAR (já existentes) e nos Sistemas de Armas, com 02 Pelotões Míssil Ligeiro montados em viaturas de rodas. Cada
um dos pelotões com 04 sistemas de armas; mais 02 Pelotões Stinger, num total de 16 Esquadras (cada qual correspondente a um
sistema de armas stinger), 08 terminais de armas e 08 Night Vision Devices (aparelhos de visão noturna). (Grilo, 2018)”.
[...]
Embora os meios permitam constituir e equipar uma Bateria de AAA, esta não está vocacionada para apoiar da mesma forma as 3 brigadas nacionais (Brigada de Intervenção, Brigada de Reação Rápida e Brigada Mecanizada), pois estas apresentam características diferenciadas, o que impõe requisitos específicos de apoio em termos de proteção AA.
Face ao descrito, o somatório dos meios existentes e a adquirir por via do atual processo de reequipamento, permitirá constituir uma Bateria de Artilharia Antiaérea que se apresenta como insuficiente para o nível de ambição das operações de AAA e participação em eventuais missões de apoio a Eventos de Elevada Visibilidade, de Segurança e Defesa do Território Nacional e, em particular, na proteção contra as ameaças de baixa assinatura eletromagnética, verificando-se a necessidade de serem tomadas medidas para a aquisição de sistemas radar, sistemas de armas e/ou sistemas Anti-Drone adequados (Grilo, 2018).
1 As Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (VTLB) ou as Viaturas Táticas Médias Blindadas serão similares aquelas que estão a ser adquiridas pela NSPA em LPM para o Exército Português.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/RAAA1/Documentos%20(PDFs)/Boletim%20da%20Artilharia%20Antia%C3%A9rea%202019%20n%C2%BA%2019%20-%20IIS%C3%A9rie%202019.pdf
Então se percebi esta marmelada o concurso é só para 8 terminais de armas (apoio para o lançador?), 8 viaturas (VAMTAC?), 2 radares, 8 NVGs e alguns mísseis? Mantendo os 16 lançadores e os dois radares existentes?
CitarAssentando os requisitos do Exército Português na incorporação do sistema AAA em veículos blindados do mesmo tipo dos que estão a ser adquiridos atualmente em LPM para outros programas de reequipamento (VTLB – VTMB), este facto acarreta riscos relacionados à sincronização dos sistemas AAA a adquirir com os veículos específicos, pese embora o Exército Português não
deixe de exigir sistemas tecnologicamente avançados cuja eficiência e eficácia tenham sido comprovadas em ambiente operacional
e a sua interoperabilidade garantida, com provas dadas em serviço de outros Exércitos de referência.
[...]
O sistema incluirá 8 terminais de armas para a integração com o sistema MANPAD existentes (STINGER), 2 radares 3D de aviso local, 8 Sistemas AAA Míssil Ligeiro (com as munições / mísseis correspondentes), incluindo a integração de todos os elementos no sistema Comando e Controlo existente (SICCA3). Os sistemas AAA Míssil Ligeiro e os radares 3D serão montados em veículos táticos blindados ligeiros ou médios 1,sendo que o período para aquisição destes sistemas irá ocorrer no prazo definido no projecto entre 2017 e 2026.
[...]
Para o cumprimento do projeto está proposto a seguinte “time-line” (ver figura 5), que a assumir-se a sua concretização plena e somando a totalidade dos meios previstos adquirir até 2028 aos meios já existentes, prevê-se que este somatório de meios se
materialize no SICCA3, nos Sistemas de Aviso e Alerta, através de 02 Radares 3D de Aviso Local (entretanto adquiridos) mais 02 sistemas radar P-STAR (já existentes) e nos Sistemas de Armas, com 02 Pelotões Míssil Ligeiro montados em viaturas de rodas. Cada
um dos pelotões com 04 sistemas de armas; mais 02 Pelotões Stinger, num total de 16 Esquadras (cada qual correspondente a um
sistema de armas stinger), 08 terminais de armas e 08 Night Vision Devices (aparelhos de visão noturna). (Grilo, 2018)”.
[...]
Embora os meios permitam constituir e equipar uma Bateria de AAA, esta não está vocacionada para apoiar da mesma forma as 3 brigadas nacionais (Brigada de Intervenção, Brigada de Reação Rápida e Brigada Mecanizada), pois estas apresentam características diferenciadas, o que impõe requisitos específicos de apoio em termos de proteção AA.
Face ao descrito, o somatório dos meios existentes e a adquirir por via do atual processo de reequipamento, permitirá constituir uma Bateria de Artilharia Antiaérea que se apresenta como insuficiente para o nível de ambição das operações de AAA e participação em eventuais missões de apoio a Eventos de Elevada Visibilidade, de Segurança e Defesa do Território Nacional e, em particular, na proteção contra as ameaças de baixa assinatura eletromagnética, verificando-se a necessidade de serem tomadas medidas para a aquisição de sistemas radar, sistemas de armas e/ou sistemas Anti-Drone adequados (Grilo, 2018).
1 As Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas (VTLB) ou as Viaturas Táticas Médias Blindadas serão similares aquelas que estão a ser adquiridas pela NSPA em LPM para o Exército Português.
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/RAAA1/Documentos%20(PDFs)/Boletim%20da%20Artilharia%20Antia%C3%A9rea%202019%20n%C2%BA%2019%20-%20IIS%C3%A9rie%202019.pdf
Então se percebi esta marmelada o concurso é só para 8 terminais de armas (apoio para o lançador?), 8 viaturas (VAMTAC?), 2 radares, 8 NVGs e alguns mísseis? Mantendo os 16 lançadores e os dois radares existentes?
Se entendo o artigo: os veículos serão os que já tivermos, o que é positivo; o sistema adquirir não resolve drones e, claro, muitas outras ameaças; e - interessante, se entendi bem - é Stinger para Manpads (Míssil Portátil, VSHORAD) mas pode, para o outro sistema - Míssil Ligeiro (SHORAD) - ser um míssil diferente, em princípio de um destes fornecedores: THALES, MBDA, ASELSAN, SAAB, POLSKA GRUPA ZBROJENIOWA e a DIEHL...
Uma parte que me deixa confuso, é que veículos médios é suposto receberem estes sistemas. Os Pandur? Ou camiões como os franceses fazem com os Simbad manuais?Se entendo o artigo: os veículos serão os que já tivermos, o que é positivo; o sistema adquirir não resolve drones e, claro, muitas outras ameaças; e - interessante, se entendi bem - é Stinger para Manpads (Míssil Portátil, VSHORAD) mas pode, para o outro sistema - Míssil Ligeiro (SHORAD) - ser um míssil diferente, em princípio de um destes fornecedores: THALES, MBDA, ASELSAN, SAAB, POLSKA GRUPA ZBROJENIOWA e a DIEHL...
Espero que sejam sistemas distintos, assim sempre se aumenta o número de lançadores. Mas fico com a curiosidade sobre que sistemas cabem no curto orçamento dado nas quantidades pretendidas.
Uma parte que me deixa confuso, é que veículos médios é suposto receberem estes sistemas. Os Pandur? Ou camiões como os franceses fazem com os Simbad manuais?Se entendo o artigo: os veículos serão os que já tivermos, o que é positivo; o sistema adquirir não resolve drones e, claro, muitas outras ameaças; e - interessante, se entendi bem - é Stinger para Manpads (Míssil Portátil, VSHORAD) mas pode, para o outro sistema - Míssil Ligeiro (SHORAD) - ser um míssil diferente, em princípio de um destes fornecedores: THALES, MBDA, ASELSAN, SAAB, POLSKA GRUPA ZBROJENIOWA e a DIEHL...
Espero que sejam sistemas distintos, assim sempre se aumenta o número de lançadores. Mas fico com a curiosidade sobre que sistemas cabem no curto orçamento dado nas quantidades pretendidas.
Uma parte que me deixa confuso, é que veículos médios é suposto receberem estes sistemas. Os Pandur? Ou camiões como os franceses fazem com os Simbad manuais?Se entendo o artigo: os veículos serão os que já tivermos, o que é positivo; o sistema adquirir não resolve drones e, claro, muitas outras ameaças; e - interessante, se entendi bem - é Stinger para Manpads (Míssil Portátil, VSHORAD) mas pode, para o outro sistema - Míssil Ligeiro (SHORAD) - ser um míssil diferente, em princípio de um destes fornecedores: THALES, MBDA, ASELSAN, SAAB, POLSKA GRUPA ZBROJENIOWA e a DIEHL...
Espero que sejam sistemas distintos, assim sempre se aumenta o número de lançadores. Mas fico com a curiosidade sobre que sistemas cabem no curto orçamento dado nas quantidades pretendidas.
A palavra chave é "similares" nos veículos (e poder ser rebocado) e a definição colocada:
"Sistema Míssil Ligeiro [SHORAD] previsto adquirir está vocacionado para se empenhar contra a ameaça aérea a baixa altitude, com alcances superiores a 6 km, ..."
"Sistema Míssil Portátil [VSHORAD - MANPAD Stinger], com alcances superiores a 5 km, está vocacionado para se empenhar contra a ameaça aérea de baixa altitude, ..."
O SML (SHORAD) - algum dos existentes é rebocado? Será que os fornecedores irão ter o custo de integrar o sistema nos "veículos similares" possíveis (Vamtac ou no concurso a decorrer para "Viaturas Táticas Médias Blindadas (VTMB) 4x4 Porta Shelter")? O próprio orçamento do concurso é baixo...
Eu aposto do Mistral 3 + Atlas-RC + Vamtac (https://www.defensa.com/espana/jabali-pone-prueba-contra-uavs)... já está "integrado" em um dos veículos aceites e deve dar para orçamento disponível. Eu preferia que conseguissem orçamento para os MANPAD (SMP - VSHORAD) fossem também Mistral 3 (os Stinger ficavam bem nos Fuzileiros...) e, já agora, que fosse escolhido também algo na categoria do MICA VL (que se "dá bem" com o Mistral); já nem sonho com o segmento seguinte, isso é para quem tem Forças Armadas.
Uma parte que me deixa confuso, é que veículos médios é suposto receberem estes sistemas. Os Pandur? Ou camiões como os franceses fazem com os Simbad manuais?Se entendo o artigo: os veículos serão os que já tivermos, o que é positivo; o sistema adquirir não resolve drones e, claro, muitas outras ameaças; e - interessante, se entendi bem - é Stinger para Manpads (Míssil Portátil, VSHORAD) mas pode, para o outro sistema - Míssil Ligeiro (SHORAD) - ser um míssil diferente, em princípio de um destes fornecedores: THALES, MBDA, ASELSAN, SAAB, POLSKA GRUPA ZBROJENIOWA e a DIEHL...
Espero que sejam sistemas distintos, assim sempre se aumenta o número de lançadores. Mas fico com a curiosidade sobre que sistemas cabem no curto orçamento dado nas quantidades pretendidas.
A palavra chave é "similares" nos veículos (e poder ser rebocado) e a definição colocada:
"Sistema Míssil Ligeiro [SHORAD] previsto adquirir está vocacionado para se empenhar contra a ameaça aérea a baixa altitude, com alcances superiores a 6 km, ..."
"Sistema Míssil Portátil [VSHORAD - MANPAD Stinger], com alcances superiores a 5 km, está vocacionado para se empenhar contra a ameaça aérea de baixa altitude, ..."
O SML (SHORAD) - algum dos existentes é rebocado? Será que os fornecedores irão ter o custo de integrar o sistema nos "veículos similares" possíveis (Vamtac ou no concurso a decorrer para "Viaturas Táticas Médias Blindadas (VTMB) 4x4 Porta Shelter")? O próprio orçamento do concurso é baixo...
Eu aposto do Mistral 3 + Atlas-RC + Vamtac (https://www.defensa.com/espana/jabali-pone-prueba-contra-uavs)... já está "integrado" em um dos veículos aceites e deve dar para orçamento disponível. Eu preferia que conseguissem orçamento para os MANPAD (SMP - VSHORAD) fossem também Mistral 3 (os Stinger ficavam bem nos Fuzileiros...) e, já agora, que fosse escolhido também algo na categoria do MICA VL (que se "dá bem" com o Mistral); já nem sonho com o segmento seguinte, isso é para quem tem Forças Armadas.
The Portuguese Army’s SICCA3 truck-mounted shelter-based air defense artillery C2 system and @fap_emfa
SICCAP air C2 system were recently linked by Link 16 datalink system. Teknel SICCA3 system is equipped with Viasat MIDS-LVT (2)/(11) radio terminal for Link 16 transmission.
Decorreu entre os dias 7 e 9 de julho, na Academia Militar (Sede), em Lisboa, a Formação Funcional em Gestão de Projetos MS EPM, que visou habilitar os formandos a utilizar a ferramenta Microsoft Enterprise Project Manager.
Esta ferramenta é projetada para ajudar os gestores de projeto a desenvolver um cronograma, atribuir recursos e tarefas a membros das equipas, analisar cargas de trabalho, gerir o orçamento e acompanhar o seu progresso.
O presente curso contou com 16 formandos, oriundos de diferentes Unidades do Exército, dos quais, dois deles do Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1, os quais vão coadjuvar o gestor do projeto de reequipamento da Artilharia Antiaérea, atualmente em desenvolvimento.
O novo normal - ministro do mar a inaugurar um eco-ponto.
Vou repetir.
Um ministro foi inaugurar um caixote do lixo.
Por isso já não fico admirado com quase nada....CitarO novo normal - ministro do mar a inaugurar um eco-ponto.
Vou repetir.
Um ministro foi inaugurar um caixote do lixo.
https://mobile.twitter.com/sofiafonsoferre/status/1283328263662837761
(https://pbs.twimg.com/media/Ec9MOyzXkAE1pwi?format=jpg&name=medium)
Isso ficava bonito montado nums CV90....
:mrgreen:
:mrgreen: A sério? :N-icon-Axe:
https://www.facebook.com/161774977181237/posts/4722058537819502/
:mrgreen: A sério? :N-icon-Axe:
https://www.facebook.com/161774977181237/posts/4722058537819502/
É o tuga a desenrascar. Na falta de vontade em investir em sistemas a sério, fossem eles equipamentos de "jamming" (se calhar não é o termo correcto) ou sistemas de canhões e mísseis adequados.
Estou curioso para saber qual o desenrascado que o RAAA1 fará para responder a ameaças a média/alta altitude.
Ainda bem que já temos as SCAR. Com as G3 a luta anti-drone não seria possível.
Ao menos que comprassem umas Minigun para instalar em Land Cruiser ou outros utilitários. Com a sua cadência de tiro sempre tinham mais chance de acertar nalguma coisa do que com as SCAR.
3 - isto é tão ridículo que não acredito que eles realmente pensam que aquilo é solução seja para o que for.
Parece que estamos na Ucrânia... c56x1
No entanto é o método mais expedito para abater um drone a voar baixo.
Os militares não andam todos com um sistema anti-drone às costas... Nem com uma minigun no bolso.
Penso que isto seja no caso de um drone entrar no perímetro da unidade.
Desta forma, o Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (RAAA1), através do Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAA), encontra-se a desenvolver e implementar Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP´s) de modo a preparar e formar as Unidades para reagir contra uma ameaça SANT.
No decorrer na presente semana, o GAAA encontra-se a treinar e validar as medidas ativas para a autodefesa antiaérea C-SANT, com o emprego de uma Seção equipada com a espingarda automática FN SCAR –L 5,56 mm, esta a mais recente do Exército Português.
O desenvolvimento e treino destas medidas é feito simulando técnicas e procedimentos da ameaça através do contributo indispensável da secção de alvos aéreos.
Simultaneamente, encontra-se em fase final de aprovação no Estado-Maior do Exército a Publicação Doutrinária do Exercito “5-36-00 - Planeamento CSANT” pelo que será publicada em breve.
CitarDesta forma, o Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (RAAA1), através do Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAA), encontra-se a desenvolver e implementar Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP´s) de modo a preparar e formar as Unidades para reagir contra uma ameaça SANT.CitarNo decorrer na presente semana, o GAAA encontra-se a treinar e validar as medidas ativas para a autodefesa antiaérea C-SANT, com o emprego de uma Seção equipada com a espingarda automática FN SCAR –L 5,56 mm, esta a mais recente do Exército Português.
O desenvolvimento e treino destas medidas é feito simulando técnicas e procedimentos da ameaça através do contributo indispensável da secção de alvos aéreos.Citar
Simultaneamente, encontra-se em fase final de aprovação no Estado-Maior do Exército a Publicação Doutrinária do Exercito “5-36-00 - Planeamento CSANT” pelo que será publicada em breve.
O que leio aqui é que o RAAA1 está a validar métodos para esta arma ser ou não viável para C-SANT.
Tipo de mira, tipo de munição a utilizar, cadência de tiro e quantas armas para ter uma elevada probabilidade de abate.
Isto é o mais básico, o mais barato, e a primeira reação.
Imagino a situação de um drone andar a sobrevoar a base portuguesa na RCA ou no Afeganistão para corrigir azimutes e ângulos para uns morteiros.
Vou reagir com a arma que tenho? Ou "espera aí que vou buscar a mini-gun"...
Sempre fidelis :Soldado2:
CitarDesta forma, o Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (RAAA1), através do Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAA), encontra-se a desenvolver e implementar Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP´s) de modo a preparar e formar as Unidades para reagir contra uma ameaça SANT.CitarNo decorrer na presente semana, o GAAA encontra-se a treinar e validar as medidas ativas para a autodefesa antiaérea C-SANT, com o emprego de uma Seção equipada com a espingarda automática FN SCAR –L 5,56 mm, esta a mais recente do Exército Português.
O desenvolvimento e treino destas medidas é feito simulando técnicas e procedimentos da ameaça através do contributo indispensável da secção de alvos aéreos.Citar
Simultaneamente, encontra-se em fase final de aprovação no Estado-Maior do Exército a Publicação Doutrinária do Exercito “5-36-00 - Planeamento CSANT” pelo que será publicada em breve.
O que leio aqui é que o RAAA1 está a validar métodos para esta arma ser ou não viável para C-SANT.
Tipo de mira, tipo de munição a utilizar, cadência de tiro e quantas armas para ter uma elevada probabilidade de abate.
Isto é o mais básico, o mais barato, e a primeira reação.
Imagino a situação de um drone andar a sobrevoar a base portuguesa na RCA ou no Afeganistão para corrigir azimutes e ângulos para uns morteiros.
Vou reagir com a arma que tenho? Ou "espera aí que vou buscar a mini-gun"...
Sempre fidelis :Soldado2:
Ora bem, faz parte do contrato !
Abraços
Sempre fidelis :Soldado2:
Ora bem, faz parte do contrato !
Abraços
Sabem lá as minhas arrelias... :rir:
Não tolero corruptos e se isto fosse um país a sério já tinha metido uns 4 ou 5 na prisão... Mas fica tudo na gaveta... :-X
Isso já devia era dar um Grã-Cruz de qualquer coisa... 8)
http://www.airdefence.in/weapons/gvodz-the-new-russian-anti-drone-missile-system/ (http://www.airdefence.in/weapons/gvodz-the-new-russian-anti-drone-missile-system/)
Outra vez?! Boa gestão essa de gastar um míssil de uns milhares de Euros para abater um drone de 300€...
No caso do Stinger nem sei se a assinatura térmica do drone permite tranca-lo como alvo.
Então com reagirias à ameaça Tenente? Na tua patrulha de longo raios de acção já longe de Penude.
Tiras a mini-gun da mochila? O Stinger?
Outra vez?! Boa gestão essa de gastar um míssil de uns milhares de Euros para abater um drone de 300€...
No caso do Stinger nem sei se a assinatura térmica do drone permite tranca-lo como alvo.
The Israeli army and police are considering the purchase of personal anti-drone systems manufactured by Israeli company SKYLOCK, part of the Avnon Group.
The growing threat posed by hostile UAVs and the need to neutralize them from afar has resulted in a race to create personal devices to curb unauthorized drones, products that were previously only installed on vehicles.
SKYLOCK's wearable system weighs only 1.5 kilograms and has already been sold to the U.S. Army and NATO forces. According to SKYLOCK, the system, which is worn like a vest, is capable of neutralizing any drone within one kilometer of the device.
The device includes a drone detector and an anti-drone jammer, which its operators can determine whether to use after they are notified by the system of a UAV in their vicinity. A single device is priced at $50,000.
Israel defense powerhouses Rafael, Elbit and Elta, a division in the Israel Aerospace Industries, all currently sell anti-drone products, but they are much heavier and cover greater distances. They are usually installed on buildings as a defense mechanism for strategic locations, while SKYLOCK's device is meant for mobile forces, like a presidential guard or special army units.
Um sistema destes parece-me mais viável e eficaz. A $50k a peça dava para ter um por batalhão (ou companhia no caso português).
https://www.calcalistech.com/ctech/articles/0,7340,L-3843211,00.html (https://www.calcalistech.com/ctech/articles/0,7340,L-3843211,00.html)
(https://images1.calcalist.co.il/PicServer3/2020/08/02/1009783/2222_l.jpg)CitarThe Israeli army and police are considering the purchase of personal anti-drone systems manufactured by Israeli company SKYLOCK, part of the Avnon Group.
The growing threat posed by hostile UAVs and the need to neutralize them from afar has resulted in a race to create personal devices to curb unauthorized drones, products that were previously only installed on vehicles.
SKYLOCK's wearable system weighs only 1.5 kilograms and has already been sold to the U.S. Army and NATO forces. According to SKYLOCK, the system, which is worn like a vest, is capable of neutralizing any drone within one kilometer of the device.
The device includes a drone detector and an anti-drone jammer, which its operators can determine whether to use after they are notified by the system of a UAV in their vicinity. A single device is priced at $50,000.
Israel defense powerhouses Rafael, Elbit and Elta, a division in the Israel Aerospace Industries, all currently sell anti-drone products, but they are much heavier and cover greater distances. They are usually installed on buildings as a defense mechanism for strategic locations, while SKYLOCK's device is meant for mobile forces, like a presidential guard or special army units.
SKYLOCK's device is meant for mobile forces, like a presidential guard or special army units
O alcance parece ser bom.
Mas qual é o espectro de emissão que utiliza? Interferências? Autonomia?CitarSKYLOCK's device is meant for mobile forces, like a presidential guard or special army units
Porquê?
Recipient country: Portugal;
Army missiles: 33;
DSCA missiles: 45.
Em termos do sistema de míssil portátil Stinger, de acordo com Almeida C. (2013)64, para as várias BtrAAA do Exército Português apenas se encontram disponíveis 14 sistemas, armazenados em Santa Margarida devido às suas especificidades. No entanto, comparado com os sistemas Chaparral e Bitubo, o Stinger é tido “como um consumível que após disparado já não pode ser utilizado, à exceção do punho que pode ser utilizado em quatro disparos no máximo” (Casinha, 2013), o que leva assim a que não surjam problemas de manutenção. Apesar de se encontrarem poucos sistemas disponíveis para todas as BtrAAA, as que se encontram sediadas no RAAA1 têm à disposição simuladores que permitem efetuar treino já que “funcionam de modo muito semelhante a um míssil real, através de um processo de arrefecimento da cabeça do míssil, por meio do gás árgon” (Casinha, 2013).
Unit cost U.S.$38,000
Depois de ver o massacre que os UCAV turcos e israelitas fizeram com as defesas antiaéreas arménias fico na dúvida se este tipo de defesa ainda são relevantes. A quantidade de Osa e Strela que foram obliterados nos primeiros dias da guerra mostra que VSHORAD ou SHORAD são extremamente vulneráveis. Muitos foram destruídos sem sequer disparar porque os UCAV estavam a distâncias relativamente seguras. A maioria dos UAV destruídos pelos arménios usaram sistemas de defesa aérea com maior alcance ou manpads.
Será que faz sentido gastarmos dinheiro em sistemas destes?
Recent conflicts in Armenia, Iraq, Syria and Ukraine have demonstrated the widespread adoption of drones by state actors — as well as rebel and terrorist groups — for reconnaissance purposes and as improvised attack platforms carrying grenades or explosive charges. Most recently, Russian air-defense vehicles and electronic-warfare assets in Syria reportedly defeated a simultaneous rebel attack by 13 kamikaze drones.
To counter such threats, U.S. troops needs fast-reacting short-range air defense systems, or SHORADS — and better yet, they need them in a package that can move with frontline units on the battlefield, which the Army dubs “Maneuver SHORADS.”
In addition to the Stinger, it could also employ a ground-launched version of the AIM-9X Sidewinder, a highly-maneuverable heat-seeking air-to-air missile, as well as radar-guided Hellfire anti-tank missiles repurposed for anti-air engagements. These weapons could also be installed onboard Stryker eight-wheeled armored personnel carrier, or JLTVs, a successor to the Humvee. Earlier, the U.S. Army cut funding for the SLAMRAAM, a Humvee mounting medium-range radar-guided AIM-120 missiles.
Above — an Avenger Humvee. At top — M6 Linebacker. U.S. Army photos
"Não entendo a aversão do FCosta ao Avenger"... eu explico:
1) É um pouco preconceito meu eu sei... o Avenger é "Americano" e o IRIS-T SL "Europeu" e a tendência na EU está mais no IRIS-T (ver o utilizadores)...
IRIS-T Operators
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/19/IRIS-T_operators.png/400px-IRIS-T_operators.png)
Avenger Operators
" Bahrain, Egypt, Iraq, Taiwan, United States "
2) IRIS-T SL alcance (two variants IRIS-T SLS (short-range) and IRIS-T SLM (medium-range) ) vs AIM9-X SL (alc: 22 nm = 40 km)
alc: IRIS-T SLM > AIM9-X SL (alc: 22 nm = 40 km)
3) Não gosto do Avenger mas se fosse, Multi-Mission Launcher (MML) então então já era diferente...e com missile Tamir (israelita)... não tinha o preconceito europeu :mrgreen: :mrgreen:.
"(...)Effective firing range <3nm for Stinger, <5nm for Hellfire, <22nm for AIM-9x, <40nm for Tamir(...)"
"(...)Multiple missiles have been integrated and tested with the system. In 2016 FIM-92 Stinger missiles were launched from a single tube MML at Eglin Air Force Base in Florida. AIM-9X Sidewinder and AGM-114 Hellfire missiles launched from a FMTV mounted 15 tube MML (...)"
https://en.wikipedia.org/wiki/Multi-Mission_Launcher (https://en.wikipedia.org/wiki/Multi-Mission_Launcher)
(https://missiledefenseadvocacy.org/wp-content/uploads/2016/09/mml-770x385@2x.jpg)
Não sei se o requisito da FFAA portuguesas foi feito à medida do Avenger ou do MML.... mas parece mais do Avenger!
Alguém com responsabilidade e direito de antena não. Aliás, o Rogeiro passa o tempo todo a pedir uma intervenção em Moçambique, mas não aborda como deve ser a da RCA nem questiona, caso fossemos para Cabo Delgado que meios iriamos usar (aliás, depois do que disse sobre as armas de destruição maciça no Iraque, devia ter acabado era a fazer palestras no jrdim da Torre de belém ao invés de ter um espaço na tv) . :-P
@mafets, será que por cá há alguém a olhar para esses conflitos, e a pensar numa nova abordagem para responder a estas ameaças? Eu cá acho que anda tudo a dormir, enquanto lá fora estão a levar muito a sério o assunto. Nós safamo-nos com SCARs apontadas ao céu, para poupar dinheiro! ::)
Militares no ativo e na reforma manifestam-se hoje em Lisboa, num desfile que termina junto à Assembleia da República e que visa alertar para a «dramática realidade» da «família militar» na sequência dos cortes nos rendimentos.
A complete NASAMS (2) battery consists of 12 missile launchers (LCHR) (each one carrying six AIM-120 AMRAAM missiles), eight radars (AN/MPQ-64 Sentinel F1 Improved Sentinel X band 3D radar), one fire control centre (CTOC), one electro-optical camera vehicle (MSP500) and one Tactical Control Cell (TCC) vehicle.
Atrás, da esquerda para a direita: Lançador de MIM-104 Patriot PAC-2 (o Exército Holandês também opera sistemas PAC-3), radar MIM-104 Patriot AN/MPQ-53, radar TRML-3D/32, AN/MPQ-Radar Sentinel 64F1 do NASAMS 2, radar AN/TPQ-36 de contra-bateria Firefinder, lançador de AMRAAM do NASAMS 2.
Frente, da esquerda para a direita: radar de vigilância terrestre Thales Squire, veículo de reconhecimento Fennek com plataforma de armas Stinger, Stinger MANPADS, sistema de geração de imagens térmicas FLIR Ranger HDC-MS.
O radar TRML, as baterias NASAMS e o Stinger Weapon Platform Fenneks são combinados no Army Ground Based Air Defence System (AGBADS), que combina os dados de todos os radares em uma única imagem aérea integrada, acessível a todas as plataformas de armas.
A defesa antiaérea do Exército Holandês cobre as três camadas, formando uma bolha de proteção contra alvos a grande, média e baixa altitudes.
Devia ir investigar antes de perguntar... mas o Iron Dome não é um sistema com "vários" segmentos de alcance diferentes? Vale a pena "misturar" o NASAMS e o Iron Dome?
Havia de ser lindo gastar uns 100 milhões em equipamentos de Israel :mrgreen:
Já ficava satisfeito, a curto prazo, com Mistral MANPADS + ST5 MPCV e, 2ª fase, VL-MICA... mas o que temos é um concurso para 5 "legacy manpads" e muito poucos sobre rodas.
Que complicação que aí vai...
Daqui a pouco estão a questionar o porquê de irem a pé quando podem ir de viatura...
O comer de pé quando podem comer sentados...
O porquê de andar à cambalhota....
The U.S. Department of State approved a possible sale to India of an Integrated Air Defense Weapon System (IADWS) for $1.9 billion, the Defense Security Cooperation Agency said on Monday, February 10.
India has requested the $1.867 billion (INR 13,500 Crore) IADWS system “to modernize its armed forces, and to expand its existing air defense architecture to counter threats posed by air attack,” DSCA said in a release.
The approval includes five AN/MPQ-64Fl Sentinel radar systems, Fire Distribution Centers (FDC), Electrical Optical/Infrared sensor systems, and Multi-spectral Targeting System-Model A (MTS-A).
It also includes 118 AMRAAM AIM-120C-7/C-8 missiles, three AMRAAM Guidance Sections, four AMRAAM Control Sections, and 134 Stinger FIM-92L missiles, along with Dual Mount Stinger Air Defense Systems and Vehicle Mounted Stinger Rapid Ranger Air Defense Systems, canister launchers and high mobility launchers.
Additionally, the potential sale includes 32 M4A1 rifles, 40,320 M855 5.56mm cartridges, communications equipment, range and test programs, infrastructure improvements, U.S. government and contractor support, training equipment, and other logistics and program support.
The sale would “contribute to India’s military goal to update its capability while further enhancing greater interoperability between India, the U.S., and other allies,” DSCA said.
The Raytheon Corporation and Kongsberg Defense and Aerospace are the prime contractors.
Integrated Air Defense Weapon System
Norway-based Kongsberg says the ground-based medium-range National Advanced Surface-to-Air Missile System can be closely integrated and adapted to a country’s integrated air and missile defense system.
NASAMS employs the AIM-120 Advanced Medium Range Air-to-Air Missile (AMRAAM) as the primary weapon. It can also fire the RIM-162 Evolved Sea Sparrow Missile, AIM-9X Sidewinder and can be modified to use other weapons including indigeneous missiles.
The modular system is designed with an active 3D radar Raytheon AN/MPQ-64F1 Sentinel, a passive electro-optical and infrared sensor and a number of missile canister launchers with AMRAAM missiles. The fire units are typically netted together in a realtime communication network.
Currently 11 countries employ NASAMS and 15 others have acquired the command and control solution, according to Kongsberg.
India’s Ministry of Defence approved the acquisition of the NASAMS II in July 2018 to boost air defenses in New Delhi.
The acquisition forms part of the Delhi Area Defence Plan which aims to protect the capital against enemy aircraft, cruise missiles and drones, as well as hijacked airliners.
Last year Defense World reported that India’s plan for the defense system would include an outmost layer with two-tiered ballistic missile defense system developed by state-run DRDO, an inner layer comprised of the Russian-made S-400 system, and the NASAMS forming the innermost layer.
A NASAMS II battery consists of up to 12 missile launchers carrying six missiles each, networked with up to eight AN/MPQ-64 Sentinel X-band 3D radars, MSP 500 electro-optical/infrared (EO/IR) sensor systems and Fire Distribution Centers.
Raytheon’s FIM-92 Stinger missiles have been integrated on NASAMS protecting the U.S. capital since 2014, and were chosen by Finland that same year to replace the Russian-made SA-16/18 Igla missiles on its upgraded air defenses.
Enquanto por cá:
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2020/noticia_marte20-1.jpg)
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2020/noticia_marte20-6.jpg)
Só para notar que os Chaparral não usam qualquer especie de radar, apenas busca por infra vermelhos.
:-P
O Chaparral em si, ou seja, o veículo lançador, não. Mas operam com o apoio do radar AN/MPQ-49 FAAR.
Já agora:
https://pubhtml5.com/yufq/soyt/basic/51-100 (https://pubhtml5.com/yufq/soyt/basic/51-100)
Pelo menos equipar um provável e futuro, CCDA, Comando Conjunto de Defesa Aérea, com um numero suficiente de unidades móveis/autopropulsadas, para poderem ser destacadas e protegerem qq ponto sensível do território Nacional, e a sua mobilidade própria, permitirá ocupar posições de tiro, secundárias se e quando necessário, o mais rapidamente possível.
https://www.kongsberg.com/kda/products/defence-and-security/integrated-air-and-missile-defence/nasams-air-defence-system/
PS: será que apenas 20mm resolve UCAV...?
Não resisto:
"Por isso é que os sistemas autónomos são tão interessantes, basta uma sala de comando com meia dúzia de pessoas e fazem tudo."
Em resposta a esta "meia dúzia", "6 pessoas" na "sala de comando" para 5 localizações...lol... "estas 6 pessoas não descansam? É preciso no mínimo o triplo das pessoas, 24 pessoas só para operar, pode ser 3 turnos de 8h? 2 turnos de 12h? 1 de 24h? seguido de descanso, mas como estamos a falar de pessoas ....
E para guardar a sala comando + "2 pessoas"... "estas 2 pessoas não descansam? É preciso no mínimo o triplo das pessoas, 6 pessoas só para operar, pode ser 3 turnos de 8h? 2 turnos de 12h? 1 de 24h? seguido de descanso, mas como estamos a falar de pessoas ...."
E para guardar/reabastecer os lançadores nas 5 localizações + "2 pessoas" x "5 localizações" = +10 pessoas ... "estas 10 pessoas não descansam? É preciso no mínimo o triplo das pessoas, 30 pessoas só para operar, pode ser 3 turnos de 8h? 2 turnos de 12h? 1 de 24h? seguido de descanso, mas como estamos a falar de pessoas .... "
O que temos então = 24 + 6 + 30 = 60 ....
"etc, isto para operar ininterruptamente um ano deve andar pelas 80 pessoas, o que já é uma companhia."
É engraçado como a sua solução também chegamos ao mesmo nr de recursos
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Agora só falta dizer que nos meus nr a maioria deles são PA .... POIS MAS EU TAMBÉM DISSE QUE OS PA podia ser os operadores do sistema para além de "guardas" do sistema.
[/b][/size]
Fcosta, já chega de "trollanço"...
Abraço
Então com reagirias à ameaça Tenente? Na tua patrulha de longo raios de acção já longe de Penude.
Tiras a mini-gun da mochila? O Stinger?
Primeiro que ameaça o drone traria a uma PRLRA?
Detectou a patrulha ??
Isto falando em caso de deslocamento durante o dia, porque depois de estarmos instalados será mais dificil a um drone detectar o efectivo da patrulha que na grande maioria das situações se deslocará durante a noite, até chegar ao objectivo, zona onde vai desempenhar a sua missão;
Por isso teriamos de saber se fomos ou não detectados, e só em último mas mesmo último recurso, e em caso de termos sido detectados, preferia usar a shotgun cal12 da patrulha, pois a dispersão dos projecteis traria mais hipoteses de eficácia que os disparos de 5,56/7,62;
Se a detecção acontecesse, borregar a missão ASAP.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/J9JAVr.jpg) (https://imageshack.com/i/pnJ9JAVrj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/xn39cJ.jpg) (https://imageshack.com/i/poxn39cJj)
Mas isto sou eu a falar, porque no meu tempo se acontecesse algo desse género seria com um avianito de aeromodelismo.
Abraços
Os Bitubo são relativamente fáceis de manter a funcionar. O problema mais comum é no comando eléctrico.
E esse de Mafra deve é só de instrução.
Em Santa Margarida ainda se encontram alguns Chaparral operacionais.
E, que até lá, verifiquem que o Stinger tem o seu fim à vista? Porque o concurso refere "weapon terminals for the integration of legacy MANPADS"
E, que até lá, verifiquem que o Stinger tem o seu fim à vista? Porque o concurso refere "weapon terminals for the integration of legacy MANPADS"
O outro problema prende-se com as quantidades pretendidas, o facto de estarmos á procura de apenas oito sistemas faz com que muitas entidades se neguem a participar no concurso.
No Minimo deveriamos tentar adquirir 24, só triplo, mas, o indicado seria comprar 36 terminais de tiro o que daria uma bataria AA de doze sistemas para cada uma das três Brigadas, isso sim seria um numero adequado para as nossas FT's.
Abraços
18 empresas a competir para fornecer sistemas C-RAM? Nem sabia que havia no mercado ocidental assim tantos sistemas C-RAM. :o
DC, não deve ser tão dificil assim pois a MFU já é basicamente um atrelado que é deixado no local.
Coloca-lo na traseira duma viatura não deve ser nada de especial como disse o NVF, é mais a questão de reduzir o numero de lançadores, se for de facto necessario.
(que parece que não é de acordo com esta foto)
;)
O Iron Dome, excelente como é para C-RAM, como se porta no resto...? Porque o "sistema" parece algo "pesado", não sei se substitui um "vehicle-mounted VSHORAD" como nós pretendemos - a minha duvida é se não foi criado com o objectivo muito especifico (proteger alvos sensíveis de rockets disparados a relativa curta distancia).
Talvez esteja a ser influenciado pelo objectivo inicial e por, para VSHORAD, julgar melhor um sistema comum a um MANPAD (e, com os UCAV / kamikaze, um canhão).
Según la RFI (Request For Information) publicada por el gobierno de Estados Unidos el 10 de noviembre, se está llevando a cabo una investigación para identificar las posibles fuentes interesadas con la capacidad de proporcionar un Sistema de Defensa Aérea Manipulable (MANPADS) en respuesta a la creciente demanda para contrarrestar la capacidad de amenaza aérea y para sustituir el FIM-92 Stinger que está en servicio en el Ejército estadounidense desde 1981.
El microprocesador reprogramable Stinger (RMP) quedará obsoleto en el año fiscal 2023 y el Stinger Block I está siendo sometido a una extensión de vida útil para prolongar su fin. El inventario actual del Stinger está en declive. El Ejército está llevando a cabo un estudio SHORAD que informará los esfuerzos para modernizar y hacer frente a las nuevas amenazas, que pueden aumentar la demanda de misiles con capacidad para MANPADS. El Ejército está planeando actualmente adjudicar un contrato competitivo completo y abierto a más tardar en el año fiscal 2026 para la producción de hasta 8000 misiles MANPADS para cubrir esta necesidad.
En 2016, el Congreso y los altos dirigentes del Ejército y del Estado Mayor Conjunto, al observar los resultados de los estudios y las agresiones de las naciones de la amenaza mutua, proporcionaron recursos y ordenaron al Ejército que buscara agresivamente capacidades de defensa aérea para proteger a las fuerzas de maniobra tan pronto como fuera posible. Este esfuerzo sirve para satisfacer la creciente demanda de MANPADS, el crecimiento organizativo dentro de la cartera de Defensa Aérea y de Misiles (AMD), y el aumento de la capacidad de amenaza cercana a los compañeros.
De acuerdo con los requisitos técnicos publicados en la solicitud de información RFI:
– El sistema debe ser portátil.
– El sistema debe ser un All-Up-Round (AUR).
– El sistema debe ser capaz de integrarse con el Lanzador Universal de Vehículos Aguijón (SVUL), que es un componente del M-SHORAD inicial (IM-SHORAD).
– El sistema debe ser capaz de derrotar a las aeronaves de ataque a tierra de ala fija (FW), las aeronaves de ala giratoria (RW) y los sistemas de aeronaves no tripuladas (UAS) del Grupo 2-3 con capacidades iguales o superiores a las del actual misil Stinger (con capacidad de fusible de proximidad).
– Las soluciones candidatas deben ser capaces y adecuadas para las operaciones de fuerza de maniobra en todos los entornos del campo de batalla. Las soluciones deben apoyar consideraciones como la seguridad, los factores humanos, la transportabilidad, la movilidad, la ciberseguridad, la capacitación y el Apoyo Logístico Integrado del Ejército (ILS). El sistema debe ser capaz en última instancia de lograr la liberación total de material para el combatiente.
– El sistema debe ser capaz de soportar una alta fiabilidad, disponibilidad operacional y disponibilidad de material en un entorno de combate operacional.
– El sistema debe ser producible mediante procesos en línea de producción.
El FIM-92 Stinger es un sistema portátil de defensa aérea (MANPADS) que fue desarrollado por General Dynamics para las fuerzas armadas de los Estados Unidos. Desarrollado en Estados Unidos, entró en servicio en 1981 y es utilizado por los militares estadounidenses y otros 29 países.
El misil Stinger FIM-92″ dispara y olvida” emplea un buscador infrarrojo pasivo para localizar su objetivo aéreo. Un buscador infrarrojo pasivo no emite ninguna radiación que una aeronave objetivo pueda detectar y, en cambio, guía la energía infrarroja (calor) emitida por el objetivo. El propio misil Stinger tiene un alcance de hasta 4.800 m y puede atacar a baja altura a amenazas enemigas hasta 3.800 m.
1 - Aprovo a despesa adicional de 9 000 000 (euro) (nove milhões de euros), a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar (LPM) na Capacidade «Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre», Projeto «Artilharia Antiaérea (AAA)», tendo em vista a aquisição de oito Terminais de Armas para o Sistema Integrado de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea (SICCA3), dois Radares de Aviso Local 3D, oito Sistemas Míssil Ligeiro integrados em Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas ou Viaturas Táticas Médias Blindadas e oito viaturas táticas ligeiras blindadas ou médias blindadas, totalizando o montante global de 41 000 000 (euro) (quarenta e um milhões de euros).
Citar1 - Aprovo a despesa adicional de 9 000 000 (euro) (nove milhões de euros), a financiar através das verbas inscritas na Lei de Programação Militar (LPM) na Capacidade «Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre», Projeto «Artilharia Antiaérea (AAA)», tendo em vista a aquisição de oito Terminais de Armas para o Sistema Integrado de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea (SICCA3), dois Radares de Aviso Local 3D, oito Sistemas Míssil Ligeiro integrados em Viaturas Táticas Ligeiras Blindadas ou Viaturas Táticas Médias Blindadas e oito viaturas táticas ligeiras blindadas ou médias blindadas, totalizando o montante global de 41 000 000 (euro) (quarenta e um milhões de euros).
Achei interessante esta parte. Em notícias e/ou despachos anteriores, era colocada a possibilidade das viaturas serem ligeiras ou médias?
E eu não tava a pensar no Mica ou NASAMS, isso é outro nível, nem mesmo o Spyder. Este aumento do orçamento, terá alguma coisa a ver com o conflito Azerbaijão/Arménia, e o uso extensivo de UAVs?
20 AIM-120C-5
(https://www.defensa.com/adjuntos/ATLAS-RC%202.jpg)
Pelo que me disseram hoje, Mistral III, muito forte candidato, nos ST5 ou futuros JLTV...
Cumprimentos,
E tem o mesmo míssil em versão manpad e integra muito bem com VL-Mica NG, para uma 2a fase... ;)
E tem o mesmo míssil em versão manpad e integra muito bem com VL-Mica NG, para uma 2a fase... ;)
A mim não me vendiam o Mistral como MANPADS. Parece-me ter "mobilidade" demasiado limitada, por precisar de um suporte para ser operado. Para infantaria apeada (ou transportada em veículos), parece-me que o Stinger é mais prático.
Chinese HY(HongYin)-6 or FN(FeiNu)-6
O missil tamir (o efector do Iron Dome) é dos que tem melhor relação custo / eficácia... já um lançador movel... existe:
(https://static.timesofisrael.com/www/uploads/2019/06/idome-e1561014441880.jpg)
Espero que concorra.
https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/I-DOME-Brochure.pdf (https://www.rafael.co.il/wp-content/uploads/2019/03/I-DOME-Brochure.pdf)
A mobilidade de um sistemas desses (montado num camião) é muito mais limitada que um sistema que pode ser montado num simples ST5, Pandur ou M-113. Muito provavelmente nem sequer pode ser disparado em movimento. No fim de contas, são sistemas muito diferentes. Mas havendo, um dia, interesse num sistema C-RAM (que deveríamos possuir), era um forte candidato, estando tudo montado num único veículo.
É vendido como os dois, C-RAM e VSHORAD. Só não me parece que seja o mais adequado para acompanhar uma coluna de veículos ou qualquer força terrestre altamente móvel. Acho inconcebível ter um camião destes a acompanhar CCs, Pandur ou ST5, para não falar da silhueta e da fraca protecção.
Agora, se fosse um sistema destinado a acompanhar e proteger, por exemplo, artilharia AP como o Caesar, a discussão seria outra, já que ambos os sistemas apresentariam mobilidade semelhantes. Este sistema defenderia sobretudo de fogo "contra-bateria" inimigo.
Fonix o Tamir tem 70 km de alcance!? Isso já é um SAM medio não VSHORAD ou SHORAD!!!
Mas sim, será mais indicado para uma defesa de area ou estatica do que para acompanhar uma coluna.
:-P
The system is designed to intercept and destroy short-range rockets and artillery shells fired from distances of 4 kilometres (2.5 mi) to 70 kilometres (43 mi) away and whose trajectory would take them to an Israeli populated area
The system detects rockets 4 to 70km away and will engage with interceptors, called Tamirs, to destroy targets mid-air. Iron Dome’s Tamir missiles are short-range anti-missile kinetic interceptors that are 3m in length, 0.16m in diameter, weigh 90kg at launch, and have a range of 2 to 40km.
O orçamento permite apenas o MPCV? Não permite sequer um VL Mica para completar?
O MPCV não é mau, mas considero melhor o sistema Boeing combinado com o MML
essa de acompanhar uma "coluna" é que não entendo... tirando alguma artilharia AAA (canhões) que disparam em movimento... a generalidade dos sistemas SAM ... param e posicionam-se para tiro.... se utilizassemos a mesma lógica então ao artilharia autopropulsada de 155mm também tinha de disparar os Howtizers em movimento .... (e não posicionar-se para disparo).
O programa não está a ser feito através da NSPA? Se sim, esqueçam tudo o que não seja de países da OTAN.
O programa não está a ser feito através da NSPA? Se sim, esqueçam tudo o que não seja de países da OTAN.
Isso deve estar resolvido: Raytheon-Rafael partner on US Iron Dome production (https://www.army-technology.com/news/deal-news/raytheon-rafael-partner-on-us-iron-dome-production/) :mrgreen:
Julgo que não - mas com o tempo que os nossos concursos demoram e as nossas tentativas de adiar entregas para pagar o mais tarde possível... :mrgreen:
Mas, pelo que vejo, não consideram este sistema um VSHORAD mas sim um C-RAM... será que para os USA o VSHORAD será o substituto do Stinger...?
Julgo que não - mas com o tempo que os nossos concursos demoram e as nossas tentativas de adiar entregas para pagar o mais tarde possível... :mrgreen:
Mas, pelo que vejo, não consideram este sistema um VSHORAD mas sim um C-RAM... será que para os USA o VSHORAD será o substituto do Stinger...?
Já que andamos a ver possíveis sistemas, um outro:
MSHORAD Solution - Saab (https://www.saab.com/products/mshorad)
Já que andamos a ver possíveis sistemas, um outro:
MSHORAD Solution - Saab (https://www.saab.com/products/mshorad)
Já que andamos a ver possíveis sistemas, um outro:
MSHORAD Solution - Saab (https://www.saab.com/products/mshorad)
O problema é que a Suécia não pertence à OTAN, como tal não pode entrar no concurso. Certo? ???
Under the contract signed with Aselsan on November 9, 2001 within the scope of the Pedestal Mounted Stinger (PMS) Project, which was initiated to meet the Low Altitude Air Defense System requirement of the Turkish Armed Forces (TAF), 70 Atılgan (8 ready-to-fire Stinger Missiles mounted on M-113A2 ZPT and) and 88 Zıpkın PMS (4 ready-to-fire Stinger Missiles mounted on the Land Rover Defender 130 TTA) were procured and entered the TAF’s service. PMS Systems have the capability to operate on the Air Defense Early Warning and Command Control System (HERİKKS). It is expected that the National MANPADS PORSAV will be integrated into the PMS Systems and Attack Helicopters in the TAF inventory.
Air Surveillance & Air Command and ControlSystems
NSPA supported a high operational availability of NATO Integrated Air and Missile Defence System (NATINAMDS) radars as part of SACEUR’s Air Policing mission. In parallel, the Agency worked to ensure long term supportability through radar technology refresh projects in Norway, Iceland, Turkey, Portugal and Greece.
The completion of the Solid State Modulator installations in the Radars for the Southern Region and Portugal (RSRP) will extend the life of these critical NATO assets by at least 15 years. NSPA also contributed to national implementation of Identification Friend or Foe (IFF) Mode 5. In the field of radar testing, NSPA worked to establish a unique capability to test surveillance radars’ Tactical Ballistic Missile Defence (TBMD) detection and tracking capability
Diehl Defence unveils IRIS-T-SLS Mk III mobile SHORAD system
Driven by burgeoning global requirements for more versatile short-range air-defence (SHORAD) solutions, Diehl Defence is finalising development of a new, fully-integrated modular evolution of its IRIS-T-SLS ground-based air-defence system.
The new IRIS-T-SLS Mk III design incorporates all the components of an integrated air-defence system on a single wheeled armoured platform, including a compact multimission 3D surveillance radar with an integrated identification friend-or-foe (IFF) system on telescopic mast, a command-and-control (C2) system, and a configuration of four IRIS-T infrared-guided interceptors. The current selected carrier platform is the General Dynamics European Land Systems Eagle V 6×6 variant wheeled armoured vehicle. “The solution enables a detect, track, and engage on the move capability, as well as faster and more efficient reload in the field, with minimum personnel,” a Diehl Defence spokesperson told Janes .
“For the C2 and radar/IFF solutions we are adopting the same flexible, modular system architecture approach that we implemented with the development of our IRIS-T SLM [medium-range air-defence system],” the spokesperson said.
“For the current [IRIS-T-SLS] Mk III demonstrator we have identified two radar solutions: the Saab Giraffe 1X lightweight multifunction radar and a version of the Hensoldt Spexer lightweight, low power, X-band radar. For the C2 system, we envisage a variant of the Airbus Fortion Integrated Battle Management Software (IBMS) system.
“The IRIS-T interceptor is launched from a fixed slanted position but still provides 360° engagement capability enabled by the high agility of the interceptor. Interceptors are launched in a lock-on-after-launch mode; in a specific sector, lock-on-before-launch is also possible,” he added.
The Hungarian Armed Forces will buy National Advanced Surface to Air Missile System, better known as NASAMS, according to the office of the commissioner for defense development. (https://defence-blog.com/news/army/hungary-selects-nasams-air-defense-system.html)
::)
Bem, parece interessante no minimo. Compacto, movel e com alcance.
Faltava ver era o preço.
:-P
The Hungarian Armed Forces will buy National Advanced Surface to Air Missile System, better known as NASAMS, according to the office of the commissioner for defense development. (https://defence-blog.com/news/army/hungary-selects-nasams-air-defense-system.html)
::)
Nós não temos inimigos....
Bem, parece interessante no minimo. Compacto, movel e com alcance.
Faltava ver era o preço.
:-P
Interessante lá isso é, peca pelo custo dos mísseis ser proibitivo para contrariar pequenos UAVs. Continuo a preferir o IM SHORAD (Moog RIwP), por ser mais versátil e poder ser instalada em praticamente qualquer veículo blindado. É mais multi-missão, como o pessoal gosta.
Esse tem a vantagem de estar tudo instalado no mesmo veículo.
Eu não percebo nada do assunto, mas li algures (já não encontro o artigo) que este último conflicto do Nagorno-Karabakh mostrou que é essencial ter ambos, e ter tudo integrado em rede, uma vez que os azeris (ou melhor os turcos) utilizaram vários meios para contrariar os dois tipos de defesa aérea. Os arménios conseguiram durante uns dias usar sistemas de guerra electrónica para abater uns quantos TB2, mas rapidamente os turcos alteraram algo nos sistemas de comunicação e ultrapassaram esse problema. E os meios de defesa aérea por não estarem integrados em rede e estarem obsoletos em alguns casos, não conseguiam dar resposta a ataques por múltiplos drones. Há um vídeo no Twitter em que os turcos usaram vários meios para destruir um Buk-M1-2 que tinha abatido alguns TB2. Vê-se que foi uma acção concertada de caça a um sistema de defesa aérea, mas que também o sistema estava a ser utilizado sem qualquer apoio ou integração com outros meios de defesa aérea.Bem, parece interessante no minimo. Compacto, movel e com alcance.
Faltava ver era o preço.
:-P
Interessante lá isso é, peca pelo custo dos mísseis ser proibitivo para contrariar pequenos UAVs. Continuo a preferir o IM SHORAD (Moog RIwP), por ser mais versátil e poder ser instalada em praticamente qualquer veículo blindado. É mais multi-missão, como o pessoal gosta.
Esse tem a vantagem de estar tudo instalado no mesmo veículo.
Ás vezes começo a pensar se não seria mesmo mais practico usar meios de interferencia electronica para lidar com drones pequenos, do que estar a gastar misseis ou munição com eles....
Já existem sistemas compactos e até já com alcances razoáveis para inutilizar drones estilo comerciais.
:-P
The Hungarian Armed Forces will buy National Advanced Surface to Air Missile System, better known as NASAMS, according to the office of the commissioner for defense development. (https://defence-blog.com/news/army/hungary-selects-nasams-air-defense-system.html)
::)
Nós não temos inimigos....
E bem o podemos agradecer ao número e qualidade dos nossos oficiais superiores e generais. Ninguém se atreve a atacar um país com tamanho número de generais, as consequências podem ser devastadoras para um potencial IN. As estratégias altamente elaboradas, avançadas e mortíferas que tamanha massa crítica de generais pode gerar não podem ser menosprezadas, mesmo por adversários mais fortes como os EUA.
Eu não percebo nada do assunto, mas li algures (já não encontro o artigo) que este último conflicto do Nagorno-Karabakh mostrou que é essencial ter ambos, e ter tudo integrado em rede, uma vez que os azeris (ou melhor os turcos) utilizaram vários meios para contrariar os dois tipos de defesa aérea. Os arménios conseguiram durante uns dias usar sistemas de guerra electrónica para abater uns quantos TB2, mas rapidamente os turcos alteraram algo nos sistemas de comunicação e ultrapassaram esse problema. E os meios de defesa aérea por não estarem integrados em rede e estarem obsoletos em alguns casos, não conseguiam dar resposta a ataques por múltiplos drones. Há um vídeo no Twitter em que os turcos usaram vários meios para destruir um Buk-M1-2 que tinha abatido alguns TB2. Vê-se que foi uma acção concertada de caça a um sistema de defesa aérea, mas que também o sistema estava a ser utilizado sem qualquer apoio ou integração com outros meios de defesa aérea.Bem, parece interessante no minimo. Compacto, movel e com alcance.
Faltava ver era o preço.
:-P
Interessante lá isso é, peca pelo custo dos mísseis ser proibitivo para contrariar pequenos UAVs. Continuo a preferir o IM SHORAD (Moog RIwP), por ser mais versátil e poder ser instalada em praticamente qualquer veículo blindado. É mais multi-missão, como o pessoal gosta.
Esse tem a vantagem de estar tudo instalado no mesmo veículo.
Ás vezes começo a pensar se não seria mesmo mais practico usar meios de interferencia electronica para lidar com drones pequenos, do que estar a gastar misseis ou munição com eles....
Já existem sistemas compactos e até já com alcances razoáveis para inutilizar drones estilo comerciais.
:-P
The Rheinmetall AG MK 20 towed anti-aircraft gun system is fielded by the Portuguese Army since the 80s. The weapon system is armed with two 20x139mm Oerlikon Rh 202 gun for which a wide variety of ammunition types are available. It can fire single shots or automatic fire.
O problema é que a Suécia não pertence à OTAN, como tal não pode entrar no concurso. Certo? ???
O problema é que a Suécia não pertence à OTAN, como tal não pode entrar no concurso. Certo? ???
Ironia certo?
Israel pertence à Nato? É que à uns bons anos atrás compramos Galil aos gajos.
A Áustria é da Nato? É que compramos Pandur a eles.
A Suíça é da Nato? É que o Blindado Piranha é construído lá, as armas SIG.
Qualquer empresa pode concorrer, o material é que tem que cumprir com os standards da Nato, Gripen, KC390, etc.
Raytheon Missiles & Defense (RMD) is expected to conduct the first flight test of its baseline surface-launched variant Advanced Medium Range Air-to-Air Missile-Extended Range (AMRAAM-ER) surface-to-air missile solution at the Andøya Test Center, Norway in the second quarter (Q2) of 2121.
Intended as the principal extended-range interceptor for the Kongsberg Defence & Aerospace (KDA)/Raytheon National Advanced Surface-to-Air Missile System (NASAMS), AMRAAM-ER is set to expand the NASAMS engagement envelope with a 50% increase in maximum range, and 70% increase in maximum altitude.
The baseline AMRAAM-ER design is a hybrid interceptor concept which marries the front end (radar homing guidance section, warhead) of an AIM-120C-7 AMRAAM with the back end (rocket motor and control section) of a RIM-162 Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM). This configuration was successfully demonstrated at the Andøya Test Center, Norway, in August 2016 – using the ESSM rocket motor – to prove the design concept.
Tiro aos pratos?! :o... Isto já nem dá vontade de rir :N-icon-Axe:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=5509114122447269&id=161774977181237
Tiro aos pratos?! :o... Isto já nem dá vontade de rir :N-icon-Axe:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=5509114122447269&id=161774977181237
Portuguese Army advances its soldier modernisation effort
by Victor Barreira
The Portuguese Army has given a significant boost to its dismounted soldier system programme SCS (Sistemas de Combate do Soldado) following a EUR42.8 million (USD56.9 million) contract that was awarded by the NATO Support and Procurement Agency (NSPA) to FN Herstal in October 2019.
In total 15,000 5.56 × 45 mm SCAR-L STD assault rifles, 940 7.62 × 51 mm SCAR-H STD assault rifles (550 of which incorporate the Trijicon VCOG 1-6 × 24 riflescope and bipod), 1,000 5.56 × 45 mm MINIMI Mk3 Tactical SB and 400 7.62 × 51 mm MINIMI Mk3 Tactical machine guns, and 2,000 40 × 46 mm FN40GL-S stand-alone grenade launchers are being received through 2022, Major Ricardo Jorge Parcelas Araújo e Silva, an area coordinator at the Forces Planning Division, told Janes on 17 March.
The SCS programme is outfitting Portuguese dismounted soldiers with an array of new equipment. (Victor Barreira)
(https://www.janes.com/images/default-source/news-images/fg_3926865-idr-11263.jpg?sfvrsn=239c4a30_2)
The SCS programme is outfitting Portuguese dismounted soldiers with an array of new equipment. (Victor Barreira)
Aimpoint CompM4 red dot sights for the SCAR-L STDs and 5.56 x 45 mm MINIMI Mk3s,Trijicon ACOG 3.5 × 35 riflescopes for 7.62 × 51 mm MINIMI Mk3s, Extrema Ratio Fulcrum bayonets, and a ten-year tools and gauges package were part of the contract.
Moreover, 380 Benelli SuperNova TS 12-gauge shotguns and 3,910 Glock G17 Gen5 9 ×19 mm pistols were separately acquired through the NSPA, and received between 2019 and 2021. The shotguns also are used in the counter unmanned aerial system (C-UAS) role.
In addition, in a second step no later than 2026, new anti-air and anti-unmanned aerial vehicle (UAV) capabilities will be developed through the initial qualification of a Nah- und Nächstbereichsschutz (short- and very short-range air defence, NNbS) system that will replace the Wiesel 2 Ozelot light air defence system, which the German MoD described as “outdated [and] qualitatively and quantitatively inadequate”.
The ministry identified a high potential for European co-operation on this project. In addition to Germany’s existing air defence co-operation with the Netherlands through Project Apollo, the MoD pointed to the possibility of co-operating with other EU and NATO countries to promote the development of European anti-air and counter-UAV capabilities.
Nos dias 20 e 21 de abril, o Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAA) participou na reunião do Joint Capability Group on Surface Based Air and Missile Defense (JCG SBAMD), via WebEx, organizada pela NATO, acerca da capacidade da Defesa Antiaérea dos países membros e parceiros.
A reunião decorreu sob a coordenação do Presidente do Grupo, tendo contado com uma extensa agenda.
Entre outras, foram abordadas temáticas como as Tecnologias Emergentes Destrutivas e a Inteligência Artificial e a necessária readaptação das capacidades da Defesa Antiaérea, perante as novas Ameaças Aéreas do século 21.
Com uma duração aproximada de seis horas, esta reunião contou com a participação de vários especialistas, tendo o GAAA participado com três oficiais e dois sargentos.
exercito portugues pretende modernizar defesas anti-aéreas. c56x1
https://www.janes.com/defence-news/news-detail/portuguese-army-seeks-to-modernise-ground-based-air-defences
E não se fala mais nisso...
;)
E não se fala mais nisso...
;)
Sistema ideal para as três brigadas !!!
Abraços
Seria, mas com outro tipo de concurso... para além do valor do orçamento - que teve de ser aumentado, pelo que deve haver já pelo menos um concorrente potencial, mas deve também ser o mínimo dos mínimos - estranho o facto de nada impor em relação às viaturas 4x4, arriscando um modelo diferente dos ST5 (e duvido que 6x6 seja possível, pelo valor); e também não aproveitar para comprar MANPADS em maior número que os referidos 8 Stinger.
Que venham os "Jabalíes" (ST5 + Mistral 3)... confesso que, pelo menos, tinha esperança nas torres mix canhão e míssel que começam a existir e/ou comprar algo como o Botswana (VL MICA + Mistral). ::)
O nosso orçamento é de quanto...? :bang:
(https://i.postimg.cc/C5WpDQnB/Sem-t-tulo.png)
(https://i.postimg.cc/kMZmkBYJ/Sem-t-tulo1.png)
O nosso orçamento é de quanto...? :bang:
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(https://i.postimg.cc/kMZmkBYJ/Sem-t-tulo1.png)
No comment..... Vamos ter umas fisgas busca calor com o dinheiro que está alocado para a renovação da nossa defesa aerea.....
:-P
Ainda me lembro quando os espanhóis adquiriram duas baterias de Patriot por cerca de 100 milhões de euros. Os “espertos” caíram-me em cima mal postei a notícia, porque Portugal não tem inimigos e tal. Depois queixem-se.
Polish Defense Minister Mariusz Błaszczak has signed an agreement with the United Kingdom to develop a new ground-based air defense system for the Polish military.
The partnership will allow the countries to share pioneering technology for the future Narew air defense system, providing both nations with enhanced defense capabilities while sustaining critical skills across the missile sector.
The Narew program will include the Common Anti-air Modular Missile (CAMM) developed by European arms manufacturer MBDA. The missile system is capable of supersonic speeds to destroy various air-based threats such as stealth aircraft and high-speed missiles.
“In choosing MBDA and the CAMM family, Poland will receive the benefits of a true European missile partnership, the latest capabilities, and the ability to secure and develop highly skilled jobs in its defence industry,” MBDA Managing Director Chris Allam said in a statement.
Meanwhile, British Defence Secretary Ben Wallace expressed that the partnership will deliver a steep change in the defense cooperation of both European nations. He said the collaboration could pave the way for British and Polish armed forces to operate more closely.
Affirming Support for Poland
The agreement was signed during Wallace’s recent visit to Warsaw, where he reaffirmed his country’s support for Poland amid increasing tensions with Belarus.
The British official also revealed that the UK would continue to offer practical support by deploying skilled military engineers to provide technical and liaison assistance to Polish armed personnel deployed at the border.
“The best way to respond is to work together hand in hand, not only within NATO, but simply as good friends and partners,” Wallace told The Guardian. He accused Belarusian President Alexander Lukashenko of a “disgusting attempt” to use refugees as a weapon.
Both Poland and the UK are investing in enhancing their military capabilities and modernizing their armed forces. They will also reportedly exceed NATO’s defense spending target of two percent of gross domestic product.
Parece que Marrocos vai comprar o Iron Dome
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fstatic.timesofisrael.com%2Fblogs%2Fuploads%2F2021%2F05%2FIronDome-horiz.jpg&f=1&nofb=1)
Para nós é que não serve.
Parece que Marrocos vai comprar o Iron Dome
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fstatic.timesofisrael.com%2Fblogs%2Fuploads%2F2021%2F05%2FIronDome-horiz.jpg&f=1&nofb=1)
Para nós é que não serve.
(https://i.ibb.co/tKckWrx/argelia.png) (https://ibb.co/fFtBPwn)Parece que Marrocos vai comprar o Iron Dome
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fstatic.timesofisrael.com%2Fblogs%2Fuploads%2F2021%2F05%2FIronDome-horiz.jpg&f=1&nofb=1)
Para nós é que não serve.
As coisas com a Argélia estão assim tão más? :o
Parece que Marrocos vai comprar o Iron Dome
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fstatic.timesofisrael.com%2Fblogs%2Fuploads%2F2021%2F05%2FIronDome-horiz.jpg&f=1&nofb=1)
Para nós é que não serve.
Além disso, discute com Israel, a compra de "loitering" MUNITIONS e a implantação de uma base naval israelita por lá....
Espectáculo! Com oito mísseis até os comemos, carago!
Esta aquisição é patética e ridícula, para não me alongar em adjectivos !
Mostra-nos e muito bem, quanto os decisores levam a sério a defesa Nacional e o reequipamento das FFAA !! :bang:
OITO LANÇADORES, é caricato !!
6.3. Mobile AAA launcher – Performance requirements
PSRS_Req.92. The Mobile AAA launcher shall be able to engage, in benign weather
conditions, :rir: :rir: :rir: flying targets with a speed comprised between 0 m/s (hovering targets)
and 500 m/s, with a flying profile up to 7g and operating within the following effective
Abraços
Não é para usar, é só para dizer que existe e amalta olhar para eles ou mexer um bocadinho.Aliás hoje é essa a filosofia aplicada também namarinha com NPO desarmados e desequipados e fragatas vintage. Só para justicar a existencia de pirosos saloios na arquitetura hierarquica.
Marruecos ha inaugurado la primera base militar dedicada a la defensa aérea de largo alcance. Alberga una batería del sistema chino de defensa aérea de largo alcance FD-2000B, una de las cuatro baterías que Marruecos contrató en 2017 la República de China. La base se ubica cerca de la ciudad de Sidi Yahya el-Gharb en el norte de Marruecos, donde cubre un área de 420 mil metros cuadrados.
Recibió la primera batería del sistema FD-2000B a mediados de este año, y se ha activado hace pocas semanas. El sistema de defensa aérea de largo alcance FD-2000B es una versión de exportación del HQ-9B, que tiene un alcance de 250 km.
(https://www.defensa.com/image.php?file=fichero_29173_20211217.jpg&ancho=640&alto=426&corto=1)
Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Não é bem assim, existem sistemas AA da NATO em Lisboa.
Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Não é bem assim, existem sistemas AA da NATO em Lisboa.
Aonde e quais?
Essa É NOVA....
Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Não é bem assim, existem sistemas AA da NATO em Lisboa.
Aonde e quais?
Essa É NOVA....
Onde é que está a NATO em Portugal?
Oeiras.Como é o meu 1º comentário vou fazer uma breve apresentação:
Sou um normal cidadão, não ligado (e ate desconhecedor) do meio militar. Ainda assim considero-me interessado pelas diversas áreas de interesse nacional, sendo a defesa uma delas. Com o escalar de tensões na Ucrania voltei a pegar um pouco neste tema para aprofundar alguns conhecimentos e ter uma ideia mais fundamentada do conflito e da posição Portuguesa na NATO, assim como do estado das Forças Armadas Portuguesas. Dai descobri alguns canais no Youtube que referiam que Portugal não possui sistemas de defesa antiaéreos, o que me deixou algo preocupado e me fez inscrever no Forum para trocar algumas ideias com quem deduzo possua mais conhecimento que eu. Peço desde ja desculpa se não apanhar algumas siglas escritas por vocês ou desconhecimento técnico. Procurem explicar que estou cá para aprofundar conhecimento :)
Voltando ao tópico, estão as bases aéreas totalmente expostas a misseis que as tornariam inoperacionais?
Que equipamentos Portugal deveria adquirir para defesa do seu território?
Desde já muito obrigado ;D
Não é bem assim, existem sistemas AA da NATO em Lisboa.
Aonde e quais?
Essa É NOVA....
Onde é que está a NATO em Portugal?
Oeiras, Ovar, e no depósito de munições da Marinha em Sesimbra...
Tens lá Patriot?
Há, pelo menos, um Aegis Ashore em Oeiras. Foi lá mandado colocar por um juíz, quando retiraram a pulseira electrónica ao Isaltino. :mrgreen:Devem ser gajos com pistolas de agua.
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Se o próximo MD for da área bloquista do PS podem dizer adeus a quaisquer sistemas israelitas.
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Como foi dito, a razão para estarmos mal, é essencialmente por falta de investimento e de interesse, o que decorre um pouco por todos os sectores das forças armadas. Depois as necessidades são tantas, que do pouco que se investe, não dá para tudo, ficando certas áreas, como a Defesa Aérea, para segundo plano.
Mesmo antes das tensões na Ucrânia atingirem o seu auge, decorreu o conflito de Nagorno-Karabakh entre a Arménia e o Azerbaijão. E o principal destaque deste conflito, foi o uso de UAVs (drones) por parte do Azerbaijão, que sendo meios relativamente baratos, destruíram uma grande quantidade veículos blindados da Arménia. E com isto viu-se que, sem defesas anti-aéreas adequadas, poderosas divisões blindadas ficam completamente expostas a ataques aéreos. Dado os custos reduzidos dos drones, qualquer grupo terrorista pode colocar mão numa dezena deles, e colocar em risca uma força de manutenção de paz, uma cimeira, uma base militar, etc. Infelizmente por cá, é como se nada se passasse.
Quanto a sistemas em si, o NASAMS como o conhecemos, de facto não é móvel da mesma forma que um sistema Avenger é. Mas, o NASAMS possui um lançador de alta mobilidade (HML), o que colmata essa lacuna:
https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/ (https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/)
É difícil saber qual é de facto o melhor dos sistemas, ou o que tem melhor relação custo/benefício. No fim, o custo vai depender da composição das baterias (quantos radares e quantos lançadores), e na quantidade de mísseis a adquirir. Claro que existem sistemas mais baratos que outros. O NASAMS por ser um sistema usado por vários países da NATO pode ser mais fácil integrar em operações conjuntas. No entanto existem sempre alternativas, como o SPYDER israelita (várias versões com alcances variados), o VL Mica e o Sky Sabre mencionado pelo LM. O Iron Dome, ou mais concretamente o I-Dome que é a versão móvel, também seria uma opção. A família de mísseis Barak também é interessante. Essencialmente, abrindo concurso com valores aceitáveis, não faltarão opções.
Sistemas de curto alcance, existem vários, como o MPCV e Atlas RC (ambos com Mistral), ASRAD-R, Crotale NG, Avenger (usa Stinger), M SHORAD (opção de 2 mísseis, Stinger, Hellfire), IRIS-T SLM... enfim, opções não faltam!
E o sistema Avenger não tem 400km de alcance, o valor da Wikipedia, é o raio de acção do veículo. :mrgreen:
Entretanto, deixo aqui isto:
https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote (https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote)
Um drone... anti-drone!
Nós não temos praticamente nada. :mrgreen:
O uso de armas ligeiras contra drones é mesmo último recurso.
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Como foi dito, a razão para estarmos mal, é essencialmente por falta de investimento e de interesse, o que decorre um pouco por todos os sectores das forças armadas. Depois as necessidades são tantas, que do pouco que se investe, não dá para tudo, ficando certas áreas, como a Defesa Aérea, para segundo plano.
Mesmo antes das tensões na Ucrânia atingirem o seu auge, decorreu o conflito de Nagorno-Karabakh entre a Arménia e o Azerbaijão. E o principal destaque deste conflito, foi o uso de UAVs (drones) por parte do Azerbaijão, que sendo meios relativamente baratos, destruíram uma grande quantidade veículos blindados da Arménia. E com isto viu-se que, sem defesas anti-aéreas adequadas, poderosas divisões blindadas ficam completamente expostas a ataques aéreos. Dado os custos reduzidos dos drones, qualquer grupo terrorista pode colocar mão numa dezena deles, e colocar em risca uma força de manutenção de paz, uma cimeira, uma base militar, etc. Infelizmente por cá, é como se nada se passasse.
Quanto a sistemas em si, o NASAMS como o conhecemos, de facto não é móvel da mesma forma que um sistema Avenger é. Mas, o NASAMS possui um lançador de alta mobilidade (HML), o que colmata essa lacuna:
https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/ (https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/)
É difícil saber qual é de facto o melhor dos sistemas, ou o que tem melhor relação custo/benefício. No fim, o custo vai depender da composição das baterias (quantos radares e quantos lançadores), e na quantidade de mísseis a adquirir. Claro que existem sistemas mais baratos que outros. O NASAMS por ser um sistema usado por vários países da NATO pode ser mais fácil integrar em operações conjuntas. No entanto existem sempre alternativas, como o SPYDER israelita (várias versões com alcances variados), o VL Mica e o Sky Sabre mencionado pelo LM. O Iron Dome, ou mais concretamente o I-Dome que é a versão móvel, também seria uma opção. A família de mísseis Barak também é interessante. Essencialmente, abrindo concurso com valores aceitáveis, não faltarão opções.
Sistemas de curto alcance, existem vários, como o MPCV e Atlas RC (ambos com Mistral), ASRAD-R, Crotale NG, Avenger (usa Stinger), M SHORAD (opção de 2 mísseis, Stinger, Hellfire), IRIS-T SLM... enfim, opções não faltam!
E o sistema Avenger não tem 400km de alcance, o valor da Wikipedia, é o raio de acção do veículo. :mrgreen:
Entretanto, deixo aqui isto:
https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote (https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote)
Um drone... anti-drone!
Muito obrigado a todos pelo acolhimento, respostas e esclarecimentos :)
Dizer que enquanto Português me faz uma profunda confusão como é que segastaesbanja tanto dinheiro em coisas supérfluas e depois não temos posições estratégicas minimamente defendidas :bang: O que me leva a perguntar no porquê de existir essa situação....
Voltando ao tópico, pelo que entendi a defesa deveria ser constituída por 3 "camadas": Curto, Médio e Longo alcance. Sendo que esta ultima é extremamente cara e que só temos defesas de curto. Segundo o site das forças armadas a defesa é orgulhosamente constituída por M48 Chaparral que pelas minhas pesquisas data dos anos 60/70 e ja é obsoleto (foi retirado pelos EUA em 1998). Os FIM-92 Stinger tambem estão prestes a ser descontinuados (pela minha rápida pesquisa os EUA vão reforma-los para o ano).
O NASAMS parece ser uma boa alternativa para defesa de médio alcance. Existem outros países europeus a opera-lo (como os espanhóis). Só é pena não ser movel.
Quais as melhores alternativas custo/beneficio para defesa de curto e médio alcance na vossa opiniao? Eu pela rápida pesquisa que fiz achei interessante o Crotale pelo baixo custo de 7/8 milhões por unidade com 20km de alcance, o Avenger que apesar de ja ter uns aninhos tem um alcance muito grande (400 km segundo a wikipedia ;D)
Como foi dito, a razão para estarmos mal, é essencialmente por falta de investimento e de interesse, o que decorre um pouco por todos os sectores das forças armadas. Depois as necessidades são tantas, que do pouco que se investe, não dá para tudo, ficando certas áreas, como a Defesa Aérea, para segundo plano.
Mesmo antes das tensões na Ucrânia atingirem o seu auge, decorreu o conflito de Nagorno-Karabakh entre a Arménia e o Azerbaijão. E o principal destaque deste conflito, foi o uso de UAVs (drones) por parte do Azerbaijão, que sendo meios relativamente baratos, destruíram uma grande quantidade veículos blindados da Arménia. E com isto viu-se que, sem defesas anti-aéreas adequadas, poderosas divisões blindadas ficam completamente expostas a ataques aéreos. Dado os custos reduzidos dos drones, qualquer grupo terrorista pode colocar mão numa dezena deles, e colocar em risca uma força de manutenção de paz, uma cimeira, uma base militar, etc. Infelizmente por cá, é como se nada se passasse.
Quanto a sistemas em si, o NASAMS como o conhecemos, de facto não é móvel da mesma forma que um sistema Avenger é. Mas, o NASAMS possui um lançador de alta mobilidade (HML), o que colmata essa lacuna:
https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/ (https://www.kongsberg.com/newsandmedia/news-archive/2013/new-capability-in-the-nasams-air-defence-system/)
É difícil saber qual é de facto o melhor dos sistemas, ou o que tem melhor relação custo/benefício. No fim, o custo vai depender da composição das baterias (quantos radares e quantos lançadores), e na quantidade de mísseis a adquirir. Claro que existem sistemas mais baratos que outros. O NASAMS por ser um sistema usado por vários países da NATO pode ser mais fácil integrar em operações conjuntas. No entanto existem sempre alternativas, como o SPYDER israelita (várias versões com alcances variados), o VL Mica e o Sky Sabre mencionado pelo LM. O Iron Dome, ou mais concretamente o I-Dome que é a versão móvel, também seria uma opção. A família de mísseis Barak também é interessante. Essencialmente, abrindo concurso com valores aceitáveis, não faltarão opções.
Sistemas de curto alcance, existem vários, como o MPCV e Atlas RC (ambos com Mistral), ASRAD-R, Crotale NG, Avenger (usa Stinger), M SHORAD (opção de 2 mísseis, Stinger, Hellfire), IRIS-T SLM... enfim, opções não faltam!
E o sistema Avenger não tem 400km de alcance, o valor da Wikipedia, é o raio de acção do veículo. :mrgreen:
Entretanto, deixo aqui isto:
https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote (https://www.raytheonmissilesanddefense.com/capabilities/products/coyote)
Um drone... anti-drone!
Grato pelo esclarecimento! :G-Ok:
Como expliquei o meu conhecimento é quase nulo e por isso é que me inscrevi. ;)
Portanto pelo que leio, deduzo que o que não faltam são soluções. Falta sim vontade politica/militar.
Relativamente aos drones, de facto são tão de baixo custo que ficam quase ao acesso de qualquer um. Temos algum sistema de defesa para este novo tipo de ameaça? Por exemplo o impede neste momento impede que alguém coloque um drone a sobrevoar uma base aérea para captura de imagem ou detonação de explosivos?
Pessoalmente prefiro sistemas que sejam ja usados por outros países europeus para fomentar a cooperação militar mas no fim o que conta é o custo/beneficio. Portanto se os sistemas israelitas foram melhores....
Parece-me é que independente do escolhido é preciso é colmatar uma necessidade estratégica
Isso é um problema civil e não militar.
O ucranianos têm (ou tinham) muitos meios anti-aéreos. Mas vários factores podem contribuir para a incapacidade de dar resposta à ameaça. Pode dever-se à obsolescência, à sua localização, a terem sido saturados, ou simplesmente não estarem em alerta.
O ucranianos têm (ou tinham) muitos meios anti-aéreos. Mas vários factores podem contribuir para a incapacidade de dar resposta à ameaça. Pode dever-se à obsolescência, à sua localização, a terem sido saturados, ou simplesmente não estarem em alerta.
Muitos Kalibr cairam esta noite, assim como Iskander.
Neste tópico, os sistemas com maior probabilidade de vencerem, será o radar Giraffe 3D+Startreak ou CAMM/IM e o LMM da Thales.
Os sistemas legados como o Stinger/Mistral ou Avenger, estão ultrapassados, pois não cumprem os requisitos GBAD-VSR-BTY, NATO.
Pessoalmente espero que seja a primeira hipótese, montado em chassis 6x6.
Cps,
Neste tópico, os sistemas com maior probabilidade de vencerem, será o radar Giraffe 3D+Startreak ou CAMM/IM e o LMM da Thales.
Os sistemas legados como o Stinger/Mistral ou Avenger, estão ultrapassados, pois não cumprem os requisitos GBAD-VSR-BTY, NATO.
Pessoalmente espero que seja a primeira hipótese, montado em chassis 6x6.
Cps,
Pelas características do concurso - incluindo valor - pareceu-me ser Stinger e algo ao nível do Mistral (RBS 70 NG), pareceu-me não ser possível o CAMM... mas oxalá que...
Um mix Stinger (verdadeiro manpad), Mistral (veículos ligeiros tipo ST5, pois obriga a "tripé" para uso apeado) e CAAM (outro nível de capacidade) não seria errado, tem valências diferentes.
O STARStreak deve levar vantagem devido ao RapidRanger, que é um sistema STARStreak montado num Uro Vamtac st5.
Lá está esse sistema é da MBDA e usa o Mistral.O STARStreak deve levar vantagem devido ao RapidRanger, que é um sistema STARStreak montado num Uro Vamtac st5.
Os Espanhóis estão desenvolver, no ST5, o Jabalí - https://www.defensa.com/espana/jabali-pone-prueba-contra-uavs (https://www.defensa.com/espana/jabali-pone-prueba-contra-uavs); torre algo limitada, mas deve ser acessível, como nós gostamos.
Mas, insisto, há lugar também para um verdadeiro manpad (ie usar apeado, como o Stinger ou o polaco Piorun) e, claro, para o segmento seguinte (CAMM).
Quanto a sistema de AA de radar a não ser que exista dinheiro para Patriot ou Iron Dome, acho que vamos ter de esperar para ver o que os Espanhóis vão meter nas suas EPC.
Desculpem a pergunta pode ser ridícula mas os mísseis AIM-120, Sidewinder ou IRIS-T por exemplo, podem abater mísseis de cruzeiro ou apenas se destinam a aeronaves?
Desculpem a pergunta pode ser ridícula mas os mísseis AIM-120, Sidewinder ou IRIS-T por exemplo, podem abater mísseis de cruzeiro ou apenas se destinam a aeronaves?
É uma boa pergunta. Mas acho perfeitamente possível um caça abater um míssil de cruzeiro com um AAM.
Aliás até pode usar o canhão para fazê-lo, a relembrar o que faziam os Spitfire ou Tempest aos misséis de cruzeiro V-1.
Claro que estou a pensar em misséis subsónicos. Com misséis mais rápidos o problema será mais a detecção e a própria geometria de intercepção.
O sistema de defesa antiaérea do tipo MANPAD @RaytheonDefense FIM-92G Block I Stinger é empregue pela Bateria de Artilharia Anti-Aérea da Brigada Mecanizada do 🇵🇹 @Exercito_pt. Foram recentemente recebidos sistemas de observação diurna e noturna para o sistema de armas Stinger. https://t.co/6fq3Wzpjlg=> https://twitter.com/Defence360/status/1525794423568797696?t=opxEy44y2AU4yoADK9r1Ow&s=19 (https://twitter.com/Defence360/status/1525794423568797696?t=opxEy44y2AU4yoADK9r1Ow&s=19)
De nada, ora essa...
Um abraço.
Boa tarde a todos.
Esta é a minha primeira intervenção no Forum.
E é para informar-vos de algo que julgo ainda não ter sido referido aqui.
A compra de um Sistema de Artilharia Anti-aérea está a decorrer na NESPA.
A fase de "Request for Proposal" já terminou e três empresas responderam.
Como encontrar?
- Ir para: www.nspa.nato.int/business/procurement
- Escolher "Bid openings & Awards"
- Escolher "Archive Bid Openings 2022" - vai abrir um pdf.
- Vão até a página 8
Aí vão encontrar "Anti-aircraft Artillery System"
É o nosso projeto!!
E das 3 respostas obtidas, podemos adivinhar os sistemas que as empresas fornecedoras nos estão a propor:
DIEHL: IRIS-T SLS
MBDA France: Mistral
THALES France: Starstreak
De nada, ora essa...
Um abraço.
Acho que encontrei:
O IRIS-T SLS só tem 12 KMS de alcance. O SLM é bque tem 40 KMS.
Enquanto nós decidimos o que vamos adquirir e em quantidades irrisórias, mas adequadas a umas FFAA Fofinhas, lá longe, na Roménia........
Romania considers options for SHORAD and VSHORAD
Romania is preparing to open a tender for the acquisition of short-range air-defence (SHORAD) and very short-range air-defence (VSHORAD) systems, under a programme that was originally launched in 2017 with a total requirement of 21 batteries.
MBDA is offering the VL MICA and the Mistral 3 systems for the SHORAD and VSHORAD components, respectively, Julien Watelet, group head of Media at MBDA, told Janes at the BSDA 2022 exhibition in Bucharest. The Mistral configuration shown was the vehicle-based Mistral ATLAS, armed with the Mistral 3 missile. Watelet and other MBDA representatives explained that the company's proposal was for both systems to be capable of operating as an integrated two-layer air-defence system, or as standalone systems depending on the requirements of the tactical scenario. The MBDA representatives added that the command-and-control (C2) systems of the two – Tactial Operation Centre (TOC) in the case of VL MICA, and Licorne in the case of Mistral – used very similar software to simplify interoperability among crews.
https://www.janes.com/defence-news/land-forces/latest/romania-considers-options-for-shorad-and-vshorad
Abraços
Se o escolhido acabar por ser o IRIS-T SLS Mk-III, não ficamos mal servidos. Peca claro pela quantidade, que devia forçosamente ser aumentada, quiçá incluindo uma versão montada em veículo de lagartas para a BrigMec.
Depois do SLS, devia-se pensar seriamente nos SLM e/ou SLX.
21 baterias! Alguém leva estas merdas a sério. O que nos vale é que somos imbatíveis em oficiais generais e coronéis.
21 baterias! Alguém leva estas merdas a sério. O que nos vale é que somos imbatíveis em oficiais generais e coronéis.
21 baterias! Alguém leva estas merdas a sério. O que nos vale é que somos imbatíveis em oficiais generais e coronéis.
Cada brigada Romena tem um batalhão de AA.
Não tarda nada, vão começar a dizer que a Roménia é um país mais rico que Portugal.
Consta que o nosso CEMGFA, aquando da apresentação sobre o presente e futuro das FA Romenas, ficou "de boca aberta"....
Cps,
É por essa e por outras que ninguém aqui acredita nas LPM e no "procurement" ... é só para "inglês ver", verbas atribuídas ridiculamente baixas e exigência de pormenores esdrúxulos...não é à toa que muitos dos principais fornecedores nem se dão ao trabalho de sequer concorrer às propostas em que aparece "PORTUGAL" :-P
A ver se eu percebo... um concurso que teve inicio em 2017 e que já tinha (finalmente) propostas foi alterado - implica esta alteração o reinicio do processo? - e 50% dos lançadores passam a ser "opção"? É isto?
É.
Tentando ser otimistas, vamos fazer um exercício de imaginação criativa:
Responderam 3 fornecedores, propondo Mistral, Starstreak e IRIS-T.
O Exército quer IRIS-T.
Mas cada míssil custa o triplo dos outros, e as viaturas que os carregam não cumprem os (infinitos) requisitos sobre as viaturas que constam no caderno de encargos.
Anula-se o concurso, altera-se alguns requisitos, passa-se para 4 lançadores e combina-se com a Ministra libertar verbas adicionais para exercer a opção pelos restantes 4 lançadores.
Voilá!
Voilá se os outros dois concorrentes não impugnarem o concurso.
Mas atenção: só estou a imaginar coisas.
The project consists of the provision of:
• Mobile C2C/3D radars (Quantity 2)
• Mobile AAA close range missile launchers (Quantity 4 plus options for up to additional 4)
• PWTs for MANPADS (Quantity 4 plus options for up to additional 4)
• Ammunition for the self-defence equipment (Quantity/type will be detailed in RFP)
• C2IS terminal and radio for FDC shelter (Quantity 1)
• Spares and Consumables
• Support and Test Equipment
• Operator & Maintainer Training
O 4º requisito em cima é muito interessante.
No caderno de encargos do primeiro RFP constava um requisito que não era "essencial" mas sim do tipo "seria bom ter".
Esse requisito era de que os lançadores dos mísseis deveriam ter ("seria bom que pudessem ter"...) eles próprios um sistema de auto-defesa contra ataques vindos do ar.
O que era sugerido pelo Exército Português era:
- lançador de granadas 40mm com munições programáveis
- canhão de 30mm com munições programáveis
- um míssil ar-ar "mais pequeno".
Ora, se os mísseis dos lançadores fossem, por exemplo, Mistral ou outro usado em MANPADS, não há um míssil mais pequeno para fazer parte do sistema de auto-defesa da viatura.
Se os mísseis principais forem IRIS-T, já há... é qualquer um dos outros.
Seja como for, aparecer agora este requisito destacado não deve significar que estão a referir-se a munições para uma Browning.
Poderemos ter, por exemplo veículos lançadores de IRIS-T equipados também com um canhão de 30mm com capacidade para derrubar drones, ect.
(lição aprendida da guerra da Ucrânia??????)
Isto seria um sistema muuuuuito á frente...
SUBSEA7 - estará isto muito longe da realidade?
Cumprimentos
Poderemos ter, por exemplo veículos lançadores de IRIS-T equipados também com um canhão de 30mm com capacidade para derrubar drones, ect.
(lição aprendida da guerra da Ucrânia??????)
Poderemos ter, por exemplo veículos lançadores de IRIS-T equipados também com um canhão de 30mm com capacidade para derrubar drones, ect.
(lição aprendida da guerra da Ucrânia??????)
Quais os sistemas existentes que cumprem esta ideia...?
Poderemos ter, por exemplo veículos lançadores de IRIS-T equipados também com um canhão de 30mm com capacidade para derrubar drones, ect.
(lição aprendida da guerra da Ucrânia??????)
Quais os sistemas existentes que cumprem esta ideia...?
O objetivo do Exército é:
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/news/2021/december/Germany_approves_the_sale_of_16_IRIS-T_SL_air_defense_missile_systems_to_Egypt_925_001.jpg)
https://www.armyrecognition.com/defense_news_december_2021_global_security_army_industry/germany_approves_the_sale_of_16_iris-t_sl_air_defense_missile_systems_to_egypt.html
Cps,
O objetivo do Exército é:
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/news/2021/december/Germany_approves_the_sale_of_16_IRIS-T_SL_air_defense_missile_systems_to_Egypt_925_001.jpg)
https://www.armyrecognition.com/defense_news_december_2021_global_security_army_industry/germany_approves_the_sale_of_16_iris-t_sl_air_defense_missile_systems_to_egypt.html
Cps,
Esse é o IRIS-T SLM. Não se estarão a esticar demais!? É que não estou a ver esse sistema pelo valor que estava orçamentado.
:-P
Portugal entrou recentemente no GBAD(ground-based air defense system) da NATO. O que pode explicar o cancelamento do concurso e futuras alterações ao projecto. Até porque pode vir financiamento da NATO.
Alguma notícia acerca do que será escolhido em concreto?Acho que não há vontade política ....
Quando é que o exército costuma dizer publicamente os sistemas que está a considerar? Ou só sabemos mesmo no fim e/ou logo antes da compra oficial?
Obrigado
14 NATO Allies and Finland agree to boost European air defence capabilitiesv (...)The 14 NATO allies included: Belgium, Bulgaria, Czechia, Estonia, Germany, Hungary, Latvia, Lithuania, the Netherlands, Norway, Slovakia, Slovenia, Romania, the United Kingdom.(https://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pictures/images_mfu/2022/10/13a-mod-sign/221013a-000_rdax_775x440s.jpg)
Lembrem-se disso na altura de ir votar!
Para os os nossos bananas políticos não há guerra nenhuma e estamos muito longe da Rússia, eles acham que os mísseis russos não têm alcance suficiente para chegar a Portugal, somos o único país a que nunca chegará cá nada por isso para quê investir na defesa.
Tenho absoluta vergonha do estado a que chegámos em termos de Defesa e soberania nacional, somos a vergonha da Europa.
https://24.sapo.pt/amp/atualidade/artigos/14-paises-nato-associam-se-a-projeto-de-defesa-antimissil-lancado-pela-alemanha
Qualquer dia somos expulsos da NATO
Dois SAMP/T por €1B ou €1,2B e Portugal continental estava protegido para os próximos 30 anos, talvez mais. Os arquipeéagos seriam protegidos por Navios ou por sistemas diferentes mais antigos porqueo risco de ataque seria menor (talvez à excepção das Lages (os EUA teriam que se chegar à frente).
Dois SAMP/T por €1B ou €1,2B e Portugal continental estava protegido para os próximos 30 anos, talvez mais. Os arquipeéagos seriam protegidos por Navios ou por sistemas diferentes mais antigos porqueo risco de ataque seria menor (talvez à excepção das Lages (os EUA teriam que se chegar à frente).
Os de Bragança que morram não é ?
Atenção que quando se fala em defesas anti-aéreas, não é propriamente para defender de ataques nucleares (que é uma brincadeira bem mais complexa).Eu estava a pensar nesta notícia, já aqui divulgada:
Dois SAMP/T por €1B ou €1,2B e Portugal continental estava protegido para os próximos 30 anos, talvez mais. Os arquipeéagos seriam protegidos por Navios ou por sistemas diferentes mais antigos porqueo risco de ataque seria menor (talvez à excepção das Lages (os EUA teriam que se chegar à frente).
Os de Bragança que morram não é ?
Já agora o principal problema são os SLBM disparados do Atlântico e não os disparados da Rússia em si.Os SLBM são armas estratégicas e não táticas.
Dois SAMP/T por €1B ou €1,2B e Portugal continental estava protegido para os próximos 30 anos, talvez mais. Os arquipeéagos seriam protegidos por Navios ou por sistemas diferentes mais antigos porqueo risco de ataque seria menor (talvez à excepção das Lages (os EUA teriam que se chegar à frente).
Dois SAMP/T por €1B ou €1,2B e Portugal continental estava protegido para os próximos 30 anos, talvez mais. Os arquipeéagos seriam protegidos por Navios ou por sistemas diferentes mais antigos porqueo risco de ataque seria menor (talvez à excepção das Lages (os EUA teriam que se chegar à frente).
Presumo que tenhas usado o alcance máximo dos sistemas, certo?
Nesse caso, não será bem assim, já que o alcance a que se consegue detectar e abater as aeronaves/mísseis, vai depender o seu RCS e também do perfil de voo. Um míssil de cruzeiro será consideravelmente mais difícil de detectar que, por exemplo, um SU-30. Também com os mísseis a voarem baixo, beneficiam da cobertura dada pelas montanhas/serras que temos no país, dificultando a detecção dos mísseis de forma atempada.
Entretanto, 2 baterias dessas, só chegam se forem complementadas por sistemas mais abaixo, de curto e médio alcance. 2 baterias seriam facilmente saturadas.
Já a sua colocação, dependia certamente da ameaça, se viesse do Atlântico, deves querer colocar o mais perto da costa possível, para maximizar o alcance de detecção, se a ameaça fosse Marrocos ou Argélia, se calhar metias uma em Faro e o outra em Porto Santo/Funchal.
Mas, na situação actual, e dados os custos das baterias de longo alcance, como o SAMP/T ou Patriot, dava prioridade aos sistemas de curto e médio alcance, e colocava a capacidade de longo alcance em fragatas. Não sendo a solução perfeita, é melhor do que não ter nada, ou meter as fichas todas nas baterias terrestres de longo alcance, com o risco de depois nem as fragatas terem esta capacidade, nem os outros patamares de defesa AA serem reforçados.
Uma fragata de defesa aérea é cara, de facto, mas o custo/benefício é muito superior a uma bateria AA. 1000 milhões (pode nem ser tanto, dependendo do modelo escolhido e do número/modelo de mísseis comprados) por uma fragata dessas, que por sua vez consegue desempenhar ainda muitas outras missões, acaba por ser preferível.
Não é necessário ser criativo, basta ler a notícia postada. :mrgreen:
Mas com um tiro no pé...
Custa mais de 900 milhões... Mas não se prevê um ataque Russo a Lisboa...
Se calhar está aí a resposta de só haver Stingers...
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Sim, é pena é que até a meter o dedo na ferida, não são capazes de dizer os números adequados daquilo que temos. São 37 CCs e não 36, e só metade deles deve estar operacional. Temos mais mísseis do que os Stingers, são é ou antigos (AIM-9L) ou poucos (AMRAAM e futuramente AIM-9X).
Depois também revela bem a estratégia que paira nos altos cargos: defender Lisboa.
Ora se Lisboa cai, o país fica decapitado, então e se o resto do país cai, excepto Lisboa? Não é uma decapitação invertida? Ou Lisboa sobrevive sozinha sem o resto?
Engraçado que ainda sonham com 3 baterias AA para Lisboa, como se isso fosse uma estratégia viável. Até porque um eventual inimigo, depois de conquistar o resto do país, só vai atacar Lisboa com meios aéreos. E mais, baterias estas, vocacionadas para a ameaça convencional, algo que seria facilmente contornado pelo adversário com recurso a um enxame de drones. ::)
A Defesa do país, deverá recorrer ao nosso triângulo estratégico, aos terrenos difíceis em determinadas regiões, e umas FA bem equipadas e que tirem vantagem nos dois factores anteriores. O "poder" de Lisboa pode mover-se dentro deste triângulo.
A Defesa Antiaérea falta-nos em todas as vertentes. Desde a defesa de bases aéreas, aos navios, à defesa de unidades terrestres móveis. Não pode ser só F-16 armados com uma vintena de mísseis modernos, e umas baterias em Lisboa que vão resolver o problema.
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Sim, é pena é que até a meter o dedo na ferida, não são capazes de dizer os números adequados daquilo que temos. São 37 CCs e não 36, e só metade deles deve estar operacional. Temos mais mísseis do que os Stingers, são é ou antigos (AIM-9L) ou poucos (AMRAAM e futuramente AIM-9X).
Depois também revela bem a estratégia que paira nos altos cargos: defender Lisboa.
Ora se Lisboa cai, o país fica decapitado, então e se o resto do país cai, excepto Lisboa? Não é uma decapitação invertida? Ou Lisboa sobrevive sozinha sem o resto?
Engraçado que ainda sonham com 3 baterias AA para Lisboa, como se isso fosse uma estratégia viável. Até porque um eventual inimigo, depois de conquistar o resto do país, só vai atacar Lisboa com meios aéreos. E mais, baterias estas, vocacionadas para a ameaça convencional, algo que seria facilmente contornado pelo adversário com recurso a um enxame de drones. ::)
A Defesa do país, deverá recorrer ao nosso triângulo estratégico, aos terrenos difíceis em determinadas regiões, e umas FA bem equipadas e que tirem vantagem nos dois factores anteriores. O "poder" de Lisboa pode mover-se dentro deste triângulo.
A Defesa Antiaérea falta-nos em todas as vertentes. Desde a defesa de bases aéreas, aos navios, à defesa de unidades terrestres móveis. Não pode ser só F-16 armados com uma vintena de mísseis modernos, e umas baterias em Lisboa que vão resolver o problema.
por desconhecimento de causa, os navios não podem cumprir um papel nesta vertente AA, servindo como uma espécie de AA móvel? Ou tecnologicamente isso não é viável?
E este?
Com versões naval e terrestre..
https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system (https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system)
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Sim, é pena é que até a meter o dedo na ferida, não são capazes de dizer os números adequados daquilo que temos. São 37 CCs e não 36, e só metade deles deve estar operacional. Temos mais mísseis do que os Stingers, são é ou antigos (AIM-9L) ou poucos (AMRAAM e futuramente AIM-9X).
Depois também revela bem a estratégia que paira nos altos cargos: defender Lisboa.
Ora se Lisboa cai, o país fica decapitado, então e se o resto do país cai, excepto Lisboa? Não é uma decapitação invertida? Ou Lisboa sobrevive sozinha sem o resto?
Engraçado que ainda sonham com 3 baterias AA para Lisboa, como se isso fosse uma estratégia viável. Até porque um eventual inimigo, depois de conquistar o resto do país, só vai atacar Lisboa com meios aéreos. E mais, baterias estas, vocacionadas para a ameaça convencional, algo que seria facilmente contornado pelo adversário com recurso a um enxame de drones. ::)
A Defesa do país, deverá recorrer ao nosso triângulo estratégico, aos terrenos difíceis em determinadas regiões, e umas FA bem equipadas e que tirem vantagem nos dois factores anteriores. O "poder" de Lisboa pode mover-se dentro deste triângulo.
A Defesa Antiaérea falta-nos em todas as vertentes. Desde a defesa de bases aéreas, aos navios, à defesa de unidades terrestres móveis. Não pode ser só F-16 armados com uma vintena de mísseis modernos, e umas baterias em Lisboa que vão resolver o problema.
PQ? Paraquedistas?
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Sim, é pena é que até a meter o dedo na ferida, não são capazes de dizer os números adequados daquilo que temos. São 37 CCs e não 36, e só metade deles deve estar operacional. Temos mais mísseis do que os Stingers, são é ou antigos (AIM-9L) ou poucos (AMRAAM e futuramente AIM-9X).
Depois também revela bem a estratégia que paira nos altos cargos: defender Lisboa.
Ora se Lisboa cai, o país fica decapitado, então e se o resto do país cai, excepto Lisboa? Não é uma decapitação invertida? Ou Lisboa sobrevive sozinha sem o resto?
Engraçado que ainda sonham com 3 baterias AA para Lisboa, como se isso fosse uma estratégia viável. Até porque um eventual inimigo, depois de conquistar o resto do país, só vai atacar Lisboa com meios aéreos. E mais, baterias estas, vocacionadas para a ameaça convencional, algo que seria facilmente contornado pelo adversário com recurso a um enxame de drones. ::)
A Defesa do país, deverá recorrer ao nosso triângulo estratégico, aos terrenos difíceis em determinadas regiões, e umas FA bem equipadas e que tirem vantagem nos dois factores anteriores. O "poder" de Lisboa pode mover-se dentro deste triângulo.
A Defesa Antiaérea falta-nos em todas as vertentes. Desde a defesa de bases aéreas, aos navios, à defesa de unidades terrestres móveis. Não pode ser só F-16 armados com uma vintena de mísseis modernos, e umas baterias em Lisboa que vão resolver o problema.
por desconhecimento de causa, os navios não podem cumprir um papel nesta vertente AA, servindo como uma espécie de AA móvel? Ou tecnologicamente isso não é viável?
Até que enfim, alguém pós o dedo na ferida ...
https://zap.aeiou.pt/portugal-tramado-defesa-antiaerea-517852
Sim, é pena é que até a meter o dedo na ferida, não são capazes de dizer os números adequados daquilo que temos. São 37 CCs e não 36, e só metade deles deve estar operacional. Temos mais mísseis do que os Stingers, são é ou antigos (AIM-9L) ou poucos (AMRAAM e futuramente AIM-9X).
Depois também revela bem a estratégia que paira nos altos cargos: defender Lisboa.
Ora se Lisboa cai, o país fica decapitado, então e se o resto do país cai, excepto Lisboa? Não é uma decapitação invertida? Ou Lisboa sobrevive sozinha sem o resto?
Engraçado que ainda sonham com 3 baterias AA para Lisboa, como se isso fosse uma estratégia viável. Até porque um eventual inimigo, depois de conquistar o resto do país, só vai atacar Lisboa com meios aéreos. E mais, baterias estas, vocacionadas para a ameaça convencional, algo que seria facilmente contornado pelo adversário com recurso a um enxame de drones. ::)
A Defesa do país, deverá recorrer ao nosso triângulo estratégico, aos terrenos difíceis em determinadas regiões, e umas FA bem equipadas e que tirem vantagem nos dois factores anteriores. O "poder" de Lisboa pode mover-se dentro deste triângulo.
A Defesa Antiaérea falta-nos em todas as vertentes. Desde a defesa de bases aéreas, aos navios, à defesa de unidades terrestres móveis. Não pode ser só F-16 armados com uma vintena de mísseis modernos, e umas baterias em Lisboa que vão resolver o problema.
por desconhecimento de causa, os navios não podem cumprir um papel nesta vertente AA, servindo como uma espécie de AA móvel? Ou tecnologicamente isso não é viável?
Podes, mas depois as fragatas não podem sair da proximidade da costa. Se saírem para os Açores ou a Madeira ou numa missão NATO fica o território desprotegido. Dois SAMP/T, 4 ou 5 IRIS/T e depois F-16 e Stingers e já era bem bom.
por desconhecimento de causa, os navios não podem cumprir um papel nesta vertente AA, servindo como uma espécie de AA móvel? Ou tecnologicamente isso não é viável?
E este?
Com versões naval e terrestre..
https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system (https://www.iai.co.il/p/barak-mx-system)
De facto, a explicação é muito atabalhoada. como aliás é costume neste senhor. Sobre não termos outros mísseis, creio que se referia a mísseis de defesa área baseados em terra, os restantes mísseis são ar-ar, portanto estão contidos na parte dos F-16 que ele refere.
Também concordo que o problema não é só a "defesa de Lisboa" nem a solução primeira seria Patriots, temos muitas camadas em falta até aí. Um ponto a referir é que mesmo não havendo um ataque direto ao território nacional, o que de facto não é provável, não deixam de existir ameaças e grandes vulnerabilidades já hoje sobre as forças nacionais destacadas. As tropas que mandamos para a Roménia ou para a Lituânia estão lá para, no limite, responderem a enfrentamentos com a Rússia. Num ambiente infestado de drones e loitering munitions, não é possível esperar que o guarda-chuva dos outros nos proteja. Este tema deveria ser tratado com prioridade, mas enfim... Aliás, nem é só com a rússia, os drones serão cada vez mais uma realidade em todo o tipo de conflitos e pelo seu baixo custo e simplicidade podem ser usados por todo o tipo de atores.
O navio vai sempre ter as limitações da linha do horizonte enquanto que uma bateria terrestre pode subir a um planalto e aumentar a linha de visão.
to: @PTWOLF
Tens razão, fica mais barato colocar o sistema num navio mas não é a mesma coisa. O navio vai sempre ter as limitações da linha do horizonte enquanto que uma bateria terrestre pode subir a um planalto e aumentar a linha de visão. Além disso como os radares e as baterias de tiro são separadas há mais "sobrevivalidade". Em caso de ataque por um sistema anti-radiação o navio move-se muito lentamente e todos os sistemas estão no mesmo sítio. Nas baterias terrestres o radar pode desligar-se e fugir muito mais rapidamente e mesmo que seja atingido as baterias sobrevivem, isto é, basta "substituir" o radar. A ligação aos radares militares terrestres também deve de ser mais fácil (mas não tenho a certeza).
to: @PTWOLF
Tens razão, fica mais barato colocar o sistema num navio mas não é a mesma coisa. O navio vai sempre ter as limitações da linha do horizonte enquanto que uma bateria terrestre pode subir a um planalto e aumentar a linha de visão. Além disso como os radares e as baterias de tiro são separadas há mais "sobrevivalidade". Em caso de ataque por um sistema anti-radiação o navio move-se muito lentamente e todos os sistemas estão no mesmo sítio. Nas baterias terrestres o radar pode desligar-se e fugir muito mais rapidamente e mesmo que seja atingido as baterias sobrevivem, isto é, basta "substituir" o radar. A ligação aos radares militares terrestres também deve de ser mais fácil (mas não tenho a certeza).
Claro que haverá sempre vantagens e desvantagens, e o ideal seria ter sistemas de longo alcance em terra e no mar, como aliás fazem aqui ao lado. O problema é que não há dinheiro para tudo, e entre escolher fragatas com bom potencial AAW por 900 milhões cada, ou uma única bateria AA terrestre pelo mesmo valor, prefiro as fragatas. Nem que para isso nos tivéssemos que "contentar" com baterias NASAMS ou IRIS-T SLX em terra, que, valor por valor, acabam por cobrir uma área maior e ter mais sobrevivabilidade que uma só bateria de longo alcance, devido ao maior número de sensores e lançadores.
Entretanto, a capacidade de sobrevivência do navio contra ameaças aéreas até é maior que o Patriot, apesar de ter tudo no mesmo casco. Desde logo porque um bom navio de defesa aérea, possui a tal capacidade de defesa por camadas. Por exemplo, se uma bateria Patriot sozinha, tem tipicamente 24 mísseis prontos a lançar, uma fragata AAW com apenas 32 VLS, pode ter o mesmo número de SM-2/SM-6, em 24 células, e as restantes 8 com 32 ESSM quad-packed, mais um possível RAM de 21 mísseis, opção ainda de um segundo RAM ou CIWS de canhão ou arma laser, mais o canhão de 76mm com munição PFF. Agora imagina um navio com VLS de 64 ou mais células.
Depois alguns desses sistemas funcionam teoricamente mas não na prática. O Goalkeeper por exemplo precisa de três segundos a adquirir um alvo e disparar. Se vier um míssil sea skimmer supersónico ele não o vai ver em tempo útil para adquirir e disparar.
E todos esses sistemas são inúteis se não tiveres early warnings e aquisição de alvos que possam passar aos radares de tiro. Nós não temos disso. Por isso esses sistemas para nós é como adquirir uma espingarda que dispara a 2 KMS e sabermos que nunca vamos ter mais de 1km de visibilidade. É desperdício.
Consegues sim. Mesmo que arredondes o valor para 1000 milhões. Podes é não comprar stocks de mísseis às centenas, podes não comprar logo SM-6, e ficar resumido a SM-2 e ESSM (que ainda assim é capaz de ser combinação superior ao Patriot PAC-2).
Agora dizer que uma fragata AAW, com 5 ou 6000 toneladas, fica por uns 1900 milhões, é estar a pegar em preço de Arleigh Burke Flight IIIA e estampar numa fragata qualquer. O que não falta são navios cujo o navio base é relativamente barato (AH140 por exemplo). Não me vão dizer que uma AH140 custa 500 milhões despida, e que depois outros 500 milhões em armamento não chegavam? Se formos por fragatas já assentes na terra, sem se pagar custos de desenvolvimento, é perfeitamente exequível.
Ainda assim, estás a pegar no argumento errado, de dizer que devíamos ter baterias AA de longo alcance em terra, em vez de fragatas, o que é só absurdo visto sermos um país maioritariamente marítimo. Ainda por cima, uma fragata AAW é mais fácil justificar o investimento, já que faz muito mais que defesa aérea, e ainda apresenta soluções para derivadas ameaças aéreas, em qualquer parte do globo em que queiramos intervir ou participar. Vais usar Patriot para interceptar mini-drones? Uma fragata faz isso com um canhão, laser, RWS ou CIWS, na pior das hipóteses gasta um RAM ou ESSM, que custam 1/3 do custo de cada míssil PAC-2.
Combined with government-furnished equipment, the first ship’s total cost will be about $1.3 billion, according to Navy budget documents.
Engraçado é que a Type 26 é uma fragata topo de gama ASW, que é um projecto novíssimo e onde se está a pagar custos de desenvolvimento. Eu estou a falar em algo mais na ordem de umas Iver Huitfeldt (o projecto base das Type 31 e AH140), umas F100 mais modernas, FREMM AAW, Meko A300, etc.
Se ao se falar em "navios de defesa aérea", assumes logo que é a Type 26, estás todo baralhado, quando até na RN a função AAW recai primariamente sobre a Type 45. ::)
A complete NASAMS 2 battery consists of up to four firing units; each firing unit includes 3 missile launchers (LCHR) each carrying six AIM-120 AMRAAM missiles, one AN/MPQ-64F1 Improved Sentinel radar, one Fire Distribution Center vehicle, and one electro-optical camera vehicle (MSP500)
Não percebo a hostilidade patente nos teus posts DC. A sério que não. As aiver Huidfelt foram planeadas há 15 anos. E levaram 200M€ de material recolhido de outros navios dinamarqueses. SM-2 só os compraram há 6 meses e custou-lhes 130M€ só para isso. Pôr dois RAM são mais 100M€. SM-6? Não têm e são €4M por míssil. Queres comprar 20? São mais 120M€. Queres upgrade para ESSM2 mais 100M? Queres antes duas Phallanx??? 250M€.
E num instante estás a rondar 1mM 1,2mM para um desenho de um navio de 2008. E sem actualizar os sensores.
Sabes como os EUA conseguiram os preços das Constellation? Encomendaram 10. E abdicaram da garantia. Só têm 5M€ por unidade para "discutir" nos primeiros 18 meses em caso de defeitos. E o congresso prevê que os custos serão entre 15% a 46% maiores que os previstos o que põe o primeiro navio no patamar de 1,5mM a 1,9mM. É ler o PDF da comissão do congresso.
Quanto aos NASAM falaram em €63 M por bateria quando os mandaram para a Ucrânia.
portanto, estamos a falar de sistemas de defesa aérea para o exército ...
ou em sistemas de defesa para nos defendermos de drones enviados a partir de Marrocos, quando os extremistas islâmicos tomarem o poder ?
coloquei a questão porque não entendi o que tinham as defesas anti-aéreas dos navios a ver com a defesa dos carros de combate...
Mas acho que entendi a questão.
A questão das defesas anti-aéreas em navios e a sua utilização multipla, é discutida há muito tempo e é interessante.
Por isso gostaria de lembrar uma coisa...
Os sistemas de defesa anti-aérea dos navios podem ser utilizados para defender áreas terrestres, nomeadamente costeiras, mas têm a vantagem de se poderem deslocar para outro lugar em caso de necessidade.
Os sistemas terrestres, não possuem essa flexibilidade.
Não se trata de colocar sistemas anti-aéreos em navios e depois ancorar os navios e deixa-los lá estar.
Trata-se de dispor de sistemas anti-aéreos em navios, os quais podem defender cidades, portos, aeroportos ou qualquer outra área onde se encontrem.
As cidades espanholas mais bem defendidas contra ataques aéreos são aquelas onde eles conseguem colocar uma fragata de defesa aérea.
Em termos genéricos e não considerando nenhuma realidade especifica, um sistema anti-aéreo montado em navios, é mais flexivel e mais adequado para quem tem algum dinheiro, mas não pode esticar muito a perna, porque falta lençol.
Depois há que considerar as ameaças que em teoria podem existir.
No nosso caso, quais são as ameaças contra o território nacional que devemos considerar ?
Considerando a atual situação geoestratégica, nós falamos de barriga cheia, porque estamos muito longe das potenciais ameaças.
Os mísseis russos não têm como chegar cá, enquanto eles não ocuparem Varsóvia e chegarem às portas de Berlim (excepto os ICBM e nessa caso, a única solução é fazer um buraco no chão, tão fundo quanto possível).
De resto, só eventuais convulsões em Marrocos, ou problemas na Argélia, em que a moirama se lembrasse de comprar mísseis para bombardear o Algarve.
Ter a maior ZEE da UE, uma enorme costa e ilhas atlanticas e não utilizar o mar como vantagem tática poderá não fazer muito sentido.
Neste momento em todos os países da Europa este tipo de discussão está na ordem do dia.
Que guerras vamos ter no futuro, quem são os inimigos, como é que eles nos vão atacar, e como é que nos defendemos ...
Por um sistema de defesa AA num navio em vez de em terra é como ter uma casa cheia de coisas apetecíveis sem ter telhado e em vez de mandar fazer um telhado manda-se comprar um TIR com uma lona para pôr por cima da casa mas que só está à beira de casa de vez em quando.
Eu sugeria a compra de duas baterias AA dos anos 90 em segunda mão, uma a estacionar em S, Bento e outra em Belém.
E por uma mera questão de contenção orçamental, as baterias virem apenas com a unidade de comando e o radar..
Eu sugeria a compra de duas baterias AA dos anos 90 em segunda mão, uma a estacionar em S, Bento e outra em Belém.
E por uma mera questão de contenção orçamental, as baterias virem apenas com a unidade de comando e o radar..
Acho que ai bastava umas fisgas daquelas montadas no NPO e NPC. Mas nem precisam de munições
O Exercito desespera por algo como o AN/TWQ-1 Avenger e vocês a sonhar com SM-6.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c9/Avenger_missile.jpg/img]
[img]https://api.army.mil/e2/c/images/2018/11/12/535891/original.jpg)
Por um sistema de defesa AA num navio em vez de em terra é como ter uma casa cheia de coisas apetecíveis sem ter telhado e em vez de mandar fazer um telhado manda-se comprar um TIR com uma lona para pôr por cima da casa mas que só está à beira de casa de vez em quando.
Depois há que considerar as ameaças que em teoria podem existir.
No nosso caso, quais são as ameaças contra o território nacional que devemos considerar ?
Considerando a atual situação geoestratégica, nós falamos de barriga cheia, porque estamos muito longe das potenciais ameaças.
Os mísseis russos não têm como chegar cá, enquanto eles não ocuparem Varsóvia e chegarem às portas de Berlim (excepto os ICBM e nessa caso, a única solução é fazer um buraco no chão, tão fundo quanto possível).
De resto, só eventuais convulsões em Marrocos, ou problemas na Argélia, em que a moirama se lembrasse de comprar mísseis para bombardear o Algarve.
Ter a maior ZEE da UE, uma enorme costa e ilhas atlanticas e não utilizar o mar como vantagem tática poderá não fazer muito sentido.
Neste momento em todos os países da Europa este tipo de discussão está na ordem do dia.
Que guerras vamos ter no futuro, quem são os inimigos, como é que eles nos vão atacar, e como é que nos defendemos ...
Eu sugeria a compra de duas baterias AA dos anos 90 em segunda mão, uma a estacionar em S, Bento e outra em Belém.
E por uma mera questão de contenção orçamental, as baterias virem apenas com a unidade de comando e o radar..
Acho que ai bastava umas fisgas daquelas montadas no NPO e NPC. Mas nem precisam de munições
Era mesmo para garantir que em caso de ataque, serviam de alvo e garantia que o IN acertava nos sítios certos.
O sistema Barak que mencionei atrás não parece inferior ao NASAMS ou IRIS-T, bem pelo contrário. Para médio alcance, serve perfeitamente.
A versão naval de facto não tem a versatilidade de um sistema que use os Mk41. Mas tb é verdade que nunca iremos adquirir nada de carácter ofensivo, e com excepção dos LASROC, também não faz propriamente falta mais que mísseis de defesa. Só era necessário complementar com um sistema low cost para alvos de menor valor, para não depletar inutilmente uma bateria com um enxame de drones.
Já que sonham com defesa aérea... vejam os Finlandeses => https://corporalfrisk.com/tag/barak/ (https://corporalfrisk.com/tag/barak/)
Eu só quero, em 1 primeira fase, conseguir proteger qb uma força escalão batalhão mecanizado...
Já que sonham com defesa aérea... vejam os Finlandeses => https://corporalfrisk.com/tag/barak/ (https://corporalfrisk.com/tag/barak/)
Eu só quero, em 1 primeira fase, conseguir proteger qb uma força escalão batalhão mecanizado...
Uma curiosidade as novas "Corvetas" Finlandesas vão ter como misseis antiaéreos o ESSM Block 2.
(https://pbs.twimg.com/media/FEJKyooWYAEKRt7?format=jpg&name=large)
Já que sonham com defesa aérea... vejam os Finlandeses => https://corporalfrisk.com/tag/barak/ (https://corporalfrisk.com/tag/barak/)
Eu só quero, em 1 primeira fase, conseguir proteger qb uma força escalão batalhão mecanizado...
Uma curiosidade as novas "Corvetas" Finlandesas vão ter como misseis antiaéreos o ESSM Block 2.
(https://pbs.twimg.com/media/FEJKyooWYAEKRt7?format=jpg&name=large)
Já que sonham com defesa aérea... vejam os Finlandeses => https://corporalfrisk.com/tag/barak/ (https://corporalfrisk.com/tag/barak/)
Eu só quero, em 1 primeira fase, conseguir proteger qb uma força escalão batalhão mecanizado...
Uma curiosidade as novas "Corvetas" Finlandesas vão ter como misseis antiaéreos o ESSM Block 2.
(https://pbs.twimg.com/media/FEJKyooWYAEKRt7?format=jpg&name=large)
https://twitter.com/Defence360/status/1626921852323917824?s=20
...............................................
Como disse o Mourinho, I prefer not to speak, if I speak I am in big trouble
Exatamente, o tweet original foi apagado mas esqueci-me de vir aqui mudarhttps://twitter.com/Defence360/status/1626921852323917824?s=20
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Como disse o Mourinho, I prefer not to speak, if I speak I am in big trouble
Presumo que seja isto.
https://twitter.com/Defence360/status/1626923268362969089?s=20
Pois, nós já íamos adquirir muitos, e agora toca a reduzir ainda mais o número.
Deixem-me adivinhar, o orçamento apresentado afinal não dava para aquilo que se queria, e então em vez de se aumentar o orçamento, reduz-se nº de sistemas, apesar de ser um sistema crucial? Tuguices. :bang:
Olha mais uma redução
https://www.instagram.com/p/CqNcgvTsEzN/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Pois, esta redução é, no mínimo, gravíssima. Então na mesma LPM onde se vai retirar do traseiro mais de 100 milhões para uma aeronave de transporta adicional que não precisamos, mas não foram capazes de arranjar uns milhõzitos para aumentar a verba para este programa extremamente importante? ::)
Gravíssimo porque já eram poucos, e estamos a falar de um sistema essencial. Realmente seria impensável que se aumentasse a verba para se adquirir mais e melhores sistemas. Mas já me esqueci, o pouco dinheiro de "acréscimo" com a revisão da LPM, foi quase todo canalizado para certos programas questionáveis, logo como é óbvio não daria para aumentar em 20 ou 30% a verba para os SHORAD.
Gravíssimo porque já eram poucos, e estamos a falar de um sistema essencial. Realmente seria impensável que se aumentasse a verba para se adquirir mais e melhores sistemas. Mas já me esqueci, o pouco dinheiro de "acréscimo" com a revisão da LPM, foi quase todo canalizado para certos programas questionáveis, logo como é óbvio não daria para aumentar em 20 ou 30% a verba para os SHORAD.
Pois, esta redução é, no mínimo, gravíssima. Então na mesma LPM onde se vai retirar do traseiro mais de 100 milhões para uma aeronave de transporta adicional que não precisamos, mas não foram capazes de arranjar uns milhõzitos para aumentar a verba para este programa extremamente importante? ::)
Gravíssima porque?
Foi o mesmo que aconteceu com as URO. O dinheiro não chega para o que se quer comprar. Ou se desiste e volta tudo a estaca zero ou se reduz o numero.
https://twitter.com/Defence360/status/1644766337015660544?s=20
Defesa Aérea Portuguesa mais avançada :mrgreen:
https://twitter.com/Defence360/status/1644766337015660544?s=20
Defesa Aérea Portuguesa mais avançada :mrgreen:
Montado num veículo capaz e devidamente mantido, um sistema como este pode conseguir abater drones a baixa altitude e velocidade.
Se há uma coisa que esta guerra nos tem ensinado, é que os velhos principios e as velhas táticas afinal não são assim tão velhas. Ganha, quem conseguir espatifar mais material do inimigo, e esburacar mais soldados.
Hoje, como no tempo dos Assirios
A eficácia de sistemas mais antigos será sempre limitada se não houver uma grande quantidade deles. Este tipo de sistemas, operados com "olhómetro", apenas servem para desenrascar, e sempre numa defesa por camadas. Se pudessem escolher entre ter isto, ou ter M167 VADS ou Gepard ou qualquer coisa semelhante, todos preferiam estes últimos, se pudessem tê-los em grande quantidade e com munição suficiente.
Hoje em dia, em veículos, passa por ter sistemas que juntem canhões, mísseis e jammers se possível no mesmo veículo e/ou bateria, e com capacidade de detectar as ameaças, neste caso drones, com um mínimo de antecedência (não estando limitado ao olho e ouvido humano).
Depois, em sistemas rebocados/fixos, existem sistemas modernos para essas funções e até com munição programável. A série Oerlikon GDF e o MANTIS são exemplos, e se calhar mesmo em TOs de baixa intensidade, como em África, justificava-se ter uns quantos para defender bases de operações.
Enquanto isso lá do outro lado
https://www.defense-aerospace.com/us-approves-775m-sale-of-himars-jsow-to-morocco/?
Ter um regimento dedicado a isto, não faz qualquer sentido se não for para ter um sistema de médio/longo alcance (ou mesmo BMD), ou para ter sistemas AA móveis em grande quantidade, e que sejam usados para todas as brigadas (na ausência de um modelo específico montado em 4x4, 8x8 e lagartas para as respectivas brigadas, optando-se por um só tipo de veículo para desenrascar).
Fora isso, o mais normal passa por ter os sistemas AA (SHORAD móveis) em cada brigada e instalados no veículo mais adequado à brigada que é suposto apoiar. Da mesma forma que não existe um regimento de morteiros, ou um regimento de IFVs, ou um regimento anti-carro, não se devia ter um regimento para uns simples SHORAD que visam apoiar unidades existentes, como a BrigMec, BrigInt e BRR. Dito isto, idealmente tens um míssil e radares em comum, instalados em ST5*, Pandur e um eventual substituto do M-113.
O RAAA seria extinto, e no seu lugar erguia-se sim um comando conjunto de defesa aérea, para sistemas de médio alcance (por exemplo NASAMS, com os lançadores normais e os HML). Porquê comando conjunto? Porque seria um sistema que poderia ser usado para beneficiar os 3 ramos (e ainda defesa de infraestruturas/pontos estratégicos civis), servindo para defesa de bases aéreas e navais, defesa de FNDs, defesa de uma força desembarcada, etc.
Por fim os canhões (e aqui até poderíamos ir para uns GDF, que sempre creio que sejam mais baratos que o MANTIS), que no mínimo, deviam ser introduzidos nas principais bases aéreas nacionais, com alguns sistemas de reserva para bases secundárias/base de alguma FND.
*no caso do ST5, também poderia ser adquirido para outras unidades, como os Fuzileiros, FAP e unidades de defesa territorial dos arquipélagos.
2.ª Força Nacional Destacada 🇵🇹 na Roménia 🇷🇴 desenvolve o seu treino tendo em vista a manutenção dos elevados padrões de exigência, prontidão e proficiência técnica e tática no cumprimento da sua missão no Teatro de Operações.
Isso é algo que também não percebo
É para em 2026 estar tudo pago e acabar de receber tudo?
Ou é para só começar a receber os sistemas em 2026......
Citação de: Forças Armadas Portuguesas2.ª Força Nacional Destacada 🇵🇹 na Roménia 🇷🇴 desenvolve o seu treino tendo em vista a manutenção dos elevados padrões de exigência, prontidão e proficiência técnica e tática no cumprimento da sua missão no Teatro de Operações.
(https://pbs.twimg.com/media/FuOkpz3WwAAjn4d?format=jpg&name=medium)
Citação de: Forças Armadas Portuguesas2.ª Força Nacional Destacada 🇵🇹 na Roménia 🇷🇴 desenvolve o seu treino tendo em vista a manutenção dos elevados padrões de exigência, prontidão e proficiência técnica e tática no cumprimento da sua missão no Teatro de Operações.
(https://pbs.twimg.com/media/FuOkpz3WwAAjn4d?format=jpg&name=medium)
Se fosse na foto um TT e eles de camisa de dormir, diria serem mujahedin no combate a helicópteros russos.
É a visão estratégica dos carolas
Mesmo aquele uniforme nem sequer é o de combate, é o de guarnição - o de combate é ainda mais raro. Andamos a criar programas e ideias e coisas, mas depois a aplicabilidade no real é 0.
Mesmo aquele uniforme nem sequer é o de combate, é o de guarnição - o de combate é ainda mais raro. Andamos a criar programas e ideias e coisas, mas depois a aplicabilidade no real é 0.
O de Guarnição é o antigo camuflado DPM, certo? Eles estão com o novo camuflado feito cá em Portugal.
(https://pbs.twimg.com/media/FtmZyu6aUAMZJL_?format=jpg&name=medium)
Para os drones? Presumo que tenha sido para isso que foram com os misseis Stinger.
E agora passemos assuntos mais prementes, o capacete está a precisar de substituição e o colete tático nem sequer existe.
Houve uma evolução positiva em muitos itens, mas ainda falta muito por fazer.
Os rapazes tem pinta com aquelas armas e trajes(ainda bem que melhoraram isso), mas fico ainda preocupado, porque uns drones em cima de uma coluna dessas estragam aquilo tudo. Faltam ali umas "cenas" nos ST5 e Pandur.
Os rapazes tem pinta com aquelas armas e trajes(ainda bem que melhoraram isso), mas fico ainda preocupado, porque uns drones em cima de uma coluna dessas estragam aquilo tudo. Faltam ali umas "cenas" nos ST5 e Pandur.
Não me leve a mal, mas essa da "pinta" é o problema. Porque os velhotes e as mãezinhas dos meninos, e os generaizitos e a tontinha da ministra vêem essa malta e acham que como mandam pinta, está tudo bem.
Mas depois não sabem que as fardas andam emprestadas de uns para os outros porque não há para todos, que as botas são uma merda (e há uma histórias sobre elas que se eu contar ninguém acredita), que a malta não dá tiro porque não há munições no exército, que os óculos tácticos todos fanecas são comprados a título particular na decathlon, que a cobertura do capacete é comprada a título particular, etc etc. Ser não interessa, parecer é que é importante.
Para os drones? Presumo que tenha sido para isso que foram com os misseis Stinger.
Os rapazes tem pinta com aquelas armas e trajes(ainda bem que melhoraram isso), mas fico ainda preocupado, porque uns drones em cima de uma coluna dessas estragam aquilo tudo. Faltam ali umas "cenas" nos ST5 e Pandur.
Não me leve a mal, mas essa da "pinta" é o problema. Porque os velhotes e as mãezinhas dos meninos, e os generaizitos e a tontinha da ministra vêem essa malta e acham que como mandam pinta, está tudo bem.
Mas depois não sabem que as fardas andam emprestadas de uns para os outros porque não há para todos, que as botas são uma merda (e há uma histórias sobre elas que se eu contar ninguém acredita), que a malta não dá tiro porque não há munições no exército, que os óculos tácticos todos fanecas são comprados a título particular na decathlon, que a cobertura do capacete é comprada a título particular, etc etc. Ser não interessa, parecer é que é importante.
Mas eu sei, é que foi uma maneira de dizer, que fica a pinta e o essencial está por fazer. Aliás pode observar como critico habitualmente o faz de conta. Faz de conta que mandamos um batalhão bem equipado. Faz de conta que temos patrulhas, faz de conta que isto tudo nas FA é só para exercícios caseiros, ou desfiles em parada. Tirando fazer umas missões das tropas especiais pela ONU
Enfim...
Eu sei dessas histórias.
Pena que no respeita a tiro, este País se convencesse que não precisa de fabrica de munições
MBDA UK wins a major contract to supply the Polish Army with 44 iLauncher launchers and approximately 750 CAMM anti-aircraft missiles. The value of the contract signed today is £1.9 billion. The deliveries are to be made in the years 2025-2029.
Em nações a sério...
Os rapazes tem pinta com aquelas armas e trajes(ainda bem que melhoraram isso), mas fico ainda preocupado, porque uns drones em cima de uma coluna dessas estragam aquilo tudo. Faltam ali umas "cenas" nos ST5 e Pandur.
Não me leve a mal, mas essa da "pinta" é o problema. Porque os velhotes e as mãezinhas dos meninos, e os generaizitos e a tontinha da ministra vêem essa malta e acham que como mandam pinta, está tudo bem.
Mas depois não sabem que as fardas andam emprestadas de uns para os outros porque não há para todos, que as botas são uma merda (e há uma histórias sobre elas que se eu contar ninguém acredita), que a malta não dá tiro porque não há munições no exército, que os óculos tácticos todos fanecas são comprados a título particular na decathlon, que a cobertura do capacete é comprada a título particular, etc etc. Ser não interessa, parecer é que é importante.
Mas eu sei, é que foi uma maneira de dizer, que fica a pinta e o essencial está por fazer. Aliás pode observar como critico habitualmente o faz de conta. Faz de conta que mandamos um batalhão bem equipado. Faz de conta que temos patrulhas, faz de conta que isto tudo nas FA é só para exercícios caseiros, ou desfiles em parada. Tirando fazer umas missões das tropas especiais pela ONU
Enfim...
Eu sei dessas histórias.
Pena que no respeita a tiro, este País se convencesse que não precisa de fabrica de munições
Há quem diga que as Benelli novas são meios anti drone... Não sei bem como, nem onde o serão, mas aos mais altos níveis há quem esteja seguro disso :mrgreen:
Em nações a sério...
E que se importa em padronizar os armamentos, já que as suas Fragatas Arrowhead-140PL irão ser armadas com 128 misseis antiaéreos CAMM.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/04/arrowhead140pl.jpg)
Em nações a sério...
E que se importa em padronizar os armamentos, já que as suas Fragatas Arrowhead-140PL irão ser armadas com 128 misseis antiaéreos CAMM.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/04/arrowhead140pl.jpg)
O que?
Quais são os sistemas que as fragatas italianas e espanholas têm em comum entre si? Radares, mísseis, CMS?https://www.pesco.europa.eu/project/essential-elements-of-european-escort-4e/
O sistema portátil anti-UAV SPG desenvolvido pela 🇵🇹 Swatter Company foi demonstrado durante o exercício ARTEX 23, este organizado pelo Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica do Exército (CEMTEx) do 🇵🇹 @Exercito_pt no Campo Militar de Santa Margarida e no RE N.º 1.
Boa noite,Quer dizer pergunto a um oficial ( defesa aérea mas agora noutra coisa) e diz-me que não sabe de nada e que não pode dizer nada
Em breve sairá o veredicto...com plataforma 4x4 ou 6x6. + radar no mínimo 3D...
Cps,
Boa noite,Quer dizer pergunto a um oficial ( defesa aérea mas agora noutra coisa) e diz-me que não sabe de nada e que não pode dizer nada
Em breve sairá o veredicto...com plataforma 4x4 ou 6x6. + radar no mínimo 3D...
Cps,
Mas com outros já falam, que injustiça isto :mrgreen: :mrgreen:
Mas vamos lá ver o que vai ser, acho é estranho a hipótese 6x6,
O único que conheço é o Crotale finlândes, no Pasi
Sim, é o habitual "mínimos para missões NATO". O que não faz sentido nenhum dada a ameaça em questão, não se devia andar a brincar aos minimalismos.
Pior ainda, é estarmos a falar de 2 "baterias", para dividir por sabe-se lá quantos TOs. É que hoje é "só" a Roménia, amanhã pode ser também a RCA, a Lituânia, a defesa de pontos estratégicos no continente, e outros tantos na Madeira, e outros tantos nos Açores, e quem sabe outros TOs que surjam.
Mal por mal, que optassem por um SHORAD que juntasse lançador e radar no mesmo veículo, assim a capacidade de detecção não estaria limitada a 2 radares individuais.
É que hoje é "só" a Roménia, amanhã pode ser também a RCA, a Lituânia, a defesa de pontos estratégicos no continente, e outros tantos na Madeira, e outros tantos nos Açores, e quem sabe outros TOs que surjam.
Os Stinger não chegam (em nº, nem capacidade) para acompanhar as forças ligeiras.
https://en.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30 (https://en.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30)
Estes Skyranger também são bons exemplos de sistemas que incluem armamento e sensores tudo no mesmo veículo.
Não seria portanto nenhuma loucura ter ST5 com RWS com 2x Stinger, Pandur com Skyranger 30 com Stinger ou Mistral, e IRIS-T SLS como "sistema avançado" de apoio geral.
https://en.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30 (https://en.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30)
Estes Skyranger também são bons exemplos de sistemas que incluem armamento e sensores tudo no mesmo veículo.
Não seria portanto nenhuma loucura ter ST5 com RWS com 2x Stinger, Pandur com Skyranger 30 com Stinger ou Mistral, e IRIS-T SLS como "sistema avançado" de apoio geral.
Se a invasão da Ucrânia veio mostrar algo, esse algo é também que os drones já são e serão cada vez mais uma ameaça omnipresente no TO. A solução mais eficaz financeiramente falando é "chumbo grosso". Um canhão de 30/35mm com detonação pré-programada trata do problema em 90% dos casos. Um Stinger (ou equivalente) trata do resto.
Por tudo isto, o Skyranger é o meu sistema preferido para defesa anti-aérea de baixa altitude desde há algum tempo. A flexibilidade que tem, por poder ser montado em veículo de roda ou de lagarta, permite adaptar o seu uso ao gosto do freguês. A capacidade de fogo e o alcance acrescido dos SAM que tem são a combinação (quase) perfeita para lidar com ameaças a baixa altitude.
Houvesse vontade e podíamos instalar (creio) uns quantos desde meninos em CV-90, juntamente com os restantes IFV que deveríamos encomendar aos nossos amigos suecos. Permitiria acompanhar as nossas forças pesadas.
Os Pandur podem tratar do resto.
Como já estou a sonhar em demasia, é melhor ir dormir.
No mínimo um tipo de "coisa" algo semelhante ao que foi escolhido, supostamente, para montar no Pandur. O canhão 30mm igual ao do Apache e um míssil AC.
Podiam usar o mesmo canhão de alta cadência e um par de misseis AA, que usufruíam assim de um plataforma móvel, e controlada por sensores que aumentam muito significativamente o alcance e tempo de detecção e de reacção.
Nada a ver com apear mancebos com stinger de ombro como agora que é "a brincar com a tropa"
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou a abertura de concurso para a aquisição de sistemas de artilharia antiaérea.
Este investimento encontra-se inscrito na Lei de Programação Militar, na capacidade de Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre, e poderá atingir um máximo de 32 milhões de euros, devendo ser executado entre 2017 e 2026.
O sistema de artilharia antiaérea será reequipado com oito terminais de armas para o Sistema Integrado de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea, dois radares de aviso local, oito sistemas de míssil ligeiro integrados em viaturas táticas ligeiras blindadas ou viaturas táticas médias blindadas, e oito viaturas táticas ligeiras blindadas ou médias blindadas, por forma a modernizar esta capacidade estrutural do Exército..
No mínimo um tipo de "coisa" algo semelhante ao que foi escolhido, supostamente, para montar no Pandur. O canhão 30mm igual ao do Apache e um míssil AC.
Podiam usar o mesmo canhão de alta cadência e um par de misseis AA, que usufruíam assim de um plataforma móvel, e controlada por sensores que aumentam muito significativamente o alcance e tempo de detecção e de reacção.
Nada a ver com apear mancebos com stinger de ombro como agora que é "a brincar com a tropa"
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=20170605-mdn-antiaerea
Assumindo que não houve alterações, dado que este artigo é de 2017...CitarO Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou a abertura de concurso para a aquisição de sistemas de artilharia antiaérea.
Este investimento encontra-se inscrito na Lei de Programação Militar, na capacidade de Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre, e poderá atingir um máximo de 32 milhões de euros, devendo ser executado entre 2017 e 2026.
O sistema de artilharia antiaérea será reequipado com oito terminais de armas para o Sistema Integrado de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea, dois radares de aviso local, oito sistemas de míssil ligeiro integrados em viaturas táticas ligeiras blindadas ou viaturas táticas médias blindadas, e oito viaturas táticas ligeiras blindadas ou médias blindadas, por forma a modernizar esta capacidade estrutural do Exército..
32 M€ para comprarmos "uma dúzia" de sistemas antiaéreos, com um prazo de aquisição de NOVE anos. Ao fim de 6, continuamos sem os equipamentos. ::)
É rir para não chorar.
Vou ser realista e ter em conta quem manda cá no jardim... não vou considerar CV90, novos Pandur (nem os porta-morteiros pelos vistos havemos de ter...); vou considerar apenas VSHORAD / SHORAD para força escalão "companhia reforçada" Pandur e/ou paraquedista.
- Adquirir Stinger FIM-92F "MANPADS" - porque o vou usar nas viaturas (ie não vou considerar Mistral 3, menos "portátil", nem tecnologias diferentes como o Starstreak)
- Adquirir Kongsberg RS6 RWS (MADIS), com o Stinger; permite usar a mesma RWS também para a capacidade anticarro, obviamente com outro míssil. O canhão permite um uso "polivlente". Espero conseguirem instalar no VAMTAC ST5, se não usamos JLTV. Necessitamos de comprar radar...
- Adquirir 1 bateria que seja de IRIS-T SLS
Melhor seria o IRIS-T SLM e M-SHORAD nos Pandur... mas isso é sonhar.
Eu cá metia os CIWS que temos da fragata vasco da gama e os dois que estão em armazém, e bota a proteger o nosso espaço aéreo.
Lisboa já tem os CIWS das fragatas, por isso os restantes três podiam ir para o Porto, Santa Margarida e o outro para o Madeira e já agora comprava-se um quarto para ir para os açores.
Eu cá metia os CIWS que temos da fragata vasco da gama e os dois que estão em armazém, e bota a proteger o nosso espaço aéreo.
Lisboa já tem os CIWS das fragatas, por isso os restantes três podiam ir para o Porto, Santa Margarida e o outro para o Madeira e já agora comprava-se um quarto para ir para os açores.
Não considerei Skyranger por ser necessário adquirir - digo eu, pois transformar dos existentes em Porta-Morteiros, talvez alguns para engenharia... não sei se temos suficientes; e obriga a um investimento maior e à intervenção do fabricante (não sei se a torre Skyranger está homologada para Pandur II e isso é mais um custo).
A Kongsberg RS6 RWS (com o Stinger) pode ser colocada em um VAMTAC ST5...?
A Kongsberg RS6 RWS (com o Stinger) pode ser colocada em um VAMTAC ST5...?
Em princípio, a torre RS6 dará para o ST5, já que vários veículos na mesma classe conseguem receber. Se por algum azar, o ST5 for o único ou dos poucos que não pode receber, revela mais sobre a escolha deste veículo que outra coisa. :mrgreen:
France, Belgium, Cyprus, Hungary, and Estonia united for the joint acquisition of Mistral 3 ground-based #airdefence system.
🤝 A significant step towards enhanced European defence #capabilities 🇪🇺
🗞 Press release: https://newsroom.mbda-systems.com/france-belgium-cyprus-estonia-and-hungary-sign-a-letter-of-intent-for-the-joint-acquisition-of-the-mistral-3-ground-based-air-defence-system-10190/?lang=en
>Abro o Fórum
>Post novo em Defesa Aérea
>Finalmente a noticia que escolheram algo :mrgreen:
>Afinal não é a noticia desejada de que algo foi escolhido e comprado
>Desapontado
>Repetir o ciclo constantemente
Yup....não tenho esperança para este projeto
Mas mesmo que se conclua em 2028, será vendido como um enorme sucesso de modernização
11 anos...para a compra de uns míseros 8 lançadores e 2 radares....
É incompetência total
é muito míssile caramba :mrgreen:
(https://i.ibb.co/tDBNsvk/image.png)
Que acham deste resumo da situação?
https://twitter.com/anpidilufe/status/1718725865343778845
Os EUA não dispensam uns Avenger e mísseis a preços simbólicos? Tipo 10.000 USD o lançador e 1.000 USD o míssil? c56x1 :mrgreen:
Uma solução que não deve ser assim tão cara:
(https://pbs.twimg.com/media/F9eBBQvWoAAWkYK?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F9eBCn0XsAAYCU4?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F9eBDrSWkAAf-l4?format=jpg&name=large)
Mas obrigado pela notícia
Mas obrigado pela notícia
Em breve teremos mais informação.
Boa noite.
Para Recapitular:
1 - Muitos meses antes a guerra da Ucrânia foram disponibilizados +- 42M de Euros para adquirir AAA.
2 - Foi lançado um concurso na NSPA. Ele foi até á entrega de propostas. Responderam MBDA, THALES e DHIEL. É provável que a DHIEL tenha proposto IRIS-T. O Exército pedia:
- 2 Viatura Blindadas, portadoras de Radar 3D
- 8 Viaturas Blindadas com lançadores de Mísseis
3 - Começa a Guerra na Ucrânia.
4 - O concurso é anulado.
5 - Novo concurso, agora pede-se:
- 2 Viatura Blindadas, portadoras de Radar 3D
- 4 Viaturas Blindadas com lançadores de Mísseis
6 - O concurso é anulado.
Para Recapitular:
1 - Muitos meses antes a guerra da Ucrânia foram disponibilizados +- 42M de Euros para adquirir AAA.
2 - Foi lançado um concurso na NSPA. Ele foi até á entrega de propostas. Responderam MBDA, THALES e DHIEL. É provável que a DHIEL tenha proposto IRIS-T. O Exército pedia:
- 2 Viatura Blindadas, portadoras de Radar 3D
- 8 Viaturas Blindadas com lançadores de Mísseis
3 - Começa a Guerra na Ucrânia.
4 - O concurso é anulado.
5 - Novo concurso, agora pede-se:
- 2 Viatura Blindadas, portadoras de Radar 3D
- 4 Viaturas Blindadas com lançadores de Mísseis
6 - O concurso é anulado.
Antes do ponto 1 não houve outra tentativa, que apesar da NSPA ter dito não ter orçamento suficiente para o pedido avançou e foi anulado (ou ficou deserto)?
2 (two) Portable Weapon Terminals (PWTs) for legacy MANPADS (+ 2 (two) additional PWTs as option).
No SOW ainda aparece como essencial:Citar2 (two) Portable Weapon Terminals (PWTs) for legacy MANPADS (+ 2 (two) additional PWTs as option).
A historia dos legacy foi a vida. ;D
Vamos ver no que os PWT for MANPADS vai dar.
No SOW ainda aparece como essencial:Citar2 (two) Portable Weapon Terminals (PWTs) for legacy MANPADS (+ 2 (two) additional PWTs as option).
No SOW ainda aparece como essencial:Citar2 (two) Portable Weapon Terminals (PWTs) for legacy MANPADS (+ 2 (two) additional PWTs as option).
A diferença é que antes o sistemas lançadores novos tinham de ter a capacidade de lançar misseis legacy.
Agora passou apenas a "PDA" que recebe dados do veiculo de controlo sobre alvos.
TECH_Req.57. The Contractor shall deliver one (1) batch of seven (7) missiles, consisting in the initial loading for 3 Mobile AAA launchers and 1 missile for the LFX. [Essential]
Quase de certeza não será Iris-T. Nos Misseis falam em seis mais um e dizem que os seis são para os três lançadores. Que eu saiba o Iris-T não tem sistemas com apenas dois mísseis ou tem?
1 para LFX :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nem um pelotão vamos ter, top, muito bom mesmo
(https://i.ibb.co/5RLRLvq/image.png) (https://ibb.co/FDzDzJG)
É para dizer que tem, e enviar algo mais reforçado para uma missão como a da Roménia. Também o mesmo lema que os 18 AIM 9X , mais para os F16 no Báltico
O normal, para quem pouca duas dezenas de milhões para gastar em tretas bilaterais
Porque Sherpas, o Vantac não pode com os Mistral?
"Mistral ATLAS RC is a new Mistral system based on a remotely controlled turret, equipped with two or four Mistral missiles and the latest generation thermal sight, capable of being mounted on light armoured vehicles such as the ARCUUS SHERPA, URO VAMTAC ST5, or NIMR Ajban 440."
yup, e assim se fará o único em 50 anos :mrgreen:
Para depois reciclar as fotos eternamente
O IRIS-T SLS que a Ucrânia está a receber
(https://i.ibb.co/tm6bH4J/1.png) (https://ibb.co/7YDGSX1)
(https://i.ibb.co/2NcnLWR/F3w-K7kc-XQAE2o-XS.png) (https://ibb.co/HdGFMBR)
(https://i.ibb.co/jG7R3ps/F3w-Ms-Z7-Wo-AAn8zs.png) (https://ibb.co/5vqFs7w)
O IRIS-T SLS que a Ucrânia está a receber
(https://i.ibb.co/tm6bH4J/1.png) (https://ibb.co/7YDGSX1)
(https://i.ibb.co/2NcnLWR/F3w-K7kc-XQAE2o-XS.png) (https://ibb.co/HdGFMBR)
(https://i.ibb.co/jG7R3ps/F3w-Ms-Z7-Wo-AAn8zs.png) (https://ibb.co/5vqFs7w)
O IRIS-T SLS que a Ucrânia está a receber
(https://i.ibb.co/tm6bH4J/1.png) (https://ibb.co/7YDGSX1)
(https://i.ibb.co/2NcnLWR/F3w-K7kc-XQAE2o-XS.png) (https://ibb.co/HdGFMBR)
(https://i.ibb.co/jG7R3ps/F3w-Ms-Z7-Wo-AAn8zs.png) (https://ibb.co/5vqFs7w)
No nosso concurso, serão os IRIS-T SLS.
Cps
NOTA:
Não deve ser difícil adaptar IRIS-T aos nossos F16...Ou ao SUPER TUCANO. [linha sensurada para não ferir susceptibilidades]
NOTA:
Não deve ser difícil adaptar IRIS-T aos nossos F16...Ou ao SUPER TUCANO. [linha sensurada para não ferir susceptibilidades]
Caro, já deu para perceber, que percebe tanto disto como eu de lagares de azeite.
A Força Aérea já adquiriu o AIM-9X...
Mas a FAP não dispõe actualmente de um caça que pode ser equipado com o Sidewinder e com o IRIS-T, ou mesmo com o ASRAAM? É só ruído para adormecer o povinho.
Mas a FAP não dispõe actualmente de um caça que pode ser equipado com o Sidewinder e com o IRIS-T, ou mesmo com o ASRAAM? É só ruído para adormecer o povinho.
Podemos hoje ir a um F16 da FA, montar um IRIS-T, meter as fichas de ligação, e está pronto para usar?
Se for assim fico muito satisfeito.
Podemos hoje ir a um F16 da FA, montar um IRIS-T, meter as fichas de ligação, e está pronto para usar?
Se for assim fico muito satisfeito.
Em principio sim, os F-16 da FAP receberam o software do tape M4 há uma série de anos atrás. A integração do IRIS-T nos F-16 da EPAF deu-se com o tape M4, em conjunto com o AIM-9X e com o AGM-158.
UMA CURIOSIDADE
Caso o concuro chegue ao fim...
O vencedor terá que organizar um Live Fire Exercise e rebentar com um míssil.
O local será:
The LFX will be accommodated by the Portuguese Army in the Firing Range at
Fonte dos Morangos (Vieira de Leiria).
Alguém conhece?
UMA CURIOSIDADE
Caso o concuro chegue ao fim...
O vencedor terá que organizar um Live Fire Exercise e rebentar com um míssil.
O local será:
The LFX will be accommodated by the Portuguese Army in the Firing Range at
Fonte dos Morangos (Vieira de Leiria).
Alguém conhece?
Se lá fores, diz, que eu digo a PM para te deixar passar, e aproveitamos e falamos pessoalmente.
Cps,
Parece ser o local onde habitualmente se fazem os exercicios de AAA.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/exercicio-testa-misseis-em-vieira-de-leiria-com-video
A Roménia foi de KP-SAM.
Vamos ver se os coreanos vão fazer uma proposta no nosso caso.
A Roménia foi de KP-SAM.
Vamos ver se os coreanos vão fazer uma proposta no nosso caso.
O concurso está a ser gerido pela NSPA.
Só está aberto a empresas de países da NATO.
A Roménia foi de KP-SAM.
Vamos ver se os coreanos vão fazer uma proposta no nosso caso.
O concurso está a ser gerido pela NSPA.
Só está aberto a empresas de países da NATO.
Se assim é como é que a Elbit consegue ganhar concursos da NSPA???
https://elbitsystems.com/pr-new/elbit-systems-signs-contract-to-provide-dircm-service-center-for-nato/
Podemos hoje ir a um F16 da FA, montar um IRIS-T, meter as fichas de ligação, e está pronto para usar?
Se for assim fico muito satisfeito.
Em principio sim, os F-16 da FAP receberam o software do tape M4 há uma série de anos atrás. A integração do IRIS-T nos F-16 da EPAF deu-se com o tape M4, em conjunto com o AIM-9X e com o AGM-158.
Defence 360°
@Defence360
·
1h
Um esforço para adquirir um sistema de defesa antiaérea VSHORAD para o 🇵🇹
@Exercito_pt
sofreu novamente alterações, e um novo concurso foi emitido pela
@NSPA_NATO
, agora para 3+1 lançadores móveis, 1+1 radar móvel, 2+2 terminais de armas, mísseis, e equipamentos/serviços.
O concurso para AAA português tem como requisito o material ser "non developmental".
Ou seja, não pode estar "em desenvolvimento" mas sim já certificado e em operação.
Eu a ver tanta mensagem nova neste tópico, a pensar que havia novidades, e afinal está tudo na mesma. ::)
Tanta complicação neste concurso para quê? Para ter 1 radar mais 1 de opção e 3+1 lançadores? Aumentar o orçamento é que está quieto. Se era para isto, mais valia ter ido para os Avenger em segunda-mão, que pelo valor ainda conseguíamos o dobro ou triplo das quantidades.
O pessoal dos Stingers que está na Roménia lá consegui ver "outras coisas".
https://www.facebook.com/share/p/XJk8STevgGQvU3r5/
Boa tarde,
Partilho que o Concurso para compra de Artilharia Antiaérea sofreu um “Update” resultante de um Concorrente ter feito uma pergunta e o Exército Português (EP) ter dado uma resposta. Transcrevo aqui as duas coisas e faço uns comentários.
Parece-me muito interessante…
Pergunta:
We are considering using Raytheon’s Stinger Missile System on our Anti-Aircraft Artillery System solution due to the fact that Stinger Missile System has been used in our former projects such as Pedestal Mounted Air Defense System for Turkish Army, Stinger Weapon Platform for Royal Netherlands Army and Firing Mount System for NSPA. These missile systems can only be delivered from government to government via Foreign Military Sales (FMS) or to NSPA via FMS (Raytheon cannot provide missile systems neither to companies nor to governments, directly). We would like to specify missile system as NSPA/Government Furnished Equipment (N/GFE). In this case, we are aware that GFE price should be subtracted from total price. Could you please share your suggestion to manage GFE pricing in proposal? Components of Stinger Missile System is planned to be as follows: Sub-System Definition Quantity Remarks STINGER PROX (FIM-92K) Missile 7 ea ATAL Launcher 3 ea Coolant Reservoir Assembly 6 ea Digital Launcher Test Set 1 set Launcher Circuit Evaluator 1 ea Coolant Recharging Unit 1 ea If Portuguese Army already has in inventory, there will be no need to purchase. Other Technical Assistance (OTA) As required Required for Integration Note: If optional requirements are realized by a separate Purchase Order during project, GFE’s shall also be increased.
Comentário á Pergunta:
É fácil de ver que a pergunta é feita pela empresa Turca ASELSAN.
Deixo um Link para poderem ver o que é a referida Netherlands Stinger Weapons Platform.
https://weaponsystems.net/system/405-Fennek+SWP
https://teknobilimadami.com/nspa-stinger-firlatma-sistemi/
https://www.aselsan.com/en/defence/category/286/air-defense-technologies
(neste terceiro link, entrar e ir mais abaixo onde diz "Air ans Missile defense Systems")
Resposta:
The requirement is below: • TECH_Req.57. The Contractor shall deliver one (1) batch of seven (7) missiles, consisting in the initial loading for 3 Mobile AAA launchers and 1 missile for the LFX. [Essential] • TECH_Req.135. Throughout the validity of the Contract, the Contractor should deliver additional batches of AAA missiles (maximum quantities presented in Annex A), when the option(s) is(are) exercised. The acceptance of additional missiles will be based on a delivery note and CoC. [Optional] The missiles are therefore not supplied as GFE to be technically compliant.
Comentário á Resposta:
Eu embirro com o EP.
A resposta parece mandar f_der a ASELSAN.
O que a ASELSAN diz é que pode oferecer o sistema, mas não pode comprar Stingers aos Americanos e entrega-los a Portugal. Terá que ser Portugal a comprá-los.
E o EP, com os seus tomates de aço, diz que não e despacha assim uma alternativa que propõe um sistema com mísseis que o EP já usa.
Terá o EP já um acordo com a DIEHL para adquirir IRIS-T? Então para quê o concurso?
E se não houver nenhuma proposta da DIEHL?
Será que o EP vai acabar o concurso com uma mão atrás e a outra a coçar os seus tomates de aço?
A resposta dada à ASELSAN deverá ser semelhante à dada a outros concorrentes que estejam na mesma situação. Não há indicativo nenhum até agora que haja um favorito, principalmente quando consideramos que cada IRIS-T é mais caro que cada Stinger, e que a proposta do IRIS-T SLS requer um veículo especialmente concebido para o sistema, enquanto que algumas das alternativas com Mistral, Stinger, RBS-70, Piorun e Starstreak podem ser apresentadas como torres remotas que podem ser instaladas em praticamente qualquer veículo.
Por outro lado, em termos de alcance, o IRIS-T SLS é claramente o míssil superior aos acima citados (não sei se haverá mais algum possível concorrente), o que não tornaria surpreendente a vitória.
Agora, como o Visitante disse, é absurdo falar-se em batch inicial de 7 mísseis, quando é suposto ser um sistema operacional, e não de testes. Só quando se vai adquirir um protótipo, é que se costuma encomendar números contidos para testagem, agora quando queres comprar algo para entrar ao serviço assim que for recebido, critério batch inicial de 7 mísseis é parvoíce.
Pior mesmo, é haver um "número máximo" de mísseis. Como se o orçamento fosse infinito ao ponto de nos entregarem demasiados mísseis, ou que o vencedor ia oferecer uns 200 de graça. ::)
No sistema IRIS_T SLS, o lançador é uma coisa muito simples, transportada numa palete metálica standardizada.
Coloca-se em cima de um camião.
Penso que esse lançador deve ser mais barato que os lançadores rotativos de MISTRAL ou STINGER ou PIORUN.
O Radar do IRIS_T deverá ser mais caro. Porque, se o míssil IRIS-T tem um alcance de uns 20km, o radar tem que ter um alcance de uns 40 ou 50, não?
Para os mísseis MANPADS com açcance de 7, chega um radar com alcance de 20.
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.
Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.
Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.
Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.
Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.
Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.
Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.
Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.
Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.
Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.
Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.
Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.
Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.
Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.
Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.
Exportar não entra no vernáculo dos políticos portugueses.
Aposto que o lançador é uma palete.
https://defence-industry.eu/first-two-launchers-of-iris-t-sls-air-defence-system-delivered-to-ukraine/
Uma palete com 4 pezinhos para encaixe com umas aberturas redondas. Comparar este com a da foto que partilha e vê que é a mesma, só que a que monta no EAGLE 6x6 é mais bonita.
O nosso concurso estipula um veículo com um radar e 3 com lançadores.
E requisitos são requisitos e mais nada.
O IRIS-T SLS montado num EAGLE 6x6 não existe em lado nenhum (a não ser no papel), portanto muito dificilmente entrará no nosso concurso.
A maioria das exigências quanto ao veículo foram eliminadas.
Incluindo blindagem e quantidade de rodas.
Um UNIMOG tem mais mobilidade que um URO ST5.
Creio que seria útil ter ambos os sistemas. Montagens em veículos como o ST5 ou Pandur, que acabam por ter mais mobilidade no acompanhamento de colunas.
E ter então o tal sistema "chapéu de chuva", com um veiculo radar a orientar vários lançadores.
Pois é.
Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.
Mas isso é outra história.
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.
As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.
As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.
As contrapartidas dos P-3 não estavam ligadas aos drones? Tinha ideia que tinha sido algo desse género.
Pois é.
Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.
Mas isso é outra história.
Errado. Se for possível que haja contrapartidas, porreiro, toda a gente está de acordo. Contrapartidas que podem ser feitas de várias formas, começando por um desconto devido às Lajes, passando por alguma transferência de tecnologia, nomeadamente nos drones loyal wingman, sensores, IA, etc, ou que passe pela criação de uma fábrica em Portugal para produção de kits GPS para JDAM (ou outras munições), e por aí fora. Coisas palpáveis.
Transferência de tecnologia de aviões de caça, são "contrapartidas sem retorno" porque nunca seremos capazes de desenvolver o nosso próprio caça, nem temos mercado interno para uma aventura dessas. Existem N outros programas onde as contrapartidas directas seriam mais realistas de concretizar.
Adquirir outro caça inferior e menos adequado para os próximos 40 anos, só porque o fabricante disse que ia transferir tecnologia, que nunca vamos tirar proveito, não tem nexo.
Aposto que o lançador é uma palete.
https://defence-industry.eu/first-two-launchers-of-iris-t-sls-air-defence-system-delivered-to-ukraine/
Uma palete com 4 pezinhos para encaixe com umas aberturas redondas. Comparar este com a da foto que partilha e vê que é a mesma, só que a que monta no EAGLE 6x6 é mais bonita.
O nosso concurso estipula um veículo com um radar e 3 com lançadores.
E requisitos são requisitos e mais nada.
O IRIS-T SLS montado num EAGLE 6x6 não existe em lado nenhum (a não ser no papel), portanto muito dificilmente entrará no nosso concurso.
A maioria das exigências quanto ao veículo foram eliminadas.
Incluindo blindagem e quantidade de rodas.
Um UNIMOG tem mais mobilidade que um URO ST5.
O IRIS-T SLS da foto que postei, é chamado de Mk III.
(https://armyrecognition.com/images/stories/europe/germany/missile_vehicle_system/iris-t_sl/IRIS-T_SL_Surface-to-Air_Defense_Missile_System_Germany_Diehl_Defence_details_925_001.jpg)
E é mais do que evidente que as duas versões do SLS são claramente diferentes. Ambas as versões podem ter o radar incorporado no veículo (foto abaixo), sendo que o MkIII tem a vantagem óbvia de ter os mísseis protegidos dos elementos.
(https://previews.123rf.com/images/buschmen/buschmen1805/buschmen180500067/102536304-berlin-germany-april-25-2018-iris-t-sls-launching-station-with-command-and-fire-control-system-of.jpg)
E aqui está um MkIII que não é apenas um desenho:
(https://mil.in.ua/wp-content/uploads/2022/07/FVRwqGcWAAEolWp.jpg)
O facto do nosso concurso estipular 1 veículo de radar e 3 de lançadores, não só é vista curta, como revela a falta de agilidade mental para permitir que os concorrentes tivessem uma maior liberdade para apresentar propostas.
Tendo em conta que este sistema SHORAD será pau para toda a obra para missões NATO e de defesa nacional, se calhar convinha que a escolha do veículo fosse a mais acertada, para algo que deverá ter que acompanhar Pandurs ou ST5 nas missões.Creio que seria útil ter ambos os sistemas. Montagens em veículos como o ST5 ou Pandur, que acabam por ter mais mobilidade no acompanhamento de colunas.
E ter então o tal sistema "chapéu de chuva", com um veiculo radar a orientar vários lançadores.
Também acho que sim, que fazia muito mais sentido ter um maior número de sistemas VSHORAD mais baratos, baseados em Stinger, Mistral, Starstreak, RBS-70 ou Piorun, para equipar alguns ST5 e Pandur, e depois ter um número mais reduzido de algo mais avançado como o IRIS-T SLS, sabendo que dificilmente conseguiríamos adquiri-los em grande quantidade.
Eu participei no projecto de contrapartidas do P3, e posso dizer que foi dos dinheiros mais mal gastos de todos.
As contrapartidas do C295, idem aspas, somos apenas produtores de componentes, nem nos dão autorização para mexer do desenho.
As contrapartidas dos P-3 não estavam ligadas aos drones? Tinha ideia que tinha sido algo desse género.
As contrapartidas do P-3 foram no tempo em que as contrapartidas eram a empresa vendedora escoar polpa de tomate do Alentejo?
Hoje temos uma Indústria de Defesa "bébé", mas já com alguma capacidade de absorver contrapartidas bem negociadas.
Pensem nisto:
Não foi há muito tempo que escolhemos a FN SCAR como arma principal do Exército.
Ora, depois da Bélgica, fomos talvez o primeiro país a fazer essa escolha.
Dava para negociar contrapartidas?
Acho que sim. Era um contrato muito interessante para a FN e para a Bélgica.
O que poderia ser?
A FN tem uma fábrica em Portugal há muitos anos. A BROWNING em Viana do castelo... ::)
Quais foram as contrapartidas?
Pirocas para Portugal.
"vantagem óbvia de ter os mísseis protegidos dos elementos"
O outro tem o tolde. Muito mais prático.
O EAGLE II 6x6 de que gosta ( eu tmb gosto) deve custar uns 600.000,00 cada um.
E o terceiro eixo (existe o 4x4), nesta aplicação, só esta lá para o tornar mais comprido.
Seria um desperdício de 2.400.000,00.
Qual a vossa opinião sobre o Poprad VSHORAD?
Usa o míssil GROM, que é uma versão polaca do IGLA Russo.
Há uma versão melhorada que é o PIORUN.
Não deve ser mau.
Os Polacos têm uma indústria de defesa forte - e capaz de construir radares.
Não há ainda tradição de exportarem nem de outros países da NATO importarem material polaco.
Não ouvi falar de mísseis GROM MANPADS serem usados na Ucrânia - não sei porquê.
Se houvesse um pingo de visão em Portugal e abolíssemos visões utópicas do mundo podíamos ter uma boa indústria de defesa.
Se logo acabaram com a Indep e agora têm de comprar munições fora. Foi "estratégico".
Além de se perder mão de obra.
Perdeu-se a possibilidade de exportar.
Perdeu-se a facilidade de ter munições mais disponíveis, mais baratas e daí maior possibilidade de as gastar em treino.
Exportar não entra no vernáculo dos políticos portugueses.
Pois é.
Mas há muitos colegas de forum aqui que, por exemplo, acham boa a ideia passarmos 3 ou 4 MIL MILHÕES para a conta da Lockheed Martin por X F-35 sem qualquer contrapartida para a indústria de defesa (ou outra indústria qualquer) portuguesa.
Mas isso é outra história.
Tenho ideia que se passou a usar a NSPA exactamente por causa das contrapartidas não funcionarem, o fabricante acabava por encarecer o produto para compensar o dinheiro que tinha de investir em Portugal e esse investimento muitas vezes não era o pretendido ou andavam atrasadas, como investir em hoteis e eólicas.
Agora com a NSPA é simples, queremos um produto, a NSPA escolhe e pagamos, não há mais nada.
O que pode e deve ser feito, é tentar negociar contrapartidas mais fáceis de executar.
Depende do programa. Mas no caso do F-35, que foi de onde surgiu a conversa das contrapartidas neste tópico, não seria impossível negociar o financiamento por parte da LM, ou dos EUA, para a criação de uma fábrica de munições (ou kits de guiamento para munições), e que pudessem ser exportados.
Este investimento seria minúsculo quando comparado com a totalidade do programa, servia para facilitar a aceitação pela pública desta compra pela criação de empregos indirectos.
Haverá certamente outras opções, como o kit de armamento dos Black Hawk vir incluído no programa. Produção de drones, etc. Era ver o que seria possível negociar.
Boa tarde,
Partilho que o Concurso para compra de Artilharia Antiaérea sofreu um “Update” resultante de um Concorrente ter feito uma pergunta e o Exército Português (EP) ter dado uma resposta. Transcrevo aqui as duas coisas e faço uns comentários.
Parece-me muito interessante…
Pergunta:
We are considering using Raytheon’s Stinger Missile System on our Anti-Aircraft Artillery System solution due to the fact that Stinger Missile System has been used in our former projects such as Pedestal Mounted Air Defense System for Turkish Army, Stinger Weapon Platform for Royal Netherlands Army and Firing Mount System for NSPA. These missile systems can only be delivered from government to government via Foreign Military Sales (FMS) or to NSPA via FMS (Raytheon cannot provide missile systems neither to companies nor to governments, directly). We would like to specify missile system as NSPA/Government Furnished Equipment (N/GFE). In this case, we are aware that GFE price should be subtracted from total price. Could you please share your suggestion to manage GFE pricing in proposal? Components of Stinger Missile System is planned to be as follows: Sub-System Definition Quantity Remarks STINGER PROX (FIM-92K) Missile 7 ea ATAL Launcher 3 ea Coolant Reservoir Assembly 6 ea Digital Launcher Test Set 1 set Launcher Circuit Evaluator 1 ea Coolant Recharging Unit 1 ea If Portuguese Army already has in inventory, there will be no need to purchase. Other Technical Assistance (OTA) As required Required for Integration Note: If optional requirements are realized by a separate Purchase Order during project, GFE’s shall also be increased.
Comentário á Pergunta:
É fácil de ver que a pergunta é feita pela empresa Turca ASELSAN.
Deixo um Link para poderem ver o que é a referida Netherlands Stinger Weapons Platform.
https://weaponsystems.net/system/405-Fennek+SWP
https://teknobilimadami.com/nspa-stinger-firlatma-sistemi/
https://www.aselsan.com/en/defence/category/286/air-defense-technologies
(neste terceiro link, entrar e ir mais abaixo onde diz "Air ans Missile defense Systems")
Resposta:
The requirement is below: • TECH_Req.57. The Contractor shall deliver one (1) batch of seven (7) missiles, consisting in the initial loading for 3 Mobile AAA launchers and 1 missile for the LFX. [Essential] • TECH_Req.135. Throughout the validity of the Contract, the Contractor should deliver additional batches of AAA missiles (maximum quantities presented in Annex A), when the option(s) is(are) exercised. The acceptance of additional missiles will be based on a delivery note and CoC. [Optional] The missiles are therefore not supplied as GFE to be technically compliant.
Comentário á Resposta:
Eu embirro com o EP.
A resposta parece mandar f_der a ASELSAN.
O que a ASELSAN diz é que pode oferecer o sistema, mas não pode comprar Stingers aos Americanos e entrega-los a Portugal. Terá que ser Portugal a comprá-los.
E o EP, com os seus tomates de aço, diz que não e despacha assim uma alternativa que propõe um sistema com mísseis que o EP já usa.
Terá o EP já um acordo com a DIEHL para adquirir IRIS-T? Então para quê o concurso?
E se não houver nenhuma proposta da DIEHL?
Será que o EP vai acabar o concurso com uma mão atrás e a outra a coçar os seus tomates de aço?
Que sistema para a defesa aérea em Portugal?
O chanceler alemão Olaf Scholz apresentou o European Sky Shield Initiative (ESSI) em outubro passado, com o objetivo de criar um sistema europeu de defesa aérea e antimíssil através da aquisição conjunta de equipamento – a ser desenvolvido durante cinco anos.
Desde então, 17 países assinaram o acordo, incluindo o Reino Unido, os Estados Bálticos, a Suécia, a Finlândia, e até a Suíça e a Áustria, dois países que não são membros da NATO
(https://linktoleaders.com/wp-content/uploads/2023/08/Foto-1024x458.png)
O Sky Shield irá usar um sistema de defesa por camadas, baseado nos seguintes subsistemas:
Médio-alcance: IRIS-T de origem alemã ou CAMM de origem britânica;
Longo-alcance: MIM 104 Patriot de origem americana/ SAMP-T de origem franco-italiana;
Muito longo alcance: Arrow 3 de origem israelita, THAAD e Aegis de origem americana.
O que podemos depreender deste sistema é que se por um lado está montado em cima de sistemas que estão relativamente provados, e testados, por outro lado depende quase integralmente nas suas componentes de longo e muito longo alcance (anti míssil balísticos) de sistemas que não são europeus, não possibilitando, para já, a criação de sistemas independentes, desenvolvidos na Europa, o que dado o volume de investimento previsto, que será de dezenas de biliões de euros, poderá constituir-se como uma oportunidade perdida de industrialização. No passado mês de junho, o parlamento alemão, o Bundestag, autorizou um investimento de cerca de €4B na aquisição do sistema antibalístico de origem israelita Arrow 3.
Esta proatividade alemã, que no setor da Defesa é incomum, tem causado algum mau estar junto dos franceses, que foram apanhados de surpresa por esta iniciativa, sobretudo pelo facto do sistema franco-italiano Eurosam SAMP/T ter sido excluído do conjunto inicial de defesa aérea. Embora, pareça haver vontade política por parte da Alemanha para cooptar o sistema francês na iniciativa.
E onde está Portugal nesta discussão?
Pelo menos publicamente, não está, mas, devia estar. Portugal não tem sistema de defesa antiaérea digno de nota, a pouca de defesa antiaérea operacional é de curto alcance, é baseada nos sistemas Stinger no exército, e alguma capacidade naval instalada nas fragatas, que apenas servem para as proteger. O país está totalmente desprovido de capacidades de defesa aérea modernas, estando completamente à mercê de ataques de mísseis, ou mesmo de drones, que não possam ser intercetados pela nossa força aérea.
O síndrome ucraniano carateriza-se por este país não se ter municiado antes da guerra, e de ter sido equipado in extremis, depois da guerra ter começado, através de fornecimentos dos países da NATO. A guerra na Ucrânia transformou-se numa autêntica feira de equipamento militar, onde os sistemas de diversos países são usados num cenário de guerra real, comprovando, ou não, as suas capacidades – e as do Iris-T e dos Patriot tem sido amplamente noticiada.
Portugal deve aproveitar este momento para não ficar de fora de um chapéu de defesa antiaérea como o Euro Sky Shield, onde teria de fazer um investimento em pelo menos uma bateria Patriot/ SAMP-T e alguns sistemas Iris-T, sendo que o vetor Atlântico, nos Açores e na Madeira também terá de ser contemplado, com um custo combinado de pelo menos 1000 milhões de euros, e que não estão na atual lei de programação militar.
À semelhança do pragmatismo que tem orientado os governos do centro da Europa, este investimento devia ser alvo de consenso político nacional, por razões que hoje em dia são óbvias para todos, para que ainda possamos usar este investimento tanto para criarmos uma defesa aérea moderna, e até para que dentro deste sistema terá de ser contemplado uma defesa aérea de curto-médio alcance, onde existe espaço para se industrializar um sistema europeu similar ao famoso Iron Shield de origem americano-israelita, capaz de destruir com grande eficácia e custo-benefício, as ameaças de foguetes e drones.
https://linktoleaders.com/que-sistema-para-a-defesa-aerea-em-portugal-andre-marquet-productized/CitarQue sistema para a defesa aérea em Portugal?
O chanceler alemão Olaf Scholz apresentou o European Sky Shield Initiative (ESSI) em outubro passado, com o objetivo de criar um sistema europeu de defesa aérea e antimíssil através da aquisição conjunta de equipamento – a ser desenvolvido durante cinco anos.
Desde então, 17 países assinaram o acordo, incluindo o Reino Unido, os Estados Bálticos, a Suécia, a Finlândia, e até a Suíça e a Áustria, dois países que não são membros da NATO
(https://linktoleaders.com/wp-content/uploads/2023/08/Foto-1024x458.png)
O Sky Shield irá usar um sistema de defesa por camadas, baseado nos seguintes subsistemas:
Médio-alcance: IRIS-T de origem alemã ou CAMM de origem britânica;
Longo-alcance: MIM 104 Patriot de origem americana/ SAMP-T de origem franco-italiana;
Muito longo alcance: Arrow 3 de origem israelita, THAAD e Aegis de origem americana.
O que podemos depreender deste sistema é que se por um lado está montado em cima de sistemas que estão relativamente provados, e testados, por outro lado depende quase integralmente nas suas componentes de longo e muito longo alcance (anti míssil balísticos) de sistemas que não são europeus, não possibilitando, para já, a criação de sistemas independentes, desenvolvidos na Europa, o que dado o volume de investimento previsto, que será de dezenas de biliões de euros, poderá constituir-se como uma oportunidade perdida de industrialização. No passado mês de junho, o parlamento alemão, o Bundestag, autorizou um investimento de cerca de €4B na aquisição do sistema antibalístico de origem israelita Arrow 3.
Esta proatividade alemã, que no setor da Defesa é incomum, tem causado algum mau estar junto dos franceses, que foram apanhados de surpresa por esta iniciativa, sobretudo pelo facto do sistema franco-italiano Eurosam SAMP/T ter sido excluído do conjunto inicial de defesa aérea. Embora, pareça haver vontade política por parte da Alemanha para cooptar o sistema francês na iniciativa.
E onde está Portugal nesta discussão?
Pelo menos publicamente, não está, mas, devia estar. Portugal não tem sistema de defesa antiaérea digno de nota, a pouca de defesa antiaérea operacional é de curto alcance, é baseada nos sistemas Stinger no exército, e alguma capacidade naval instalada nas fragatas, que apenas servem para as proteger. O país está totalmente desprovido de capacidades de defesa aérea modernas, estando completamente à mercê de ataques de mísseis, ou mesmo de drones, que não possam ser intercetados pela nossa força aérea.
O síndrome ucraniano carateriza-se por este país não se ter municiado antes da guerra, e de ter sido equipado in extremis, depois da guerra ter começado, através de fornecimentos dos países da NATO. A guerra na Ucrânia transformou-se numa autêntica feira de equipamento militar, onde os sistemas de diversos países são usados num cenário de guerra real, comprovando, ou não, as suas capacidades – e as do Iris-T e dos Patriot tem sido amplamente noticiada.
Portugal deve aproveitar este momento para não ficar de fora de um chapéu de defesa antiaérea como o Euro Sky Shield, onde teria de fazer um investimento em pelo menos uma bateria Patriot/ SAMP-T e alguns sistemas Iris-T, sendo que o vetor Atlântico, nos Açores e na Madeira também terá de ser contemplado, com um custo combinado de pelo menos 1000 milhões de euros, e que não estão na atual lei de programação militar.
À semelhança do pragmatismo que tem orientado os governos do centro da Europa, este investimento devia ser alvo de consenso político nacional, por razões que hoje em dia são óbvias para todos, para que ainda possamos usar este investimento tanto para criarmos uma defesa aérea moderna, e até para que dentro deste sistema terá de ser contemplado uma defesa aérea de curto-médio alcance, onde existe espaço para se industrializar um sistema europeu similar ao famoso Iron Shield de origem americano-israelita, capaz de destruir com grande eficácia e custo-benefício, as ameaças de foguetes e drones.
https://linktoleaders.com/que-sistema-para-a-defesa-aerea-em-portugal-andre-marquet-productized/CitarQue sistema para a defesa aérea em Portugal?
O chanceler alemão Olaf Scholz apresentou o European Sky Shield Initiative (ESSI) em outubro passado, com o objetivo de criar um sistema europeu de defesa aérea e antimíssil através da aquisição conjunta de equipamento – a ser desenvolvido durante cinco anos.
Desde então, 17 países assinaram o acordo, incluindo o Reino Unido, os Estados Bálticos, a Suécia, a Finlândia, e até a Suíça e a Áustria, dois países que não são membros da NATO
(https://linktoleaders.com/wp-content/uploads/2023/08/Foto-1024x458.png)
O Sky Shield irá usar um sistema de defesa por camadas, baseado nos seguintes subsistemas:
Médio-alcance: IRIS-T de origem alemã ou CAMM de origem britânica;
Longo-alcance: MIM 104 Patriot de origem americana/ SAMP-T de origem franco-italiana;
Muito longo alcance: Arrow 3 de origem israelita, THAAD e Aegis de origem americana.
O que podemos depreender deste sistema é que se por um lado está montado em cima de sistemas que estão relativamente provados, e testados, por outro lado depende quase integralmente nas suas componentes de longo e muito longo alcance (anti míssil balísticos) de sistemas que não são europeus, não possibilitando, para já, a criação de sistemas independentes, desenvolvidos na Europa, o que dado o volume de investimento previsto, que será de dezenas de biliões de euros, poderá constituir-se como uma oportunidade perdida de industrialização. No passado mês de junho, o parlamento alemão, o Bundestag, autorizou um investimento de cerca de €4B na aquisição do sistema antibalístico de origem israelita Arrow 3.
Esta proatividade alemã, que no setor da Defesa é incomum, tem causado algum mau estar junto dos franceses, que foram apanhados de surpresa por esta iniciativa, sobretudo pelo facto do sistema franco-italiano Eurosam SAMP/T ter sido excluído do conjunto inicial de defesa aérea. Embora, pareça haver vontade política por parte da Alemanha para cooptar o sistema francês na iniciativa.
E onde está Portugal nesta discussão?
Pelo menos publicamente, não está, mas, devia estar. Portugal não tem sistema de defesa antiaérea digno de nota, a pouca de defesa antiaérea operacional é de curto alcance, é baseada nos sistemas Stinger no exército, e alguma capacidade naval instalada nas fragatas, que apenas servem para as proteger. O país está totalmente desprovido de capacidades de defesa aérea modernas, estando completamente à mercê de ataques de mísseis, ou mesmo de drones, que não possam ser intercetados pela nossa força aérea.
O síndrome ucraniano carateriza-se por este país não se ter municiado antes da guerra, e de ter sido equipado in extremis, depois da guerra ter começado, através de fornecimentos dos países da NATO. A guerra na Ucrânia transformou-se numa autêntica feira de equipamento militar, onde os sistemas de diversos países são usados num cenário de guerra real, comprovando, ou não, as suas capacidades – e as do Iris-T e dos Patriot tem sido amplamente noticiada.
Portugal deve aproveitar este momento para não ficar de fora de um chapéu de defesa antiaérea como o Euro Sky Shield, onde teria de fazer um investimento em pelo menos uma bateria Patriot/ SAMP-T e alguns sistemas Iris-T, sendo que o vetor Atlântico, nos Açores e na Madeira também terá de ser contemplado, com um custo combinado de pelo menos 1000 milhões de euros, e que não estão na atual lei de programação militar.
À semelhança do pragmatismo que tem orientado os governos do centro da Europa, este investimento devia ser alvo de consenso político nacional, por razões que hoje em dia são óbvias para todos, para que ainda possamos usar este investimento tanto para criarmos uma defesa aérea moderna, e até para que dentro deste sistema terá de ser contemplado uma defesa aérea de curto-médio alcance, onde existe espaço para se industrializar um sistema europeu similar ao famoso Iron Shield de origem americano-israelita, capaz de destruir com grande eficácia e custo-benefício, as ameaças de foguetes e drones.
(...)Pode clarificar?
Isto parece uma tradição portuguesa. Durante a década de 1920, Portugal deixou de ter exército, e marinha. A expressão Zero Naval vem daí.
(...)
A expressão "deixou de ter exército" refere-se ao fato de as forças armadas se terem tornado inuteis, não que tenham desaparecido.(...)Pode clarificar?
Isto parece uma tradição portuguesa. Durante a década de 1920, Portugal deixou de ter exército, e marinha. A expressão Zero Naval vem daí.
(...)
Mais pergunta e respostas do nosso concurso favorito:
Pergunta:
Nota: (devem ser os Turcos)
Is it possible to extend the deadline for a week (4th of March 2024)? We will appreciate if you can also consider this request like the previous extension request? Thank you very much in advance
Resposta:
NSPA will not consider further bid extensions without adequate justification provided along with the request.
Uns dias mais tarde:
Pergunta:
Within the scope of the answers received to the questions we asked, we have to evaluate changes in our project structure. Therefore, we are not yet at a sufficient preparation stage. In this context, we request an extension.
Resposta:
Thank you for providing more details but after careful consideration, we will not consider further bid extensions, as previously advised. Thank you for your understanding.
O fim do concurso está para 26 deste mês.
O Exercito e a NSPA parece que pensam que está tudo controlado. :G-beer2:
Tem uma zona do território no meio do atlântico, que se for uma guerra que meta a NATO, vai de certeza absoluta logo atacado.
O bom é gastar dinheiro com o politicamente correto.....
Armas para nos defender,não obrigado....
Esta conversa já se arrasta desde os anos oitenta, lembrei um dos últimos acordos das Lajes, o sistema que foi acordado e nunca entregue....
Oh Raphael, Guam é território americano e fica a mais de 2.000 km das Filipinas.
Mais uma aquisição para ser cancelada como o mluzinho das fragatas?
Em caso de guerra, foi escrito aqui que os mísseis russos não têm alcance para atingir Portugal...têm sim senhor. Os russos e os seus aliados chineses têm submarinos estratégicos e bombardeiros de longo alcance que chegam e sobram para fazer muitos estragos na nossa terra. Podemos no entanto questionar se existe interesse em desperdiçar este tipo de armas no nosso território sabendo que há alvos muito mais interessantes e que essas armas estão contadas. O único alvo em Portugal que justifica o emprego de uma nuke é Sines e mesmo assim, não sei...
Como referiu um outro colega, os EUA vão-se apressar a defender os Açores ; eu diria mais, o principal desafio que Portugal vai enfrentar no futuro quando falamos de soberania, vem exatamente do risco de uma ocupação "anglo-saxã" dos nossos arquipélagos. Lembram-se do ultimatum dos nossos amigos ingleses ? A 5ª coluna americanista está bem representada em toda a sociedade portuguesa, incluindo neste Forum. Temos aqui alguns artistas, simpatizantes da Flad, que não se cansam de pôr em relevo a maldade dos nossos antepassados ao mesmo tempo que consideram as conquistas americanas como epopeias heróicas isentas de mal.
Portugal não tem dinheiro para uma defesa AA eficaz,... de qualquer das maneiras é tarde demais. Podemos talvez mutualizar a defesa aérea nomeadamente com a Espanha, e porque não, com a França e a Itália...enquanto não decidem a criação de umas FA europeias.
Daqui até lá vamos continuar a brincar ao faz de conta e a escolher (sonhar com) os melhores sistemas AA.
Depois há os sonhos com tucanitos e mais Kc para alimentar outras coisas. Deviam ser em dúzias , isso é que era :bang:
The initiative was originally proposed by the Chancellor of Germany Olaf Scholz in August 2022.[1] The proposal was made during the 2022–2023 Russian strikes against Ukrainian infrastructure and amid increased concerns about the limited European capability to defend against such threats as the Russian 9K720 Iskander ballistic missile systems deployed in Kaliningrad
Depois há os sonhos com tucanitos e mais Kc para alimentar outras coisas. Deviam ser em dúzias , isso é que era :bang:
Pescador, desculpe o off-topic.
Estou a pensar em dedicar-me à pesca, sei que disto percebe o senhor... a minha pergunta é : pesca de rio ou pesca de mar ? estou indeciso...são precisas canas diferentes, não são ?
Muito obrigado
saudações pesqueiras
Pensar que os russos teriam interesse em atacar Portugal, quando teriam milhares de outros alvos mais interessantes (e com muito maior probabilidade de sucesso) é estar a brincar com este tipo de assuntos.
Igualmente delirante, seria achar que os russos, cujos submarinos estariam a ser caçados por todos os meios disponíveis pelas marinhas da NATO, iriam revelar a sua posição para atacar Lisboa ... ::) ::) ::)
Sempre quiz saber mais acerca de Guam.
Claramente não pensou na frota do Pacífico com 25 submarinos e que podem chegar à Europa pelo Sul.
Mas o Japão não é OTAN.Claramente não pensou na frota do Pacífico com 25 submarinos e que podem chegar à Europa pelo Sul.
Vladivostok está muito bloqueada pelo Japão. Não tem um acesso fácil a mar aberto.
(https://study.com/cimages/multimages/16/vlad5772540611904488710.png)
Depois teriam que conseguir passar para o oceano Indico, não me parece que Singapura os deixassem passar na boa, podem ter que descer até à Austrália para passar...
(https://www.economist.com/cdn-cgi/image/width=1424,quality=80,format=auto/content-assets/images/20230617_USM917.png)
Não é OTAN mas é americano.Acompanhamento dos submarinos dúvido apenas informação sobre a sua localização através dos meios disponíveis pelo Japão. Mas quando estivessem a determinada distância, deixariam de conseguir. É óbvio que a estratégia russa é usar o seu porto no extremo leste para enviar submarinos para a atacar a OTAN "por trás". Só conseguiam sair do porto com fator surpresa, caso contrário tinham um grupo naval americano liderado por um porta-aviões e dizimar o porto e todos os navios ali presentes. Até de Guam poderiam descolar bombardeiros estratégicos com mísseis cruzeiro para vaporizar o porto.
Mesmo que não participassem directamente iriam apoiar dando informações, acompanhando os submarinos, etc.
Perderiam o factor surpresa.
E paises como Singapura poderiam não autorizar a passagem, obrigando os submarinos a entrar no Indico mais a sul.
A minha sugestão:
Bateria patriot semelhante ao que os polacos estão a fazer, com missei skyceptor (mais barato que PAC 2 ou PAC 3):
Uma vez que é de conceção modular, no futuro poderíamos ir arrebanhando misseis de outros tipos no mercado.
Ter 2 postos de comando e 2 lançadores controlados remotamente que podem ser deslocados a qualquer momento.
É wishful thinking eu sei mas aqui está :mrgreen:
Os drones são a maior ameaça do momento e é essencial ter defesa de curto alcance, como por exemplo o APKWS que é um kit de guiamento a rockets Hydra que por sua vez constitui kit para instalar em veículos de todo o tipo. Tem uso duplo com modos de Superfície-ar bem como sup-sup. É guiado a laser e contra o qual não há defesa. Semelhante ao sistema StarStreak mas ainda mais em conta.
Sendo uma fração de custo comparado com outros sistemas certamente cabe bem no orçamento.
Quanto a defesa de médio alcance, para mim não estou a ver que mais há para além do IRIS-T ou NASAMS, o ultimo podia utilizar os mesmos misseis que já temos e compatível com outros.
APKWS é excelente e faz todo o sentido considerar e ter como opção para helis também
Agora não tem nada a ver com este concurso...são sistemas e objetivos diferentes, faz sentido ter os dois mas não faz sentido sibstituir APKWS pelo sistema que este concurso quer (mesmo com as suas falhas todas)
Abordo de um navio o APKWS seria bom para lidar com pirataria e drones. Será?
Mais pergunta e respostas do nosso concurso favorito:
Pergunta:
Nota: (devem ser os Turcos)
Is it possible to extend the deadline for a week (4th of March 2024)? We will appreciate if you can also consider this request like the previous extension request? Thank you very much in advance
Resposta:
NSPA will not consider further bid extensions without adequate justification provided along with the request.
Uns dias mais tarde:
Pergunta:
Within the scope of the answers received to the questions we asked, we have to evaluate changes in our project structure. Therefore, we are not yet at a sufficient preparation stage. In this context, we request an extension.
Resposta:
Thank you for providing more details but after careful consideration, we will not consider further bid extensions, as previously advised. Thank you for your understanding.
O fim do concurso está para 26 deste mês.
O Exercito e a NSPA parece que pensam que está tudo controlado. :G-beer2:
Talvez a ultima Pergunta/Resposta.
E é mais interessante que parece.
Pergunta:
_ For compliance reasons with our internal security policy, can we submit our bid through the National Liaison Officer to NSPA or submit it in an encrypted format through NSPA eProcurement portal? _ For clarity, the deadline is 26/02/2024 12:00:00 CET. Do you mean 12 noon or 12 midnight?
Resposta:
Thank you for your clarification question. Please refer to Para 14 and Para 17 of the Bid Instructions. Bidders shall not to submit their proposals via the National Liaison Officer. The e-submission on the portal must be used. In case of questions or issues, the e-Procurement helpdesk is available by email at e-procurement.helpdesk@nspa.nato.int , or by phone at +352 6063 5629.
Comentários saabGripen:
1)
Da pergunta, podemos concluir que vai haver pelo menos um concorrente. Podia ser pior.
2)
Já segui alguns processos destes e normalmente o tom não é tão simpático.
"Thank you for..."
Se se lembram as perguntas anteriores eram de um concorrente que obviamente era o ASELSAN da Turquia. E as respostas da NSPA/Exército também foram mais simpáticas que o normal.
Aquando dessas respostas, fiquei a pensar que, como não podiam fornecer Stingers com os seu sistema, não iriam concorrer.
Mas talvez estivesse enganado.
Então que míssil poderá ser?
Ver link.
3)
No primeiro concurso abortado, três empresas chegaram a entregar propostas:
Thales
MBDA
DIEHL
Como os que fazem esta pergunta não sabem se 12:00:00 CET é meio-dia ou meia-noite, não deve ser nenhuma destas.
Falta saber se estas três vão participar nesta terceira tentativa.
https://www.roketsan.com.tr/en/products/sungur-air-defence-missile-system
Interessante:
O 4x4 Turco em que este sistema é montado tmb é usado para MORTEIRO 120mm
https://www.bmc.com.tr/en/defense-industry/vuran/technical
E eu aposto que este FBO na NSPA anuncia um concurso português para Morteiros 120mm
(procurar) "Protected Mobile Mortar"
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=FBO
Será que está na hora de iniciar uma relação com a Turquia ?
É que já voou o KAAN!
Aqui só há uma escolha que é o sistema da Diehl. Outro seria o SAAB VSHORAD que não está em concurso. O resto não são opções sérias. Não tenho duvidas que vai vencer o que apresentar o preço mais barato.
Com a ameaça de drones, é preciso desde logo aceitar a necessidade de um muito maior número sistemas SHORAD e também MANPADS. Também convinha ter um sistema de canhão moderno.
Aqui só há uma escolha que é o sistema da Diehl. Outro seria o SAAB VSHORAD que não está em concurso. O resto não são opções sérias. Não tenho duvidas que vai vencer o que apresentar o preço mais barato.
Não fosse assim não se faziam concursos....
Com a ameaça de drones, é preciso desde logo aceitar a necessidade de um muito maior número sistemas SHORAD e também MANPADS. Também convinha ter um sistema de canhão moderno.
Skyranger 30mm HEL (versão montada "a cavalo")
Skynex (defesa "estática")
Não são propriamente baratos, mas seriam adições importantíssimas tanto para defesa de Bases Aéreas/Navais/Exército/Infraestrutura Civil como para defesa móvel dos soldados no terreno.
Um layered defense, como se quer, tem que ter deste chumbo grosso. Cada munição de um menino destes é substancialmente mais barata que disparar um míssil para abater um drone.