Conflito Espanha-Marrocos?

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Jorge Pereira

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« Responder #135 em: Abril 25, 2008, 04:17:19 am »
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Máximo Cajal, la carta de Zapatero a Mohamed VI y la nueva base naval de Marruecos--------------------------------------------------------------------------------
 La polémica retirada de casi de la mitad de las tropas de Ceuta y Melilla tiene un trasfondo político que no se debe subestimar. Desde sectores vinculados al PSOE y el entorno personal Rodríguez Zapatero hace tiempo que se contempla la cosoberanía con Marruecos como una hipótesis admisible. Máximo Cajal, que es representante personal de Zapatero para la Alianza de Civilizaciones, lo ha llegado a publicar en un libro. Por otro lado, seguimos sin conocer el contenido de la carta de Zapatero que llevó Moratinos a Mohamed VI que desembocó en la vuelta del embajador marroquí a Madrid, retirado por la visita de los Reyes a Ceuta y Melilla. Mientras, Marruecos construirá una imponente base militar naval a 10 kilómetros de Ceuta.


(Libertad Digital) Ya cuando estaba en la oposición Zapatero viajó a Marruecos, a espaldas del entonces Gobierno de Aznar, y se fotografió junto al Mohamed VI con un mapa de Marruecos detrás que incluía Canarias, Ceuta y Melilla. Una vez en el Gobierno ha potenciado la relación con el régimen marroquí hasta el punto de abandonar la política española de apoyo al Sáhara.
 
El único episodio de desencuentro llegó tras la vista de los Reyes a Ceuta y Melilla. Marruecos que mantiene sus aspiraciones expansionistas sobre las ciudades españolas retiró a su embajador. Meses después Moratinos llevó una enigmática carta de Zapatero a Mohamed VI, cuyo contendido es un misterio pero que consiguió que el Rey marroquí ordenase el regreso del embajador.
 
Los planes para reducir a la mitad la presencia militar en las ciudades españolas del norte de África coinciden además con la construcción de una imponente base militar naval marroquí sólo a diez kilómetros de Ceuta y la primera de estas características que construye en el Mediterráneo.
 
En este contexto conviene recordar quein es uno de los principales asesores de Rodríguez Zapatero en política exterior: Máximo Cajal, diplomático su representante para la Alianza de Civilizaciones. Este sujeto publicó un libro a finales del 2003 titulado "Ceuta y Melilla, Olivenza y Gibraltar. ¿Dónde acaba España?", en el que defendía entregar a Marruecos las ciudades autónomas de Ceuta y Melilla antes de reclamar Gibraltar. Entonces, el PSOE aseguró que había apartado a Cajal del partido por sus ideas "inaceptables". Hoy es el asesor personal del presidente.
 
La polémica surgió en octubre de 2003 tras aparecer en "El País" un reportaje sobre el libro de Máximo Cajal "Ceuta y Melilla, Olivenza y Gibraltar. ¿Dónde acaba España? en el que el autor defendía que había que devolver a Marruecos las ciudades autónomas.  
 
Cajal aseguraba que “hay que remediar una situación que me parece básicamente injusta. Una situación colonial que es una afrenta a Marruecos y un elemento de desasosiego y mala conciencia nacional para España, que se agita en cuanto se menciona el tema. Hay que reintegrar la integridad territorial a Marruecos”. “Lo razonable sería retroceder inmediatamente peñones e islotes a Marruecos. Concertar un plazo de 20 años para retroceder la soberanía de Melilla y rechazar cualquier discusión sobre Ceuta hasta tanto hubiéramos incorporado Gibraltar a la soberanía española” .
 
Estas afirmaciones causaron un gran revuelo en Ceuta y Melilla. Aunque la Asamblea de Ceuta aprobó una moción en donde pedía que no se publicara el libro, la obra se editó.
 
"El País" decía que el diplomático era asesor del PSOE en la elaboración del programa electoral, algo que negó rotundamente el partido, que lo situó como "un simple militante de base", según dijo entonces el secretario general de los socialistas melillenses, Manuel Céspedes. "No es ni ha sido nunca asesor del PSOE, ni dirigente en ningún aspecto del partido", afirmaba el socialista. Es más, la secretaria general del PSOE de Ceuta, María Antonia Palomo, dijo que Cajal había sido "apartado del partido" desde que se conocieron sus ideas sobre las ciudades autónomas. Tan apartado del partido fue que actualmente es asesor personal del presidente Zapatero nada más y nada menos que para su Alianza de Civilizaciones.
 
Máximo Cajal fue embajador de España en Guatemala durante el asalto por soldados guatemaltecos que costó la ruptura de relaciones diplomáticas en 1980. También fue presidente de la Delegación Española para la reducción de bases norteamericanas, subsecretario del Ministerio de Asuntos Exteriores del 91 al 94, embajador de España en Francia del 94 al 96 y director adjunto del gabinete técnico en la Subsecretaría de Asuntos Exteriores.  
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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HELLAS

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« Responder #136 em: Abril 25, 2008, 11:41:51 am »
Nao á que voltar nada, pois nunca foi deles.
 

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« Responder #137 em: Janeiro 16, 2009, 05:56:41 pm »
espero que sea muy pronto esa guerra hispano-marroqui eso si habra claro :twisted:
 

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« Responder #138 em: Janeiro 16, 2009, 06:08:01 pm »
Morrocan Soldier porque é que não conquistam Ceuta, Melilla e as praças de Soberania? Assim era mais provavel a guerra começar.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #139 em: Janeiro 17, 2009, 10:42:00 am »
Citação de: "moroccan_soldier"
espero que sea muy pronto esa guerra hispano-marroqui eso si habra claro :twisted:


Meu caro desculpa que te diga, mas a hipetese de vocês ganharem aos Espanhóis é nula. Não têm nem material em quantidade nem em qualidade para ganhar uma guerra contra eles.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #140 em: Janeiro 17, 2009, 12:08:05 pm »
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Meu caro desculpa que te diga, mas a hipetese de vocês ganharem aos Espanhóis é nula. Não têm nem material em quantidade nem em qualidade para ganhar uma guerra contra eles.


Quanto a isso não tenho tantas certezas. Acredito que, se quiserem ocupar as praças, o fazem, o problema é a UE cair em peso em cima deles.

Os marroquinos não são tolos e sabem esperar.
 

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« Responder #141 em: Janeiro 17, 2009, 12:45:34 pm »
As Forças Armadas Espanholas têm o equivalente a uma Brigada em Ceuta, com Leo II e todos os outros equipamentos já bem conhecidos por nós. Os reforços estão a poucas horas de barco. Espanha não precisa da UE para derrotar Marrocos militarmente. Precisa é do apoio politico da UE, porque senão fica isolada.
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« Responder #142 em: Janeiro 17, 2009, 12:58:30 pm »
Se os marroquinos não o fazem é porque sabem que a seguir levam com tudo em cima. Os reforços estão a poucas horas de viagem, é certo, mas a muitas horas, para não dizer dias, de serem mobilizados e movidos para embarque.

O aumento da capacidade naval marroquina começa a por em causa a real capacidade de enviar reforços para os enclaves e dentro em breve com um sistema integrado de defesa aérea a única verdadeira vantagem espanhola irá à vida.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #143 em: Janeiro 17, 2009, 01:00:41 pm »
Números meu caro, as Forças Armadas Espanholas não são só em quantidade mas também em qualidade. Leo II, F-100, EFA...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #144 em: Janeiro 17, 2009, 01:14:43 pm »
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Números meu caro, as Forças Armadas Espanholas não são só em quantidade mas também em qualidade. Leo II, F-100, EFA..


Sim tem nº's sem dúvida, mas homens?......

Vou contar esta pequena história que aconteceu durante um NeoTapon.  
Estava a minha secção integrada numa companhia de infantaria de marinha espanhola. Estávamos mecanizados e dispúnhamos de 4 veículos blindados de lagartas. Durante a nossa progressão encontramos um a posição IN defendida por vários equipamentos anti-tanque.

Foi decidido chamar apoio aéreo ao grupo naval. Foi comunicado que os Harrier chegariam em 15 Mikes. Após mais de 2 (duas) horas de espera, foi decidido tomar a posição de assalto mesmo sem apoio aéreo. Em vez de usar o terreno a manobrar protegido através de fogo com abrigo natural providenciado como insistimos perante o capitão espanhol ele decidiu-se por uma bela carga tipo 1ªGM pela encosta abaixo. Ou seja, na realidade não teriamos feito 100 metros antes de sermos aniquilados.

E se fosse apenas isto, não seria mau mas em todos os exercícios e manobras em que integrei unidades espanholas as situações não diferiram muito.

As FA espanholas têm um longo caminho a percorrer ainda para saberem utilizar o potencial dos meios que têm ao dispor. Quando o fizerem seram então uma potencia a temer. Até lá.....
 

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« Responder #145 em: Janeiro 17, 2009, 01:25:09 pm »
És Fuzo?

Carga de baionata?! :shock:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #146 em: Janeiro 17, 2009, 01:30:12 pm »
Não foi à baioneta mas não faltou muito. Foram mais de 400 metros pela encosta abaixo contra uma posição pesadamente defendida por um efectivo superior. Em combate real não teríamos escapado um.

Sim fui Fuzo  :)
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #147 em: Janeiro 17, 2009, 01:43:56 pm »
:roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #148 em: Janeiro 17, 2009, 03:59:04 pm »
Las Comandancias Generales de Ceuta y de Melilla tienen algunas de las unidades más preparadas del Ejército Español. En Ceuta hay fuerzas equivalentes a una brigada reforzada, con:

-1 Regimiento de la Legión (1 bon. motorizado, 1 bon. mecanizado)
-1 Regimiento de Regulares (1 bon. motorizado, 1 cía. contracarro). La unidad más condecorada del Ejército
-1 Regimiento de Caballería (1 escuadrón acorazado, 1 esc. mecanizado)
-1 Regimiento de Zapadores (1 bon.)
-1 Batallón de artillería de campaña
-1 Batallón de artillería antiaérea

-Unidades de Cuartel General, de Servicios, etc

Se disponen de carros Leopard II. Para la defensa del Estrecho se disponen de misiles Patriot y Nasams, y de artillería de costa con 40 km. de alcance. En Melilla hay fuerzas equivalentes.

En Rota está la Armada y la Infantería de Marina, en Almería la Brigada de la Legión, en Cartagena submarinos y en Morón los Eurofighter. En Canarias hay F18

Pero aunque todo falle y los moros tomasen Ceuta, lo más probable es que cuando lleguen al puerto dejen las armas y pidan un barco para buscar trabajo en la Península, como tantos otros de sus compatriotas antes  :twisted:
 

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FoxTroop

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« Responder #149 em: Janeiro 18, 2009, 12:33:07 pm »
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Pero aunque todo falle y los moros tomasen Ceuta, lo más probable es que cuando lleguen al puerto dejen las armas y pidan un barco para buscar trabajo en la Península, como tantos otros de sus compatriotas antes Twisted Evil


 :lol:  :Palmas:  Tens razão.