Sector Aeroportuario/Aeronautica

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #60 em: Junho 21, 2015, 01:18:11 am »
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #61 em: Agosto 04, 2015, 11:41:02 am »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #62 em: Agosto 27, 2015, 06:18:52 pm »
Mecachrome investe 30 milhões em fábrica de componentes de aeronáutica
(27 de Agosto de 2015)
Citação de: "Notícias ao Mundo / Lusa"
Uma nova fábrica de componentes metálicos para o sector aeronáutico vai "nascer" em Évora, num projecto da empresa portuguesa Mecachrome Aeronáutica que envolve 30 milhões de euros de investimento, prevendo criar 600 postos de trabalho.

O projecto da empresa, pertencente ao grupo Mecachrome, com origem em França, é hoje oficialmente apresentado em Évora, numa cerimónia presidida pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.

Na sessão, no Salão Nobre da Câmara Municipal, estão também previstas as presenças do secretário de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade, Pedro Gonçalves, e do presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho.

A Mecachrome, que já possui uma outra fábrica de componentes aeronáuticos em Setúbal, revelou à agência Lusa que as obras da unidade de Évora estão previstas arrancar já em Setembro, para que o início da produção possa acontecer dentro de um ano, ou seja, em "Setembro de 2016".

O investimento global planeado ascende aos "30 milhões de euros", incluindo "a construção da fábrica e a aquisição de máquinas", segundo informações dadas à Lusa pela empresa.

O projecto vai ser implantado no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora (PIAE), num terreno de 50 mil metros quadrados, com a autorização de construção a abranger 25 mil metros quadrados.

De acordo com informações da Mecachrome consultadas pela Lusa, a fábrica vai ter uma área aproximada de 22 mil metros quadrados, dividindo-se a construção em duas fases, a primeira com 13.500 metros quadrados e a segunda com os restantes 9.300.

O objectivo da empresa passa por "crescer em Portugal" e, através da nova unidade, pretende "alargar o leque de clientes" e "crescer ao nível dos recursos humanos".

No global, a empresa pretende que, "até final de 2020", a fábrica de Évora possua "600 trabalhadores", estando planeada a criação de um centro de formação nas próprias instalações.

A produção na outra fábrica da Mecachrome Aeronáutica em Portugal, instalada no BlueBiz -- Parque Empresarial da Península de Setúbal e dedicada, em exclusivo, à área da aeronáutica, começou em Setembro de 2014.

Segundo a empresa, essa fábrica emprega já 65 trabalhadores, estando planeado que atinja os 100 funcionários, até final deste ano.

Com 75 anos de existência, o grupo conta com 14 fábricas em cinco países (França, Canadá, Tunísia, Marrocos e Portugal), em três sectores de actividade: automóvel, energia e aeronáutica.

No Parque de Indústria Aeronáutica de Évora funcionam já duas fábricas da construtora aeronáutica brasileira Embraer (uma de estruturas metálicas e outra de materiais compósitos) e encontra-se em fase de instalação uma unidade fabril da empresa Air Olesa, igualmente para fabrico de componentes para a aeronáutica.
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/economia/441669/mecachrome-investe-30-milhoes-em-fabrica-de-componentes-de-aeronautica

Évora: Mecachrome é a “nova aquisição” para o parque de industria aeronáutica
(27 de Agosto de 2015)
Citação de: "Diana FM"
O fabricante francês Mecachrome assina hoje o contrato para instalação no parque de Industria Aeronáutica de Évora.

Especializada na produção de peças de alta precisão para as industrias aeronáutica, espacial e automóvel, o fabricante francês já está instalado em Portugal, com uma unidade operacional em Setúbal.

Segundo a informação disponibilizada no site da empresa, esta será a segunda unidade europeia da Mecachrome, instalada fora de França.

O contrato para a construção das infra-estruturas vai ser assinado esta tarde, na Câmara de Évora com a presença do Vice Primeiro Ministro Paulo Portas e do presidente da autarquia, Carlos Pinto de Sá.
Fonte: http://dianafm.com/index.php?option=com_content&view=article&id=33427:evora-mecachrome-e-a-nova-aquisicao-para-o-parque-de-industria-aeronautica&catid=19:alentejo&Itemid=44

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #63 em: Setembro 01, 2015, 01:03:08 pm »
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #64 em: Setembro 11, 2015, 07:24:43 pm »
DHL à espera de "solução" para investir 10 milhões de €€ no aeroporto de Lisboa



A DHL continua à espera de uma solução para construir um novo terminal no aeroporto de Lisboa, um investimento de 10 milhões de euros, que diz ser vítima da indefinição em relação à manutenção da infraestrutura na Portela.

"Estamos à espera de uma solução. Queremos fazer o investimento em Lisboa, mas precisamos que o Governo e o aeroporto nos ajudem", afirmou à Lusa o diretor de operações da DHL Express, Roy Hughes, num encontro com jornalistas em Leipzig, na Alemanha, onde está instalado o principal "hub" da gigante da logística.

O vice-presidente da DHL explicou à Lusa que o investimento em Lisboa começou por ser vítima da indefinição em relação à continuação da aeroporto na Portela, incompatível com "um projeto a longo prazo, de no mínimo 15 anos".

Há mais de três anos que as negociações com a ANA, empresa gestora dos aeroportos portugueses, e com o Governo para a aquisição ou aluguer de um terreno para a construção de um novo "hub", à semelhança do investimento realizado no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, se arrastam.

Desde a inauguração do terminal de carga aérea no Porto, um investimento superior a cinco milhões de euros, a atividade mais do que duplicou, adiantou o responsável, esperando que o mesmo venha a acontecer em Lisboa.

"A DHL é líder de mercado, mas se não queremos perder a nossa posição, temos que criar uma plataforma para o crescimento, que levará certamente à criação de emprego", explicou Roy Hughes.

Neste momento, a DHL Express tem em curso 40 projetos de investimento, num investimento total de 1,3 mil milhões de euros.

Os planos da multinacional para Lisboa são ainda mais ambiciosos: "Fazer de Lisboa um 'hub' importante no transporte de mercadorias para África".

Rejeitando a hipótese de desistir do investimento em Portugal, o responsável admite que existem outras possibilidades para reforçar a ligação entre a Europa e o continente africano, nomeadamente o aeroporto de Marselha (França), podendo o projeto em Lisboa perder essa vocação.

A DHL Express tem três grandes "hub" - Leipzig, Hong Kong e Cincinatti - e 19 terminais considerados regionais, que servem 2,6 milhões clientes em 220 países.

A empresa do grupo Deutsche Post DHL emprega, atualmente, 83.000 pessoas, sendo líder no transporte aéreo de mercadorias em todos os mercados à exceção da América, liderado pela FedEx.

Ainda assim, o continente europeu é o principal mercado, onde estão mais de metade dos clientes (1,5 milhões de clientes), servindo mais de 60 países.

Lusa
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #65 em: Setembro 21, 2015, 06:23:03 pm »
ANA comprou 74 detetores de explosivos de última geração

Dispositivos estão em uso desde 1 de setembro nos principais aeroportos nacionais.

A ANA comprou um total de 74 detetores de explosivos de última geração, com o objetivo de “detetar explosivos nos passageiros e na bagagem de cabine”.
O contrato foi assinado por um valor ainda não revelado com o fornecedor MicroSegur, parceiro em Portugal da Morpho Detection.

“Os equipamentos já se encontram em funcionamento desde 1 de setembro de 2015 nos aeroportos de Lisboa, Francisco Sá Carneiro (Porto), Faro, Madeira e João Paulo II (Ponta Delgada)”, revelou ao Diário Económico fonte oficial da ANA.

“Nos restantes aeroportos, com menos de 500 mil passageiros ano, está prevista a instalação em 2017, conforme a regulamentação europeia”, acrescentou a mesma fonte.

Ainda segundo o Diário Económico, os dispositivos Morpho Itemiser 4DX, que serão “utilizados complementarmente aos outros equipamentos existentes”, usam meios não radioativos para detetar substâncias suspeitas, que podem ser localizadas na pele, roupas ou bagagens.

http://www.noticiasaominuto.com/pais/45 ... ma-geracao

Cumprimentos
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #66 em: Setembro 25, 2015, 08:05:48 pm »
Aeroporto civil no Montijo avança independentemente do próximo Governo


"Temos felizmente um consenso alargado à volta desta solução. A Câmara de Lisboa e do Montijo já se pronunciaram favoravelmente à localização no Montijo, a Força Aérea está disponível para viabilizar esta solução e a NAV -- empresa que gere o controlo do tráfego aéreo - está também disponível para trabalhar nesse sentido", afirmou Sérgio Monteiro.

Há cerca de uma semana, o governante disse ter como objetivo assinar, ainda nesta legislatura, um memorando de entendimento com estas entidades, mas hoje admitiu que a formalização desse acordo poderá acontecer só após as eleições, o que, considerou, não alterará a "decisão" deste Governo de abrir a Base Aérea do Montijo a voos civis.

"O objetivo não é uma necessidade, porque havendo um consenso, independentemente de quem assina, a verdade é que todos estão movidos por este objetivo de valorizar a Portela e de ter o Montijo como alternativa", sublinhou o secretário de Estado, acrescentando que o memorando de entendimento está, neste momento, a circular entre as diversas entidades.

"Estamos, por isso, a recolher contributos nesta fase. O processo, independentemente de quem esteja no Governo nos próximos anos, segue, pois há um amplo consenso", referiu Sérgio Monteiro aos jornalistas, antes de presidir à inauguração do novo Centro de Controlo Operacional do Aeroporto de Lisboa.

Questionado sobre o possível encerramento de uma das duas pistas do Aeroporto de Lisboa, o secretário de Estado dos Transportes afirmou ter conhecimento desse cenário, que só se concretizará caso seja instalado no Montijo um aeroporto complementar à Portela.

"É um dos cenários possíveis, para os quais é imprescindível que um aeroporto complementar exista", frisou Sérgio Monteiro.

Numa resposta escrita enviada esta semana à agência Lusa, a ANA -- Aeroportos de Portugal confirmou estar a estudar essa possibilidade.

"A ANA confirma que está a estudar -- em conjunto com outras entidades públicas - a hipótese de desenvolvimento de um Aeroporto no Montijo e que está a planear o desenho operacional futuro do Aeroporto de Lisboa, no qual se inclui, entre outras, a possibilidade do encerramento da pista 17/35", refere a empresa, adquirida pelos franceses da Vinci, sem querer adiantar mais pormenores do estudo.

Fontes ligadas ao processo adiantaram à Lusa que o que está a ser estudado é o eventual fecho da pista mais pequena do Aeroporto de Lisboa, para aí ser instalado um terminal de passageiros e para parqueamento de aviões, ficando o Montijo como aeroporto alternativo à Portela.

O secretário de Estado dos Transportes referiu-se ainda às taxas aeroportuárias que poderão vir a ser pagas pelos operadores, quando o Montijo começar a receber voos civis.

"A expetativa que temos e que temos vindo a transmitir à ANA, enquanto concessionária, é de que o Montijo possa ter taxas mais baixas do que a Portela, porque, dessa forma, conseguirá atrair mais voos de companhias 'low cost' e cumprir a sua função de dinamizar o tráfego de pessoas, porque isso é bom para o turismo e para a recuperação da economia", defendeu Sérgio Monteiro.


Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #67 em: Setembro 27, 2015, 06:03:47 pm »
Ponte de Sor vai ter fábrica de drones




A tecnológica portuguesa Tekever vai investir 5 milhões de €€ na criação de um centro de desenvolvimento, produção e testes de produtos na área do aeroespacial em Ponte de Sor. O projeto, que está a ser feito em colaboração com o município da cidade alentejana, vai permitir a criação de 60 postos de trabalho no prazo de um ano. As instalações já foram edificadas no Aeródromo de Ponte de Sor (área coberta de 3 mil metros quadrados) e a produção deverá ter início em meados de 2016, em grande parte para exportação.

“Vamos fabricar em Ponte de Sor os modelos de drones (aviões não tripulados) de maior dimensão e desenvolver os sistemas de informação que os controlam”, refere Ricardo Mendes, administrador da Tekever. Uma das primeiras aeronaves a ser produzida será o AR5, um drone de grande envergadura (4,8 metros e 150 kg de peso) para ser usado no patrulhamento marítimo de médio e longo alcance (tem uma autonomia até 12 horas de voo).

“O AR5 está vocacionado para operações de busca e salvamento, vigilância e patrulha marítima e deteção de poluição”, refere Ricardo Mendes. Será uma das peças fundamentais do projeto europeu Rapsody, que é liderado pela Tekever, e que tem como objetivo assegurar a vigilância marítima nos países da União Europeia no Atlântico Norte e Mediterrâneo, no âmbito de um consórcio criado pela Agência Europeia de Segurança Marítima e Agência Espacial Europeia. Além do mercado comunitário, o responsável da Tekever diz ter expectativas de vender aviões não tripulados na América do Sul, África, Médio Oriente e Sudoeste asiático.

A escolha de Ponte de Sor, segundo Ricardo Mendes, deve-se ao facto de existir nesta cidade um cluster aeronáutico e aeroespacial em crescimento, boas condições meteorológicas e espaço aéreo não saturado.

Além do investimento em Ponte de Sor, a tecnológica portuguesa irá manter a fábrica de drones já em produção em Óbidos, que continuará a estar vocacionada para aeronaves de menor dimensão. “Queremos ter flexibilidade e capacidade de resposta porque competimos com grandes fabricantes mundiais de drones”, sublinha o administrador da Tekever.


80% para exportação


Além das áreas de aeronáutica e espaço, a Tekever dedica-se ao desenvolvimento de produtos para as áreas de defesa e segurança e tem apostado no desenvolvimento de software empresarial na área da mobilidade. Com um volume de negócios anual de aproximadamente €20 milhões em 2014, a empresa dedicou parte significativa deste montante (25%) à área de investigação e desenvolvimento.

Neste âmbito, a empresa está envolvida numa dezena de projetos de inovação financiados por Bruxelas que implicam um investimento de 30 milhões de €€€.

Perto de 80% do volume de negócios da empresa resulta dos mercados externos através dos escritórios no Reino Unido, Brasil, Estados Unidos e China. Recentemente a Tekever assinou um protocolo com o Centro de Engenharia de Microssatélites de Xangai para desenvolver tecnologias de pequenos satélites.

Criada em 2001 por jovens engenheiros formados no Instituto Superior Técnico, a Tekever continua a ser detida na totalidade pelos seus sócios fundadores.


Expresso
 

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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #68 em: Outubro 14, 2015, 06:42:30 pm »
Obras no aeroporto do Montijo arrancam no início do ano




A Câmara Municipal do Montijo e a Força Aérea estão a negociar com a ANA e o Governo as contrapartidas para a instalação de um terminal civil para as low cost na base aérea nº 6 do Montijo. Ao que a VISÃO apurou, as partes envolvidas estão a acertar os detalhes de um memorando de entendimento, a ser aprovado em breve e que, permitirá o arranque das obras no próximo ano, a tempo de estarem concluídas em 2018.

A utilização da base aérea para a aviação civil obriga ao reforço da atual pista secundária do Montijo, que corre paralela com a principal da Portela, uma vez que a principal tem uma orientação que conflitua com a mais usada em Lisboa. Terão ainda de ser construídos novos acessos de ligação da Ponte Vasco da Gama ao futuro terminal de passageiros, o que implica uma nova praça de portagem. Haverá ainda intervenções na rede viária no interior dos concelhos do Montijo e Alcochete. As ligações fluviais são privilegiadas neste projeto, prevendo-se uma ligação rápida para Santa Apolónia, com ligação ao terminal de cruzeiros e estação ferroviária.

Esta solução não reúne o consenso entre as maiores companhias de baixo custo que operam na Portela.. Enquanto a Ryanair se congratula com a mudança, apesar de exigir uma gestão aeroportuária autónoma da ANA, a EasyJet mostra-se descontente, preferindo manter-se na cidade de Lisboa.

Visão
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #69 em: Outubro 24, 2015, 05:23:33 pm »
Embraer investe 90 milhões em Évora com apoios comunitários
Ontem 00:07 Cátia Simões e Mónica Silvares

Brasileira está, desde Abril, a negociar apoios comunitários, mas o processo está mais demorado do que o normal.

 :arrow: http://economico.sapo.pt/noticias/embra ... 32466.html
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabecinhas

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #70 em: Novembro 16, 2015, 12:51:54 pm »
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David Neeleman anuncia a encomenda de 53 novos aviões para a TAP. No primeiro dia da empresa privada, o novo dono anuncia a renovação e expansão da frota.

David Neeleman anunciou a encomenda de 53 novos aviões para a TAP. São Airbus de nova geração, que têm menor consumo de combustível e mais conforto a bordo. O primeiro avião chegará no final de 2017, disse.

Ao todo, serão 14 aeronaves Airbus 330 - 900 Neo e 39 aeronaves Airbus A320 e Airbus A321 Neo.

O anúncio foi feito ao início da tarde de sexta feira, numa apresentação aos trabalhadores, realizada no refeitório da sede da empresa, em Lisboa. Foi a primeira vez que Neeleman falou aos trabalhadores como novo dono da empresa. A TAP foi privatizada, recorde-se, ao final da noite de quinta feira. Esta sexta feira, depois do almoço, a entrada de capital (150 milhões já) era confirmada e o reforço da frota anunciado.

Os novos aviões destinam-se a reforçar a oferta no Brasil e a ampliar a oferta nos Estados Unidos, nomeadamente em Boston. "A nossa frota vai crescer", disse o empresário.

O crescimento e aumento da eficiência passam, de acordo com o plano que foi apresentado pelo consórcio durante a privatização, pela renovação da frota da companhia. Os novos 14 Airbus A 330-900 são para o longo curso e os 39 A320 e A321 são de médio curso.

Com a frota renovada, o consórcio prometia dez novas rotas para os Estados Unidos, contra as duas que a TAP detém atualmente, e conta ainda lançar entre oito e dez novas rotas para o Brasil.

"A gente entregou 12 350-900 e comprámos 14 A 330-900", disse David Neeleman. A TAP troca assim aviões antigos por mais modernos. "Essa aeronave", a A 330-900, "é muito mais económica para nós", reforçou.

Será que no final iremos ter uma coisa bem feita no meio de tanto lamaçal?

Talvez fosse interessante a FAP adquirir de médio alcance um destes para as deslocações de militares às ilhas.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #71 em: Dezembro 23, 2015, 06:23:08 pm »
Aviões Antonov que operam em África vão ter manutenção no aeroporto de Beja


A manutenção está prevista num memorando de entendimento para uma cooperação mútua, que foi assinado, em Kiev, capital da Ucrânia, entre a Aeroneo, a sua associada Jetlease e a empresa estatal ucraniana de construção de aeronaves e de serviços aeronáuticos Antonov.

Segundo a empresa portuguesa, num comunicado enviado hoje à agência Lusa, o acordo "prevê e enquadra a cooperação" entre a AeroNeo, a JetLease e a Antonov para "a oferta conjunta de serviços aeronáuticos".

O acordo também "potencia ofertas orientadas para os mercados tradicionais da JetLease", com base em tecnologia Antonov e na "localização estratégica que a base industrial de Beja oferece".

O acordo prevê a manutenção dos aviões comerciais da Antonov, que operam em África, na unidade industrial que a Aeroneo vai construir no aeroporto de Beja, "incluindo as suas possíveis renovações, conversões e revalorizações", explica a empresa portuguesa.

Segundo a Aeroneo, o acordo prevê ainda a promoção dos aviões comerciais da Antonov nos mercados europeus e africanos e a organização dos respetivos processos de "leasing" e "a utilização do potencial tecnológico Antonov para o desenvolvimento de produtos novos ou existentes".

De acordo com o vice-presidente da Antonov, Oleksander Kotsiuba, e os sócios-gerentes da Aeroneo, Pierre à Porta e Dominique Verhaegen, "o acordo irá permitir a ambos os grupos beneficiarem de vantagens das suas posições de nicho e no sentido do desenvolvimento de áreas da indústria".

A AeroNeo, que tem sede em Portugal e é participada pela suíça GreenParts Holding, vai investir oito milhões de euros numa unidade industrial de manutenção e desmantelamento de aviões e valorização de ativos aeronáuticos, no aeroporto de Beja, que criará 80 postos de trabalho.

Segundo o sócio-gerente da AeroNeo, Dominique Verhaegen, a unidade, que vai "nascer" numa área de 7.500 metros quadrados, deverá começar a funcionar em 2017 e irá começar por criar 30 postos de trabalho, número de poderá chegar aos 80 postos de trabalho efetivos "a partir do terceiro ou do quarto ano".

A Antonov, empresa pública líder na indústria aeronáutica ucraniana com sede e principal localização industrial junto a Kiev, já fabricou cerca de 25 mil aviões de passageiros, de transporte de cargas e outros mais específicos, que são utilizados por operadores em 78 países, refere a Aeroneo.


Lusa
« Última modificação: Dezembro 23, 2015, 08:52:51 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #72 em: Dezembro 23, 2015, 07:18:27 pm »
Com a Ucrânia a virar a Ocidente, só temos que aproveitar ao máximo parcerias com eles.
 
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #73 em: Dezembro 24, 2015, 12:44:53 am »
Finalmente! Agora falta o resto.
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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #74 em: Janeiro 08, 2016, 11:49:08 am »
Costa resgata plano de Passos e quer voos comerciais no Montijo


O aeroporto de Lisboa atingiu no ano passado 20,1 milhões de passageiros transportados. Este crescimento faz crer que em 2016 a Portela poderá ultrapassar a meta dos 22 milhões, tida como referência para a construção de um novo aeroporto. É um "desafio" a que a ANA está atenta e que Pedro Marques, novo ministro do Planeamento e Infraestruturas, quer ajudar a resolver. A solução, admite, deverá passar pela colocação em prática o plano do governo de Passos Coelho: abrir a base militar do Montijo a voos comerciais.

"A solução era o Montijo. A minha equipa está a trabalhar nos aspetos não concluídos desta solução. É isso que está a ser feito", confirmou Pedro Marque, à margem da apresentação de resultados dos aeroportos em 2015.

"O aeroporto tem capacidade, aliás os triggers não estão ainda atingidos. Mas é absolutamente verdade que o crescimento tem sido muito superior às previsões. Nesta fase o que me preocupa é pegar num trabalho que não estava completo e aprofundá-lo. E tem que ser feito", detalhou, assumindo que o desenho, do ponto de vista operacional e da acessibilidade, não ficou terminado.

O ministro não adianta quando terá de surgir esta extensão da Portela, mas lembra que pelos resultados agora observados a alternativa tem de ser aprofundada em breve.

A surgir como foi pensada pelo anterior governo, a solução do Montijo poderá servir como aeroporto complementar para albergar companhias aéreas de baixo custo. Isto permitiria libertar o aeroporto principal tanto a nível de parqueamento de aeronaves como de movimentos diários. Mas, por si só, é uma solução insuficiente.

Por isso mesmo, como o DN/Dinheiro Vivo já noticiou, a Vinci, a dona da ANA, tem vários planos em cima da mesa para estender a vida do Aeroporto de Lisboa. Dentro da empresa assume-se que o Aeroporto de Lisboa poderá ser mantido por mais 30 anos. As soluções alternativas podem envolver o fecho da pista secundária do aeroporto, encerramento do Terminal II e abertura de um miniterminal de charters fora da cidade.

"Há que manter uma capacidade competitiva elevada para este aeroporto e é nesse sentido que o governo trabalhará", assume o ministro de António Costa, lembrando que a solução final será desenhada em "articulação com a concessionária", com quem já tem uma reunião agendada para debater o tema.

Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa, prefere elogiar a boa prestação atual da Portela para a economia da cidade. "Em três anos houve um crescimento de cinco milhões de passageiros", lembra, dizendo que "Lisboa tem conseguido responder bem" ao aumento da procura. "Temos sabido manter aquilo que é o nosso grande ativo: a autenticidade. É uma cidade única que tem cultura, história, gastronomia, que sabe receber bem, que tem condições climatéricas únicas." E, também aqui, reforça o interesse em cooperar com a gestora aeroportuária para aproveitar o bom momento da cidade para que se avaliem os investimentos necessários para manter o crescimento turístico da cidade.

O ano de 2015 não foi recorde apenas em Lisboa. Todos os aeroportos da rede ANA tiveram aumento de passageiros e, no global, a ANA transportou 38,9 milhões de pessoas, mais 11% do que no ano anterior.

Se Lisboa teve o maior número de pessoas, os aeroportos dos Açores foram os que mais cresceram. À boleia das low-cost, a ilha transportou 1,6 milhões de pessoas, mais 25,7%. Também significativo foi o aumento de passageiros no Porto, com o Sá Carneiro a atingir os 8,1 milhões de pessoas, uma subida de 16,7%, ou seja, 1,2 milhões de passageiros a mais do que em 2014. Em Faro, o crescimento foi de 6,4%, para os 6,4 milhões de passageiros, enquanto na Madeira se atingiu os 2,7 milhões de passageiros, mais 6,3% que no ano passado.

Jorge Ponce Leão, presidente da ANA, justifica o crescimento com a aposta em marketing e captação de novas rotas e companhias aéreas, especialmente empresas low-cost, cujo crescimento "foi bastante superior ao registado no segmento tradicional". Em 2016, Ponce Leão espera uma prestação idêntica para os aeroportos portugueses e destaca os 74 milhões de euros de investimento que a Vinci, a dona da concessão, vai fazer durante o ano. A aposta é melhorar as áreas de conforto, como lojas e espaços de refeição, mas também passagens de segurança e áreas de embarque de passageiros. Lisboa recebe a maior fatia do investimento: 30,9 milhões.

DN