Redução dos efectivos das Forças Armadas

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Cabeça de Martelo

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #105 em: Outubro 08, 2009, 11:54:13 am »
Citação de: "triturador"

para que necesitan los carros¿?no tienen ninguna amenaza,y en todo caso viendo la economia y presupuestos Portugueses no necesitan ni submarinos ni tanques,solo unas fuerzas armadas mas ligeras,

Uma Brigada Mecanizada sem Carros de Combate? Não faria muito sentido e há neste momento contingentes militares no Libano e Afeganistão a usar CC nesses TO.

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con las fragatas estoy deacuerdo,pero necesitan mas una armada con OPV que con submarinos,

Os nossos OPV estão a ser construidos nos ENVC e estamos a receber mais ano menos ano os nossos submarinos. Como vê, é possível fazer as duas coisas.

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un ejercito os saldria mas rentable con 4x4 con misiles antitanque que con carros(teniendo mas cantidad de los primeros),la fuerza aerea la veo bien como esta.

Nós temos misseis anti-carro e temos CC, pelos vistos é possível termos as duas coisas. Se os nossos responsáveis militares e politicos consideram que vale a pena adquirir e manter esses meios, quem somos nós, meros civis para dizer o contrário.

Todos os programas de reequipamento das Forças Armadas tem sido no sentido de diminuir, encortar, encolher, nem sequer mantemos o que ainda temos. Como vê, as nossas Forças Armadas já estão do mais ligeiro que é possível, mais ainda só se acabassem com elas.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nelson38899

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #106 em: Outubro 08, 2009, 12:19:05 pm »
Mas quem é o castelhano para dizer o que devemos ou não ter!
Não quero bater na mesma tecla, mas para a quantidade de equipamentos e misseis que castela tem no seu arsenal. Vocês apenas precisavam de metade. Não me venham com tretas de Marrocos, pois se comparar-mos os diferentes países, por exemplo a força aérea castelhana só precisava dos F18 e a marinha só precisava das fragatas F100 e o exercito metade dos leos que tem hoje.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #107 em: Outubro 08, 2009, 04:54:30 pm »
Nelson como sabes que ele é Castelhano?

O que ele está a fazer é o que nós cá no fórum já fazemos à muito tempo, ou seja, mandar bocas para o ar e ver se acertamos em alguma.

Qual é o problema de ele dar a sua opinião? Se ele acha que Portugal pode cortar nas suas Forças Armadas é porque acha que nós não temos inimigos. Afinal a norte e a este temos Espanha e a sul temos Marrocos e temos excelentes relações com ambos os países.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nelson38899

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #108 em: Outubro 08, 2009, 10:10:14 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Nelson como sabes que ele é Castelhano?

O que ele está a fazer é o que nós cá no fórum já fazemos à muito tempo, ou seja, mandar bocas para o ar e ver se acertamos em alguma.

Qual é o problema de ele dar a sua opinião? Se ele acha que Portugal pode cortar nas suas Forças Armadas é porque acha que nós não temos inimigos. Afinal a norte e a este temos Espanha e a sul temos Marrocos e temos excelentes relações com ambos os países.

Se este texto é para ti, é um texto em português. Então aconselho-te a voltar à escola outra vez

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triturador Escreveu:

en mi opinion,Portugal no necesita unas fuerzas armadas tan grandes,ya que no tiene ninguna amenaza,solo los compromisos que tenga con la OTAN y ONU,por lo que en lugar de Fragatas y Submarinos pordria tener una Armada al estilo escandinavo,con misiles antisuperficie basados en tierra,algunas unidades navales un poco mas grandes como corbetas y algun buque de transporte para los compromisos,patrulleros para sus aguas territoriales,un Ala de cazas ligeros,pequeña flota de aviones de transporte,en lugar de tanques tener misiles contra carro sobre 4x4,unidades de infanteria motorizada,etc

gastando menos dinero y teniendo unas fuerzas armadas acorde a lo que necesita

saludos


quanto à redução das forças armadas na minha humilde opinião nós já chegamos ao limite.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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JLRC

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #109 em: Outubro 09, 2009, 02:11:03 am »
Citação de: "nelson38899"
 
Se este texto é para ti, é um texto em português. Então aconselho-te a voltar à escola outra vez

Diz o roto ao nu, porque não te vestes tu?

Eu é que aconselho o Nelson a voltar à escola. Entretanto vamos corrigir a sua frase:

"Se para ti este texto está escrito em português, então aconselho-te a voltares à escola."

Desculpe a minha deselegância em emendar a sua prosa mas não gostei da maneira como tratou, sem razão, o Cabeça cujo maior erro foi escrever os pontos cardeais com letra minúscula (Norte, Este, Sul, Oeste).
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #110 em: Outubro 09, 2009, 11:42:30 am »
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
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Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
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Já chega? :twisted:  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Akagi

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #111 em: Outubro 09, 2009, 01:34:16 pm »
Citar
para que necesitan los carros¿?no tienen ninguna amenaza,y en todo caso viendo la economia y presupuestos Portugueses no necesitan ni submarinos ni tanques,solo unas fuerzas armadas mas ligeras,con las fragatas estoy deacuerdo,pero necesitan mas una armada con OPV que con submarinos,un ejercito os saldria mas rentable con 4x4 con misiles antitanque que con carros(teniendo mas cantidad de los primeros),la fuerza aerea la veo bien como esta.


Que autoridade moral têm voce para nos dizer que não deviamos de ter CC?

Nós que passamos de 100 M60, para uns parcos 37 Leo2/A6, então que dizer da Espanha com os seus quase 400 CC.

Afinal quem devia de reduzir o seu numero de CC, Portugal ou a Espanha?
 

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JLRC

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #112 em: Outubro 09, 2009, 11:14:14 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Norte, Este, Sul, Oeste
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Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
Norte, Este, Sul, Oeste
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Já chega? :twisted:  :wink:

Já te livraste das reguadas :D
 

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triturador

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #113 em: Outubro 14, 2009, 12:22:12 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "triturador"

para que necesitan los carros¿?no tienen ninguna amenaza,y en todo caso viendo la economia y presupuestos Portugueses no necesitan ni submarinos ni tanques,solo unas fuerzas armadas mas ligeras,

Uma Brigada Mecanizada sem Carros de Combate? Não faria muito sentido e há neste momento contingentes militares no Libano e Afeganistão a usar CC nesses TO.

Citar
con las fragatas estoy deacuerdo,pero necesitan mas una armada con OPV que con submarinos,

Os nossos OPV estão a ser construidos nos ENVC e estamos a receber mais ano menos ano os nossos submarinos. Como vê, é possível fazer as duas coisas.

Citar
un ejercito os saldria mas rentable con 4x4 con misiles antitanque que con carros(teniendo mas cantidad de los primeros),la fuerza aerea la veo bien como esta.

Nós temos misseis anti-carro e temos CC, pelos vistos é possível termos as duas coisas. Se os nossos responsáveis militares e politicos consideram que vale a pena adquirir e manter esses meios, quem somos nós, meros civis para dizer o contrário.

Todos os programas de reequipamento das Forças Armadas tem sido no sentido de diminuir, encortar, encolher, nem sequer mantemos o que ainda temos. Como vê, as nossas Forças Armadas já estão do mais ligeiro que é possível, mais ainda só se acabassem com elas.

pero no tener brigadas acorazadas,que la lucha CC caiga sobre la infanteria motorizada con 4x4 dotados de misiles.

solo es mi opinon sobre este tema,viendo la delicada situacion economica de su pais
 

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triturador

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #114 em: Outubro 14, 2009, 12:26:21 pm »
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Em Portugal desde a década de 90 que os orçamentos para a defesa têm sido cada vez menores, por isso nada do que disse é novidade, revela apenas que conhece muito pouco da realidade Portuguesa, mas para isso é que está cá.

hola,conozco la situacion de las fuerzas armadas portuguesas,como vuestros nuevos submarinos,vuestras fragatas holandesas compradas en lugar de las perry americanas,los EH101 SAR comprados o los Pandur que estuvieron el Granada recibiendo modificaciones,entre otras adquisiciones :wink:

saludos
 

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triturador

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #115 em: Outubro 14, 2009, 12:28:21 pm »
Citação de: "nelson38899"
Mas quem é o castelhano para dizer o que devemos ou não ter!
Não quero bater na mesma tecla, mas para a quantidade de equipamentos e misseis que castela tem no seu arsenal. Vocês apenas precisavam de metade. Não me venham com tretas de Marrocos, pois se comparar-mos os diferentes países, por exemplo a força aérea castelhana só precisava dos F18 e a marinha só precisava das fragatas F100 e o exercito metade dos leos que tem hoje.

acaso no puedo dar mi opinion sobre un tema¿?acaso conoces las amenazas de España¿? :new_argue:
 

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triturador

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #116 em: Outubro 14, 2009, 12:32:46 pm »
Citação de: "Akagi"
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para que necesitan los carros¿?no tienen ninguna amenaza,y en todo caso viendo la economia y presupuestos Portugueses no necesitan ni submarinos ni tanques,solo unas fuerzas armadas mas ligeras,con las fragatas estoy deacuerdo,pero necesitan mas una armada con OPV que con submarinos,un ejercito os saldria mas rentable con 4x4 con misiles antitanque que con carros(teniendo mas cantidad de los primeros),la fuerza aerea la veo bien como esta.


Que autoridade moral têm voce para nos dizer que não deviamos de ter CC?

Nós que passamos de 100 M60, para uns parcos 37 Leo2/A6, então que dizer da Espanha com os seus quase 400 CC.

Afinal quem devia de reduzir o seu numero de CC, Portugal ou a Espanha?

no tengo derecho a opinar o que¿?no he dicho nada ofensivo para nadie,solo que me parece que no es correcto.

por que España tiene que reducir sus carros¿?acaso portugal tiene territorios amenazados por otro pais como españa¿?NO

acaso sabe lo que es la capacidad de disuasion¿?parece que no
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #117 em: Outubro 15, 2009, 11:43:43 am »
Citação de: "triturador"

pero no tener brigadas acorazadas,que la lucha CC caiga sobre la infanteria motorizada con 4x4 dotados de misiles.

solo es mi opinon sobre este tema,viendo la delicada situacion economica de su pais

Os CC já foram adquiridos e por isso o investimento inicial mais custoso já foi feito, afinal é mais barato comprar em segunda mão à Holanda do que comprar Leos novos em folha à Alemanha. :lol:

Viaturas 4x4 com misseis anti-carro não substituem CC, isso é ponto aceite, porque senão os CC já teriam acabado à muito tempo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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nelson38899

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Re: Redução dos efectivos das Forças Armadas
« Responder #119 em: Dezembro 11, 2010, 11:55:30 am »
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Os oficiais da Armada que têm questionado o Governo sobre a reforma da saúde militar vão começar a pedir pareceres a juristas, preparando o recurso judicial da reforma encetada pelo ministro da Defesa, Santos Silva, soube o JN.

A informação confirma, assim, a notícia lançada pelo JN em anterior edição, a propósito da polémica que rodeia a reestruturação dos hospitais militares, que poderá acabar com uma providência cautelar.

A questão foi debatida na última reunião da Assembleia Geral Extraordinária do Clube Militar Naval, que decorreu no dia 9, com um dos oficiais da comissão - de que fazem parte o almirante Castanho Paes, o contra-almirante Martins Guerreiro, o contra-almirante médico-naval Rui Abreu e capitão de mar-e-guerra Vasconcelos da Cunha, agora com mais dois oficiais -, a ler na reunião a sustentação jurídica do passo relativo à acção judicial.

No entanto, qualquer iniciativa deste género será sempre feita fora do âmbito do Clube Militar Naval, para não envolver a instituição em acções judiciais, que serão assumidas por um grupo de oficiais. O JN sabe, também, que vão ser pedidos pareceres a juristas, para que fiquem claros os caminhos a seguir, que poderão terminar na providência cautelar, para barrar juridicamente a iniciativa governamental.

Da reunião saiu ainda a decisão de pedir uma audiência ao novo chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Saldanha Lopes, audiência que deverá acontecer antes de quarta-feira, segundo admitiu ao JN o contra-almirante Martins Guerreiro.

Um outro caminho a seguir é o encontro com grupos parlamentares, estando a ser encetados contactos nesse sentido. Pelo menos um partido político já se mostrou interessado em debater o problema. É que o Parlamento está a ficar preocupado com o ambiente de polémica gerado à volta da reestruturação da saúde militar, uma realidade bem distinta da ideia que tem sido defendida por Santos Silva, subjacente à legislação que deu início à reforma.

Além das dúvidas quanto à eficácia do sistema lançado pelo ministro da Defesa para a melhoria do serviço de saúde, o próprio controlo do chefe de Estado-Maior das Forças Armadas (CEMGFA) sobre o futuro Hospital das Forças Armadas está a levantar dúvidas.

O CEMGFA é, por lei, o comandante operacional das Forças Armadas e ninguém percebe como é que pode desempenhar bem um papel associado aos militares, mas também às famílias. "A reforma, como está a ser feita, não lembra ao diabo. É um sinal de incongruência e incompetência", acusa Martins Guerreiro.

jn.pt

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Os quatro médicos ortopedistas da Força Aérea e um dos da Marinha vão sair por se recusarem ir para o hospital da Estrela (Exército), onde o serviço está concentrado desde 30 de Novembro, soube o DN junto de diferentes fontes militares.

A Força Aérea enviou para a Estrela os seus ortopedistas, e no prazo definido pela tutela, só que os quatro (um militar e três civis) "meteram férias até" chegar a resposta aos pedidos de saída da instituição militar, revelou uma das fontes. O militar - Henrique Jones, médico da selecção de futebol - "pediu a passagem à reserva", um civil "vai passar à reforma", outro requereu "licença sem vencimento" e o quarto "rescindiu o contrato", precisou uma das fontes.

A Armada "ainda não mandou" qualquer dos seus médicos ortopedistas (dois militares e três civis) para a Estrela, pois "eles apoiam o centro de medicina subaquática e hiperbárica" e "é preciso programar" primeiro o seu trabalho para que esse apoio "não desapareça", referiu fonte do ramo.

Para um oficial do Exército, este caso da Armada é um exemplo de "polémica que só existe porque [Armada e Força Aérea] não querem cumprir o que está" na lei - e quando "15% dos utentes da urgência da Estrela" são dos outros ramos.

Na Armada, "um dos ortopedistas militares meteu [ontem] o papel" para a reserva, os civis "estão a contrato" - e o quinto "está afecto à área operacional" (nos Fuzileiros), assegurou uma das fontes.

O Exército terá de atender todo o universo de utentes - o qual "não vai ser absorvido". Uma das consequências será "o aumento das listas de espera", lamentou uma fonte.

A Armada e a Força Aérea criticaram a falta de representatividade dos três ramos na direcção do HFA, conforme a proposta do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) sobre o modelo, organização e funcionamento do Hospital das Forças Armadas (HFA).

A Marinha acha mesmo que "há interferência directa" do CEMGFA na sua cadeia hierárquica e no seu sector operacional (ao colocar o centro de medicina subaquática no HFA e nomear o seu director).

Dura é a crítica à criação de departamentos (dois na Estrela e dois no Lumiar) para tutelar serviços não co-localizados: "Constitui uma aberração a localização de chefias de departamento noutras unidades hospitalares que não aquelas para onde as especialidades que integram são remetidas pelo despacho" ministerial. "Queremos que se repense uma decisão que, nos moldes em que está a ser proposta, só prejudica a eficácia e a eficiência na prestação dos cuidados hospitalares" no HFA, precisou uma das fontes.

dn.pt
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Agostinho da Silva