A juntar aquele comentário de que os defensores do não aparentemente provém de classes abastadas...
Muito falam os defensores de que as pessoas que não tem condições para criar a criança não devem seguir o aborto, mas devem ser apoiadas para permitir condições à dita criança. O curioso é que, falam falam falam...mas somente quem vive essa situação é que sabe como é.
Filosoficamente, o feto/embrião é um projecto de ser humano (a fronteira não é clara). A própria definição de a partir de quando deve ser considerado um ser humano, com personalidade, é muito discutida e pouco definida actualmente. Terminar a vida num ser multi-celular não é bem a mesma coisa que matar uma pessoa. É claro que estamos a falar de uma "futura" pessoa, mas durante esses momentos de gestação tal não pode ser assim classificada.
São conflitos de ideias interessantes..