xiiii
Já vamos em porta aviões com aviões de papel.
Para isso vinha logo com os F35 e um contratorpedeiro de escolta.
A sério, eu a pensei que era mau tom falar de esquemas com palop, onde ganham alguns em contratos e contratações familiares e amigos. e para isso ter de andar sempre com decks cheios de paletes e protocolos "bilaterais".
Pensava eu que os perdões de largos milhões, porque empresa portuguesas não são pagas dos seus trabalhos lá e o Estado tem de assumir o compromisso de as ter levado e de não as deixar falir devido aos acordos feitos.
Tudo pago com dinheiro do zé contribuinte, que seria melhor naquilo que faz falta ao País, mas que todos os envolvidos estão confortáveis nos seus cocktails e recepções onde se observam altos dignitários a dobrar as costas em quase vénia.
Porque as empresas no fim ganham na mesma, os outros envolvidos agraciados por fora com prendas e belas vivendas no Guincho e arredores ao preço da uva mijona, outros em longas estadias com ajudas, outros em bons contactos de generais para empregos de seus filhos engenheiros desempregados em portugal, outros a lavar cá o pilim gamado, outros em Vistos às paletes directamente ao carimbo.
Tudo em prol da "bilateralidade". Que se paga.
Para ser low profile fica assim só por aqui.
Resultado, os Navios nem precisam de andar armados e com sensores, porque são de carga e de visita.
A Soberania é algo deixada ao acaso e um dia destes acordam e temos a EU e os EUA a olhar para nós como se fossemos retardados.
Não somos, só mesmo outras coisas também nem por isso menos más.
Desculpem lá o desabafo. deve vir mais uns pontos negativos, mas a verdade é lixada.
Começa logo é por faltar "espinha dorsal" em certas lados.