A Face de mais um Traidor?

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ferrol

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« Responder #30 em: Julho 26, 2005, 07:31:07 pm »
Citação de: "Yosy"
Por outro lado, a Expo 98 era uma exposição "ibérica" nos anuncios espanhóis  :evil:
Home, se Portugal é parte da Península Ibérica, non me parece raro que a Expo de Porto fose unha exposición Ibérica...
Se fose en Oslo sería unha Expo "escandinava" ¿nonsi? Pois entón, non busquemos 3 pes ó gato, que estamos moi susceptibles...

Saúdos.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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emarques

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« Responder #31 em: Julho 26, 2005, 08:28:49 pm »
Citação de: "papatango"
Porque na nossa lingua escrevemos e lemos da esquerda para a direita e de baixo para cima, temos tendência a começar a ler no canto superior esquerdo.

Se você vir canais como o Canal Historia, Holywood, Odisseia e por aí, você verificará que nas promoções que os canais fazem dos programas, você é sempre obrigado a ler primeiro em castelhano e só depois em português.

É claro que muita gente lhe vai dizer que isso não faz mal nenhum, mas na prática o que está a acontecer é que nos estão a obrigar a ler em castelhano antes de ler em português.
Estes canais estão a fazer o jogo cos castelhanos, porque dentro de alguns anos terão imposto a lingua dessa gente em Portugal.
Na verdade, os operadores de canais gostam muito de consistência. Os espectadores também. Ao fim de um certo tempo, o cérebro habitua-se a reconhecer qual das partes interessa, e ignora completamente a outra. Ao ter os horários para cada um sempre no mesmo sítio, o espectador pode ver só o que lhe interessa.

Segundo muitos especialistas, acontece exactamente o mesmo, por exemplo, nas páginas da internet, em que o visitante tende a bloquear completamente tudo o que pareça um anúncio. Em geral, todos aqueles "banners" de publicidade são ignorados, e se uma página tiver conteúdo importante em algo que pareça um "banner" o visitante não vai ver esse conteúdo.

Quanto a escolher qual a forma da consistência... Bem, a maior parte desses canais são de uma empresa espanhola (acho eu). Além disso, eles são muitos mais que nós. :)

Quanto a filmes em castelhano, não tenho nada contra. Desde que legendados, claro. Tanto se me dá um filme espanhol legendado como um inglês ou estadounidense, e em Espanha até se fazem uns filmes jeitosos. O que não quero é ver filmes dobrados, que ficam horríveis. As únicas dobragens decentes são os filmes da Disney e a versão portuguesa de 'Ren & Stimpy'. :mrgreen:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Yosy

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« Responder #32 em: Julho 27, 2005, 11:15:45 pm »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "Yosy"
Por outro lado, a Expo 98 era uma exposição "ibérica" nos anuncios espanhóis  :evil:
Home, se Portugal é parte da Península Ibérica, non me parece raro que a Expo de Porto fose unha exposición Ibérica...
Se fose en Oslo sería unha Expo "escandinava" ¿nonsi? Pois entón, non busquemos 3 pes ó gato, que estamos moi susceptibles...

Saúdos.


Não. Há eventos portuguese e espanhóis. Só são ibéricos quando organizados em conjunto. Assim a Expo 92 foi espanhola, a Expo 98 e o Euro 2004 foram portugueses.
 

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Tiger22

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« Responder #33 em: Julho 30, 2005, 10:45:49 pm »
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Correio TV  

2005-07-29 - 00:00:00

O futuro da Media Capital

TVI cai em tentação
 
Negócio complexo com um grande grupo próximo da esquerda espanhola entrega líder de audiências português a estrangeiros.  
 
 
 
O acordo de transacção anunciado entre o grupo português Media Capital e o espanhol Prisa configura uma situação inédita entre nós: uma das três grandes estações generalistas portuguesas, por sinal aquela que lidera actualmente as audiências, poderá ir para mãos estrangeiras. A Prisa, principal grupo de comunicação social de Espanha, desenvolve importantes iniciativas de expansão para o exterior. Este ano elevou até 15% a sua participação no importante diário francês ‘Le Monde’ e adquiriu a totalidade da Rádio Continental e da Rádio Estéreo na Argentina por 8,2 milhões de euros.

O acordo assinado entre Pais do Amaral, presidente da Media Capital, e Juan Luís Cébrian, conselheiro delegado da Prisa, é apenas uma promessa de negócio e não ainda a sua concretização, embora seja julgada alta a possibilidade de acontecer.

Numa primeira fase, que ocorrerá num prazo de três a seis meses, os accionistas da empresa que controla a Media Capital, a Vertix, podem optar por vender à Prisa uma participação de 33%. A Vertix é dominada pelo próprio Pais do Amaral e por Nicolas Berggruen, que terão de proceder a operações adicionais para que o objectivo seja concretizável. A sua viabilidade não está assegurada, dependendo de vários factores, entre os quais a situação tanto dos accionistas como da conjuntura económica. “Neste momento, não estou a pensar vender a Media Capital; fizemos um acordo com um grupo muito forte na Imprensa e em ‘pay-TV’, que vai receber a sua licença de transmissão em aberto em Espanha”, afirmou Pais do Amaral. E acrescentou: “Este acordo permite-nos estabelecer preços mínimos no caso de querermos vender”.

Uma segunda alternativa, estabelecida no acordo, cuja ocorrência está definida para um prazo entre 24 e 27 meses, proporcionará a aquisição pela Prisa de mais 12 a 13,32% da Media Capital. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários afirmou que o grupo espanhol poderá ser obrigado a lançar uma Oferta Pública de Aquisição apenas no caso de o aumento da participação se realizar por sua opção.

A Media Capital, que Pais do Amaral pretende fazer valer no negócio em que se propôs entrar, aparenta ser um naco muito apatecível. No primeiro semestre deste ano, os seus lucros aumentaram em 113 % em relação aos do período homólogo de 2004, para 8,7 milhões de euros. O grupo alemão RTL, que dispõe de 11,55% da empresa proprietária da TVI, afirmou manter o interesse no grupo português, apesar deste ter dado à Prisa o direito de preferência sobre 46,32% das acções. “Quando a nova estrutura entrar em vigor, iremos obviamente discutir o desenvolvimento e futuro com a Prisa”, afirmou Andrew Buckhurst, responsável pelas relações com os investidores do RTL.

Criado a partir da fusão de interesses entre a Editorial Santillana, fundada em 1958 por Jesús de Polanco Gutierrez, e o maior diário espanhol, ‘El Pais’, o grupo Prisa ampliou em 1985 a sua área de acção à rádio, ao tornar-se o principal accionista da Cadena SER, a mais importante rede radiofónica espanhola. A associação que alguns órgãos de informação e a opinião pública estabelecem frequentemente entre a Prisa e os socialistas espanhóis foi reforçada pela atribuição, em 1989, pelo governo de Felipe Gonzalez, da licença de exploração de um dos três canais privados ao grupo liderado por Jesús de Polanco Gutierrez. Esta personalidade, um dos homens mais ricos de Espanha, é considerada muito próxima tanto do PSOE como do seu antigo dirigente.

Esta licença, a única que foi atribuída para a exploração da transmissão por cabo, tem-se revelado de elevado potencial de crescimento. A Sogecable, a que pertencem tanto o Canal Plus como o Digital Plus, controla 74% da transmissão por cabo em Espanha e é o terceiro grupo mais importante da Europa no sector.

A expansão na área de TV do grupo espanhol culminou com o anúncio, feito recentemente pelo governo de Rodríguez Zapatero, de que o Canal Plus foi autorizado a transmitir em sinal aberto. Este licenciamento suscitou protestos de outros grupos de media espanhóis, que se dizem prejudicados na sua pretensão em concorrer à adjudicação de um novo canal analógico, prevista pelo executivo para os próximos meses.

Segundo observadores, esta nova estação só poderá estar operacional dentro de um ano e meio, no que seria ultrapassada, com muita vantagem, pela Prisa, cujo novo canal generalista deverá começar a funcionar na próxima temporada, presumivelmente com a designação de La Quatro.

A Telecinco e a Antena 3 anunciaram a intenção de recorrer aos tribunais para impugnar a decisão governamental de concessão atribuída à Prisa. Neste clima voltaram a ser invocados os argumentos de ligação da Prisa aos socialistas. A Cadena SER, principal rede radiofónica em Espanha, foi o primeiro órgão de informação a contrariar a informação oficial, divulgada pelo executivo de José María Aznar, que atribuía a autoria dos atentados terroristas de 11 de Março de 2004 à ETA. Três dias depois, o PSOE venceu as eleições legislativas.

A reviravolta na opinião pública, que estava previamente mais inclinada a reconduzir o Partido Popular no poder, segundo as sondagens, foi conseguida pela denúncia da manobra ensaiada por Aznar e outros dirigentes do seu partido, quando já era evidente que o atentado era da autoria da al-Qaeda, conforme a rádio SER difundiu.

A suspeita de favorecimento da Prisa adensou-se nos últimos meses, depois do Governo de Zapatero ter concedido ao Canal Plus uma licença para transmitir em sinal aberto, a pedido da Sogecable, através da aplicação do clausulado duma lei de cariz vincadamentesubjectivo.

Em Portugal, onde é voz corrente a alegada proximidade da Prisa ao poder em Madrid, o presidente da Media Capital, Pais do Amaral, negou que tenha falado com o primeiro-ministro, José Sócrates, antes de firmar acordo com a Prisa para a possível venda da sua empresa ao grupo espanhol.

O semanário ‘Independente’ escreve na sua última edição que Juan Luís Cébrian, o conselheiro delegado do grupo Prisa que se deslocou a Portugal para estabelecer o acordo com a Media Capital, terá contactado telefonicamente José Sócrates, comunicando essa intenção. “O negócio tem já a bênção do Executivo socialista”, acrescenta. No entanto, a assessora de imprensa do gabinete do primeiro-ministro recusou confirmar o telefonema. Por sua vez, o ministro Augusto Santos Silva, que detém a tutela da Comunicação Social, fez saber através do seu gabinete que não comentava a operação anunciada na semana passada pela Prisa e a Media Capital.

O economista João César das Neves afirmou à Correio TV que a aquisição, a concretizar-se, “não aparenta ir afectar a linha editorial de cada um dos meios da Media Capital”. Este professor da Universidade Católica, que considera a operação “uma coisa normal no mundo dos negócios”, sublinha que em termos globais, à escala da economia portuguesa “o seu efeito será pequeno”. Valoriza, no entanto, a importância deste investimento estrangeiro, que considera positivo. “Por outro lado, quem vende disporá de capital para fazer outras aplicações”, acrescenta.

O interesse manifestado anteriormente por Pais do Amaral em alargar a actuação do seu grupo à imprensa, designadamente através da eventual compra da Lusomundo Media, que se gorou, e a grande experiência que a Prisa dispõe neste sector podem apontar para uma provável convergência de esforços. Por outro lado, a má situação em que se encontram os diários ‘A Capital’ e ‘Comércio do Porto’, em perigo de extinção, constituem, também, possíveis vias por onde os interesses da Media Capital e da Prisa poderiam evoluir.

"GRUPO PRISA GARANTE RIGOR E QUALIDADE" (RAMON FONT, RESPONSÁVEL PELA TVE EM PORTUGAL)

Os profissionais que têm o privilégio de integrar os quadros da Prisa sabem que o grupo constitui a principal referência do jornalismo espanhol nas últimas décadas. O seu produto de referência, o diário ‘El Pais’, reflecte como poucos a Espanha moderna e plural que a transição política permitiu atingir há 30 anos.

O filósofo José Luis Aranguren chegou a considerá-lo o intelecto colectivo de Espanha. A Cadena SER, cuja direcção integrei na Catalunha, garantiu prestígio social a um meio que parecia condenado a papéis secundários no conjunto de suportes dos Media. Nos momentos-chave, é a estação mais fiável graças à sua sobriedade e à qualidade dos seus profissionais. A SER ocupou o lugar que antes pertencia à estação pública. Finalmente, a sua estação de televisão, que permanece codificada numa plataforma digital, aguardando luz verde para emitir em sinal aberto, é fruto de uma aliança profissional e empresarial entre o grupo Prisa e a CNN. E embora se dirija a uma minoria esclarecida, uma vez descodificado, conquistará em Espanha um estatuto similar ao ‘El Pais’ e à SER.

O grupo distingue-se pelo elevado rigor profissional e por uma selecção cuidada dos seus profissionais. Pertencer a este grupo equivale a figurar na elite do jornalismo espanhol, com as vantagens e desvantagens que isso implica. A influência política é evidente, embora os seus profissionais gozem de um grau de liberdade que garante o respeito pelo seu trabalho, sem que tenham de abandonar as suas ideias progressistas.

J. L. Feronha
 
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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typhonman

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« Responder #34 em: Julho 31, 2005, 01:39:15 am »
Vou imigrar para Israel, ao menos lá não ha estes problemas..
 

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Rui Elias

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« Responder #35 em: Agosto 09, 2005, 05:18:19 pm »
O colega Tiger disse que o EL PAIS é um jornal pró-comuna.

Isso não é bem assim, penso eu de que... :roll:
 

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C. E. Borges

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« Responder #36 em: Agosto 10, 2005, 06:33:51 am »
É um livro já "datado" e um autor que a estupidez frequentemente amaldiçoa, e todavia é um pequeno-grande livro:
«Juízo Final» do Embaixador Franco Nogueira. Acerca de Espanha, está lá tudo. E mesmo até o que já sobra.
Acerca de Portugal, é que não se fazia a menor ideia. Como diria o Prof. Boaventura Sousa Santos :
«(...) [só falta] a mercadorização paroxística dos feixes electromagnéticos (...)».
 

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Guilherme

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« Responder #37 em: Agosto 10, 2005, 12:39:24 pm »
Interessante o tópico. Aqui no Brasil, há uma lei, muito antiga por sinal, que proíbe um grupo estrangeiro de possuir participação maior que 30% num grupo de comunicações (jornal, revista, rádio, TV) brasileiro.
 

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papatango

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« Responder #38 em: Agosto 10, 2005, 02:57:43 pm »
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«Juízo Final» do Embaixador Franco Nogueira. Acerca de Espanha, está lá tudo. E mesmo até o que já sobra.

Já andei à procura desse livro, mas não encontrei (diga-se que também não andei a fussar muito) :twisted:

Mas são visões interessantes. Embora com regimes de cor idêntica (ditaduras conservadoras) os regimes ibéricos nunca se deram bem.

Creio, que se a história tivesse sido diferente, e que se em Portugal e Espanha tivessem existido regimes de esquerda, a situação seria a mesma. Os comunistas em Portugal aproveitaram algum apoio dos comunistas de Espanha, mas parece que sempre olharam os comunistas espanhóis com desconfiança.

Caminhos que a História "tece", e que são traçados não pelas opções ideológicas, mas pelo curso e precurso das nações ao longo da propria História.

Estamos agora, mais uma vez, durante um desses "desvios".
As elites portuguesas, quando se sentem ameaçadas nas suas vantagens, nos seus esquemas, nos seus negócios, consideram a Espanha (e a integração na Espanha) como o salva-vidas para manterem os privilégios.

Foi o que aconteceu em 1580. A elite vendeu-se aos Habsburgos. O facto de ter garantido a continuidade das instituições, é verdade que lhes é devido.
Mas isso não oculta, nem honra, quem efectivamente vendeu o país.

Barroso e Sócrates, estão a fazer a mesma coisa.
Curiosamente, Guterres, fez uma opção estratégica diferente, ao ter promovido os investimentos portugueses no Brasil. O problema, foi que a desvalorização do Real depois de 1995 foi tremendamente negativa para os investimentos naquele país. Daí a opção Barroso pela Espanha, dado que, com o Euro, os prejuízos cambiais que as empresas portuguesas tiveram no brasil seriam reduzidos.

Tenho que tentar encontrar esse livro, para juntar dados ao "Especial" sobre a "Guerra Civil de Espanha" que está a ser produzido para o ÁreaMilitar.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Rui Elias

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« Responder #39 em: Agosto 10, 2005, 03:54:11 pm »
Para encontrar esse livro, só se for num alfarrabista, ou então numa biblioteca.

Aconselho a Biblioteca Central da CM Lisboa, ou a Nacional.

Aí em Setúbal não sei como é a Biblioteca. :?
 

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C. E. Borges

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« Responder #40 em: Agosto 10, 2005, 06:31:26 pm »
...sei apenas que o livro «Juízo Final» foi publicado pela «Livraria Civilização Editora», com sede no Porto (tel : 226050900) e que a primeira edição data de 1992.
 

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Luso

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« Responder #41 em: Agosto 11, 2005, 01:06:16 pm »
Citar
[967] -- «
  • que se vê é uma aposta firme dos espanhóis em cinco áreas, com objectivos bem definidos: telecomunicações, energia, água, banca e "media". Perceberam ou é preciso explicar?», Nicolau Santos (Expresso, supl. Economia & Internacional, 30 de Julho de 2005, p. 2).
http://www.bloguitica.blogspot.com/
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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C. E. Borges

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« Responder #42 em: Agosto 15, 2005, 03:42:00 pm »
«Déficit com Espanha sobe a 15 milhões/dia».
http://www.correiomanha.pt/
Como é que dizia o nosso PM ?
- Espanha, Espanha, Espanha !
Olé, olé, olé ...
 

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typhonman

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« Responder #43 em: Agosto 15, 2005, 06:08:28 pm »
C295..C295..C295 olé! olé! olé!
 

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C. E. Borges

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« Responder #44 em: Agosto 16, 2005, 12:50:09 am »
15 milhões por dia.
Merece um acompanhamento à guitarra (colocar som) :

http://unix.rulez.org/~calver/funny/swf ... araoke.swf