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Força Aérea Portuguesa / Re: Actividade Operacional/Exercícios
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Marinha Portuguesa / Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:59:49 pm »Se se substituir os Lynx por MH-60, as limitações relativas à carga suspensa ficariam parcialmente resolvidas. Havendo navios na Marinha com convés de voo preparados para operar Merlin, mais fácil fica este processo. É claro que, neste momento, nem uma coisa nem outra se aplicam.
E ter Fuzileiros como força "ligeira e aerotransportável", numa Marinha que não possui helicópteros em quantidade e capacidade suficientes, nem navios para operar helicópteros maiores da FAP, nem navios que permitam potenciar esta mobilidade aérea, nem capacidade de combate que permita mitigar ou negar a capacidade de resposta de um potencial adversário a este tipo de operação de desembarque por via aérea, é começar a casa pelo telhado.
E ter Fuzileiros como força "ligeira e aerotransportável", numa Marinha que não possui helicópteros em quantidade e capacidade suficientes, nem navios para operar helicópteros maiores da FAP, nem navios que permitam potenciar esta mobilidade aérea, nem capacidade de combate que permita mitigar ou negar a capacidade de resposta de um potencial adversário a este tipo de operação de desembarque por via aérea, é começar a casa pelo telhado.
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Marinha Portuguesa / Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Última mensagem por raphael em Hoje às 03:46:04 pm »goldfinger tem toda a razão...essas capacidades de carga suspensa, além da capacidade da aeronave é algo para transportar do ponto A ao ponto B, não é como um CH-47 que leva as moto4 ou quads que saem da rampa em conjunto com a tropa para uma operação...
Nessa onda quase mais valia uma projeção de veículos em lançamento de carga aérea, do que propriamente ir suspenso num heli.
Nessa onda quase mais valia uma projeção de veículos em lançamento de carga aérea, do que propriamente ir suspenso num heli.
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Marinha da Holanda
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:42:59 pm »Mais um exemplo de que o futuro não passa por substituir navios combatentes como os conhecemos hoje por "porta-drones faz-tudo", mas sim utilizar os conceitos já conhecidos e já provados, e acrescentar-lhes uma maior capacidade de sistemas não-tripulados. Evolução é isso mesmo, pegar em algo, e readaptar às novas necessidades/tecnologias, não é riscar tudo e começar do zero.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:34:37 pm »Estamos num momento perigoso, em que em vez de se procurar o meio mais adequado para as FA, procura-se justificar a aquisição de um meio específico.
É um bocado isto: já tinhas um carro, foste comprar mais um, e agora tens que tentar arranjar justificações para dar à tua cara metade, do porquê de teres ido comprar outro carro, em vez de resolveres os problemas lá em casa.
Meteram-se numa alhada com a Embraer, e agora estão a tentar arranjar desculpas para justificar a compra dos ST. Entretanto:
-para treino havia melhor e com preços mais interessantes
-CAS já não cola, havendo alternativas
-C-UAS também não cola e há meios que o fazem melhor
-a possibilidade de produção nacional nunca colou, porque nunca serão produzidos suficientes para tornar rentável ou manter a linha de produção aberta
-a ideia de que íamos produzir os ST para países da NATO também nunca colou, porque ninguém anda à procura de aeronaves COIN
A dúvida agora é, qual será a próxima pseudo-justificação?
Para reactivar os Asas de Portugal? O F-16 é infinitamente melhor para isto, por isso não vai colar, tal como seria o M-346 ou o T-50.
Porque é Embraer? Da Embraer seria mais lógico optar por uma aeronave que permitisse substituir os Falcon e ainda uma variante AEW dela.
Não existem razões racionais para adquirir os ST para a FAP. No máximo haverão interesses pessoais envolvidos.
É um bocado isto: já tinhas um carro, foste comprar mais um, e agora tens que tentar arranjar justificações para dar à tua cara metade, do porquê de teres ido comprar outro carro, em vez de resolveres os problemas lá em casa.
Meteram-se numa alhada com a Embraer, e agora estão a tentar arranjar desculpas para justificar a compra dos ST. Entretanto:
-para treino havia melhor e com preços mais interessantes
-CAS já não cola, havendo alternativas
-C-UAS também não cola e há meios que o fazem melhor
-a possibilidade de produção nacional nunca colou, porque nunca serão produzidos suficientes para tornar rentável ou manter a linha de produção aberta
-a ideia de que íamos produzir os ST para países da NATO também nunca colou, porque ninguém anda à procura de aeronaves COIN
A dúvida agora é, qual será a próxima pseudo-justificação?
Para reactivar os Asas de Portugal? O F-16 é infinitamente melhor para isto, por isso não vai colar, tal como seria o M-346 ou o T-50.
Porque é Embraer? Da Embraer seria mais lógico optar por uma aeronave que permitisse substituir os Falcon e ainda uma variante AEW dela.
Não existem razões racionais para adquirir os ST para a FAP. No máximo haverão interesses pessoais envolvidos.