Eu tenho a impressão de que se trada da fusão dos fuzileiros na BLI e não na BMI.
Pessoalmente, considero que, num país com as características de Portugal, a marinha deve ser tão operacional quanto possível.
Num hipotético caso de invasão, a resistência poderia ser feita desde as ilhas. A existência de unidades móveis dos fuzileiros que pudessem ser evacuadas, e operar a partir dos Açores ou da Madeira, é importante. A existência dessa força autónoma da marinha, é portanto da maior importância.
Integração por integração, sería mais favoravel em integrar forças do exército na marinha, que o contrário.
Cumprimentos