ForumDefesa.com

Conflitos => Conflitos do Futuro => Tópico iniciado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 07:52:51 pm

Título: ANO 2026
Enviado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 07:52:51 pm
Año 2026 los efectos del cambio climático se empiezan a notar, ante la falta de agua España reduce los caudales del Tajo y del Duero a un 25% de su aporte normal.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 31, 2007, 08:00:33 pm
Os milhares de estrangeiros que escolheram viver a reforma na "seca e árida" Andaluzia começam a fugir de Espanha com o seu dinheiro, levando a uma fuga de capitais tremenda. O que, aliado a violentas e frequentes manifestações de agricultures andaluzes e extremenhos, obriga Espanha a procurar, tarde demais, fontes alternativas de água potável - como centrais de desalinização.
Título:
Enviado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 08:20:14 pm
No Lancero,la medida la dictan antes de que suceda nada de lo que usted cuenta, lo hacen en previsión.España sigue siendo un paraiso turistico, y la medida se pone en marcha para no perder esa consideración.
Título:
Enviado por: Miguel em Janeiro 31, 2007, 09:12:20 pm
e que quer o Garrulo, invadir Portugal?

terei em 2026, 55 anos julgo que ainda posso enviar uma cambada de invasores para o inferno :twisted:

anda,anda a min
Título:
Enviado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 09:15:44 pm
Yo no quiero invadir Portugal, simplemente que mis necesidades nacionales en el 2026 me obligan a hacer eso.
Título:
Enviado por: Miguel em Janeiro 31, 2007, 09:19:22 pm
Anda

vamos encher os vossos rios de sangue espanhol

Nos portugueses somos os melhores guerreiros do mundo

Temos o melhor Exército do Mundo

E de 100 em 100 anos, Espanha nos invade !
E levam de corneta serao masoquistas?? (como dizia o celebre Rui Elias)
Título:
Enviado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 09:37:33 pm
Le repito que no invadimos a nadie, simplemente cortamos el agua por que la necesitamos nosotros.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Janeiro 31, 2007, 10:09:30 pm
:roll:

E eu que pensava que havia acordos firmados entre os governos de Portugal e Espanha sobre a gestão dos rios internacionais...
Título:
Enviado por: garrulo em Janeiro 31, 2007, 10:14:30 pm
La necesidad es muy dura y cuando enfrente encuentras amor es mas facil apretarse el cinturón, pero cuando ves lo que yo veo.........
Título:
Enviado por: typhonman em Janeiro 31, 2007, 10:31:57 pm
O cabeça de martelo, posição ingenua a sua.. :shock:  

Os espanhois so defendem os interesses deles estao-se a "borrifar" para os outros, se eles sentirem necessidade de cortar a agua cortam-na e acabou. Que vamos fazer nos? Não temos forças armadas nem vontade politica para fazer valer as nossas posições.

Num artigo da Mais Alto, vinha um artigo sobre "conflitos do futuro" e um deles(tido como mais provavel) sera a luta pela agua inclusive entre os povos europeus.
Título:
Enviado por: Lancero em Janeiro 31, 2007, 10:38:13 pm
Citação de: "garrulo"
No Lancero,la medida la dictan antes de que suceda nada de lo que usted cuenta, lo hacen en previsión.España sigue siendo un paraiso turistico, y la medida se pone en marcha para no perder esa consideración.


Pois, mas o problema que coloco já acontece hoje (como vi recentemente num programa da TVE). O crescimento de algumas vilas no Sul de Espanha (por causa dos empreendimentos turísticos para reformados britanicos) está a deixar os campos agrícolas e essas mesmas vilas com problemas de abastecimento e, mesmo, com necessidade de racionamento de água. E isto a 50 metros do mediterraneo.

Engraçado como prevê que Portugal não terá planos de contingência para caudais fracos no Tejo e Douro, esquecendo que Espanha já sofre do problema da água muito mais que Portugal. Parece o outro que diz que os portugueses nada sabem da Galiza mas ele parece saber tudo sobre as "tristes e abandonadas" terras do Norte de Portugal...
Título:
Enviado por: Luso em Janeiro 31, 2007, 11:10:15 pm
Entretanto, as estações de desalinização automática colocadas ao longo da costa portuguesa lá vão sendo capazes de abastecer as multidões de refugiados ex-espanhóis que fogem dos invasores muçulmanos e seus janísaros, nativos de defuntos partidos de esquerda, agora convertidos ao islamismo.
O moral está alto, com a reconquista aos sarracenos de Alivença (a antiga Olivença) pelo Marechal Papatango.
Título:
Enviado por: ricardonunes em Janeiro 31, 2007, 11:50:40 pm
Citação de: "Luso"
Entretanto, as estações de desalinização automática colocadas ao longo da costa portuguesa lá vão sendo capazes de abastecer as multidões de refugiados ex-espanhóis que fogem dos invasores muçulmanos e seus janísaros, nativos de defuntos partidos de esquerda, agora convertidos ao islamismo.
O moral está alto, com a reconquista aos sarracenos de Alivença (a antiga Olivença) pelo Marechal Papatango.

 :lol:

Um gajo risse, mas as palavras ditas pelo Luso, não estão nada longe da realidade, pelo contrario.
Título:
Enviado por: Wad_Ras em Fevereiro 01, 2007, 08:48:00 am
Bom Dia,

Nessa altura já terei cerca de 59 anos, mas como li uma vez um TA do regimento paraquedista britanico com um longo bigode e de certeza com já com uma idade interessante e que dizia : " Já não tenho idade para correr...  ", Por isso que venham!!!!!

PS : temos sempre uma alternativa, a invasão de espanha, os israelitas fizeram várias demonstrações da vantagens deste tipo de operações.... Sucesso ou Morte!!!!

Ataque dos f16 às principais bases aereas com eliminação dos ef2000 e f18 ( só restariam os instalados nas ilhas,  relembrem-se que os principais sams estão instalados no mediterraneo, e ficariamos com uma desvantagem de 1 para 2 ( perfeitamente aceitavel!!!), eles ainda não teem awacs), ataque da bmi directo a madrid pelo sul ( eliminação da brunete em combate ).... e eles em 24 horas pediam o armisticio.... afinal são espanhois!

Cumprimentos,
Wad Ras
Título: Re: ANO 2026
Enviado por: manuel liste em Fevereiro 01, 2007, 09:48:05 am
Citação de: "garrulo"
Año 2026 los efectos del cambio climático se empiezan a notar, ante la falta de agua España reduce los caudales del Tajo y del Duero a un 25% de su aporte normal.


Las necesidades de agua de la vertiente atlántica peninsular no son tan acuciantes como en el Mediterráneo. En el Mediterráneo sencillamente no hay suficiente agua, pero en la vertiente atlántica sí que la hay. Solamente hay que invertir para aprovecharla. Si hubiera problemas de sequía sólo habría que construir canales desde alguno de los numerosos embalses hidroeléctricos construidos durante los últimos 60 años, y tema arreglado.

No veas el caudal que tiene el Miño en invierno, son millones de litros por segundo y la desembocadura es un espectáculo digno de ver. En Murcia mataríais por un río como ese, ¿no?. Sin embargo, aquí casi todo va al mar sin apenas aprovecharse para nada que no sea generar electricidad y para el consumo de ciudades pequeñas como Ponferrada y Orense.

Claro que aquí no hay regadío, y suele llover lo suficiente para mantener fresca la hierba de los pocos campos de golf que hay.

El problema de los ríos atlánticos es que están a demasiada distancia del Mediterráneo, y su posible aprovechamiento aumenta cuanto más hacia el noroeste se tome, muy lejos de Levante. Ese fue el error del Tajo-Segura.

Así que o se aprovecha el Ebro o a desalar, chicos.. o no construyan tanto.  :wink:
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 01, 2007, 03:06:03 pm
Citação de: "Wad_Ras"
Bom Dia,

Nessa altura já terei cerca de 59 anos, mas como li uma vez um TA do regimento paraquedista britanico com um longo bigode e de certeza com já com uma idade interessante e que dizia : " Já não tenho idade para correr...  ", Por isso que venham!!!!!

PS : temos sempre uma alternativa, a invasão de espanha, os israelitas fizeram várias demonstrações da vantagens deste tipo de operações.... Sucesso ou Morte!!!!

Ataque dos f16 às principais bases aereas com eliminação dos ef2000 e f18 ( só restariam os instalados nas ilhas,  relembrem-se que os principais sams estão instalados no mediterraneo, e ficariamos com uma desvantagem de 1 para 2 ( perfeitamente aceitavel!!!), eles ainda não teem awacs), ataque da bmi directo a madrid pelo sul ( eliminação da brunete em combate ).... e eles em 24 horas pediam o armisticio.... afinal são espanhois!

Cumprimentos,
Wad Ras


Ja comezamos outra vez coas fatochadas portuguesas, voces tem 40 F-16, nos en ese momento 87 (probablemente 103) EF-2000, e 89 F-18 repartidos en 5-6 bases principais con un pequeno problema para voces para alcanzar as bases de Los Llanos e Manises antes tem de eliminar Torrejon.

Segundo punto a forza terrestre. Para a BMI avanzar cara Madrid ten de eliminar primeiro a 2 brigadas mecanizadas españolas (1 a 1 ja que estan situadas en 2 provincias diferentes) e se dam alcanzado Madrid atoparían á Brigada Acorazada e á BRIPAC, ademáis de arriscar a un ataque dende o norte da Brigada de Caballería Castillejos.

Nas ilhas como vocé disse pois a nosa superioridade ja é insultante os seus 2 F-16 contra os 24 F-18 que nos temos en Canarias.

En quanto ós acordos firmados debe ter en conta que o primeiro son as necesidades propias e o que sobre (se sobra :twisted:
Título:
Enviado por: HISPANIXREX em Fevereiro 01, 2007, 03:59:22 pm
Uff, este tópico me gusta :lol:

Ante un ataque portugués habría que preguntarse varias cosas:

- ¿Tienen pilotos suficientes para volar sus 20 f16 (en el 2026 ya se caerían a trozos)?.
- ¿tiene bombas y combustible suficiente?.
- ¿serían capaces de atacar Madrid o se equivocarían y atacarían Toledo?.
- ¿cuantos miles de soldados mandarían para invadir España, quizás 100.000 hombres y 40 M60?.
- ¿meterían las NPO por el Tajo y el Duero hasta España?.

La triste realidad es otra y muy dolorosa para Portugal; si España quiere cerrar los rios Portugal no podría hacer nada solo rogar e implorar compasión castellana (que por Castilla es por donde pasan ambos ríos).

Poco armamento tiene ahora Portugal para defenderse como para pensar en atacar; posiblemente perderían las Islas Madeiras y el Algarve.El resto no nos sirve.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 01, 2007, 04:11:08 pm
HISPANIXREX com essa resposta revelas-te (mais uma vez) a tua forma de pensar...é muito na linha do Bush, ou seja; eu posso, quero e mando!
Sim é verdade Portugal neste momento só tem 26 F-16 operacionais, 3 brigadas, e uma mão cheia de fragatas...mas tudo isso é irrelevante, já que qualquer assunto relacionado com as águas são debatidos pelos dois países, há uma comissão permanente e em caso de dúvida há Bruxelas para servir de mediador.
Wad_Ras não vale apena andarmos a pensar em invasões a Espanha ou algo do género, a realidade é outra.
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 01, 2007, 04:21:32 pm
Por fim alguem con sentido, pero aqui esquenza a Bruselas Cabeza de Martelo, Bruselas pode dizer o que queira que se a elección que temos é mandar unha auga que NOS precisamos a Portugal ou multa da UE, directamente mandamos á UE a tomar vento e a UE é basicamente un mercado, a escolha para eles sería mercado de 10 millons de habitantes ou mercado de 46 millons, ¿que cree que ian fazer?
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 01, 2007, 04:22:41 pm
Obviamente este tópico está a descambar para onde alguns foristas espanhóis pretendiam... A esses deixo uma pergunta - já ouviram falar em guerra não-convencional?

Sobre o caminho que gostava, e tentei, dar ao tópico... Deixo esta notícia ao garrulo, que por ser de Murcia lhe interessará:

Citar
Officials: Drought in Spain could affect water supplies to up to 2 million people  
The Associated Press

Published: September 4, 2006
 
MADRID, Spain A drought could force rationing of water supplies to up to 2 million people in the southeastern region of Murcia if rains don't replenish two reservoirs in central Spain, officials said Monday.
 
Reservoirs at Entrepenas and Buendia, which are used to channel water to Mediterranean coastal province Murcia, have reached such low levels that water transfers planned for the end of September may have to be canceled, said Fernando Ortega, director of the regional water authority in Castilla-La Mancha.
 
"The water capacity of these two reservoirs has dropped below the level required by law which would allow transfer of water to Murcia," Ortega told The Associated Press.
 
The reservoirs draw their water from the Tagus river, whose flow rate has dropped below sustainable levels, Ortega said.
 
Unless rains begin to swell the two reservoirs, Murcia's 2 million residents could face rationing, Ortega said.
 
With summer temperatures soaring and no rain in sight, Environment Minister Cristina Narbona urged tourist areas in the southeast last month to start saving water if they want to avoid rationing.
 
Spain's Water Director Jaime Palop also called on Murcia's residents to curb water consumption by 5 percent at least until the end of the month, when it was hoped seasonal rains might begin to alleviate the drought.
 
He said regions such as Madrid, Catalonia and Andalusia had managed savings between 9 percent and 14 percent in recent months.
 
Palop warned that if the water savings were not made, there could be supply restrictions, including rationing.
 
Regional farming groups have repeated warnings given last year, saying drought could drive them off the land.
 
Environmental groups like Ecologists In Action have cautioned that the region should stop building thousands of holiday homes and hundreds of golf courses for tourists.
 
Spain has suffered from low rainfall for several years. In 2005, reservoirs dropped to 45.3 percent of their capacity after authorities reported the driest winter and spring for more than 60 years.
 
There have been arguments over a decision by the government — backed by most political parties and ecological groups — to scrap a multibillion euro (dollar) water transfer project drawn up by the conservative opposition party when they were in power that called for more humid northern areas to divert river flows to central and southern Spain.
 
 MADRID, Spain A drought could force rationing of water supplies to up to 2 million people in the southeastern region of Murcia if rains don't replenish two reservoirs in central Spain, officials said Monday.
 
Reservoirs at Entrepenas and Buendia, which are used to channel water to Mediterranean coastal province Murcia, have reached such low levels that water transfers planned for the end of September may have to be canceled, said Fernando Ortega, director of the regional water authority in Castilla-La Mancha.
 
"The water capacity of these two reservoirs has dropped below the level required by law which would allow transfer of water to Murcia," Ortega told The Associated Press.
 
The reservoirs draw their water from the Tagus river, whose flow rate has dropped below sustainable levels, Ortega said.
 
Unless rains begin to swell the two reservoirs, Murcia's 2 million residents could face rationing, Ortega said.
 
With summer temperatures soaring and no rain in sight, Environment Minister Cristina Narbona urged tourist areas in the southeast last month to start saving water if they want to avoid rationing.
 
Spain's Water Director Jaime Palop also called on Murcia's residents to curb water consumption by 5 percent at least until the end of the month, when it was hoped seasonal rains might begin to alleviate the drought.
 
He said regions such as Madrid, Catalonia and Andalusia had managed savings between 9 percent and 14 percent in recent months.
 
Palop warned that if the water savings were not made, there could be supply restrictions, including rationing.
 
Regional farming groups have repeated warnings given last year, saying drought could drive them off the land.
 
Environmental groups like Ecologists In Action have cautioned that the region should stop building thousands of holiday homes and hundreds of golf courses for tourists.
 
Spain has suffered from low rainfall for several years. In 2005, reservoirs dropped to 45.3 percent of their capacity after authorities reported the driest winter and spring for more than 60 years.
 
There have been arguments over a decision by the government — backed by most political parties and ecological groups — to scrap a multibillion euro (dollar) water transfer project drawn up by the conservative opposition party when they were in power that called for more humid northern areas to divert river flows to central and southern Spain.

Fonte (http://http)
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 01, 2007, 04:31:29 pm
No me he enterado Lancero no se ingles.
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 01, 2007, 04:57:36 pm
Citação de: "garrulo"
No me he enterado Lancero no se ingles.


Basicamente, a notícia é Setembro 2006 e relata que a seca poderia levar o racionamento de água a dois milhões de pessoas na região sudeste de Murcia se a chuva não enchesse as albufeiras de Entrepenas e Buendia - que retiram água do Tejo.
Estes reservatórios estavam em níveis tão baixos que se planeava cancelar transferências de água para Murcia - segundo Fernando Ortega, director do Instituto da Água (??) de Castilla-La Mancha.
Relata ainda que a ministra Cristina Narbona pediu às vilas turisticas do Sudeste para começarem a poupar água caso contrário avançaria para o racionamento.
O director do Instituto da Água (??) espanhol, Jaime Palop, pediu aos residentes em Murcia uma redução de consumo de pelo menos 5%
Agricultores avisavam que estavam com problemas
Grupos ambientalistas exigiam que parassem de ser construídos empreendimentos turísticos com millhares de casas e dezenas de campos de golfe.
Em 2005, as albufeiras espanholas tiveram uma quebra de 45,3% dos níveis de armazenamento .
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 01, 2007, 05:06:39 pm
¿Yno le parece suficiente razón para lo del 2026, yo lo adelantaria 15 años.?
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 01, 2007, 05:28:24 pm
Espanha enfrentou esse problema grave o ano passado sem ter que cortar nos caudais do Tejo. Esperemos que nunca tenha de o fazer. Se o fizer... logo se verá. Temos algumas alternativas (não muitas é verdade) e um Plano Nacional da Água.
Para já há que alterar os hábitos de consumo. A ONU estima que, se o nível actual de consumo se mantiver, em 2025, cerca de 50% da população mundial irá lidar com falta de água potável.

Sobre as relações Portugal-Espanha quanto á água: http://www.inag.pt/inag2004/port/a_inte ... c2_t03.pdf (http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pdf_pna_v1/v1_c2_t03.pdf)
Título:
Enviado por: Wad_Ras em Fevereiro 02, 2007, 10:08:37 am
Bom Dia,

Não entendam mal a minha pretensa invasão de espanha, estava na continuação do texto anterior da defesa de portugal em relação a uma invasão e argumentei com a possibilidade de uma ataque e invasão; lembrem-se sempre que o ataque é a melhor defesa ; Achei o texto interessante para deixar alguns espanhois a pensar para poderem responder ;

Conheço e reconheço as capacidade das nossas forças armadas e se falarmos em termos de operacionalidade de equipamento..... acho de devemos manter confindencialidade sobre este assunto...

Mas mais importante, sou cidadão Português e defenderei sempre aqui neste chat e fora a Pátria!!, da melhor maneira que eu conseguir ;

Cumprimentos
Wad Ras
Título:
Enviado por: manuel liste em Fevereiro 02, 2007, 10:47:38 am
Citação de: "Wad_Ras"
Bom Dia,

Não entendam mal a minha pretensa invasão de espanha, estava na continuação do texto anterior da defesa de portugal em relação a uma invasão e argumentei com a possibilidade de uma ataque e invasão; lembrem-se sempre que o ataque é a melhor defesa ; Achei o texto interessante para deixar alguns espanhois a pensar para poderem responder ;

Conheço e reconheço as capacidade das nossas forças armadas e se falarmos em termos de operacionalidade de equipamento..... acho de devemos manter confindencialidade sobre este assunto...

Mas mais importante, sou cidadão Português e defenderei sempre aqui neste chat e fora a Pátria!!, da melhor maneira que eu conseguir ;

Cumprimentos
Wad Ras

Facer teorías de conflicto é outra forma de divertirse, pero o Portugal-España sería desequilibrado de máis. Agora: un RU+Portugal frente a España xa sería outra cousa  :lol:

¿Oiu que a batalla de Wad-Ras foi a maior victoria do exército español en África? Poño información sobre ela:

http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_%C3%81frica
Título:
Enviado por: Doctor Z em Fevereiro 02, 2007, 11:43:24 am
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Wad_Ras"
Bom Dia,

Não entendam mal a minha pretensa invasão de espanha, estava na continuação do texto anterior da defesa de portugal em relação a uma invasão e argumentei com a possibilidade de uma ataque e invasão; lembrem-se sempre que o ataque é a melhor defesa ; Achei o texto interessante para deixar alguns espanhois a pensar para poderem responder ;

Conheço e reconheço as capacidade das nossas forças armadas e se falarmos em termos de operacionalidade de equipamento..... acho de devemos manter confindencialidade sobre este assunto...

Mas mais importante, sou cidadão Português e defenderei sempre aqui neste chat e fora a Pátria!!, da melhor maneira que eu conseguir ;

Cumprimentos
Wad Ras

Facer teorías de conflicto é outra forma de divertirse, pero o Portugal-España sería desequilibrado de máis. Agora: un RU+Portugal frente a España xa sería outra cousa  :lol:

¿Oiu que a batalla de Wad-Ras foi a maior victoria do exército español en África? Poño información sobre ela:

http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_%C3%81frica


Quanto a tua ligação manuel liste, não é dificil ganhar, 140 000 contra 40
000 ... A habilidade é sim de ganhar batalhas quando se é muitos menos
numerosos (como aquelas que ganhamos contra vocês  :twisted: )
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 02, 2007, 02:23:17 pm
Citação de: "Doctor Z"

Quanto a tua ligação manuel liste, não é dificil ganhar, 140 000 contra 40
000 ... A habilidade é sim de ganhar batalhas quando se é muitos menos
numerosos (como aquelas que ganhamos contra vocês  :twisted: )



nem mais, assim é que se vê a verdadeira valentia de um povo
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 02, 2007, 02:37:29 pm
Nos tambem sabemos ganhar en inferioridade DoctorZ

http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Mookerheyde (http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Mookerheyde)
http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_ ... %281702%29 (http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_C%C3%A1diz_%281702%29)
http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Bicocca (http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Bicocca) Esta por ejemplo foi tan fácil que unha bicoca en español e unha cousa conseguida sem dificultade (Como Olivenza :twisted: )
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 02, 2007, 02:39:51 pm
Citação de: "comanche"

nem mais, assim é que se vê a verdadeira valentia de um povo


Sim, ja a vimos en Olivenza en 1801, nem un misero disparo  :twisted:
Título:
Enviado por: Wad_Ras em Fevereiro 02, 2007, 06:32:43 pm
Bom dia,

Não foi minha intenção, alimentar esta discussão dos feitos de armas de ambos os paises, quais os melhores momentos ou piores... os dois os tiveram!!! e alguns mesmo muitos maus que até ficaram na história para ninguem os esquecer!!!!!!!!!!!!!!!!!! e outros muitos bons que a historia se entender igualmente não os esquecerá....

Mas lamento vizinhos espanhois, que um dos nosso melhores e dos vossos piores seja a nação Portugal para o mal ou pior, ainda existir quase 900 depois de ter sido criada....

Viva Portugal!!! :Cavaleria1:

Cumprimentos,
Wad Ras
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 02, 2007, 07:46:40 pm
Citação de: "Aponez"
Citação de: "comanche"

nem mais, assim é que se vê a verdadeira valentia de um povo

Sim, ja a vimos en Olivenza en 1801, nem un misero disparo  :lol:
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 02, 2007, 07:52:37 pm
Eso no lo se, pero la que os pica es nuestra. :P  :P  :P  :P  :P  :P
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 02, 2007, 07:53:31 pm
Citação de: "comanche"
Citação de: "Aponez"
Citação de: "comanche"

nem mais, assim é que se vê a verdadeira valentia de um povo

Sim, ja a vimos en Olivenza en 1801, nem un misero disparo  :lol:


e sempre em inferioridade numérica, acho que Portugal nunca vos defrontou em superioridade numérica, isto só prova a superioridade do soldado português.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 02, 2007, 08:15:57 pm
Pues a demostrar esa superioridad.....
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 02, 2007, 08:39:53 pm
Citação de: "comanche"
e sempre em inferioridade numérica, acho que Portugal nunca vos defrontou em superioridade numérica, isto só prova a superioridade do soldado português.


Oiste falar algunha vez de Montijo no ano 1644?

http://www.geocities.com/aow1617/Montijo.html (http://www.geocities.com/aow1617/Montijo.html)

The Battle of Montijo  26/05/1644   Spanish Victory (Tactical)

 
Portuguese Army
Commander:  Matías Alburquerque
Infantry : 7 0000 - 8 000 men
Cavalery : 1 600 men
Artillery: 6 guns

Losses: less than 4 000 men

Spanish Army of Extremadura
Commander: Marques of Torrecuso
Infantry ~ 4 400 men
Cavalry: 1 700 men
Artillery: 4 guns

Losses: around 900 men

Se os meus calculos non me enganan entre 8.600 e 9.600 son máis que 6.100 :twisted:
Título:
Enviado por: Marauder em Fevereiro 02, 2007, 08:50:43 pm
Hum...certamente houve outras sem ser essa Aponez...

É que nesta eu meto em causa as capacidades de ambos os exércitos...Portugal tinha acabado de sair sobre ocupação espanhola, qual seria o nível de treino, etc que teria contra as forças espanholas?

É certo que aquilo que afirma demonstra que a afirmação do Comanche é falsa, no entanto relativamente à qualidade penso que estávamos a falar de forças assimétricas..

Cumprimentos
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 02, 2007, 09:11:53 pm
Acabou aquelas invasoes dos seculos passados.

Desde 1950, podemos verificar o numero de Exércitos poderosos que perderam contra guerrilhas.

Os Franceses na Indochina,Argélia
Os Americanos no Vietname e agora no Iraque e no Afganistao
Os Portugueses no Ultramar
Os Espanhois no Sahara com a "Marcha Verde"
etc..etc...

O ultimo conflito verdadeiramente convencional, foi a meu ver o conflito das Malvinas entre Reino Unido e Argentina.

Mesmo a I Guerra do Golfo foi um conflito estranho.
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 02, 2007, 09:13:53 pm
Estariamos a falar de milicias seguramente, o cual explicaría o desorde tras fazer retroceder (non fugir, só retroceder) ó inimigo e que o comandante español nen tentase unha persecución (a ver quen é o valente que se arrisca a que volten a fazer o que os soldados queiran sen obedecer as ordes :? )
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 02, 2007, 09:19:58 pm
En esa relacion faltan los portugueses en Angola,Mozambique, Cabo Verde y algun sitio mas.(Guinea Bissau)
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 02, 2007, 09:22:15 pm
Citação de: "garrulo"
En esa relacion faltan los portugueses en Angola,Mozambique, Cabo Verde y algun sitio mas.(Guinea Bissau)


Garrulo, ya lo puso

Os Portugueses no Ultramar
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 02, 2007, 09:25:23 pm
No me di cuenta.
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 02, 2007, 09:25:59 pm
Ao ver estes foristas de Espanha

Nao me admira que o PROZAC é o medicamento mais utilizado em Espanha!!

Como querem vencer algo se estao todos doentes?  :roll:
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 02, 2007, 09:31:10 pm
No pensaba ver a los portugueses entre los EJERCITOS PODEROSOS y eso me descolocó.
Título:
Enviado por: HISPANIXREX em Fevereiro 02, 2007, 11:08:49 pm
Es muy difícil que veas a Portugal hacer la guerra SOLA contra un pais europeo; siempre van de la manita de su amo Inglaterra.

Que yo recuerde solo se han atrevido con Marruecos (donde los masacraron), India (ni que decir de como los echaron de Goa), África (expulsados hasta de Cabo Verde) y el resto de posesiones en Asia donde estuvieron hasta que a Indonesia o China les dio la gana.

Que yo sepa los portugueses nunca han combatido en Europa a lo largo de los siglos salvo en la epoca de Bonaparte (por exigencias inglesas) y en la I Guerra Mundial (idem y además les dieron hasta en el cielo de la boca).

Que le vamos a hacer porque eso de echarle cojones creo que solo lo hace España (guerra con USA o con UK o con Francia).
Título:
Enviado por: ricardonunes em Fevereiro 02, 2007, 11:31:24 pm
Citação de: "HISPANIXREX"
Que le vamos a hacer porque eso de echarle cojones creo que solo lo hace España .


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg181.imageshack.us%2Fimg181%2F8945%2F31117407au7.jpg&hash=1b8c19be44c0986bb17b8fb0f399150a)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg50.imageshack.us%2Fimg50%2F4042%2F31117475bg1.jpg&hash=889c233f1c1b54eb3cb4b13a40aef289)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg50.imageshack.us%2Fimg50%2F2848%2F31117525ze8.jpg&hash=8650ca7906f2608dc0a103063f6ffdaf)

Pena não os saberem usar :roll:
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 01:16:45 am
Citação de: "Aponez"
Citação de: "comanche"
e sempre em inferioridade numérica, acho que Portugal nunca vos defrontou em superioridade numérica, isto só prova a superioridade do soldado português.

Oiste falar algunha vez de Montijo no ano 1644?

http://www.geocities.com/aow1617/Montijo.html (http://www.geocities.com/aow1617/Montijo.html)

The Battle of Montijo  26/05/1644   Spanish Victory (Tactical)

 
Portuguese Army
Commander:  Matías Alburquerque
Infantry : 7 0000 - 8 000 men
Cavalery : 1 600 men
Artillery: 6 guns

Losses: less than 4 000 men

Spanish Army of Extremadura
Commander: Marques of Torrecuso
Infantry ~ 4 400 men
Cavalry: 1 700 men
Artillery: 4 guns

Losses: around 900 men

Se os meus calculos non me enganan entre 8.600 e 9.600 son máis que
6.100 :twisted:



MENTIRAS E MAIS MENTIRAS! Portugal ganhou essa batalha!
o que eu vou apresentar aqui está na grande enciclopédia portuguesa e brasileira (felizmente eu tenho em casa, mas todas as bibliotecas a têm)
os factos narrados estão no volume 17 pág. 777 (esta é mais completa da língua portuguesa, e já considerada a 3ª melhor do mundo a seguir á Grande enciclopédia inglesa e á francesa.

A Batalha deu-se no municipio espanhol do Montijo (portanto fora de Portugal) em 26-V-1644 entre as forças portuguesas e espanholas.

Forças portuguesas- 7000 homens comandadas por Matias de Albuquerque
Forças espanholas- 8500 homens comandadas pelo Marquês de Torrecusa, tendo em chefe o Barão de Mollingen.

"A seguir á restauração, as dificuldades em organizar exércitos e pôr em estado de defesa as fortificações de fronteira foram enormes; e os homens capazes de comando não eram muitos. Matias de Albuquerque, porém com largos serviços no Brasil e no Norte de África, foi um dos que se impuseram por qualidades apreciáveis de inteligência equilibrada, espírito de decisão e compreensão das responsabilidades como chefe, e por isso escolhido para mestre-de campo-general junto do rei, em Abril de 1643.
A campanha, que até aí se arrastava incerta, começou a ter sentido mais ofensivo e realista, procurando afastar a fronteira militar por meio de conquista de praças espanholas e pelo enfraquecimento consequente da importância de Badajoz.
Ora em Maio de 1644, continuando nos seus propósitos de isolamento de Badajoz, Matias de Albuquerque entrou por Espanha com cerca de 7000 homens, talando campos, arrazando povoações, até que em 26, depois da tomada de Montijo,se preparava para entrar em Portugal. Foi então que de Lobon, na margem esquerda do Guadiana, saíram tropas que o marquês de Torrecusa ali concentrarasob comando do barão de Mollingen, no efectivo de cerca de 8500 homens. Albuquerque, porém trazia na marcha disposição tal que as formações de infantaria se poderiam mover com relativa facilidade sem se encontrarem na manobra, de modo a poder apresentar qualquer frente ao inimigo. Este realmente «atravessou-se» aos portugueses com larga frente de infantaria, mas sem qualquer espécie de reserva, decerto com a impressão de que as forças portuguesas não estariam em condições de grande resistência. Albuquerque esperou o ataque com disposição mais sólida, com reserva forte, e protegendo as alas e a própria reserva com abundante carriagem em três filas. E a batalha começou pelo ataque de cavalaria espanhola da direita contra a nossa esquerda, em que havia mercenários holandeses que, não saindo á frente para o combate e não suportando o embate, caíram sobre as mais próximas formações de infantaria que, por isso, se desorganizaram.
Na nossa direita, a cavalaria contagiada pela fuga dos outros, cedeu também, com prejuízo da infantaria da ala. Assim se começou a desorganizar a sólida formação dos terços de infantaria; e nesta altura, os terços espanhois caíram contra a linha portuguesa, exercendo pressão que era aumentada pela cavalaria, liberta por completo da  nossa já em fuga. Foi então o momento confuso da batalha, que se chegou a julgar já perdida; a nossa artilharia, tomada pelo inimigo, começou a atirar sobre os nossos terços; o desânimo apoderou-se de algumas unidades e os espanhois começaram no trabalho de saque em alguns nucleos da carriagem. Albuquerque mostrou então as suas grandes qualidades de comando; sem se deixar abater moralmente, reuniu toda a sua escolta alguns dos seus subalternos e, á frente de formações menos atingidas (certamente as de reserva), lançou-se «com as espadas nas mãos», contra as forças inimigas mais desorganizadas, que foram surprendidas. Este impulso inesperado conseguiu dar certa coordenação ás forças abaladas e daqui veio a recuperação da artilharia e a seguir um ataque impetuoso ás forças espanholas, ás quais a preocupação do triunfo dera desagregação fatal que lhes não deixou resistir nem procurar coesão.
Seguiu-se o que sempre acontece em casos idênticos: a matança e fuga dos surpreendidos. Moliingen conseguiu reunir os restos do seu exército e atravessar á pressa o Guadiana. Albuquerque vencera devido ás suas qualidade de chefe; a vitória como ele próprio disse, fora «singularidade jamais vista» e, na verdade a sua firmeza e decisão equilibrada, a convicção de que só é vencido aquele que assim se considera, levaram-no a encarar o momento crítico com serenidadee objectividade. Acostumado nas lutas com holandeses, no brasil, a vicissitudes também graves.
De facto, a vitória (que foi a primeira batalha de vulto a seguir á restauração) teve efeitos militares de importância e também diplomáticos, como é fácil de avaliar. Matias de Albuquerque foi agraciado  com o título de conde de Alegrete.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 01:29:43 am
Nunca confiem nesses  mentirosos, nem todo o que está escrito na net, é verdade, esse documento está escrito em inglês, mas conforme lá diz as fontes não espanholas.
   
     MENTIROSOS!

Perderam uma batalha no seu próprio país, e mais uma vez em superioridade numérica!

E NÃO QUEREM ADMITIR !     VERGONHA!

VIVA PORTUGAL!
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 01:50:59 am
Citação de: "comanche"
Nunca confiem nesses  mentirosos, nem todo o que está escrito na net, é verdade, esse documento está escrito em inglês, mas conforme lá diz as fontes não espanholas.


Queria dizer " esse documento está escrito em inglês, mas conforme lá diz as fontes são espanholas"

 fica a devida correcção
Título:
Enviado por: Tiger22 em Fevereiro 03, 2007, 03:07:21 am
Citação de: "HISPANIXREX"
Es muy difícil que veas a Portugal hacer la guerra SOLA contra un pais europeo; siempre van de la manita de su amo Inglaterra.

Que yo recuerde solo se han atrevido con Marruecos (donde los masacraron), India (ni que decir de como los echaron de Goa), África (expulsados hasta de Cabo Verde) y el resto de posesiones en Asia donde estuvieron hasta que a Indonesia o China les dio la gana.

Que yo sepa los portugueses nunca han combatido en Europa a lo largo de los siglos salvo en la epoca de Bonaparte (por exigencias inglesas) y en la I Guerra Mundial (idem y además les dieron hasta en el cielo de la boca).

Que le vamos a hacer porque eso de echarle cojones creo que solo lo hace España (guerra con USA o con UK o con Francia).

Umas verdades ditas por espanhóis:

Citar
Hemos debido de ganar alguna guerra en las últimas semanas y yo ni me he enterado, pero el caso es que el Minijtro de Defensa ha sido condecorado con la Gran Cruz del Mérito Militar. Sí sí, es cierto aunque yo tampoco me lo creía al principio.

Para que todos estemos al tanto del tema aclararemos que la citada condecoración, la más elevada distinción militar que un español puede recibir, se concede:

[...] por méritos, trabajos, acciones, hechos o servicios distinguidos, que se efectúen durante la prestación de las misiones o servicios que ordinaria o extraordinariamente sean encomendados a las Fuerzas Armadas o que estén relacionados con la Defensa.

Desde luego, un mes en el Minijterio es “una jartá” de tiempo tal y como andan las cosas, pero personalmente esto me recuerda a la ascensión de los altares de San José María Escrivá de Balaguer, vamos, que entre las virtudes de ambos santos varones está visto que no figura la paciencia.

- Pero ej que yo me lo merejco, que mi padre era falangista y yo soy popul... digooo socialijta.

- Sí, sí, ale Pepe vete a dar una vuelta en el licoptero y nos cuentas otra vez lo malo que es “Ansar”.

La cruda realidad es que ya llevamos unos cuantos siglos perdiendo guerras, pero al menos antes no salíamos por patas del frente de batalla. Claro, que en estos tiempos de ansia infinita de paz, talante y buen rollo debe ser eso lo que se estila y yo debo estar muy demodé esperando que, puesto que nuestros militares son profesionales de la cosa, estén en eso de morir con honor y derramar “hat-ta la última gota de sangre si fuese menesté”, como decía el gran Ivá

O a lo mejor le han dado la medalla a Bono porque, como es cristiano, ha puesto la otra mejilla.

En cualquier caso, Mojamé debe estar descojonado de la risa, yo sí fuera él le decía al eunuco que fuese afilando la cimitarra ¿o será alfanje?

Citar
Le han dado la medalla por el arrojo y la valentía con que nuestras tropas han salido corriendo de Irak. Un gran estratega el señor Bono, muy bien aconsejado por ZP que es quien le dio la orden de retirada. Ah, y una última cosa: Bono se merecía la medalla también por la perseverencia, la larga estancia y la enorme cantidad de trabajo que ha hecho en Defensa...¡¡¡en un solo mes!! Para diciembre, Bono es JEMAD o lo que haga falta. ¡¡¡Viva Ejjpania!!


Vejam só o nome do Blog: http://mierdaenespana.redliberal.com/000894.html (http://mierdaenespana.redliberal.com/000894.html)
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 03, 2007, 09:25:20 am
Citação de: "comanche"
Nunca confiem nesses  mentirosos, nem todo o que está escrito na net, é verdade, esse documento está escrito em inglês, mas conforme lá diz as fontes não espanholas.
   
     MENTIROSOS!

Perderam uma batalha no seu próprio país, e mais uma vez em superioridade numérica!

E NÃO QUEREM ADMITIR !     VERGONHA!

VIVA PORTUGAL!



Como o senhor disse as suas "fontes" é a grande enciclopédia portuguesa e brasileira, é dizer fonte portuguesa, se imos a isso segundo as fontes francesas en Rocroi o Ejército de Flandes tinha unha forza de 40.000 homes para se enfrontar ós 23.000 do duque de Enghien (Condé) e foi derrotado quando as únicas baijas reais foron pouco máis de 3.000 mortos para unha forza de 20.000 homes (os 40.000 que mencionan os franceses incluirían os 6.000 de Beck que chegaron tarde e os case 15.000 que asediaban a cidade e non participaron no combate)

Muito interesante sobre todo isto "Assim se começou a desorganizar a sólida formação dos terços de infantaria; e nesta altura, os terços espanhois caíram contra a linha portuguesa" os Tercios non estaban no frente de Extremadura, estaban nos 2 frentes nos que neses momentos se decidía realmente o destino do Imperio: Flandes e Cataluña.

Dí vocé que é unha victoria portuguesa, bem enton unhas preguntas:

1.- ¿Por que non seguiu avanzando?
2.- ¿Por que, ainda máis extraño, se retira de volta a Portugal?

Se o senhor sabe inglés verá que o que diz é que a cifra de 3786 portugueses mortos é a que deu Torrecuso

The Portuguese army was able to retreat to Portugal without problem, loosing some 3786 men (Spanish source). The Spanish lost some 433 dead and 375 wounded but did not follow Alburquerque's army. Montijo was the only important Spanish victory in a pitch battle in the war of Portugal (1640 - 1668). The Spanish monarchy did not have the money or the troops to maintain a large army in this front; in fact the front of Extremadura was secondary in the Spanish strategy

O Ejercito Portugues foi quem de se retirar a Portugal sem problemas, perdendo (segundo fontes españolas) 3786 homes.

Gosten ou non vocé e a sua querida enciclopedia en Montijo só se enfrontaron a unha forza de milicias e foron derrotados
 :twisted:
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 03, 2007, 10:52:24 am
De acuerdo, vosotros os peleais por el agua y yo capturo a un par de portuguesas y españolas y tomo posiciones tácticas en el primer restaurante que tenga las despensa llena y la nevera repleta de Superbock.

Me dedicaré a la destrucción de sus reservas de cerveza para que se mueran de sed.

No tengais prisa en terminar la guerra que puede que me lleve tiempo mi misión.

Saludos.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 03, 2007, 11:19:21 am
Citação de: "Jose M."
De acuerdo, vosotros os peleais por el agua y yo capturo a un par de portuguesas y españolas y tomo posiciones tácticas en el primer restaurante que tenga las despensa llena y la nevera repleta de Superbock.

Me dedicaré a la destrucción de sus reservas de cerveza para que se mueran de sed.

No tengais prisa en terminar la guerra que puede que me lleve tiempo mi misión.

Saludos.


E é a melhor guerra, ó José!  :wink:
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 01:18:46 pm
Citação de: "Aponez"
Citação de: "comanche"
Nunca confiem nesses  mentirosos,

Dí vocé que é unha victoria portuguesa, bem enton unhas preguntas:

1.- ¿Por que non seguiu avanzando?
2.- ¿Por que, ainda máis extraño, se retira de volta a Portugal?

Se o senhor sabe inglés verá que o que diz é que a cifra de 3786 portugueses mortos é a que deu Torrecuso

The Portuguese army was able to retreat to Portugal without problem, loosing some 3786 men (Spanish source). The Spanish lost some 433 dead and 375 wounded but did not follow Alburquerque's army. Montijo was the only important Spanish victory in a pitch battle in the war of Portugal (1640 - 1668). The Spanish monarchy did not have the money or the troops to maintain a large army in this front; in fact the front of Extremadura was secondary in the Spanish strategy

O Ejercito Portugues foi quem de se retirar a Portugal sem problemas, perdendo (segundo fontes españolas) 3786 homes.

Gosten ou non vocé e a sua querida enciclopedia en Montijo só se enfrontaron a unha forza de milicias e foron derrotados
 :twisted:
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 03, 2007, 01:55:38 pm
Alcantara 1580
Ilha Terceira 1582
Montijo 1644 (se para vocé as fontes españolas non servem, ¿por que debem servir para min as portuguesas?)
Olivenza (Como gosto desse nome :twisted: ) 1801


En quanto a isto " O SOLDADO PORTUGÊS É SUPERIOR AO ESPANHOL " levamos 205 anos a esperar que o demostren e vai ter o ejemplo máis simple

Olivenza 1801 rendición incondicional e sen pegar un tiro
Olivenza 1808 rendición ante o Ejército Francés despois de 20 días de combate

¿Diferencias? Só unha, en 1801 a guarnición era portuguesa, en 1808 era ESPAÑOLA
Título:
Enviado por: Aponez em Fevereiro 03, 2007, 01:57:51 pm
Citação de: "Jose M."
De acuerdo, vosotros os peleais por el agua y yo capturo a un par de portuguesas y españolas y tomo posiciones tácticas en el primer restaurante que tenga las despensa llena y la nevera repleta de Superbock.

Me dedicaré a la destrucción de sus reservas de cerveza para que se mueran de sed.

No tengais prisa en terminar la guerra que puede que me lleve tiempo mi misión.

Saludos.


En todo caso a captura sería de un par de portuguesas Jose M., sendo extremeño as españolas non as tem de capturar, isso si que non se entere a sua mulher (se é casado) ou vai ter de pedir que sejam as portuguesas as que o capturem a vocé e o levem lonje da mulher  :lol:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 03, 2007, 02:05:08 pm
Citação de: "Aponez"
Alcantara 1580
Ilha Terceira 1582
Montijo 1644 (se para vocé as fontes españolas non servem, ¿por que debem servir para min as portuguesas?)
Olivenza (Como gosto desse nome :twisted: ) 1801


En quanto a isto " O SOLDADO PORTUGÊS É SUPERIOR AO ESPANHOL " levamos 205 anos a esperar que o demostren e vai ter o ejemplo máis simple

Olivenza 1801 rendición incondicional e sen pegar un tiro
Olivenza 1808 rendición ante o Ejército Francés despois de 20 días de combate

¿Diferencias? Só unha, en 1801 a guarnición era portuguesa, en 1808 era ESPAÑOLA


Aponez você sabe o que aconteceu na Ilha Terceira?! Veja lá com calma, informe-se...
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 03, 2007, 02:10:47 pm
O Aponez está obviamente orgulhoso do massacre realizado por Castela contra os cerca de 800 prisioneiros franceses - execuções por decapitação e forca
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 07:08:06 pm
Citação de: "Aponez"

¿Diferencias? Só unha, en 1801 a guarnición era portuguesa, en 1808 era ESPAÑOLA


Está assim escrito na grande enciclopédia portuguesa e brasileira, volume 19, pág. 422,

"Em janeiro de 1811, a praça de Olivença, apesar de defendida por uma guarnição espanhola superior a 4000 homens, com dezoito peças de artilharia, entregou-se fácilmente ao general Soult."

Afinal o exército espanhol não deu assim tanta luta, duvido que a resistência tenha durado 20 dias.


"Em meados de Abril de 1811, era Olivença tomada aos franceses pela 9ª. brigada da 4ª divisão do exército Anglo-Luso do sul. A 9ª brigada compunha-se exclusivamente de regimentos portugueses: caçadores 7 e infantaria 11 e 23."

Como vez o exército portugês recuperou a praça, e só não ficou integrada em Portugal devido a assuntos politicos.
Título:
Enviado por: Marauder em Fevereiro 03, 2007, 07:10:10 pm
http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Montijo (http://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Montijo)

Código: [Seleccione]
A BATALHA DE MONTIJO, EM 26 DE MAIO DE 1644

 
Ano de 1644
Entrou o ano de 1644, e logo mostraram em Alentejo as prevenções de uma e outra parte, que havia de ser a guerra mais vigorosa e melhor disputada que a dos anos antecedentes. Mandou el-rei a Matias de Albuquerque, que partisse de Lisboa, onde estava, a continuar o seu Governo. Passou ele logo para Estremoz, levando consigo, além de outros aprestos, dinheiro para pagar aos soldados e para remonta da cavalaria, e certeza de se aumentarem os terços de infantaria com levas novas. Chegando a Estremoz, foi preparando com suma brevidade tudo o que julgou conveniente para conseguir os progressos da campanha futura.

El-rei Católico, sentido das desgraças sucedidas o ano antecedente, mandou retirar o Conde de Santo Estêvão, e entregou o governo daquele exército ao Marquês de Torrecusa, avaliado em Castela por um dos melhores soldados e de valor mais conhecido que serviam aquela Coroa. Saiu ele de Madrid com todas as ordens necessárias para ajustar o exército e aumentar as tropas. Tanto que chegou a Badajoz, determinou, sem perder tempo, acreditar a grande opinião que havia adquirido. Ajuntou 1.500 cavalos e mil infantes e mandou interprender o castelo de Ouguela, de tão pequena circunvalação, como temos mostrado. Não se achavam nele mais que 45 soldados de guarnição, de que era capitão Pascoal da Costa. Chegou o inimigo quando rompia a manhã, e sendo sentido das sentinelas, se preveniram os da guarnição para a defesa do castelo. Arrimaram os castelhanos as escadas que traziam, e juntamente um petardo que levou a porta, que não puderam entrar os que a avançaram; e achando os que subiram valorosa resistência, depois de três horas de porfia se retirara;», deixando as escadas e 20 soldados mortos, e levando muitos feridos.
Teve em Estremoz Matias de Albuquerque esta notícia, e brevemente passou a Elvas a dispor a satisfação. Mandou ao tenente general da cavalaria D. Rodrigo de Castro que, com 2.500 infantes e 260 cavalos, fosse queimar a vila de Montijo; e ao Monteiro‑Mor, que marchasse com 300 cavalos a dar calor a D. Rodrigo. Era Montijo de 300 fogos, rodeada de Lima trincheira muito levantada; tinha de guarnição quatro companhias de infantaria e uma de cavalos, fora os paisanos. Chegou D. Rodrigo a Montijo, e não obstando a defesa dos castelhanos, entraram os nossos soldados as trincheiras e começaram a saquear e pôr fogo à vila, quando apareceram mil cavalos do inimigo, que saíram de Badajoz ao rebate. Retirou D. Rodrigo a infantaria, e chegando o Monteiro‑Mor, marcharam formados a buscar os castelhanos. Não querendo eles pôr o sucesso em contingência, voltaram as costas, e sendo carregados das nossas tropas levemente, por estarem muito distantes, passaram Guadiana, deixando alguns soldados mortos.

Retirou-se o Monteiro‑Mor, e o Marquês de Torrecusa em contraposição deste sucesso mandou entrar um grosso de cavalaria pelo termo de Portalegre, que levou algum gado, não perdoando às vidas dos miseráveis lavradores. Matias de Albuquerque, querendo que os castelhanos sentissem por todas as partes os fios das nossas espadas, ordenou ao mestre de campo D. Nuno Mascarenhas, governador de Castelo de Vide, que fosse queimar o lugar de Membrilho, nove léguas distante daquela praça, abundante, rico e de 100 fogos. Para este efeito mandou incorporar com ele o tenente de mestre de campo general Diogo Gomes de Figueiredo, que levava 300 cavalos e alguns dragões. Com esta gente, a do seu terço e 150 cavalos mais, marchou D. Nuno e, mandando de vanguarda Diogo Gomes, chegou ao lugar que entrou logo, saqueou e queimou, com perda de sete soldados e nove feridos, em que entrou o capitão Inácio Pereira de Aragão. Deste lugar passou Diogo Gomes ao de Soloriño, que achou despovoado, e com grande despojo se tornou a incorporar com D. Nuno. Quando se retiravam, tomaram alguns cavalos de umas tropas que acudiram de Albuquerque.

Passado este sucesso, logrou o Monteiro-Mor outro de muita reputação. Soube que alojava em Vila Nova de Barca Rota D. Francisco de Velasco, tenente general da cavalaria castelhana, com 500 cavalos. Ajuntou outros tantos, alguns dragões e 600 infantes, e marchou para Vila-Nova. Foi sentido antes de ter chegado, e D. Francisco de Velasco montou com todas as tropas, e ocupou um monte distante da vila para a parte oposta da nossa marcha. O Monteiro-Mor, vendo baldada a ocasião de desbaratar estas tropas, mandou ao mestre de campo Eustáquio Pich a reconhecer a vila e castelo. Achou ele o castelo capaz de maiores prevenções, e concordaram todos em atacar a vila que era de 700 fogos, e uma das melhores daquele distrito. Assim se executou, e sendo mal defendida, foi facilmente entrada. Saquearam-na os nossos soldados, e puseram-lhe o fogo, sendo as tropas inimigas testemunhas deste dano, que não custou mais que a vida de um soldado e 16 feridos.
Retirou-se o Monteiro-Mor para Alconchel, nove léguas distante, e dentro de poucos dias passou a Campo Maior a se incorporar com Matias de Albuquerque, o qual, havendo gasto alguns dias em prevenir o que julgou necessário para sair em campanha, se resolveu a buscar caminho de desenganar a confiança do Marquês de Torrecusa. Passou de Elvas a Campo Maior, onde ajuntou 6.000 infantes, 1.100 cavalos e seis peças de artilharia, as munições necessárias e bagagens que levavam mantimentos para vinte dias. Governavam a cavalaria o Monteiro-Mor, a artilharia D. João da Costa, capitães-generais de um e outro troço. Eram mestres de campo de nove terços em que se dividia a infantaria, Aires de Saldanha, D. Nuno Mascarenhas, Luís da Silva Teles, João de Saldanha de Sousa, Francisco de Melo, Martim Ferreira, Eustáquio Pich, David Caley e o terço do Conde do Prado sem mestre de campo, por se achar naquele tempo com ordem de EI-Rei levantando gente no Campo de Ourique. D. Rodrigo de Castro, tenente general da cavalaria, havia ficado doente em Elvas. Compunha as tropas o comissário geral Gaspar Pinto Pestana, e ordenava a infantaria o tenente de mestre de campo general Diogo Gomes de Figueiredo.

Marchou este pequeno exército a Albuquerque com o intento de atacar aquela praça, que consta de três mil vizinhos e contada por segunda da fronteira de Castela. Preveniu este risco o Marquês de Torrecusa, e mandou para Albuquerque o mestre de campo João Rodrigues de Oliveira com 600 infantes e três companhias de cavalos. Chegando esta notícia a Matias de Albuquerque, desistiu da empresa e marchou com o exército a lugar grande e rico, que entrou facilmente e, depois de saqueado, lhe pôs o fogo. O mesmo incêndio padeceram a Puebla e Roca de Mansanete, e destes lugares passou o exército a Montijo. Haviam os castelhanos reparado as trincheiras, e estavam guarnecidas de 300 infantes; porém, penetraram-nas os nossos soldados com o primeiro impulso e sem padecerem grande dano, rendendo-se juntamente os castelhanos que se recolheram à igreja e às casas do Conde de Montijo, unidas a ela. Foi muito grande o despojo, porque o lugar era o mais rico de toda a Estremadura. Não havia até este tempo aparecido na campanha alguma tropa do inimigo; porém constou das línguas que se tornaram em várias praças, que o Marquês de Torrecusa unia em Badajoz as guarnições de cavalaria e infantaria de toda a sua província, e que convocava todos os paisanos que lhe era possível, disposições que evidentemente insinuavam as resoluções de pelejar.
Dois dias se deteve em Montijo Matias de Albuquerque, levado da ambição da glória que esperava conseguir, parecendo-lhe também aquele sítio acomodado para esperar a batalha, se acaso o inimigo o viesse buscar a ele. Vendo que não conseguia esta ideia, pós o exército em marcha com a frente em Campo Maior, de que dista Montijo seis léguas, a 26 de Maio, dia em que a igreja celebrava a festa do Corpo de Deus. A noite antecedente tocou o inimigo várias vezes arma, para obrigar os soldados a que a passassem com pouco sossego, querendo segurar a vitória na sua debilidade.

O Marquês de Torrecusa havia neste tempo unido todas as guarnições pagas, e a elas os paisanos mais capazes dos lugares vizinhos e com uns e outros perfez o número de 6.000 infantes e 2.500 cavalos. Alojou-se esta gente em Lobon, lugar cinco léguas de Badajoz e vizinho a Montijo, situado sobre Guadiana, e parte disposta para observar a disposição e movimento do nosso exército. Houve entre os cabos do exército de Castela diferentes opiniões, porque alguns diziam que marchassem a atacar Olivença, que constava haver ficado com pouca guarnição, e que sem dúvida conseguiriam a empresa, e na praça grande reputação e utilidade. Porém, o Marquês de Torrecusa, de valor conhecido e de natural precipitado, disse: que os rodeios fizeram sempre as jornadas trabalhosas; que ele viera à conquista de Portugal para livrar depressa a El-Rei Católico desta opressão, e que, ainda que os Ministros de Madrid tratavam tão pouco de guerra, que importava tanto que puxando ele em oito dias por todas as guarnições e paisanos com tão eficazes diligências como requeria a atenção que sempre tivera, que era buscar por estrada direita o fim da jornada, intentando desbaratar o exército de Portugal, para reduzir à obediência de EI-Rei sem contradição todas as praças da província de Alentejo, lhe não fora possível juntar mais que 6.000 infantes e 2.500 cavalos; porém, que ainda que este exército era pouco numeroso, excedia muito (conforme as ANO 1644 inteligências e confissão das línguas que se haviam tomado) ao exército de Portugal, por constar só de 6.000 infantes e pouco mais de 1.000 cavalos, sendo além deste excesso tanta a diferença no valor e ciência militar de cabos a cabos e de soldados a soldados, que, antes de atacada a batalha, havia repartido na sua ideia as coroas da vitória. Ouviram todos os oficiais castelhanos que se acharam neste Conselho, com grande satisfação, o intento do seu General, desejando satisfazer-se dos agravos experimentados nas ocasiões dos anos antecedentes; porém, não deixou de os confundir declarar o Marquês de Torrecusa que aquela glória que se havia de conseguir na vitória (que ele contava por indubitável) a não queria para si, escusando-se de não sair em campanha, e a dispensava ao Barão de Molingen, que pouco tempo antes havia chegado àquele exército a exercitar o posto de General da cavalaria.
Tomada esta resolução, saiu de Badajoz com todos os oficiais o Barão de Molingen, com ordem expressa do Marquês de Torrecusa de pelejar com o nosso exército. Chegou a Lobon, onde estavam alojadas todas as suas tropas, e passou logo Guadiana à vista do nosso exército, que marchava pela campanha igual e desembaraçada. Era o Barão soldado valoroso e prático, e levava a D. Dionísio Gusmão, general da artilharia, exercitando o posto de mestre de campo general. Dividiram os dois a infantaria em 9 corpos e a cavalaria em 34 esquadrões, e fazendo de toda esta gente uma só linha com duas peças de artilharia nos dois lados direito e esquerdo da infantaria, levando a forma de uni meio círculo, marcharam a atacar a batalha, porque chegando o mestre de campo D. Francisco de Luna y Carcamo com nova ordem do Marquês para que pelejassem, se resolveu o Barão a não cansar a fortuna mais que com uma só experiência, tomando juntamente por fundamento investir com aquela grande frente, a frente e os flancos do nosso exército, supondo-o desbaratado tanto que o visse confundido. Tão pouco crédito conseguiu naquele tempo a nossa disciplina.

Enquanto o Barão de Molingen se detinha nestas disposições, marchava Matias de Albuquerque por aquela campanha, com grande vagar, porque levava o exército em batalha. Havia dividido a infantaria em dez corpos e a cavalaria em onze batalhões; com seis ocupava o lado direito o Monteiro-Mor, e com cinco o esquerdo o comissário geral, Gaspar Pinto Pestana, entrando neles 150 cavalos holandeses, governados pelo capitão Piper. Entre as tropas marchavam mangas de mosqueteiros, e as seis peças de artilharia ocupavam os claros dos terços da vanguarda. As bagagens iam cobertas com os carros, e estes guarnecidos com 400 mosqueteiros. A infantaria marchava em duas linhas; a da vanguarda era na marcha a retaguarda, porque o inimigo ficava daquela parte. Caminhavam as carruagens na vanguarda do exército, para que, voltadas as caras ao inimigo (como sucedeu), ficassem na retaguarda dele. Aconselharam alguns oficiais práticos a Matias de Albuquerque que, na consideração da inferioridade do poder, arrimasse o exército a um bosque que lhe ficava pouco distante, e que sem dúvida o ganharia antes que o inimigo chegasse. Porém ele, ou tendo por arriscado presumirem os muitos soldados novos que levava que era receio esta arte, ou entendendo que para vencer lhe não era necessário melhorar de sítio, não quis usar do conselho e continuou a marcha sem alterar o passo nem mudar a ordem.

Eram nove horas, quando os castelhanos chegaram à vista do nosso exército. Matias de Albuquerque, com aspecto constante e belicoso, com alentado espírito e diligência incomparável, mandou fazer alto aos soldados e que voltassem as caras aos castelhanos; proporcionou os claros, compassou as fileiras e perfilou as filas; cobriu com os carros o lado direito do exército e parte da retaguarda; todo o mais corpo ficou descoberto, podendo amparar-se dos mesmos carros, descuido que pôs a vitória em contingência. Guarneceu as bagagens, fez preparar artilharia, e o tempo que o inimigo gastou em chegar a atacar a batalha, teve ele de animar aos soldados com as razões seguintes:

    «- Privilégio antigo é da Nação portuguesa não depender de incentivos para as acções grandes. Porém, é necessário, valorosos soldados, que vos lembreis da justiça com que coroastes o Príncipe a que obedecemos, e da tirania com que fomos tratados o tempo que nos dominaram estes mesmos inimigos, que agora temos presentes. Pela primeira razão acharemos «propício ao Deus dos Exércitos que, além de assistir sempre à parte justificada, empenhou no Campo de Ourique a sua palavra na vossa defesa e duração deste Império. A segunda vos obriga a que, valorosos, vos satisfaçais dos agravos 60 anos padecidos. E como a alma, e a honra igualmente são nos portugueses os dois poios da vida, considerada a injúria e presente a causa dela, nem se pode escusar a batalha, nem duvidar da vitória.

    Esta é a mesma Nação que nossos antepassados sempre venceram, e estes são os mesmos castelhanos de que nos anos próximos em todas as fronteiras temos triunfado. Vêm eles a pelejar em uma só linha (temeridade nunca ouvida) e a causa é porque não puderam ajuntar mais que a gente que vedes. Peço-vos que resistais o primeiro impulso, e seguro-vos que tereis vencida a batalha, porque não ficam ao inimigo reservas donde se «torne a formar a confusão deste primeiro impulso. Deve lembrar-vos que, com igual exército ao que temos no campo de Montijo, venceu o glorioso rei D. João I no campo de Aljubarrota a el-rei D. João I de Castela, que trazia trinta mil homens. Reparai ultimamente em que o Marquês de Torrecusa fica em Badajoz, não tendo causa que o impossibilite para se achar na batalha, mais que o temor de perdê-la. E se o general do exército inimigo vos confessa na imaginação a vantagem, como podereis vós deixar de conseguir na realidade a vitória?

    No sucesso de hoje consiste a conservação de nossas vidas, a liberdade da nossa Pátria e a opinião da nossa Monarquia. Bem conheço do vosso valor, que antes aceitareis morte infalível que vida afrontosa. E não vos peço que observeis as minhas acções, porque fio tanto do alentado espírito que a todos vos anima, que espero achar em cada braço vosso um conselheiro para o mundo e para comigo. E tempo de acreditardes esta opinião. A pelejar, valorosos portugueses, que o inimigo vem chegando! a pelejar, que é o mesmo que manda-vos a vencer!»

Não estava neste tempo ociosa a diligência do Barão de Molingen, porque, enquanto marchava o seu exército com vagarosos passos a atacar a batalha, dizem que falou aos seus soldados neste sentido:

    «-O antigo estilo, animosos soldados, de persuadir o valor com razões eloquentes em semelhantes conflitos, perde hoje totalmente o exercício, assim porque sendo nos castelhanos vida o pelejar e o vencer costume, como por serem os contrários, que se nos oferecem, pequeno triunfo apara os nossos braços. Com onze batalhões de cavalaria, como divisamos, trazendo nós trinta e quatro, e com igual número de infantaria, se resolvem os portugueses a esperar a batalha na campanha rasa. E tem tão pouca notícia da arte militar que, tendo carros para cobrir os flancos e a retaguarda, nos deixam para investir desembaraçado o corno esquerdo. Esta desatenção que observo me obriga a levar em uma só linha todo o exército porque com esta estendida e dilatada frente havemos de conseguir investir com tanto poder e tão furiosamente ambos os dois lados do exército dos portugueses, que sem dúvida, ou fugirão as suas tropas antes de avançarmos, ou, se aguardarem, serão desbaratadas, e ficará depois a infantaria fácil emprego dos nossos golpes.
    Nesta confiança vos dou desde logo graças do feliz princípio com que me hospedais nesta província, benefício que espero remunerar-vos sendo com Sua Majestade Católica verdadeiro mediador dos vossos interesses depois de restaurado Portugal, infalível consequência da vitória que brevemente conseguiremos. Segui-me todos, antes que os portugueses, arrependidos de aguardar a batalha, nos façam, voltando as costas, menos gloriosa a vitória.»

Respondeu a estas razões a nossa artilharia, carregada de balas de mosquete e palanquetas, com talo furioso impulso e tão eficaz emprego que, penetrando todo o corpo de infantaria da primeira até a última fileira, padeceram os oficiais e soldados excessivo estrago. Não embaraçou esta primeira desgraça o ardor dos castelhanos, porque, tornando-se a compor a infantaria, depois de dispararem as duas peças com pouco efeito, carregou o Barão de Molingen com a cavalaria do seu lado direito as nossas tropas do corno esquerdo, que governava o comissário geral Gaspar Pinto Pestana, a que assistia o capitão Piper com 150 holandeses, os quais, não tendo mais glória que lograr que a da vida, a desprezaram, voltando cobardemente as costas. Cegamente seguiram este exemplo as tropas portuguesas, e, como um desatino arrasta outros maiores, não só desampararam todos o campo, senão que colhendo o costado do terço de Aires de Saldanha, o desbarataram, buscando pelo centro dele caminho o seu temor. Teve o mesmo sucesso o terço de Martim Ferreira, porque os seus soldados novos e pouco destros, arvoraram as picas, conhecendo as nossas tropas, e com esta bisonharia abriram passo à sua ruína.

Os castelhanos, reconhecendo a sua fortuna, entraram com a cavalaria pelo lugar que desampararam as nossas tropas, e, seguindo as mesmas pisadas, penetraram os dois terços que elas haviam desbaratado, e, matando e ferindo todos os que encontravam, foram buscar a retaguarda das nossas tropas do corno direito, que não haviam sido avançadas pela frente, porque o tenente general da cavalaria castelhana D. Francisco Velasco e o comissário geral Pedro Pardo, que governavam as tropas do corno esquerdo dos castelhanos, vendo o grande progresso que o Barão de Molingen havia conseguido, pelos seus passos intentaram alcançar a vitória, havendo também reparado nos carros que cobriam o nosso costado direito. Porém, as tropas que assistiam daquela parte, considerando a batalha perdida, porque viam a infantaria rota e a cavalaria do corno esquerdo retirada, antes de receberem maior dano, se resolveram a salvar as vidas, atropelando os cavalos primeiro a própria opinião que a terra alheia que pisavam. Recolheram-se a um bosque de Xévora, rio que lhe ficava vizinho, para onde Gaspar Pinto se havia retirado.

Os castelhanos, vendo faltar a cavalaria, a artilharia ganhada e a infantaria rota (porque a este tempo todos os nossos terços se haviam confundido), deram a vitória por conseguida, e uns ocupados em despir mortos, outros em roubar as bagagens, se espalharam por toda a campanha. Fora desculpável este seu engano, se fora possível esquecerem-se da valorosa nação com que pelejavam, a qual neste dia, cobrando nova vida, conquistou imortal glória. Matias de Albuquerque, acudindo com invencível valor a todas as partes, lhe mataram o cavalo.  Vendo Henrique de Lamorlaye, valoroso francês, capitão da sua guarda, o risco do seu general, defendendo-lhe a vida às cutiladas e desprezando gloriosamente a sua, se desmontou e lhe deu o seu cavalo, cobrando depressa e galhardamente outro. Montado, Matias de Albuquerque, se uniu com o general da artilharia D. João da Costa, o qual, excedendo a todo o encarecimento, havia pelejado como destríssimo capitão, e como soldado de valor incansável discorria por todas as partes, unindo estes e animando aqueles, e, encontrando-se com um capitão de cavalos castelhano, se investiram; matou-o às estocadas e recebeu das suas mãos uma grande cutilada na cabeça, querendo a fortuna que o mesmo sangue servisse ao seu valor de esmalte e de coroa.

Tanto que se encontraram, ele e Matias de Albuquerque deliberaram restaurar o dano padecido ou sacrificar as vidas a tão glorioso empenho. Ajuntaram-se com os mestres de campo Luís da Silva, João de Saldanha, Francisco de Melo e Martim Ferreira, os quais com valor extraordinário haviam pelejado, e com o tenente de mestre de campo general Diogo Gomes de Figueiredo, que teve grande parte no sucesso deste dia, e tornaram a unir os terços, compondo-se os corpos que formavam dos soldados, de todos eles sem distinção. Com esta gente e 40 cavalos de várias tropas, que ajuntou Henrique de Lamorlaye, avançou Matias de Albuquerque e os que o acompanhavam, com as espadas na mão, contra os castelhanos, que andavam divididos despindo mortos e roubando carros.  Tornaram logo a restaurar a artilharia que haviam perdido, e, fazendo-a D. João da Costa voltar brevemente contra o inimigo, jogou com maravilhoso efeito. Vendo os castelhanos, que eram investidos dos mesmos que julgavam sepultados, se assombraram de sorte que, depois de resistirem alguns menos ocupados do receio, foram todos desbaratados, e não dando a ira lugar à misericórdia, negaram os nossos soldados quartel a todos os inimigos que encontravam.  Marcharam com este furor depois de seis horas de conflito, e obrigaram ao Barão de Molingen a passar Guadiana com nove tropas e três terços, que pôde ajuntar dos que fugiam, e com tanto desacordo se arrojaram os castelhanos ao rio, que muitos levou a corrente. Eram três horas da tarde quando se acabou a batalha. Mandou Matias de Albuquerque tocar a recolher, formou os terços e fez ajuntar os feridos, acomodou-os nos carros, e esteve formado na campanha até cerrar a noite, por que lhe não ficasse circunstância alguma de vitorioso.

Enquanto durou a batalha, se havia ajuntado no bosque de Xévora a maior parte da nossa cavalaria, que se tinha retirado, e havendo entre os oficiais votos que tornassem a buscar o inimigo, antes de tomarem resolução, ouviram disparar a nossa artilharia quando a recuperámos, e, infelizmente, inferiram que era salva com que os castelhanos celebravam a vitória. Obrigados desta suposição detiveram o primeiro impulso, e mandaram oito alferes a reconhecer a campanha da batalha; e como estes, chegando ao exército, viram conseguida a vitória, não tornaram a voltar, e as tropas, tardando-lhes o aviso, se retiraram para Campo Maior.
Matias de Albuquerque, tanto que cerrou a noite, se pôs em marcha, e mandou diante ao mestre de campo João de Saldanha, com o seu terço, a segurar o porto de Xévora, onde Matias de Albuquerque chegou na madrugada do dia seguinte, e achou incorporada com João de Saldanha a cavalaria, que havia voltado de Campo Maior. Depois de algumas horas de dilação, marchou o exército para esta praça, levando menos 900 soldados, entre mortos e prisioneiros. Os mortos de maior posto e qualidade foram os mestres de campo D. Nuno Mascarenhas e Aires de Saldanha, os quais pelejaram largo espaço com valor insigne e acções dignas de eterna memória; João de Saldanha da Gama, capitão de cavalos, estimado em todo o exército pelo grande valor e heróicas partes que era dotado; Bartolomeu de Saldanha, capitão de infantaria, Rodrigo Starch, capitão de cavalos holandês, e os sargentos-mores Jerónimo Ferrete e Belchior do Crato, oito capitães de infantaria e outros oficiais. Os prisioneiros que levaram, logo que se começou a batalha, foram o mestre de campo Eustáquio Pich, os capitães de cavalos Fernão Pereira e o conde Francisco Fiesco, genovês, Manuel de Saldanha, Jorge de Melo e D. Francisco de Almada, capitães de infantaria; Nuno da Cunha e Francisco Correia da Silva, que serviam de soldados, com muitas feridas, e D. Diogo de Meneses, capitão de cavalos, o qual, antes de se começar a batalha, recebeu uma bala em uma perna, que encobriu aos seus soldados, e investiu logo tão valorosamente as tropas inimigas que, rompendo com alguns soldados as que achou diante, veio a cair com cinco feridas mortais na retaguarda de todas, e ficando na campanha toda a noite entre os mortos, foi o dia seguinte despido pelos paisanos de Lobon, e, reconhecendo que estava vivo, o levaram em um carro com excessiva moléstia a Badajoz, onde o curaram com tão pouco cuidado que, depois de um ano que esteve na cadeia da cidade de Carmona, veio a morrer em sua casa das feridas que recebeu na batalha.

Os mais prisioneiros padeceram em Granada os excessos mais escandalosos que em tempo algum se experimentaram entre católicos, prevalecendo o ódio contra a piedade e comiseração de que sempre foram dotados os castelhanos. Perderam eles na batalha os mestres de campo D. José de Pulgar, D. Francisco de Luna, corregedor de Badajoz, D. Diogo Giraldino, irlandês, e João Rodrigues de Oliveira, português; nove capitães de cavalos, quarenta e cinco de infantaria, outros muitos oficiais e mais de três mil soldados. Fora maior a perda se a nossa cavalaria voltara à batalha, como no bosque teve determinado. Recolheu Matias de Albuquerque 4.500 armas dos castelhanos mortos e dos que as largaram quando fugiram.

Esta foi a primeira batalha que depois da Aclamação os portugueses ganharam aos castelhanos; e consideradas as notáveis circunstâncias dela, merece ser celebrada por uma das mais insignes acções que têm acontecido no mundo. Porque poucas vezes se tem visto ficar vencedor exército que no princípio da batalha foi tão desbaratado; e é certo que nem os nossos soldados souberam dar-lhe princípio, nem os castelhanos acaba-la, como depois confessou o Marquês de Torrecusa. De todos os que a ganharam se referem tantas acções heróicas, que é impossível o particularizá-las, e basta o sucesso para elogio de qualquer dos vencedores.

Chegou a nova da vitória a Lisboa, e mandou El-Rei soleniza-la, com grandes festas e, repartindo as notícias pelas nações, cobraram maior reputação as suas armas. O Marquês de Torrecusa não conseguiu maior alívio na desgraça que padeceu o exército que governava que não se haver achado na batalha, e em adivinhar o futuro colheu o fruto das experiências militares que em tantos anos de guerra havia granjeado. Aplicou-se com grande atenção a levantar infantaria para tornar a formar os terços, e a comprar cavalos para remontar as tropas. Uma e outra diligência conseguiu brevemente, acudindo com grande prontidão a remediar o dano padecido.

Vendo-se o Marquês com poder bastante para procurar alguma satisfação, ajuntou 5.000 infantes e 1.800 cavalos, e entregando-os ao Barão de Molingen, o mandou que fosse queimar as aldeias de Santo Aleixo e Sáfara, vizinhas à praça de Moura. O Monteiro-Mor, que já estava em Olivença, teve aviso de que o inimigo ajuntava poder. Deu conta a Matias de Albuquerque, a quem El-Rei, pela vitória alcançada, havia feito mercê do título de Conde de Alegrete (1). Havia ele de Campo Maior passado a Elvas; tanto que recebeu esta notícia, despediu logo a D. Francisco de Sousa, já naquele tempo conde do Prado, e a Diogo Gomes de Figueiredo com os seus terços e duas tropas a guarnecer Moura, fazendo primeiro aviso a D. Henrique Henriques, que governava aquela praça, do poder que o inimigo juntava, para que estivessem prevenidas todas aquelas que recebessem esta notícia. Quando ela chegou a Santo Aleixo, já o inimigo vinha perto da aldeia, e não tiveram os moradores mais tempo para se prevenirem que o que bastou para guarnecer a fraca trincheira que a cercava e um pequeno e mal defendido reduto que rodeava a Igreja. Achavam-se na aldeia 200 homens, que podiam tomar armas, governados pelo capitão Martim Carrasco, e não estavam as aldeias guarnecidas de infantaria paga, porque o Conde de Alegrete havia mandado despovoá-las e passar a gente a Moura, ordem que eles não quiseram executar, fiados na resistência que haviam feito ao inimigo.

 

Fonte:

Conde da Ericeira, História de Portugal Restaurado, vol. II, Porto, Livraria Civilização («Biblioteca Histórica - Série Régia»), 1945; págs. 56 - 70.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 03, 2007, 07:38:45 pm
No entanto dizem que ganharam a batalha do Montijo, estes castelhanos

Devem ter ficado traumatizados por terem sido mais uma vez derrotados no seu próprio país, por uma nação que eles diziam pertencer-lhe. Ainda por cima foi uma batalha onde ocorreu uma das maiores vitórias portuguesas na guerra da  Restauração.

Como querem discutir olivença com pessoas pertencentes a um povo que cultiva a mentira (historiadores incluidos)?


Descreveram falsos testemunhos, por terem  vergonha, do que realmente se passou.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 03, 2007, 08:08:15 pm
Regresando al tema.

La falta de agua se deja notar y pocos años despues el PIB portugues se ha reducido en un 30% respecto a niveles del 2006.

Los doce millones de habitantes que tiene Portugal en ese momento, en una decada se ven reducidos a seis,teniendo que emigrar a Europa y Sud America,por que las continuas campañas anti Españolas del Gobierno Portugues aterrorizan a sus gentes y no se atreven a venir a España.
Su territorio esta despoblado y los pocos portugueses que se mantienen en su tierra rodean el area de Lisboa.

continuará
Título:
Enviado por: Toro Bravo em Fevereiro 03, 2007, 08:45:46 pm
LLegaran a 12 millones de habitantes en 2050 si es que llegan..
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 04, 2007, 07:27:24 am
Citação de: "Cabeça de Martelo"
HISPANIXREX com essa resposta revelas-te (mais uma vez) a tua forma de pensar...é muito na linha do Bush, ou seja; eu posso, quero e mando!
Sim é verdade Portugal neste momento só tem 26 F-16 operacionais, 3 brigadas, e uma mão cheia de fragatas...mas tudo isso é irrelevante, já que qualquer assunto relacionado com as águas são debatidos pelos dois países, há uma comissão permanente e em caso de dúvida há Bruxelas para servir de mediador.
Wad_Ras não vale apena andarmos a pensar em invasões a Espanha ou algo do género, a realidade é outra.


Citar
Extremadura adapta el plan territorial de Alqueva a las modificaciones portuguesas
28-9-2006 02:52:26
BELÉN RODRIGO. CORRESPONSAL

LISBOA. La Junta de Extremadura ultima la preparación del plan de ordenación territorial de Alqueva que tendrá un desarrollo similar al ya aprobado por el Gobierno portugués. Al otro lado de la frontera se ha definido una zona de protección de las aguas con una anchura de 500 metros en la que está prevista la edificación de espacios que alberguen hasta 16.000 camas, frente a las 480 aprobadas inicialmente.

Según ha asegurado a ABC el vicepresidente extremeño, Ignacio Sánchez Amor, «lo acordado entre los dos países es seguir un desarrollo similar porque de lo contrario sería crear agravios para alguno de los dos lados». El nuevo plan portugués fue previamente mostrado a las autoridades extremeñas para que la Junta lo tenga en cuenta a la hora de elaborar el correspondiente al lado español.

Se han producido muchos cambios desde el proyecto inicial de de Alqueva, concebido en gran medida para abastecer el riego de los campos. Cierto es que mientras que en el lado portugués no se ha definido cuál será el precio del agua que comprarán los campesinos para regar sus campos, ya hay barcos que navegan por el mayor lago artificial de Europa y se han aprobado la construcción de hoteles, casas y campos de golf.

Tal y como apunta Sánchez Amor, «el perfil de Alqueva ha variado mucho con el tiempo, es normal que se busque aprovechar este espacio». El pasado mes de mayo el Consejo de Ministros aprobó una revisión al plan inicial de ordenación de las albuferas de Alqueva, conocido en Portugal como el Poaap. Publicado en el Diario de la República del 4 de agosto, este plan permite edificar en la zona protegida en doce espacios definidos hasta un total de 16.000 camas.

Manuel Bento Rosado, administrador de Gestalqueva, explicó a ABC que «la revisión de este plan ha permitido la aprobación de nuevos proyectos. Con el plan inicial la capacidad autorizada se limitaba a seis hoteles rurales».

Proyecto español

El jefe del servicio de Acción Exterior de la Junta, Ignacio Corrales, explicó a ABC que los alcaldes de las cuatro localidades extremeñas envueltas en el proyecto (Cheles, Olivenza, Alconchel y Villa Nueva del Fresno) ya han recibido el texto del plan de ordenación y aunque no existe todavía una fecha, se espera que dicho documento sea brevemente aprobado en Consejo de Ministros. Ya han sido realizadas modificaciones después de recibir las observaciones de los alcaldes y de la parte portuguesa, con quien se mantiene un contacto permanente, y se espera ahora conocer los pormenores del documento. No sólo el plan de ordenación territorial preocupa a las autoridades.

Se espera que el día 3 de octubre tenga en Évora una reunión en la que el equipo de trabajo deberá abordar los temas de seguridad y vigilancia del lago. «Queremos establecer señales de navegabilidad iguales en los dos países», puntualiza Ignacio

link (http://http)[/quote]
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 04, 2007, 01:52:42 pm
Citação de: "Jose M."
Citação de: "Cabeça de Martelo"
HISPANIXREX com essa resposta revelas-te (mais uma vez) a tua forma de pensar...é muito na linha do Bush, ou seja; eu posso, quero e mando!
Sim é verdade Portugal neste momento só tem 26 F-16 operacionais, 3 brigadas, e uma mão cheia de fragatas...mas tudo isso é irrelevante, já que qualquer assunto relacionado com as águas são debatidos pelos dois países, há uma comissão permanente e em caso de dúvida há Bruxelas para servir de mediador.
Wad_Ras não vale apena andarmos a pensar em invasões a Espanha ou algo do género, a realidade é outra.


Citar
Extremadura adapta el plan territorial de Alqueva a las modificaciones portuguesas
28-9-2006 02:52:26
BELÉN RODRIGO. CORRESPONSAL

LISBOA. La Junta de Extremadura ultima la preparación del plan de ordenación territorial de Alqueva que tendrá un desarrollo similar al ya aprobado por el Gobierno portugués. Al otro lado de la frontera se ha definido una zona de protección de las aguas con una anchura de 500 metros en la que está prevista la edificación de espacios que alberguen hasta 16.000 camas, frente a las 480 aprobadas inicialmente.

Según ha asegurado a ABC el vicepresidente extremeño, Ignacio Sánchez Amor, «lo acordado entre los dos países es seguir un desarrollo similar porque de lo contrario sería crear agravios para alguno de los dos lados». El nuevo plan portugués fue previamente mostrado a las autoridades extremeñas para que la Junta lo tenga en cuenta a la hora de elaborar el correspondiente al lado español.

Se han producido muchos cambios desde el proyecto inicial de de Alqueva, concebido en gran medida para abastecer el riego de los campos. Cierto es que mientras que en el lado portugués no se ha definido cuál será el precio del agua que comprarán los campesinos para regar sus campos, ya hay barcos que navegan por el mayor lago artificial de Europa y se han aprobado la construcción de hoteles, casas y campos de golf.

Tal y como apunta Sánchez Amor, «el perfil de Alqueva ha variado mucho con el tiempo, es normal que se busque aprovechar este espacio». El pasado mes de mayo el Consejo de Ministros aprobó una revisión al plan inicial de ordenación de las albuferas de Alqueva, conocido en Portugal como el Poaap. Publicado en el Diario de la República del 4 de agosto, este plan permite edificar en la zona protegida en doce espacios definidos hasta un total de 16.000 camas.

Manuel Bento Rosado, administrador de Gestalqueva, explicó a ABC que «la revisión de este plan ha permitido la aprobación de nuevos proyectos. Con el plan inicial la capacidad autorizada se limitaba a seis hoteles rurales».

Proyecto español

El jefe del servicio de Acción Exterior de la Junta, Ignacio Corrales, explicó a ABC que los alcaldes de las cuatro localidades extremeñas envueltas en el proyecto (Cheles, Olivenza, Alconchel y Villa Nueva del Fresno) ya han recibido el texto del plan de ordenación y aunque no existe todavía una fecha, se espera que dicho documento sea brevemente aprobado en Consejo de Ministros. Ya han sido realizadas modificaciones después de recibir las observaciones de los alcaldes y de la parte portuguesa, con quien se mantiene un contacto permanente, y se espera ahora conocer los pormenores del documento. No sólo el plan de ordenación territorial preocupa a las autoridades.

Se espera que el día 3 de octubre tenga en Évora una reunión en la que el equipo de trabajo deberá abordar los temas de seguridad y vigilancia del lago. «Queremos establecer señales de navegabilidad iguales en los dos países», puntualiza Ignacio

link (http://http)


José seu anti-patrióta, então as autoridades Portuguesas e Espanholas a cooperarem?! Impossível! (pelo menos nas cabeças de algumas pessoas aqui do fórum...Guerra é a solução para todos os males!...)  :shock:
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 04, 2007, 03:23:42 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
José seu antipatrióta, então as autoridades Portuguesas e Espanholas a cooperarem?! Impossível! (pelo menos nas cabeças de algumas pessoas aqui do fórum...Guerra é a solução para todos os males!...)  :evil:

O Governo Espanhol quere fazer a primeira batalha naval da historia no Alentejo/Extremadura. Ë de aí que estamos cooperando.

Há quem diz que a Espanha está a fazer uma base de submarinos nucleares a Cheles.

Primeiro conquistaremos Juromenha, depois Lisboa e mais logo Washington e o mundo... menos o Nepal, que tem uma Marinha muito poderosa.

Cabeça de Martelo, nao esqueza que quanto eu faça prisioneiro a voçe, eu le farei saltar pela borda aos tuburaos de Alqueva.

  Assinado: Jose M. (Primeiro Grande Almirante da Marinha de Guerra Extremeña ) :P  :G-beer2: )
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 04, 2007, 05:16:30 pm
José M. ->

Até no Alentejo já houve uma batalha entre uma frota de galés portuguesa e uma frota de galés castelhana, creio que no século XIV.

Só não sei exactamente em que ponto, mas pelo que me lembro de ter lido foi relativamente longe da costa.

=  = = =

hellraiser ->

Os pontos de vista dos espanhóis, são normalmente resultado do estudo da História segundo o prisma espanhol.

Durante séculos Portugal é ignorado pela Espanha, por razões já explicadas por historiadores, filosofos e até psicologos.

Eles não querem admitir que o processo de unificação da "Hespanha" falhou, e isso leva a por um lado ignorar Portugal tanto quanto possível, e por outro leva a dar de Portugal, (quando não se pode mais ignorar) a imagem mais catastrófica possível.

É assim que o cérebro castelhano funciona. Não há nada a fazer.

A verdade, é que a actual situação economica e as nossas opções do ponto de vista economico ao longo dos últimos 30 anos, criaram uma situação que permite aos espanhois divulgar essa visão.

Resta-nos explicar, e argumentar. É evidentemente dificil, porque tendo passado por um processo violento de imposição de ideias, a Espanha não se livrará tão cedo dos preconceitos que tem relativamente a Portugal.

O problema, é que no dia em que se livrar dos preconceitos que tem, a maioria dos espanhóis vai entender que não é Portugal que faz falta à Espanha, é provavelmente a Espanha que não tem razão de ser.

Se virmos os argumentos utilizados pelos espanhóis, concluímos que é a economia o grande argumento que utilizam.

Se Portugal tivesse um rendimento per cápita 25% superior (o que não teria sido dificil) que argumento é que os espanhóis iriam utilizar?

Eu gostava de saber.

E é por isso que a possibilidade de uma crise em Espanha é grave e complicada para nós.

Por um lado, ao tornar a economia mais dependente da Espanhola acabamos por levar com o mesmo tipo de problemas pela cara.

Por outro lado, se já há problemas com o separatismo quando a economia está florescente, o que vai acontecer se houver problemas económicos?
Quando os bascos ou os catalães exigirem ainda mais controlo sobre os seus impostos e quiserem ter mais capacidade para decidir?

Se com um grande bolo para distribuir há problemas, o que vai acontecer quando o bolo for mais pequeno e as pessoas começarem a sentir isso no seu próprio bolso?

Aí é que a coisa fica complicada.

Esperemos que não ocorra nada de grave

Cumprimentos
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 04, 2007, 06:23:29 pm
Por su seguridad,esperemos que no.

Respuesta al señor PAPATANGO POR SU FRASE:Esperemos que não ocorra nada de grave
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 04, 2007, 06:36:31 pm
Devia haver um ícone de um bonequinho a roer as unhas. É assim que eu fiquei após esta ameaça do garrulo...
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 04, 2007, 07:02:03 pm
Citação de: "papatango"
José M. ->

Até no Alentejo já houve uma batalha entre uma frota de galés portuguesa e uma frota de galés castelhana, creio que no século XIV.

Só não sei exactamente em que ponto, mas pelo que me lembro de ter lido foi relativamente longe da costa.


¿Se refiere usted a la derrota de la flota portuguesa por la castellana en el Cabo de San Vicente en 1337? La flota portuguesa acabó remolcada por la castellana con las banderas arrastrando por las olas y los marineros portugueses desfilando encadenados por Sevilla.  Bueno, eso es el Algarve.

De todos modos, como escribí, me refería a la primera batalla naval en el Alentejo/Extremadura (creo que olvidó leer lo de Extremadura). No tengo constancia de batallas navales en ésta parte del Guadiana, quitando un par de peleas entre pescadores por un puesto en la orilla.

Saludotes.
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Fevereiro 04, 2007, 08:06:31 pm
Citação de: "papatango"
José M. ->

Até no Alentejo já houve uma batalha entre uma frota de galés portuguesa e uma frota de galés castelhana, creio que no século XIV.

Só não sei exactamente em que ponto, mas pelo que me lembro de ter lido foi relativamente longe da costa.



Durante o séc. XIV, houve inumeros combates navais entre portugueses ( que chegaram a sitiar Sevilha - no Guadalquivir portanto ) e castelhanos ,que nos intervalos se juntavam para combater os Sarracenos ou mesmo os Aragoneses (foz do Ebro, cerco de Barcelona etc..).
Mas enfim, nao vale a pena alargar-me pois realmente aqui trata-se 'conflitos do futuro' :)
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 04, 2007, 08:18:53 pm
José M.
Não creio que tenha sido essa.
Tenho que procurar, porque sinceramente não fixei a batalha.
Não foi uma batalha definitiva ou determinante, mas creio que os castelhanos também ganharam.

Mas de facto este tópico é tudo menos adequado para o tema  :D
Título:
Enviado por: Jose M. em Fevereiro 04, 2007, 08:22:43 pm
Papatango: um bom link e uma boa pagina.

http://www.ancruzeiros.pt/anchistoria-comb-1337.html
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 07, 2007, 12:37:59 pm
Citar
Espanha vive a pior seca de sempre mas sem efeitos directos em Portugal

Rita Carvalho    
 
Espanha está a viver a pior seca de sempre. A quantidade de água armazenada tem vindo a diminuir nos últimos três anos e o alerta para o Verão já se fez ouvir. Apesar de uma das bacias mais afectadas pela falta de água ser a do Tejo, o Instituto da Água garante que não haverá problemas em Portugal. Do lado de lá da fronteira, as autoridades espanholas dão as mesmas garantias.

As reservas de água no território espanhol estão nos 55,4% da sua capacidade total. Este foi o último ponto da situação divulgado ontem pelas autoridades espanholas através de uma nota do Ministério do Meio Ambiente. Ao DN uma fonte oficial do ministério afirmou que há zonas preocupantes como a bacia do Segura, do Jucar, do Tejo, o País Basco, a zona de Múrcia e a Andaluzia. Escassez que já obrigou a fazer um transvase de água das cabeceiras do Tejo para garantir o abastecimento urbano e o regadio no Sul do país.

O último aviso à navegação chegou de José María Macías, responsável pela gestão da bacia do Tejo em Espanha. O alerta destinou-se a preparar o país para o que poderá ser um Verão problemático e veio juntar-se a outros já emitidos pelo própria ministra espanhola e pelo director da água do Ministério do Ambiente de Espanha. Jaime Palop disse mesmo que só com a chegada de chuvas absolutamente excepcionais é que haverá água para todos.

"Estamos a passar uma seca terrível. É o terceiro ano e provavelmente a pior seca que Espanha já presenciou", afirmou em entrevista à Reuters o técnico espanhol que há quatro décadas acompanha a gestão do Tejo. Macias adianta que as duas cabeceiras do Tejo, a leste de Madrid estão a 12% da sua capacidade total.

A falta de água em terras espanholas já vem de 2005, ano em que se verificaram também grandes restrições no abastecimento em Portugal. Mas se por cá choveu em abundância no ano passado, o mesmo não tem acontecido do lado de lá.

As autoridades espanholas e portuguesas asseguram que a falta de água em Espanha não terá efeitos em Portugal. Isto porque, explicou ao DN Rui Rodrigues, do Instituto da Água, "a escassez de água é nas cabeceiras do Tejo, uma zona muito distante de Portugal, e não na zona mais baixa. A quantidade de água que vem daí para cá é mínima e as duas albufeiras espanholas que abastecem o lado português estão a 80% da sua capacidade". Já em solo nacional, a bacia do Tejo estava no início do mês quase nos 80%, uma percentagem muito confortável.

O Ministério do Meio Ambiente espanhol confirma esta informação. "Esta situação não afecta em nada Portugal", assegurou fonte oficial.  


DN (http://http)
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 10, 2007, 03:42:38 pm
No futuro grande parte de Espanha vai-se transformar em um imenso  deserto, e grande parte da população que aí vive vai ter de se mudar para para zonas mais próximas do mar aonde a temperatura será mais amena.


Citar
Navarra, Murcia, las dos Castillas, Madrid y Extremadura se convertirán en un desierto

Los científicos calculan que, si continúa el ritmo de calentamiento, en 2100 las temperaturas aumentarán ocho grados

J. Brandoli / B. Tobalina


Madrid- Nuevos estudios vienen a confirmar que España corre el riesgo de secarse casi en su totalidad. Las predicciones son alarmantes y hablan de un país en el que sube de forma generalizada la temperatura. El Ministerio de Medio Ambiente presentará el martes un plan de lucha contra el cambio climático. Mientras, los futurólogos del clima, los científicos adelantan los que pueden ser los mapas del futuro. En noventa años el panorama será desolador, eso si sigue el actual ritmo de calentamiento. ¿Un aviso o una realidad?
   Pues según los informes del Instituto Nacional de Meteorología (INM), que ha elaborado cuatro posibles mapas (dos estudios son alemanes, uno canadiense y otro británico), la temperatura en algunos lugares de la piel de toro ascenderá hasta en ocho grados. Decir algunos lugares es casi un eufemismo, porque en los cuatro escenarios posibles presentados por los expertos, buena parte de España se convertirá en una parrilla.
   Las subidas más generales se concentrarán en estas regiones: Navarra, La Rioja Cataluña, Valencia y Murcia. Sin embargo, es en toda la meseta castellana donde el aumento será mayor. Este mapa que prevén los científicos, donde se alcanzarán hasta ocho grados más de temperatura media, se sitúa en el año 2100. Evidentemente, antes, habrá una aumento gradual que irá cambiando en estos noventa años la vida animal y vegetal de la península ibérica.
   Por ejemplo, entre el 2011 y el 2040, las temperaturas en buena parte de Extremadura, Madrid y las dos Castillas se elevará ya en casi tres grados. En un segundo ciclo calculado, el que va entre 2041 y 2070, ya se observan cuotas máximas en las mismas zonas de hasta seis grados. En todos los casos, es en el interior y lejos de la zonas de costa donde los termómetros alcanzarían sus mayores registros.
   El edén del Cantábrico
   Otra de las variables que se repite en todos los mapas es la menor subida de temperatura que se observa en toda la zona de la cordillera cántabra y Galicia. Si se cumplen los peores augurios presentados, será allí donde tengan que vivir la mayor parte de los españoles que quieran respirar aire menos caliente. De hecho, en toda esta zona la subida máxima que se prevé es de cinco grados. No significa esto que no sea igual de alarmante la situación del litoral cántabro, es sólo un poco menos de presión climática, pero una subida tan considerable cambiaría igualmente el paisaje de la zona.
   Esta situación se repite en menor medida, según los mapas presentados, en la mayor parte de las zonas de costa, donde habrá una subida en los termómetros menor.
   Si se cumplen todas estas predicciones, ¿qué pasaría? Pues según Antonio Ruiz Elvira, catedrático de Física y experto en cambio climático, «sería imposible vivir en España. Sencillamente sería una catástrofe», responde. ¿Llegarán los refugiados medioambientales? «Sí, mejor emigramos todos a un lugar en el que se pueda vivir», insiste.
   Plantas sin «respirar»
   Ruiz Elvira pone un ejemplo sobre la desertización brutal que se produciría en España. «Las plantas están adaptadas al medio en el que viven. Un álamo abre las estomas para respirar hasta los 40 grados. En cuanto se llega a los 41 el árbol se seca», explica. ¿Conclusión? «España se convertirá en un inmenso desierto».
   Sin embargo, esta predicción no es un futuro cierto, es sólo un futuro probable. Los cálculos se han hecho sobre una emisión de gases de efecto invernadero igual a la que se produce en la actualidad. «Previsiblemente esto cambiará», dice el profesor. Para ello es imprescindible la actuación urgente de los gobiernos, dicen todos los expertos. También lo dicen los políticos, pero el problema sigue creciendo.



   http://www.larazon.es/noticias/noti_soc17018.htm
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 10, 2007, 04:28:41 pm
¿ VES LA NECESIDAD DE CORTAR LOS CAUDALES DEL TAJO Y DEL DUERO?

    La necesidad manda
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 10, 2007, 05:18:24 pm
Não, não vejo, se cortarem de uma forma unilateral, Portugal vai sofrer de uma forma atroz. Pode haver negociações de forma a entrar uma solução intermédia, no entanto o que eu vejo em muitos dos colegas Espanhóis (felizmente não é todos) é a vontade de pura e simplesmente pela força querer ditar as regras do jogo. Isso é mau porque vos tira credibilidade (pelo menos para mim)!

A Extremadura vai (ou já está) a receber água da barragem do Alqueva:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... queva3.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c5/Alqueva3.jpg)

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... 29_5_5.jpg (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/15/Alqueva_panorama_29_5_5.jpg)
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 10, 2007, 07:36:57 pm
Citação de: "garrulo"
¿ VES LA NECESIDAD DE CORTAR LOS CAUDALES DEL TAJO Y DEL DUERO?

    La necesidad manda


Penso que à leis internacionais que regulam os caudais internacionais dos rios, além disso Portugal e Espanha têm acordos estabelecidos sobre o caudal mínimo dos rios internacionais. Penso que esses acordos são para respeitar.

Nos anos 90 se Checoslováquia  e Hungria estiveram (penso que foram estes países) para entrar em conflito militar, porque a checoslováquia queria desviar o curso do Danúbio (atravessa 17 países), coisa que vai contra as regras internacionais, antes de existirem os países os rios já lá estavam.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 10, 2007, 07:45:17 pm
Si , pero si el Danubio afecta a 17 naciones, estos solo afectan a dos y con un peso muy diferente en el concierto internacional.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 10, 2007, 08:03:54 pm
Mais uma vez estás a falar da lei da força, ou seja, eu quero, posso e mando e o resto que se #$%&!  :evil:
Título:
Enviado por: ricardonunes em Fevereiro 10, 2007, 08:09:16 pm
Está a meter "ferrinho", acho que este tópico vai acabar por descambar, mais uma vez, num chorrilho de disparates e ofensas.
Alguém que ponha travão nisto :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 10, 2007, 08:14:54 pm
A lo mejor pueden echar mano de  la secular alianza con Gran Bretaña para encontrar una solución al tema.
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 10, 2007, 08:32:22 pm
Garrulo, a sua intenção já foi percebida e passará a ser ignorada.
Preocupe-se em encontrar soluções para poupar água - se não a têm não construam campos de golfe. Além do mais, estude o assunto. Os problemas nas cabeceiras do Tejo espanhol não afectam directamente o Tejo português (pelo menos da forma terrível que quer fazer passar).
Quando isto estiver assimilidado, explique-nos por favor onde Espanha tem maior peso internacional que Portugal. Com exemplos.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 10, 2007, 08:35:44 pm
Lancero en lugar de meterme mano a mi, podia apagar el texto de ese impresentable con nombre de indio, que se dedica a ensalzar a una organizacion terrorista.
Título:
Enviado por: comanche em Fevereiro 10, 2007, 09:13:09 pm
Eu não elogiei ETA apenas disse que são diferentes de Al Qaeda, toda a gente com um mínimo de bom senso sabe essa diferença de actuação de uma e de outra.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 10, 2007, 09:56:05 pm
Não há, menção nenhuma a apoio directo, indirecto explicito ou implicito a nenhuma organização terrorista.

Deve ser considerado que este não é um Fórum espanhol, e por isso para os portugueses a análise deste tipo de tema é feita de forma muito mais racional, fria e objectiva, que é o que permite a distância.
Título:
Enviado por: garrulo em Fevereiro 10, 2007, 10:09:39 pm
Como papatango ha borrado mi post , lo repito.
Comanche  ,Aznar en la mencion a Al Queda ha dicho que tratar a ETA de grupo independentista es como llamar a Al Queda grupo religioso.
Título:
Enviado por: papatango em Fevereiro 10, 2007, 10:20:24 pm
Senhor Garrulo. A sua insistência no tratamento do tema ETA e na promoção do líder nacionalista José Maria Aznar neste fórum, é muito divertida, mas está a perder a graça.

Já basta ter que aguentar a sua multiplicação dos discursos do dito, colocando-os no fórum em Castelhano, depois de já terem sido colocados em Inglês.

As opiniões de Aznar são muito interessantes a título informativo.
Já estamos informados do tema.
Obrigado.

Para tratar mais profundamente a questão, recomendo fórums em língua castelhana  :?



Lusitana antiga Liberdade
Lusitana antiga Paciência
Título:
Enviado por: pablinho em Março 03, 2007, 05:47:50 pm
Citar
Ataque dos f16 às principais bases aereas com eliminação dos ef2000 e f18 ( só restariam os instalados nas ilhas, relembrem-se que os principais sams estão instalados no mediterraneo, e ficariamos com uma desvantagem de 1 para 2 ( perfeitamente aceitavel!!!), eles ainda não teem awacs), ataque da bmi directo a madrid pelo sul ( eliminação da brunete em combate ).... e eles em 24 horas pediam o armisticio.... afinal são espanhois!

A min tachanme de loco por decir que España poderia invadir Portugal en algo mais dunha semana, e ven este tipo e di que chegarian a madrid en 24 horas e naide di nin muuu.
A hipocresia dalgun pode chegar a uns extremos...
Título:
Enviado por: JoseMFernandes em Abril 15, 2007, 07:27:13 pm
Neste caso ...2035

Citar
Revolution, flashmobs, and brain chips. A grim vision of the future


Richard Norton-Taylor
Monday April 9, 2007
The Guardian


Information chips implanted in the brain. Electromagnetic pulse weapons. The middle classes becoming revolutionary, taking on the role of Marx's proletariat. The population of countries in the Middle East increasing by 132%, while Europe's drops as fertility falls. "Flashmobs" - groups rapidly mobilised by criminal gangs or terrorists groups.
This is the world in 30 years' time envisaged by a Ministry of Defence team responsible for painting a picture of the "future strategic context" likely to face Britain's armed forces. It includes an "analysis of the key risks and shocks". Rear Admiral Chris Parry, head of the MoD's Development, Concepts & Doctrine Centre which drew up the report, describes the assessments as "probability-based, rather than predictive".



The 90-page report comments on widely discussed issues such as the growing economic importance of India and China, the militarisation of space, and even what it calls "declining news quality" with the rise of "internet-enabled, citizen-journalists" and pressure to release stories "at the expense of facts". It includes other, some frightening, some reassuring, potential developments that are not so often discussed.

New weapons

An electromagnetic pulse will probably become operational by 2035 able to destroy all communications systems in a selected area or be used against a "world city" such as an international business service hub. The development of neutron weapons which destroy living organs but not buildings "might make a weapon of choice for extreme ethnic cleansing in an increasingly populated world". The use of unmanned weapons platforms would enable the "application of lethal force without human intervention, raising consequential legal and ethical issues". The "explicit use" of chemical, biological, radiological, and nuclear weapons and devices delivered by unmanned vehicles or missiles.

Technology

By 2035, an implantable "information chip" could be wired directly to the brain. A growing pervasiveness of information communications technology will enable states, terrorists or criminals, to mobilise "flashmobs", challenging security forces to match this potential agility coupled with an ability to concentrate forces quickly in a small area.

Marxism

"The middle classes could become a revolutionary class, taking the role envisaged for the proletariat by Marx," says the report. The thesis is based on a growing gap between the middle classes and the super-rich on one hand and an urban under-class threatening social order: "The world's middle classes might unite, using access to knowledge, resources and skills to shape transnational processes in their own class interest". Marxism could also be revived, it says, because of global inequality. An increased trend towards moral relativism and pragmatic values will encourage people to seek the "sanctuary provided by more rigid belief systems, including religious orthodoxy and doctrinaire political ideologies, such as popularism and Marxism".

Pressures leading to social unrest

By 2010 more than 50% of the world's population will be living in urban rather than rural environments, leading to social deprivation and "new instability risks", and the growth of shanty towns. By 2035, that figure will rise to 60%. Migration will increase. Globalisation may lead to levels of international integration that effectively bring inter-state warfare to an end. But it may lead to "inter-communal conflict" - communities with shared interests transcending national boundaries and resorting to the use of violence.

Population and Resources

The global population is likely to grow to 8.5bn in 2035, with less developed countries accounting for 98% of that. Some 87% of people under the age of 25 live in the developing world. Demographic trends, which will exacerbate economic and social tensions, have serious implications for the environment - including the provision of clean water and other resources - and for international relations. The population of sub-Saharan Africa will increase over the period by 81%, and that of Middle Eastern countries by 132%.

The Middle East

The massive population growth will mean the Middle East, and to a lesser extent north Africa, will remain highly unstable, says the report. It singles out Saudi Arabia, the most lucrative market for British arms, with unemployment levels of 20% and a "youth bulge" in a state whose population has risen from 7 million to 27 million since 1980. "The expectations of growing numbers of young people [in the whole region] many of whom will be confronted by the prospect of endemic unemployment ... are unlikely to be met," says the report.

Islamic militancy

Resentment among young people in the face of unrepresentative regimes "will find outlets in political militancy, including radical political Islam whose concept of Umma, the global Islamic community, and resistance to capitalism may lie uneasily in an international system based on nation-states and global market forces", the report warns. The effects of such resentment will be expressed through the migration of youth populations and global communications, encouraging contacts between diaspora communities and their countries of origin.

Tension between the Islamic world and the west will remain, and may increasingly be targeted at China "whose new-found materialism, economic vibrancy, and institutionalised atheism, will be an anathema to orthodox Islam".

Iran

Iran will steadily grow in economic and demographic strength and its energy reserves and geographic location will give it substantial strategic leverage. However, its government could be transformed. "From the middle of the period," says the report, "the country, especially its high proportion of younger people, will want to benefit from increased access to globalisation and diversity, and it may be that Iran progressively, but unevenly, transforms...into a vibrant democracy."

Terrorism

Casualties and the amount of damage inflicted by terrorism will stay low compared to other forms of coercion and conflict. But acts of extreme violence, supported by elements within Islamist states, with media exploitation to maximise the impact of the "theatre of violence" will persist. A "terrorist coalition", the report says, including a wide range of reactionary and revolutionary rejectionists such as ultra-nationalists, religious groupings and even extreme environmentalists, might conduct a global campaign of greater intensity".

Climate change

There is "compelling evidence" to indicate that climate change is occurring and that the atmosphere will continue to warm at an unprecedented rate throughout the 21st century. It could lead to a reduction in north Atlantic salinity by increasing the freshwater runoff from the Arctic. This could affect the natural circulation of the north Atlantic by diminishing the warming effect of ocean currents on western Europe. "The drop in temperature might exceed that of the miniature ice age of the 17th and 18th centuries."


Título:
Enviado por: Yosy em Abril 15, 2007, 08:26:35 pm
^^^este tipo de relatórios têm sempre o dom de estarem completamente errados. Vejam aqueles que referiam uma União Soviética em expansão...em 1990!!
Título:
Enviado por: old em Abril 26, 2007, 11:37:35 am
Citar
Ataque dos f16 às principais bases aereas com eliminação dos ef2000 e f18 ( só restariam os instalados nas ilhas, relembrem-se que os principais sams estão instalados no mediterraneo, e ficariamos com uma desvantagem de 1 para 2 ( perfeitamente aceitavel!!!), eles ainda não teem awacs), ataque da bmi directo a madrid pelo sul ( eliminação da brunete em combate ).... e eles em 24 horas pediam o armisticio.... afinal são espanhois!


Buena chorrada!!
 Semanas o meses antes de que eso ocurriera estarian sobre alerta todos los sistemas de defensa. No ve que estan al lado y que los vecinos se preguntarian el porque de tanta maniobra antes  del ataque?
 Al margen de que un acto asi sin crisis previa es inverosimil y si hay crisis estan prevenidos..

Aun asi y todo y dentro de sus sueños y si eso ocurre mañana mismo, algo imposible sin tensiones previas. Imposible, pero por jugar a divertirnos en foros...

Alertada de los EVAs antes de volar suelo Español
Respuesta inmediata de los Scramble disponibles mas las defensas AA de cada base aerea (Spada 2000, para algo se compraron). Se movilizan los F18 de las Islas Canarias.

No logran mas que destruir alguna pista de la Base Aerea de Los LLanos y aviones fuera de sus refugios, a cambio de perder bastantes aviones con los AA y los Scramble. Agotan sus stocks de bombas en menos de un dia.
A Moron no llegan ni queriendo, ni a Zaragoza ni mucho menos a  Madrid y se prepara el contraataque destruyendo su aviacion en pocos ¿dias.?

Su pais queda sumido en la verguenza de un ataque a traicion sin previo aviso y sin motivo.

 Condenado por la comunidad internacional, sin fuerza aerea, bloqueado por mar y con 2 brigadas pesadas camino de Lisboa.

Eso sin avisar.....

En fin amigos. Seamos mas serios!
Título:
Enviado por: comanche em Agosto 30, 2007, 03:13:55 pm
Desertificação: Encontro em Madrid para analisar problema que afecta um terço do planeta


Citar
Madrid, 30 Ago (Lusa) - Representantes de quase 200 países reúnem-se em Setembro em Madrid para analisar o problema da desertificação, que, segundo a ONU, afecta já um terço da superfície terrestre e ameaça a subsistência de 1.200 milhões de pessoas.

O tema será analisado na 8ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas de Luta Contra a Desertificação, que reunirá entre 03 e 14 de Setembro cerca de 2.000 representantes de governos, agências das Nações Unidas, organismos inter-governamentais e organizações ambientais.

Dias antes dessa reunião magna, encontram-se em Madrid representantes de centenas de organizações ambientais de todo o mundo, que procurarão aprovar e analisar um texto a apresentar à Conferência das Nações Unidas.

Cristina Narobona, ministra do Ambiente espanhola, destacou a importância de intensificar os programas de combate à desertificação, um problema que tem vindo a merecer cada vez mais atenção da comunidade internacional.

"Sabemos porque os solos ficam degradados e o que é preciso fazer para o evitar", sublinhou, em conferência de imprensa com Gregoire de Kalbermatten, secretário em exercício do Convénio de Luta contra a Desertificação, que sustentou que é importante avançar com mais acções concretas, depois da implementação institucional do convénio.

Os participantes querem capitalizar com o crescente interesse mundial nos problemas ambientais, garantindo uma aplicação mais eficaz da Convenção das Nações Unidas.

Kalbermatten recordou que a desertificação afecta cerca de um terço da superfície do planeta, que dois terços dos pobres vivem em zonas secas e que a subsistência de 1.200 milhões de pessoas, particularmente em África, é afectada pelo fenómeno.

Uma exploração exagerada de recursos, factores climáticos e humanos contribuem para o aumento da desertificação, um problema mais evidente em África, mas que se alarga a todo o mundo.

Na Península Ibérica, por exemplo, estima-se que cerca de 30 a 35 por cento da superfície esteja em risco significativo de desertificação.

Título:
Enviado por: comanche em Setembro 05, 2007, 11:45:15 pm
Espanha tem 30% de seu território sob risco de desertificação

Citar
MADRI (AFP) — A Espanha, que neste momento sedia a VIII Conferência da ONU sobre a Luta contra a Desertificação, é o país mais árido da Europa, com um terço de seu território em processo de transformação em zona desértica que se soma à "africanização" do clima.

"O problema da desertificação pode ser considerado grave em 31,49% da superfície espanhola, o que dá uma idéia da magnitude do problema que enfrentamos", anunciou o ministério espanhol do Meio Ambiente.

Segundo a ONU, 6% do solo espanhol já está degradado de forma irreversível. As áreas mais afetadas são as ilhas Canárias, em frente à costa do Marrocos, o sul e a costa mediterrânea (sudeste).

Dos 506.061 quilômetros quadrados ocupados pela Espanha no mapa, um total de 159.337 km² estão atualmente sob risco alto ou muito alto de desertificação, segundo o ministério.

Nas regiões de Murcia, Valência e Canárias, por exemplo, o risco de desertificação é alto ou muito alto: em Murcia é de 99,09%, na Comunidade Valenciana, de 93,04%, e nas Canárias, de 90,48%.

Em seguida vêm as localidades de Castilla-La Mancha (o risco alto ou muito alto de desertificação afeta 43,68% de seu território), Catalunha (41,88%), Madri (37,52%), Aragão (28,66%), Baleares (25%) e Andaluzia (22,30%).

Atualmente apenas as regiões da Galiza, Astúrias e Cantabria (norte) estão a salvo da deterioração.

É preciso deter o processo o mais rápido possível, mas alguns dados são alarmantes: a Espanha é o país europeu com maior consumo de água; sua demanda energética é "exageradamente elevada"; a temperatura em território espanhol subiu cerca de 1,5°C, mais que o dobro da média mundial; 85% da superfície das geleiras dos Pirineus (norte) e 60% da área dos pântanos foram perdidas.

"O país já iniciou uma clara 'africanização do clima'", alertou a organização Greenpeace em um estudo elaborado para a Conferência da ONU.

A ação do homem em atividades como a exploração intensiva dos recursos hídricos, o desmatamento indiscriminado, a agricultura intensiva, os incêndios e o crescimento acelerado da construção de imóveis são alguns dos responsáveis pelo processo.

"Apesar do aparente esfriamento do setor imobiliário, os planos de crescimento continuam tão desmedidos quanto frenéticos", alerta por sua vez a organização Ecologistas em Ação, que ilustra o problema com dados preocupantes.

Em Murcia, a previsão é de que sejam construídas meio milhão de novas casas nos próximos 30 anos; na Costa do Sol, 540.000; na Galícia, serão 600.000 imóveis em um prazo de 5 a 10 anos; em Castilla-La Mancha, mais 700.000 casas em 20 anos; e há planos para até um milhão de novas construções só na região de Madri.

Como se fosse pouco, a Espanha é "o país mais afetado pelas mudanças climáticas de toda a Europa, e apesar disso, é o que está mais longe dos objetivos" estabelecidos pelo Tratado de Kyoto, com um aumento dos níveis de CO2 de 48% em relação a 1990, ou seja, 33 pontos acima do compromisso para 2008-2012.

E a Espanha sofre duplamente com a seca: além da deterioração de seu solo, o país vem recebendo nos últimos anos levas sucessivas de imigrantes vindos da África Subsaariana, que fogem da pobreza causada em parte pela desertificação de seus países.

Essas "repercussões ambientais, sociais e humanas" da seca "não serão notadas apenas na Espanha", mas também de maneira geral em toda a costa do mar Mediterrâneo e am áreas como a América Central, acredita Julio Barea, representante do Greenpeace.

Após assinar a Convenção da ONU para a Luta contra a Desertificação (UNCCD, na sigla em inglês), firmada em Paris em junho de 1994 e que entrou em vigor em 1996, a Espanha - que no fim do século XIX organizou pela primeira vez um projeto de reflorestamento - está elaborando um Plano Nacional contra a Desertificação para determinar fatores e medidas necessárias para combater o problema.

A ministra espanhola do Meio Ambiente acaba de propor à União Européia (UE) que o país seja sede de um Centro Europeu sobre a Seca e a Desertificação
Título:
Enviado por: Jose M. em Novembro 09, 2007, 10:29:17 pm
Citação de: "comanche"
Espanha tem 30% de seu território sob risco de desertificação

Citar
MADRI (AFP) — A Espanha, que neste momento sedia a VIII Conferência da ONU sobre a Luta contra a Desertificação, é o país mais árido da Europa, com um terço de seu território em processo de transformação em zona desértica que se soma à "africanização" do clima.

"O problema da desertificação pode ser considerado grave em 31,49% da superfície espanhola, o que dá uma idéia da magnitude do problema que enfrentamos", anunciou o ministério espanhol do Meio Ambiente.

Segundo a ONU, 6% do solo espanhol já está degradado de forma irreversível. As áreas mais afetadas são as ilhas Canárias, em frente à costa do Marrocos, o sul e a costa mediterrânea (sudeste).

Dos 506.061 quilômetros quadrados ocupados pela Espanha no mapa, um total de 159.337 km² estão atualmente sob risco alto ou muito alto de desertificação, segundo o ministério.

Nas regiões de Murcia, Valência e Canárias, por exemplo, o risco de desertificação é alto ou muito alto: em Murcia é de 99,09%, na Comunidade Valenciana, de 93,04%, e nas Canárias, de 90,48%.

Em seguida vêm as localidades de Castilla-La Mancha (o risco alto ou muito alto de desertificação afeta 43,68% de seu território), Catalunha (41,88%), Madri (37,52%), Aragão (28,66%), Baleares (25%) e Andaluzia (22,30%).

Atualmente apenas as regiões da Galiza, Astúrias e Cantabria (norte) estão a salvo da deterioração.

É preciso deter o processo o mais rápido possível, mas alguns dados são alarmantes: a Espanha é o país europeu com maior consumo de água; sua demanda energética é "exageradamente elevada"; a temperatura em território espanhol subiu cerca de 1,5°C, mais que o dobro da média mundial; 85% da superfície das geleiras dos Pirineus (norte) e 60% da área dos pântanos foram perdidas.

"O país já iniciou uma clara 'africanização do clima'", alertou a organização Greenpeace em um estudo elaborado para a Conferência da ONU.

A ação do homem em atividades como a exploração intensiva dos recursos hídricos, o desmatamento indiscriminado, a agricultura intensiva, os incêndios e o crescimento acelerado da construção de imóveis são alguns dos responsáveis pelo processo.

"Apesar do aparente esfriamento do setor imobiliário, os planos de crescimento continuam tão desmedidos quanto frenéticos", alerta por sua vez a organização Ecologistas em Ação, que ilustra o problema com dados preocupantes.

Em Murcia, a previsão é de que sejam construídas meio milhão de novas casas nos próximos 30 anos; na Costa do Sol, 540.000; na Galícia, serão 600.000 imóveis em um prazo de 5 a 10 anos; em Castilla-La Mancha, mais 700.000 casas em 20 anos; e há planos para até um milhão de novas construções só na região de Madri.

Como se fosse pouco, a Espanha é "o país mais afetado pelas mudanças climáticas de toda a Europa, e apesar disso, é o que está mais longe dos objetivos" estabelecidos pelo Tratado de Kyoto, com um aumento dos níveis de CO2 de 48% em relação a 1990, ou seja, 33 pontos acima do compromisso para 2008-2012.

E a Espanha sofre duplamente com a seca: além da deterioração de seu solo, o país vem recebendo nos últimos anos levas sucessivas de imigrantes vindos da África Subsaariana, que fogem da pobreza causada em parte pela desertificação de seus países.

Essas "repercussões ambientais, sociais e humanas" da seca "não serão notadas apenas na Espanha", mas também de maneira geral em toda a costa do mar Mediterrâneo e am áreas como a América Central, acredita Julio Barea, representante do Greenpeace.

Após assinar a Convenção da ONU para a Luta contra a Desertificação (UNCCD, na sigla em inglês), firmada em Paris em junho de 1994 e que entrou em vigor em 1996, a Espanha - que no fim do século XIX organizou pela primeira vez um projeto de reflorestamento - está elaborando um Plano Nacional contra a Desertificação para determinar fatores e medidas necessárias para combater o problema.

A ministra espanhola do Meio Ambiente acaba de propor à União Européia (UE) que o país seja sede de um Centro Europeu sobre a Seca e a Desertificação


¿A cuantos kilómetros de España está Portugal y donde nacen los ríos portugueses?
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 09, 2007, 10:36:08 pm
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :wink:
Cumprimentos/Saludos
Título:
Enviado por: ricardonunes em Novembro 09, 2007, 10:40:45 pm
Citação de: "pedro"
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :toto:
Título:
Enviado por: Jose M. em Novembro 09, 2007, 10:54:02 pm
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "pedro"
Mas caro Jose M. de onde e que vem uma grande parte dos aguaceiros que caem em Espanha nas zonas com a extremadura.
A resposta e Oceano Atlantico. :toto:


Que vengan del Atlántico o del cielo, pero que se llene Alqueva. Así todos tendremos pan y vino y comeremos bien.

Cumprimentos/Saludos  :lol:
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 09, 2007, 11:04:16 pm
Sim la isso e verdade.
Cumprimentos/Saludos :lol:
Título:
Enviado por: Lancero em Abril 26, 2008, 10:13:55 pm
Citar
Política
El nuevo responsable del Agua anuncia una revisión de actuaciones sin recurrir al trasvase

Puxeu dice que la realidad evoluciona y se ha de asegurar el suministro para todos los usos

23.04.08 - VICENTE LLADRÓVALENCIA

El nuevo secretario de Medio Rural y del Agua, Josep Puxeu, declaró ayer a LAS PROVINCIAS que las necesidades crecientes de agua en muchas zonas de España obligan a "revisar algunas actuaciones hidrológicas", aunque eludió hablar de que los posibles cambios vayan a llegar al conflictivo tema de los trasvases. En este punto fue tajante al asegurar que "no variará la política general del Gobierno".

Puxeu reconoció que "el fuerte crecimiento demográfico y de las actividades económicas de todo tipo nos obligan a revisar lo que se hace y lo que se puede hacer para cambiar algunas cosas y poder ser más efectivos". Añadió que la propia realidad "del cambio climático, o al menos la agudización de estas fases de sequía, aconsejan también que cambien las actuaciones".

Preguntado otra vez por si eso puede implicar un cambio de actitud del Gobierno respecto a los trasvases, pasando a permitir lo que hasta ahora rechaza de plano, reiteró que "la política general del agua del Gobierno no va a variar".

Sin embargo, el secretario de Estado insistió en que "es nuestra obligación asegurar el suministro suficiente de agua para toda la población y para todos los usos agrarios, industriales, ecológicos, energéticos..."

Sobre el modo en que se puede garantizar ese abastecimiento, dadas las penurias actuales en algunos casos, como en la Comunitat Valenciana, Puxeu volvió a negar que se vaya a dar luz verde a trasvases y, dentro de lo que es la postura oficial del Gobierno, aseguró que lo de Barcelona "no es un trasvase y obedece a la necesidad de actuar para resolver una situación urgente". Pero advirtió que las realidades demográficas y económicas no sólo han evolucionado con fuerza en los últimos años en el área metropolitana de Barcelona sino "en todas partes", y, por tanto, "debemos cambiar conceptos y actuaciones en todas partes donde hay problemas".

Respecto a cómo concretar soluciones a la tremenda escasez de agua para riego agrícola en comarcas de la Comunitat Valenciana como la Ribera del Júcar, el Vinalopó o la Vega Baja del Segura, Puxeu señaló que "en la revisión a la que me refiero deben entrar, antes que nada, las interconexiones de cuencas locales y la potenciación definitiva de las desaladoras".

En este punto lamentó que "el Gobierno se ha gastado en los últimos años 7.000 millones de euros en obras hidráulicas y la pena es que no se ven los resultados prácticos; eso tiene que cambiar, tenemos que buscar soluciones con rapidez".

Sobre la mayor o menor operatividad de desalar agua del mar y si cabe que fuera solución para todas las situaciones de falta de suministro, como por ejemplo comarcas con déficit y a decenas de kilómetros de la costa, el secretario de Estado del Agua concretó que "debemos agotar todas las posibilidades, y la desalación es una de ellas, que todavía no está al máximo y puede ser solución factible para muchas situaciones, incluidos usos agrícolas. Pero para donde no lo sea hay que seguir buscando otras alternativas".

Al requerir a Puxeu que detallase más sobre posibles alternativas a la desalación en esa búsqueda de soluciones, se refirió a la conveniencia de "actuar con más eficacia y rigor en la distribución del agua en alta", es decir, en cuanto a las grandes redes de conducciones de suministro general que parten de los embalses, ríos y canales. Pero en todo caso, si no hay agua en las fuentes tradicionales, sería cuestión de buscarlas nuevas para llenar esas grandes canalizaciones.

Sin embargo, el secretario de Estado repitió que no está previsto, ni el lo propone, que se vaya a cambiar la política gubernamental sobre trasvases. Se limitó a repetir que "debemos buscar soluciones" y que "la sociedad actual y su necesario desarrollo precisan que aseguremos el suministro de agua".

El secretario de Estado señaló además la gran contradicción de que se encuentren en situación tan precaria las reservas de los embalses en la vertiente mediterránea de la Península Ibérica, en tanto que están muy bien los del norte y la mitad occidental, citando expresamente la presa de Alqueva, sobre el río Guadiana pero en el tramo que atraviesa exclusivamente suelo de Portugal, que es de las mayores de Europa y se halla "a rebosar".



http://www.lasprovincias.es/valencia/20 ... 80423.html (http://www.lasprovincias.es/valencia/20080423/politica/nuevo-responsable-agua-anuncia-20080423.html)
Título:
Enviado por: pedro em Abril 27, 2008, 12:08:33 pm
Afinal eu tinha razao. :twisted:
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Daniel em Abril 27, 2008, 01:40:26 pm
Espanha quer mais água de Alqueva
Citar
Espanha olha com grande interesse para a reserva de água estratégica existente na barragem de Alqueva, que se encontra com 80% da sua capacidade máxima. O recente acordo entre os dois países define, a partir deste mês, a possibilidade de venda máxima do Guadiana de 30 hectómetros cúbicos de água por um preço de 2,7 milhões de euros. O país vizinho vive, contudo, uma seca que reduz para níveis históricos as reservas de água existentes em várias regiões, criando situações de emergência como o transporte de água por barco para satisfazer o consumo humano em Barcelona, pelo que a Portugal poderá ser pedida mais água.




Neste sentido vão as mais recentes afirmações do secretário espanhol do Meio Rural e da Água. Josep Puxeu defende que o Alqueva está a "transbordar" e classifica como uma grande contradição a situação hidrológica existente na Península Ibérica. O governante entende, segundo o jornal espanhol ‘Las Provincias’, que há "grande contradição no facto de se encontrarem em situação tão precária as reservas de albufeiras da vertente mediterrânica da Península Ibérica, enquanto que estão muito bem as reservas do Norte e da metade Ocidental". Puxeu citou expressamente a barragem de Alqueva no rio Guadiana, mas no percursoqueatravessa exclusivamentesolo português, que é das maiores da Europa e está a "transbordar".

Logo que surja um pedido de Madrid, "há aberturadoGoverno português para estudar propostas nesse sentido". Fonte do Ministério do Ambiente informou que "em Fevereiro foi acordada a venda até um máximo de 30 hectómetros cúbicos (um hectómetro cúbico representa mil milhões de litros) do Guadiana. A um novo pedido, este será estudado, pois cada situação envolve condicionantes diferentes".

A abertura de Lisboa à venda de água com benefícios que podem atingir milhões de euros contrasta com o clima de ruptura existente entre as diferentes regiões do Levante espanhol, que protestam contra a cedência num carácter de emergência de água para consumo humano a Barcelona. A quantidade de água necessária a Barcelona atinge 40 hectómetros cúbicos, valor quase idêntico ao que Portugal aceitou vender para a agricultura.

O ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, revelou, em Fevereiro, na última reunião entre os dois países sobre a partilha dos rios Minho, Tejo, Douro e Guadiana, que "Portugal tem a obrigação de compreender os problemas de Espanha".

A venda inédita de água levou a então ministra do Ambiente espanhola, Cristina Narbona, a referir: "Pelaprimeira vez temos água a vir de Portugal para Espanha".

c34x
Título:
Enviado por: pedro em Abril 27, 2008, 04:59:57 pm
Entao que paguem, claro se a agua nao fizer falta a Portugal.
Nao ha problema desde que nao se venda agua demais.
Cumprimentos
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 24, 2008, 04:18:14 pm
Citar
Tejo: Governo espanhol aprova transvase de 40,5 hectómetros para último trimestre  



    Madrid, 24 Out (Lusa) - O governo espanhol aprovou hoje um transvase de 40,5 hectómetros cúbicos entre os rios Tejo e Segura, correspondente ao último trimestre do ano, dos quais 22,5 hectómetros serão para abastecimento humano e os restantes para rega.  

 

    O valor do transvase foi definido durante a reunião do Conselho de Ministros, segundo anunciou a vice-primeiro-ministro, María Teresa Fernández de la Vega, que explicou que a medida beneficiará 2,5 milhõs de habitantes em 79 municípios de Múrica, Alicante e Albacete.  

 

    No que toca à componente do transvase destino a rega, a governante explicou que se destina a plantações "cuja sobrevivência é preciso garantir".  

 

    O valor do transvase foi determinado pela comissão que gere o tema, numa altura em que as reservas na nascente do Tejo se situam nos 315 hectómetros cúbicos, acima dos 240 hectómetros cúbicos limite.  

 

    Com um valor máximo anual de 600 hectómetros cúbicos o polémico transvase entre o Tejo e o Segura voltou à mesa de debate em Espanha, depois do parlamento de Castela la Mancha ter incluído no novo estatuto de autonomia uma proposta para terminar a transferência de água a partir de 2015.  

 

    Esta semana o governo regional denunciou que a nascente do Tejo tem actualmente menos água que a do Segura, quando se mantém a polémica sobre o transvase entre os dois rios.  

 

    Os dados foram divulgados pela porta-voz do governo regional, Isabel Rodríguez, que referiu que as albufeiras na nascente do Tejo têm actualmente 42 hectómetros cúbicos menos que no ano passado, enquanto no Segura há 21 hectómetros cúbicos mais que há um ano.  

 

    A polémica proposta de terminar o transvase entre o Tejo e o Segura em 2015, contida no Estatuto de Autonomia de Castela la Mancha (actualmente em debate parlamentar) deve ser chumbada devido a um acordo político.  

 

    Os dois maiores partidos, PP e PSOE, terão já chegado a acordo para retirar esse tema do estatuto, argumento que a água é uma competência nacional e que, por isso, transcende textos regionais, como os estatutos de autonomia.

 

    Contestado e polémico, o transvase é alimentado por duas das 14 barragens que o Tejo tem em território espanhol - nomeadamente as de Entrepeñas e Buendia, na província de Guadalajara.  

 

    O projecto - concluído em 1979 -, insere-se no Plano Nacional de Obras Hidráulicas, com as autoridades a considerarem-no vital para as populações do sudeste de Espanha "uma região ideal para a agricultura" mas marcada pela "escassez da água".  

 

    Para a Confederação Hidrográfica do Tejo o transvase continua a ser "um elemento fundamental" do desenvolvimento da região mediterrânea do sudeste espanhol".  

 

    A sua capacidade, de poder garantir um transvase de 600 hectómetros cúbicos, anualmente, "considera-se hoje inalcançável".  

 

    Desde o início da década de 80 e em média, o Segura recebe anualmente 350 hectómetros cúbicos.  

 

    O transvase é hoje contestado pela região de Castela La Mancha e por associações ambientalistas tanto de Espanha como de Portugal que exigem novos critérios para cálculos de desvios de água.  

 

    Ao mesmo tempo argumenta que o Tejo vive uma situação "insustentável" e que nem sequer estão a ser respeitados os caudais mínimos ambientais no que é o rio mais importante da Península Ibérica.  

 
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 10, 2009, 10:17:51 pm
No livro do José Rodrigues dos Santos "O Sétimo Selo" fala com relativo pormenor sobre esse problemas a curto médio prazo.

Em primeiro temos as guerras por falta de petróleo, o petróleo está a acabar mas a procura aumenta a cada ano que passa, como a procura vai ser superior à oferta o preço vai aumentar, os paises precisam de petróleo para manter as suas economias, então toca a  invadir paises que tenham petróleo para ficarmos com ele, os Americanos já começaram ao invadir o Iraque em 2003.

Quando o petróleo acabar ou já teremos uma energia alternativa ou passamos a andar todos de bicicleta.

Mais tarde teremos as guerras devido às alterações climatérias, falta de água, desertificação dos terrenos que vai levar à falta de comida, etc.
Título:
Enviado por: zé do bone em Janeiro 10, 2009, 11:55:58 pm
Citação de: "Lightning"
...Mais tarde teremos as guerras devido... falta de água...


A verdadeira Guerra reside aqui. Sem petróleo, de uma forma ou de outra lá arranjaremos forma de sobreviver, mas sem água, nada feito...
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 11, 2009, 11:22:52 am
E falta outra coisa, com o aquecimento global os polos vão derreter e o nivel médio das águas do mar vai subir, logo vai haver muitas ilhas e meia duzia de nações que vão ficar submersas total ou parcialmente.
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 11, 2009, 11:27:19 am
Citação de: "zé do bone"
A verdadeira Guerra reside aqui. Sem petróleo, de uma forma ou de outra lá arranjaremos forma de sobreviver, mas sem água, nada feito...


Sem petróleo a raça humana sim mas o actual modo de vida não, voltavamos ao que eramos antes da Revolução Industrial.
Título:
Enviado por: Ataru em Janeiro 11, 2009, 01:55:39 pm
Penso que a questão do petróleo será facilmente ultrapassada mesmo antes deste terminar, os avanços tecnológicos vão fazer que o nosso mundo se torne cada vez menos dependente do petróleo.

Em relação ao aquecimento global, podemos afirmar que por agora ainda não é fatal, e há teorias que vamos entrar numa 2ª idade do gelo daí que os polos derreterem ou os polos aumentarem e relativo, pode ser que graças ao aquecimento global a 2ª idade do gelo seja evitada mantendo se assim o Mundo a um nivel estável lol
Título:
Enviado por: Cabecinhas em Janeiro 11, 2009, 02:01:16 pm
Sem petróleo... imagino quanto não custará determinados bens que têm preços bastante baixos, nomeadamente os plásticos.
Pode-se substituir os combustíveis por petróleo agora o resto também terá um grande impacto na nossa sociedade.
Só reciclagem não chega
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 11, 2009, 02:27:52 pm
Citação de: "Cabecinhas"
Sem petróleo... imagino quanto não custará determinados bens que têm preços bastante baixos, nomeadamente os plásticos.
Pode-se substituir os combustíveis por petróleo agora o resto também terá um grande impacto na nossa sociedade.
Só reciclagem não chega


quanto a isso não há problema já começam a aparecer técnicas de polimerização a partir do dióxido de carbono
Título:
Enviado por: nelson38899 em Maio 08, 2009, 02:18:00 pm
http://www.youtube.com/watch?v=6-3X5hIF ... tholic.com (http://www.youtube.com/watch?v=6-3X5hIFXYU&eurl=http%3A%2F%2Finsidecatholic.com)
Título:
Enviado por: Captain Lunatic em Maio 22, 2009, 12:06:46 am
Tenho andado por dentro do assunto "Aquecimento global" e sim de facto a falta de água vai ser um problema do futuro próximo. Isto se não se arranjar forma de "produzir" água doutra maneira. O que acontece é que já existem aparelhos capazes de "filtrar e fabricar" água a partir de por exemplo: esgotos, água salgada, praticamente tudo.
Mas tal como o problema do petróleo, só se vai levar a sério este problema da água quando ela já escassear.

Ouvi um perito no assunto dizer que daqui a uns anos a água vai ser tão cara como o petróleo é agora, e que provavelmente as guerras iriam ser por água em vez de petróleo.
Claro que isto não acontecerá se tomarem-se medidas.
Título:
Enviado por: HSMW em Maio 22, 2009, 12:13:42 am
É isso e a treta de uma licença que tem de se pagar para ter um poço de agua!
Título:
Enviado por: Captain Lunatic em Maio 22, 2009, 12:24:22 am
Citação de: "nelson38899"

http://www.youtube.com/watch?v=6-3X5hIF ... tholic.com (http://www.youtube.com/watch?v=6-3X5hIFXYU&eurl=http%3A%2F%2Finsidecatholic.com)



Oh Meu Deus!

O que é isso?
Título:
Enviado por: Cláudio C. em Maio 24, 2009, 02:57:59 pm
Vamos ja invadir o Irão a Argélia e a Síria! Deus abençoe a América!!
Título:
Enviado por: Lightning em Maio 24, 2009, 03:08:15 pm
Citação de: "Cláudio C."
Vamos ja invadir o Irão a Argélia e a Síria! Deus abençoe a América!!


As guerras não são a solução (a não ser que queira exterminar essas populações), o que há a fazer é chegarmos ao ponto de "nós não precisarmos de emigrantes" e de "essas populações não precisarem de emigar".

P: Porque é que nós precisamos de emigrantes?
R: Porque temos uma baixa taxa de natalidade e uma população envelhecida, e mesmo que hoje de fizessem leis para apoiar isso, só daqui a 20 anos é que se notava no mercado de trabalho, a emigração é mais rápida e os politicos querem é resultados agora e não daqui a 20 anos.

P: Porque é que eles querem emigrar?
R: Porque os seus paises estão em guerra, são subdesenvolvidos, são corruptos, são pobres, etc

Quando falei que a guerra não era a solução foi porque isso de certeza que não melhora as condições de vida desses paises, faz é com que haja um aumento no numero de refugiados e de pessoal que depois nos vem bater à porta a pedir ajuda, a não ser claro que venha ai um Hitler Junior que em vez de Judeus não goste de Muçulmanos... :shock:
Título:
Enviado por: Cláudio C. em Maio 24, 2009, 10:54:10 pm
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Cláudio C."
Vamos ja invadir o Irão a Argélia e a Síria! Deus abençoe a América!!

As guerras não são a solução (a não ser que queira exterminar essas populações), o que há a fazer é chegarmos ao ponto de "nós não precisarmos de emigrantes" e de "essas populações não precisarem de emigar".

P: Porque é que nós precisamos de emigrantes?
R: Porque temos uma baixa taxa de natalidade e uma população envelhecida, e mesmo que hoje de fizessem leis para apoiar isso, só daqui a 20 anos é que se notava no mercado de trabalho, a emigração é mais rápida e os politicos querem é resultados agora e não daqui a 20 anos.

P: Porque é que eles querem emigrar?
R: Porque os seus paises estão em guerra, são subdesenvolvidos, são corruptos, são pobres, etc

Quando falei que a guerra não era a solução foi porque isso de certeza que não melhora as condições de vida desses paises, faz é com que haja um aumento no numero de refugiados e de pessoal que depois nos vem bater à porta a pedir ajuda, a não ser claro que venha ai um Hitler Junior que em vez de Judeus não goste de Muçulmanos... :shock:


Caro Lightning, penso que o senhor não me entendeu bem ou eu não fui claro, a minha afirmação era pura ironia!;)
Título:
Enviado por: Lightning em Maio 24, 2009, 11:35:44 pm
Citação de: "Cláudio C."
Caro Lightning, penso que o senhor não me entendeu bem ou eu não fui claro, a minha afirmação era pura ironia!;)


Ahhhhhhhhh......... percebi agora :lol: .
Título:
Enviado por: Captain Lunatic em Maio 25, 2009, 03:29:50 am
Aqueles documentários da NGC e do Odisseia fazem realmente uma pessoa pensar...

Já não sei se hei-de acreditar naqueles senhores ou pensar que são apenas mais uns péssimistas.

Vi ontem o documentário "Ano 2100", que documentava o que se ia passar no planeta daqui a, sensivelmente, cem anos. Tufões de grande intensidade, falta de água, malária e cólera alastrada a muitas zonas do globo, calores abrasadores, mais de 300 milhões de pessoas desalojadas devido ao avanço do mar (os chamadas refugiados ambientais), protocolos não respeitados (nomeadamente o de Kyoto, não assinado pelos USA).

Enfim, o inferno desce à Terra. Serão apenas uns péssimistas ou é mesmo uma possibilidade? Até que ponto? Até que ponto não se vai fazer nada para mudar isto? Quando é que vão deixar de pensar só nos lucros?



Quanto ao Islão, respeito toda os Muçulmanos, mas permitam-me dizer, o Islão está, directa ou indirectamente, ligado ao terrorismo.
Li há um tempo uma entrevista a um Muçulmano onde ele dizia: "Aquele maravilhoso acto dividiu o Mundo em dois. Agora ou se está com a Al-Qaeda e com o Islão, ou contra".
Isto referindo-se ao 11 de Setembro.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 26, 2009, 12:52:05 pm
Alguém já viu?

 :arrow: http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Day_th ... tood_Still (http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Day_the_Earth_Stood_Still)

Eu cá para mim estou do lado dos ET...
Título:
Enviado por: Ataru em Maio 26, 2009, 01:38:20 pm
Eu vi essa versão e a de 2008.

Só não sei porque é que os ET's aterram quase sempre nos states... podiam aterrar num país menos comum pa ver como reagia o governo lá xD

Se aterrassem na coreia do norte tavam feitos, eram logo recambiados pa fora do país.

Se aterrassem na Somália eram logo pirateados xD

E se aterrassem em espanha, a nave deles era logo rebocada e considerada parte de España!
Título:
Enviado por: Cláudio C. em Maio 26, 2009, 07:07:10 pm
Por outro lado, se aterra-se na China apreendiam a nave o robo desmontavam tudo e montavam cópias!
Título:
Enviado por: André em Maio 26, 2009, 07:27:53 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Alguém já viu?

 c34x  :wink:
Título:
Enviado por: cromwell em Maio 26, 2009, 09:37:18 pm
Citação de: "Ataru"
Eu vi essa versão e a de 2008.

Só não sei porque é que os ET's aterram quase sempre nos states... podiam aterrar num país menos comum pa ver como reagia o governo lá xD

Se aterrassem na coreia do norte tavam feitos, eram logo recambiados pa fora do país.

Se aterrassem na Somália eram logo pirateados xD

E se aterrassem em espanha, a nave deles era logo rebocada e considerada parte de España!


E se aterrase em Portugal?  :lol:
Título:
Enviado por: Captain Lunatic em Maio 26, 2009, 11:12:00 pm
Citação de: "cromwell"
Citação de: "Ataru"
Eu vi essa versão e a de 2008.

Só não sei porque é que os ET's aterram quase sempre nos states... podiam aterrar num país menos comum pa ver como reagia o governo lá xD

Se aterrassem na coreia do norte tavam feitos, eram logo recambiados pa fora do país.

Se aterrassem na Somália eram logo pirateados xD

E se aterrassem em espanha, a nave deles era logo rebocada e considerada parte de España!

E se aterrase em Portugal?  :lol:

Ia a julgamento e saía com termo de identidade e residência.
Título:
Enviado por: Edu em Maio 26, 2009, 11:39:45 pm
Mas isso era se tivesse cometido um crime. Caso fosse inocente ficava em prisão preventiva
Título:
Enviado por: cromwell em Maio 27, 2009, 02:42:25 pm
Ou então levava multa por não usar matricula portuguesa. :lol:
Título:
Enviado por: Vicente de Lisboa em Maio 27, 2009, 04:52:13 pm
Citação de: "cromwell"
Ou então levava multa por não usar matricula portuguesa. :lol:

Estou a imaginar o GNR a escrever o auto.

"o individuo de duas cabeças não apresentou a documentação requerida nem foi capaz de especificar a classe do veiculo em questão. Apresentada a multa, indicou não ter euros nem cartão multibanco, pelo que o levamos para a esquadra e cortamos uma das cabeças".
Título:
Enviado por: André em Maio 27, 2009, 05:28:44 pm
Citação de: "Vicente de Lisboa"
"o individuo de duas cabeças não apresentou a documentação requerida nem foi capaz de especificar a classe do veiculo em questão. Apresentada a multa, indicou não ter euros nem cartão multibanco, pelo que o levamos para a esquadra e cortamos uma das cabeças".


Caro Vicente da informação que tenho lido vindo de pessoas abduzidas de várias partes do mundo e militares norte-americanos na reforma que tiveram a coragem de falar sobre esse assunto, nas caracteristicas das raças conhecidas de ETs que nos visitam, que todas têm uma só cabeça ... há inclusive duas raças que são parecidas com a humana, sendo uma com caracteristicas arianas ...  

Se quiserem mais informações posso disponiblizar ... :wink:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 27, 2009, 05:37:11 pm
André, poupa-me da treta da "Neu Schwabenlad".

Vai ao DB que já há um tópico acerca disso:

 :arrow: http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=15167 (http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?f=4&t=15167)
Título:
Enviado por: André em Maio 27, 2009, 05:40:00 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
André, poupa-me da treta da "Neu Schwabenlad".

Vai ao DB que já há um tópico acerca disso:

 :wink:
Título:
Enviado por: André em Maio 27, 2009, 05:52:11 pm
:arrow: http://www.youtube.com/watch?v=KE_rKkskYSc (http://www.youtube.com/watch?v=KE_rKkskYSc)
Título:
Enviado por: dannymu em Julho 08, 2009, 02:46:35 pm
Em 2026 terei apenas 37 anos e logo ainda terei capacidade para correr com muitos invasores espanhois. :twisted:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 08, 2009, 04:02:51 pm
Citação de: "dannymu"
Em 2026 terei apenas 37 anos e logo ainda terei capacidade para correr com muitos invasores espanhois. c34x  :twisted:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 08, 2009, 04:12:44 pm
Citação de: "André"
:arrow: http://www.youtube.com/watch?v=KE_rKkskYSc (http://www.youtube.com/watch?v=KE_rKkskYSc)


Estive a pesquisar sobre a pessoa em questão e a história dele é um tanto estranha. Se um militar (ou ex-militar) revela segredos de estado nos EUA, o que achas que acontece? Pois é, então o tipo quebra toda uma série de segredos de estado, revelando coisas que ninguém quer que se saibam (do aparelho militar e politico Norte-Americano) e nada lhe acontece?! Estranho... :?
Título:
Enviado por: dannymu em Julho 08, 2009, 06:21:51 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "dannymu"
Em 2026 terei apenas 37 anos e logo ainda terei capacidade para correr com muitos invasores espanhois. c34x  :wink: Eu cada vez gosto menos de futebol e quanto a ter filhos não sei quero tê-los. E quanto a fazer jantar eu não me importo de fazer o jantar todos os dias por isso não irei reclamar que a mulher ainda não fez o jantar!
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 09, 2009, 11:46:05 am
Estás a desgraçar-te, o que é um tipo sem mulher e filhos? Nada!

Cozinhar...até cozinho, mas ela cozinha melhor. c34x
Título:
Enviado por: JLRC em Julho 09, 2009, 12:20:18 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"


Cozinhar...até cozinho, mas ela cozinha melhor. :oops: