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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por os_pero em Maio 09, 2024, 05:33:00 pm »

Os Russos abandonaram Kiev devido às negociações?  :bang:

O artigo descreve aquilo que a Ucrânia tem feito (exceto no verão passado), e descreve que a base economia é que ganha guerras (Se compararmos a Rússia vs Ucrânia a Rússia ganha mas se compararmos os 2 blocos a coisa já é diferente), contudo acho que o artigo falha em descrever a situação única com que a Ucrânia está a combater (uma mão atrás das costas), onde não pode invadir território inimigo (fronteiras Russas, o que obrigava a estender ainda mais a frente de combate Russa) tem limitações onde e como poder usar as armas fornecidas. Algo que torna esta guerra peculiar é a inexistência de supremacia aérea, o que dá maior importância maior a guerra de atrito.

Em relação a Guerra de Atrito acho que a Ucrânia está melhor (enquanto continuar a receber ajuda do ocidente), pois tem toda uma economia x vezes maior que a Russa a apoiar, com bastante capacidade industrial, algo que os Russos já começaram a ressentir-se e tiverem que recorrer a outros Países. No outro dia estive a ver uma informação que um dos maiores depósitos de peças de artilharia Russas já só tem 40% do stock inicial e que é possível que muito desse stock restante não esteja em condições de voltar ao ativo, pois acredita-se que a maioria foi usada para recuperar os outros 60%.

Em relação aos recursos Humanos, penso que a Ucrânia está pior contudo temos estado a ver noticias da Rússia estar a tentar recrutar em vários países e há várias noticias que falam em sectores da economia Russa que estão a sofrer uma enorme falta de mão de obra por causa da  guerra. Ou seja penso que a guerra de Atrito está a fazer-se sentir nos 2 lados, mas ainda é cedo para um dos lados ceder.

Chegamos à conclusão que o senhor não leu nada do que está escrito no artigo e muito menos compreendeu.
Continuem a acreditar que a 14º Twitter Army Corps vai a caminho de Moscovo ou que a 7ª Reddit Panzer Divisionen furou as linhas para a Crimeia.
Os incultos que aqui apregoavam sobre os miraculosos sistemas fornecidos pelo ocidente que iriam fazer os russos fugir, sem perceber o tipo de guerra que se desenhou ali e sem entender um cu das doutrinas russas, mesmo perante toda a envidencia continuam a acreditar. Bem fé é uma coisa poderosa, sem dúvidac, mas não se carrega obuses com optimismo nem é com fé que a viaturam andam. Enfim.. continuemos então, Ben Hodges e David Peatreus, gurus aqui da malta e conhecidos pelas suas estrondosas vitorias militares é que sabem.

Ao menos indique onde estou errado na minha analise, reclama que não se pode discutir um assunto mas depois não é capaz de argumentar na sua resposta não disse nenhum argumento para rebater o que eu disse.

E até vou mais longe pengando no artigo:
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Conclusion

The conduct of attritional wars is vastly different from wars of manoeuvre. They last longer and end up testing a country’s industrial capacity. Victory is assured by careful planning, industrial base development and development of mobilisation infrastructure in times of peace, and even more careful management of resources in wartime.

Diga-me lá quem tem maior base industrial a Ucrania + Ocidente ou a Russia? Ou quem tem gerido melhor os seus recursos humanos e não humanos?

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Victory is attainable by carefully analysing one’s own and the enemy’s political objectives. The key is recognising the strengths and weaknesses of competing economic models and identifying the economic strategies that are most likely to generate maximum resources. These resources can then be utilised to build a massive army using the high/low force and weapons mixture. The military conduct of war is driven by overall political strategic objectives, military realities and economic limitations.


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Combat operations are shallow and focus on destroying enemy resources, not on gaining terrain. Propaganda is used to support military operations, not the other way around. With patience and careful planning, a war can be won.
De um lado temos a Ucrania que no Verão passado teve uma ofensiva fracassada que custou muitos recursos mas que tem conseguido destruir muitos recursos e limitado bastante a movimentação do adversário, a prova disso foi todos os recuos Russos, do outro lado tivemos a Russia que jogou bem no Verão passado  mas que levou 6 meses para conquistar Bakhmut, não sei quando anos para conquistar Avdiivka, bem como outras frentes onde tem avançado dezenas/centenas de metros mas à custa de muitos recursos.

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Unfortunately, many in the West have a very cavalier attitude that future conflicts will be short and decisive.

Aqui só consigo pensar na atitude de muita gente na Russia a dizer que seria uma operação de 3 dias a 1 semana.

O resto fica só para não me acusar de cortar contexto.
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This is not true for the very reasons outlined above. Even middling global powers have both the geography and the population and industrial resources needed to conduct an attritional war. The thought that any major power would back down in the case of an initial military defeat is wishful thinking at its best. Any conflict between great powers would be viewed by adversary elites as existential and pursued with the full resources available to the state. The resulting war will become attritional and will favour the state which has the economy, doctrine and military structure that is better suited towards this form of conflict.

If the West is serious about a possible great power conflict, it needs to take a hard look at its industrial capacity, mobilisation doctrine and means of waging a protracted war, rather than conducting wargames covering a single month of conflict and hoping that the war will end afterwards. As the Iraq War taught us, hope is not a method.

De qualquer forma acho que a Ucrania tem jogado muito melhor o jogo da guerra de atrito do que a Russia, e o unico problema que a Ucrania tem (em teoria) é menor quantidade de recursos humanos disponiveis que a Russia, de resto enquanto o ocidente continuar a apoiar a Ucrania esta sairá sempre por cima numa guerra de atrito pois ao nivel industrial e economico tem o apoio do ocidente que todo junto nem tem que se esforçar para ajudar a Ucrania.

PS: Para mim esta guerra veio salvar/ajudar o Ocidente num ou de um Futuro conflito indo-pacifico pois vem permitir repor toda a industria militar e forças armadas do ocidente que estavam adormecidas.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por raphael em Maio 09, 2024, 05:22:37 pm »
Temos algures uns Bitubos AA 20mm M/81 e munições ao que parece ainda existe stock...se se adaptasse a um sistema autónomo poderia ser um bom dissuasor/proteção.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Maio 09, 2024, 04:59:19 pm »
Não entenderes isso deve ter a ver com a tua inteligência...

E se queres manter aqui alguns "diálogos" em vez de veres os teus textos serem simplesmente ignorados, sugiro moderação nos teus insultos.
Porque sou mais inteligente que tu, com uma grande capacidade de te insultar se quiser.

Ignorados por ti? É que tens tanta importância, que se viesses aqui dizer que "ou vem o ST e o Gripen, ou cometo suicídio", eu continuava a dizer para não virem as ditas aeronaves.  :mrgreen:

De resto, és tão inteligente, que fazes constantemente figura de parvo aqui. E todos sabemos qual o intuito da tua participação aqui no Fórum, algo entre interesses pessoais/desestabilizar/ser do contra.

Quanto aos insultos, bem, nem sequer preciso de insultar, basta deixar aqui a prova viva do nível de inteligência em causa:
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E que tal operações de CAS a uma equipa de DAE, na Lituânia á noite?

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Marinha Portuguesa / Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Última mensagem por P44 em Maio 09, 2024, 04:44:34 pm »
Pelo andar das carroças isto depois de 2030 vai ser só sucata. Até o Zaire ainda vai ser a ponta de lança no atlântico sul
dizem as más línguas que o zaire já nem aguenta vir da Madeira até Lisboa

Vamos ver para que foi o gasto de verba ou por quanto tempo.
Responsabilidades não vale a pena falar, porque não há

Deve servir para contarem anedotas aos russos pelo menos
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Marinha Portuguesa / Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Última mensagem por Pescador em Maio 09, 2024, 04:43:40 pm »
Pelo andar das carroças isto depois de 2030 vai ser só sucata. Até o Zaire ainda vai ser a ponta de lança no atlântico sul
dizem as más línguas que o zaire já nem aguenta vir da Madeira até Lisboa

Vamos ver para que foi o gasto de verba ou por quanto tempo.
Responsabilidades não vale a pena falar, porque não há
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Marinha Portuguesa / Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Última mensagem por P44 em Maio 09, 2024, 04:39:01 pm »
Pelo andar das carroças isto depois de 2030 vai ser só sucata. Até o Zaire ainda vai ser a ponta de lança no atlântico sul
dizem as más línguas que o zaire já nem aguenta vir da Madeira até Lisboa
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por P44 em Maio 09, 2024, 04:37:49 pm »
Na volta ainda temos de indemnizar a Embraer pelo atraso  :mrgreen:

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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por Pescador em Maio 09, 2024, 04:35:16 pm »
Já começa a novela. Como habitual nas novelas deles, vai ter muitos episódios

Não está quando devia, paguem

É assim nos acordos

Basta olhar os exemplos na construção naval noutros Países. Cada dia de atraso, chispa com indemnização.

Aqui se calhar pagam em gêneros para alguns
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por dc em Maio 09, 2024, 04:35:14 pm »
Os Russos abandonaram Kiev devido às negociações?  :bang:

O artigo descreve aquilo que a Ucrânia tem feito (exceto no verão passado), e descreve que a base economia é que ganha guerras (Se compararmos a Rússia vs Ucrânia a Rússia ganha mas se compararmos os 2 blocos a coisa já é diferente), contudo acho que o artigo falha em descrever a situação única com que a Ucrânia está a combater (uma mão atrás das costas), onde não pode invadir território inimigo (fronteiras Russas, o que obrigava a estender ainda mais a frente de combate Russa) tem limitações onde e como poder usar as armas fornecidas. Algo que torna esta guerra peculiar é a inexistência de supremacia aérea, o que dá maior importância maior a guerra de atrito.

Em relação a Guerra de Atrito acho que a Ucrânia está melhor (enquanto continuar a receber ajuda do ocidente), pois tem toda uma economia x vezes maior que a Russa a apoiar, com bastante capacidade industrial, algo que os Russos já começaram a ressentir-se e tiverem que recorrer a outros Países. No outro dia estive a ver uma informação que um dos maiores depósitos de peças de artilharia Russas já só tem 40% do stock inicial e que é possível que muito desse stock restante não esteja em condições de voltar ao ativo, pois acredita-se que a maioria foi usada para recuperar os outros 60%.

Em relação aos recursos Humanos, penso que a Ucrânia está pior contudo temos estado a ver noticias da Rússia estar a tentar recrutar em vários países e há várias noticias que falam em sectores da economia Russa que estão a sofrer uma enorme falta de mão de obra por causa da  guerra. Ou seja penso que a guerra de Atrito está a fazer-se sentir nos 2 lados, mas ainda é cedo para um dos lados ceder.

Aquele tipo de artigos geralmente incorre em falhas graves, e este não é excepção.

Em primeiro lugar, é preciso relembrar que, no início da guerra, a Ucrânia tinha desvantagem numérica e tecnológica face à Rússia. A Rússia tinha portanto as condições ideais para uma vitória rápida (e foi isso que tentaram e falharam miseravelmente), sem sequer terem que incorrer numa guerra de atrito.

A actual guerra de atrito, só favorece minimamente a Rússia, por estar a enfrentar um país muito mais pequeno, e com uma população muito mais reduzida. A Rússia pode então dar-se ao luxo de abordar uma estratégia de carne para canhão, incorrer em baixas tremendas, tanto em pessoal como material, sob o pretexto de que "é uma guerra de atrito". E isto nem chegou à parte económica da coisa.

Este tipo de guerra de atrito, contra uma oposição equivalente ou superior à própria Rússia, seria um autêntico desastre. Principalmente se esta oposição muito mais poderosa, tiver algum nível de superioridade aérea. Agora imagine-se se o adversário for composto por vários países, e não apenas um.

Isto que dizer que não precisamos de ter uma melhor indústria de Defesa, e capacidade de combater guerras fora dos moldes típicos? Não. Mas quer dizer que a guerra de atrito não é a única forma de guerra exequível, ou sequer o maior ponto fraco da aliança, ou sequer a prioridade. Eu antes prefiro um aumento das capacidades base, nomeadamente nº de navios de guerra, de aeronaves de combate, etc, e a criação de meios de reserva (sobretudo caças, pois uma doutrina que visa a superioridade aérea, é extremamente desgastante para as aeronaves, e só com um "stock" de reserva é que é possível manter superioridade aérea de longa duração).
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por Pescador em Maio 09, 2024, 04:31:28 pm »
Cá está.
A Embraer deve pagar bem por fora.

Daqui  nada temos a ser impingido um modelo qualquer deles para substitui o P3
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