BI Paraquedista - Organização/ Equipamento/ Doutrina

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tyr

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« Responder #75 em: Março 08, 2009, 08:24:57 am »
O nivel do pessoal que vem actualmente para as forças armadas é cada vez mais baixo, ou seja, esta geração é demasiado mimada, com falta de robustez quer fisica quer psicologica e ainda por cima é muito egocentrica (obviamente existem exepções, estou me a referir ao grosso), ou então a maior parte do pessoal com perfil para ser um bom militar não esta a concorrer, porque ja tem emprego e não o quer perder. Ou seja aquilo de que eu antigamente criticava algumas das outras forças armadas da NATO esta nos a acontecer (a massa humana esta a perder qualidade)

o que implica uma de duas coisas, ou baixamos o nivel (o que eu discordo visceralmente) ou reduzimos o numero de forças de elite (o que não me agrada, mas agrada me menos pessoal psicologicamente fraco a apoiar me em combate).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Lightning

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« Responder #76 em: Março 08, 2009, 10:52:10 am »
Citação de: "tyr"
o que implica uma de duas coisas, ou baixamos o nivel (o que eu discordo visceralmente) ou reduzimos o numero de forças de elite (o que não me agrada, mas agrada me menos pessoal psicologicamente fraco a apoiar me em combate).


Ou então tem que se modificar muito as condições de serviço no Exército para cativar mais pessoal.

Actualmente é mais atractivo concorrer às Forças de Segurança do que ao Exército.

Eu conheço alguns elementos da PSP e GNR, e que servem em unidades especiais dessas forças (como as unidades de intervenção) e nunca foram militares porque simplesmente acharam melhor concorrer directamente às Forças de Segurança em vez de "perder tempo" nas Forças Armadas.
 

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fabio_lopes

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Boas
« Responder #77 em: Março 09, 2009, 11:27:01 am »
boas venho concordar em certa parte e descordar noutras venho discordar no facto de facilitar pois acho que isso nao é nada tem se falta de efectivos vamos dar lhes a papinha toda, na minha opiniao a tropa é feita para quem tem amor a camisola, para quem vai com o objectivo e doa o que doer tem de se comprir,foi feito para Homens com H grande nao para desculpem a palavra mariquinhas que tem uma dorsita vao embora nao sabem administrar o € vao embora, caros forenses desculpem mas isto nao é suluçao..agora fazer mais publicidade concordo...dar mais incentivos so se for em relaçao as forças de segurança...ou para quem fica dentro do exercito...em relaçao a publicidade decerteza que ha especialidades que metade das pessoas tanto que vao ao dia da defesa nacional com quem vai no site do exercito nao tem muita informaçao comparando com as tropas especais...outra soluçao é o jovem desiste do curso porque e pode se apresentae novos cursos novas oprtunidades dentro das F.A.P. nao tem provas para uma tropa especial tem provas para outro tipo de especialidade...nao abandonar a primeira o candidato...é so uma opiniao
cumps
Tudo por aquilo que sonho...

tratem me por tu sff
 

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Lancero

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(sem assunto)
« Responder #78 em: Março 09, 2009, 07:11:55 pm »
Apenas porque é aqui que se está a discutir o assunto,

Citar
Defesa: Candidatos ao Exército aumentaram em 2009, mas é cedo para admitir mudança radical nas tendências - CEME    

   Lisboa, 09 Mar (Lusa) - O Chefe do Estado-Maior do Exército, General  Pinto Ramalho, disse hoje ter indicadores de uma maior procura de postos  no Exército, mas sublinhou ser ainda cedo para afirmar que houve uma alteração  radical na tendência de procura.  

 

   "Nós não temos ainda uma visão clara que possamos dizer que o fluxo  de candidatos se alterou drasticamente. Temos alguns indicadores que revelam  uma maior procura, mas não são significativos de que se alterou radicalmente  em relação ao passado", afirmou o general Pinto Ramalho.  

 

   O Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) falava durante a inauguração  do Centro de Recrutamento de Lisboa do Exército, na Praça do Comércio, em  Lisboa, e que está desde hoje em funcionamento.  

 

   De acordo com os dados fornecidos pelo Exército, em 2008 houve 9036  candidatos a um lugar no exército, 6681 dos quais ao posto de praça, e desses  1461 foram integrados. Até 02 de Março deste ano este ramo das Forças Armadas  já recebeu 1794 candidaturas e já incorporou 1312 novos militares.  

 

   "Eu não tenho falta de quadros. O nosso problema não é ao nível de oficiais  e sargentos, mas sim de praças. Repetidamente tenho dito que temos entre  1500 e 1800 vagas por preencher. É esse o nosso objectivo", referiu o CEME  que preferiu ser cauteloso na avaliação dos números deste ano e no que eles  podem representar em termos de tendência.  

 

   O General Pinto Ramalho admite que a actual conjuntura e os números  do desemprego possam contribuir para o aumento da procura verificado este  ano, mas reiterou que "o Exército não pode ficar agarrado a circunstâncias  conjunturais".  

 

   "O exército tem que ser uma instituição que oferece oportunidades, que  tem opções válidas, convincentes e atractivas à juventude e que o sejam  em qualquer circunstância", frisou o general.  

 

   O CEME destacou que o centro hoje inaugurado é uma forma de inovar no  recrutamento de militares e que é significativo dos passos dados pelo Exército  para se tornar mais atractivo para os cidadãos.  

 

   "Estamos a dar passos nesse sentido, no que toca à relação com o cidadão,  no esclarecimento daquilo que é o exército, nas oportunidades, no contacto,  numa atitude mais pró-activa, indo nós muito mais junto do cidadão, da juventude,  nas escolas e feiras e também nos centros de emprego, numa atitude muito  mais dinâmica do que estar à espera que os candidatos entrem pela porta  dos centros de recrutamento", referiu.  

 

   O Centro de Recrutamento de Lisboa vai receber candidatos todos os dias  úteis entre as 09:00 e as 17:00, que podem também consultar informação sobre  a candidatura no site do Exército e brevemente será possível apresentar  a candidatura online.  

 

 
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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nelson38899

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(sem assunto)
« Responder #79 em: Março 12, 2009, 12:43:36 pm »
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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Re: BI Paraquedista - Organização/ Equipamento/ Doutrina
« Responder #80 em: Dezembro 10, 2009, 10:58:00 am »
galil dividada por componentes

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva