Actividade Operacional/Exercícios

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #540 em: Maio 19, 2017, 09:41:48 am »
SONIC BOOM SOBRE A LOURINHÃ

http://www.passarodeferro.com/2017/05/sonic-boom-sobre-lourinha-m1899-362017.html

Se a suposição do site estiver correcta, podemos ter tido a intercepção de bombardeiros B-1.
O que para mim não tem nada de mal, se os aviões não tem plano de voo são sempre um perigo para a aviação civil, independentemente de serem russos, americanos ou marcianos.

Ou também pode só ter sido um piloto durante um treino ter puxado um bocadinho demais pelo motor lol.
 

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #541 em: Maio 24, 2017, 12:06:56 pm »
Rever alguns cursos especiais dentro da Força Aérea (dos FAC não encontro)

Recuperador-Salvador

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« Última modificação: Maio 24, 2017, 12:13:09 pm por Lightning »
 

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Turlu

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #542 em: Maio 25, 2017, 10:37:57 am »
Notícia de hoje no Diário Insular:

Maior autonomia e tecnologia mais avançada facilitam trabalho dos militares
Aviões C-295 reforçaram capacidade de fiscalização do mar da Força Aérea
A Força Aérea fiscaliza, por exemplo, atividades ilícitas, pesca ilegal, poluição e tráfego marítimo. Com os C-295 é possível fazer em seis horas, o que antes demorava três dias.

É talvez a missão menos conhecida da Força Aérea, até porque muitas vezes nem é visível aos olhos da população, mas é de enorme importância para várias entidades. A vigilância marítima, por via aérea, teve uma evolução significativa nos últimos anos e a tecnologia permite hoje recolher informações vitais para autoridades inspetivas e de segurança. DI acompanhou um dia de missão da esquadra 502, a bordo de um C-295.
Ao todo foram 1100 milhas percorridas em cerca de seis horas e meia de missão. Uma tarefa que seria impossível com os antigos Aviocar.
A aquisição dos C-295, com tecnologia de ponta, e a modernização dos P3, veio facilitar a vida dos militares, que ainda assim se desdobram para dar resposta à vasta Zona Económica Exclusiva portuguesa.
“Com o Aviocar precisava de três missões de cinco horas cada uma para fazer o que fiz agora numa missão de seis”, adiantou a DI o responsável pela missão, que decorreu esta semana nos Açores.
Para além da maior autonomia, que permite mais horas de voo, o C-295 tem uma velocidade superior e os sensores agora utilizados têm maior alcance e permitem cobrir uma área maior.
“Conseguimos cobrir uma enorme área, com uma alta taxa de cobertura e conseguimos identificar positivamente todos os alvos na área de operações”, salientou.
Nos Açores, o tráfego aéreo é menor do que noutras zonas do território nacional, mas a área de fiscalização é muito vasta e há outras dificuldades. “A área é muito grande e temos de gerir bem a situação da meteorologia com a autonomia de que dispomos para tentar exponenciar ao máximo a cobertura da área. Esse para mim é o maior desafio”, salientou o militar.
A missão que DI acompanhou foi um exemplo desse desafio. Ainda assim, foi possível identificar visualmente três embarcações de pescas, duas em faina e uma em rota, um cargueiro e vários veleiros.
“Tivemos de nos desviar várias vezes quer em altitude, quer com os rumos para conseguirmos ultrapassar a meteorologia mais adversa”, explicou o responsável.
Este tipo de missões tem sempre em conta quatro áreas de intervenção: a fiscalização da pesca, a deteção de atividades ilícitas, como emigração ilegal e tráfego de estupefacientes ou armas, a poluição do mar e o tráfego marítimo.
A maior parte da recolha de informações é enviada para outras entidades, mas há casos em que a Força Aérea pode emitir autos de notícia, por exemplo, se for detetada pesca num local em que não é permitida.
Felizmente, nem sempre são detetadas irregularidades, mas por vezes evitam-se possíveis acidentes, como aconteceu desta vez. Um navio mercante navegava sem o sistema de identificação ligado. A partir do C-295, a Força Aérea contactou-o, numa vertente educacional, e o comandante corrigiu o problema.
“Se nós não tivéssemos feito esta missão, provavelmente aquela embarcação iria continuar a navegar sem o AIS ligado, porque o comandante admitiu que não se tinha apercebido dessa situação, o que poderia mais à frente, por exemplo, causar um acidente”, salientou o militar, explicando que um cargueiro daquela dimensão não consegue detetar um veleiro à sua frente, a menos que o identifique neste sistema.
Para a Inspeção Regional das Pescas, que também acompanhou esta missão, o trabalho da Força Aérea é de enorme importância. Numa situação ideal, haveria um avião destinado à fiscalização das águas estacionado nas Lajes, mas à falta de recursos, a Região tenta otimizar os que existem o mais que pode.
“Seria ótimo ter cá um avião com esta capacidade todos os dias, mas isto envolve oito pessoas a bordo, combustível, tempo de voo… É importante fazer cada vez mais e ser eficiente e é isso que temos tentado fazer nos últimos anos”, frisou Rogério Ferraz, Inspetor Regional das Pescas.
Nos últimos oito anos, a Força Aérea detetou apenas duas situações irregulares, uma que se veio a comprovar de uma embarcação a operar numa área proibida. No entanto, o cruzamento de informação entre a Força Aérea, a Marinha, a Inspeção Regional das Pescas e as autoridades policiais é crucial.
Segundo Rogério Ferraz é cada vez menos comum encontrar embarcações sem licenciamento ou operações em áreas proibidas, ainda que se detetem outras situações irregulares mais pormenorizadas com gravidade. Há cerca de dois ou três anos que não são detetadas situações de invasão das 100 milhas por embarcações estrangeiras

http://www.diarioinsular.pt/


 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #543 em: Maio 25, 2017, 10:57:50 am »

Com o Aviocar precisava de três missões de cinco horas cada uma para fazer o que fiz agora numa missão de seis”, adiantou a DI o responsável pela missão, que decorreu esta semana nos Açores.

Para a Inspeção Regional das Pescas, que também acompanhou esta missão, o trabalho da Força Aérea é de enorme importância.

Numa situação ideal, haveria um avião destinado à fiscalização das águas estacionado nas Lajes, mas à falta de recursos, a Região tenta otimizar os que existem o mais que pode.

“Seria ótimo ter cá um avião com esta capacidade todos os dias, mas isto envolve oito pessoas a bordo, combustível, tempo de voo… É importante fazer cada vez mais e ser eficiente e é isso que temos tentado fazer nos últimos anos”, frisou Rogério Ferraz, Inspetor Regional das Pescas.

http://www.diarioinsular.pt/
Se era necessário um avião em permanência ao serviço da Inspecção Regional das Pescas, tinham passado os dois Aviocar c212-300 que venderam ao Uruguai por 900 000 euros cada, para esta entidade. Mesmo que não seja tão eficaz como o C295, estaria em permanência e com certeza poderia ser modernizado. Enfim, mais outra boa gestão de recursos...  ??? ::)




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« Última modificação: Maio 25, 2017, 11:01:38 am por mafets »
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #544 em: Maio 26, 2017, 12:56:54 am »
Sacrilégio! Mas então não sabes quem Portugal tudo o que voa tem que estar na FAP?
Talent de ne rien faire
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #545 em: Maio 26, 2017, 10:10:12 am »
Sacrilégio! Mas então não sabes quem Portugal tudo o que voa tem que estar na FAP?
Menos estes  ;D :bombeiro:


Mais estes:  ;) :P


E estes (apesar de estarem no Montijo)  :jaja2: :nice:


Saudações


 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #546 em: Maio 26, 2017, 10:34:09 am »
Vou tentar ser imparcial, mas nesse artigo a Inspecção Regional das Pescas não demonstrou interesse em ter os seus próprios aviões, o que eles dizem é que numa situação ideal gostavam que a Força Aérea tivesse um C-295 Vimar em permanência nos Açores.

Também temos que perceber que estamos a falar de uma entidade regional, isto é, parte da Região Autónoma dos Açores, nem é uma entidade a nivel nacional, apenas com responsabilidade em fiscalizar as pescas na ZEE dos Açores, mas o país tem mais ZEE, Madeira e Continente, que também tem que ser fiscalizadas.

Se fossemos um país rico talvez este tipo de entidades tivessem os seus próprios meios, fiscalização das pescas, busca e salvamento, evacuações médicas, etc, mas como não somos, (até há quem diga que se gasta muito com as FA), e como só temos 2 aviões destes, não dá para ter em permanência 1 por arquipélado e mais 1 no continente, eles vão voando uns dias aqui, uns dias ali.

No artigo, até refere que uma missão de 6 horas do C-295 faz o mesmo que um C-212 aviocar em 3 dias, isto é, se um C-295 VIMAR for duas vezes por semana aos Açores, é o mesmo que ter lá um avião C-212 em permanência.
« Última modificação: Maio 26, 2017, 10:45:38 am por Lightning »
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #547 em: Maio 26, 2017, 11:13:03 am »
Vou tentar ser imparcial, mas nesse artigo a Inspecção Regional das Pescas não demonstrou interesse em ter os seus próprios aviões, o que eles dizem é que numa situação ideal gostavam que a Força Aérea tivesse um C-295 Vimar em permanência nos Açores.

Também temos que perceber que estamos a falar de uma entidade regional, isto é, parte da Região Autónoma dos Açores, nem é uma entidade a nivel nacional, apenas com responsabilidade em fiscalizar as pescas na ZEE dos Açores, mas o país tem mais ZEE, Madeira e Continente, que também tem que ser fiscalizadas.

Se fossemos um país rico talvez este tipo de entidades tivessem os seus próprios meios, fiscalização das pescas, busca e salvamento, evacuações médicas, etc, mas como não somos, (até há quem diga que se gasta muito com as FA), e como só temos 2 aviões destes, não dá para ter em permanência 1 por arquipélado e mais 1 no continente, eles vão voando uns dias aqui, uns dias ali.

No artigo, até refere que uma missão de 6 horas do C-295 faz o mesmo que um C-212 aviocar em 3 dias, isto é, se um C-295 VIMAR for duas vezes por semana aos Açores, é o mesmo que ter lá um avião C-212 em permanência.

Quando muitas entidades têm os seus próprios meios, apesar dos das F.A. parte dos quais fazem a mesmo coisa,  é normal que existam ideias no sentido de reforçar equipamento, nomeadamente de entidades que só existem no papel, e que exercem soberania, numa ZEE, que tem poucos meios  e que ainda fomos pedir para aumentar. Mas Já agora e para continuar o debate (parece que dá muito jeito entidades a torto e a direito. que levam dinheiro dos contribuintes e depois, fora até do âmbito legar são as F.A. que executam a maior parte da "papinha"  porque as tais entidades não têm meios nem que querem ter. Lá vamos nós às colaborações... ). Isto dá para os dois lados, ou existem meios a menos ou entidades a mais...   :P ::) http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/fiscalizacao-da-pesca-3977128.html
Citar
Fiscalização da pesca
PUB

O ramo militar do mar acha que tem autoridade para fiscalizar a pesca, e a administração di-lo na sua comunicação. Mas a sua argumentação, mesmo em documentos internos, é frágil e tem falhas lógicas.

As Forças Armadas (FA) não têm base legal para fiscalizar a pesca, e não podem ter porque a Constituição, em 1982, retirou competências próprias às FA na segurança interna. A administração da Armada nunca reconhece este pressuposto a que está vinculada - uma falha lógica, pois invalida as suas conclusões.

A administração da Armada invoca bases legais dispersas; vejamos quatro. No art.º15.º do decreto-lei n.º 383/98 afetam-se atribuições e competências, como vigilância e inspeção, a vários ministérios, sem ligar cada competência a pelo menos um serviço em cada ministério. Há que estudar vários diplomas para concluir a quem compete o quê, no caso do MDN, dado o pressuposto constitucional e as disposições dos diplomas que prevalecem ante o DL 383/98, tem de se concluir que à Armada compete vigiar e à Autoridade Marítima Nacional, e em especial à Polícia Marítima, vigiar e fiscalizar.

O art.º16.º do DL 191/98 atribui competências aos órgãos do Sistema de Autoridade Marítima, os quais estão elencados no art.º 7.º do DL 43/2002 e não incluem a Armada, apesar do que se diz no ramo.

O art.º 2.º do DL 79/2001 indica atribuições e competências, como vigilância e inspeção de embarcações, a várias entidades sem ligar cada competência a pelo menos uma delas. Há que estudar vários diplomas, considerando os pressupostos constitucionais e os diplomas que prevalecem, para concluir a quem compete o quê. De novo, a conclusão lógica é: à Armada compete só vigiar.

No art.º10.º do DL 45/2002 atribui-se ao comandante de unidade naval competência para levantar auto de notícia e tomar medidas para salvaguardar a prova, se e só se tiver detetado um ilícito contraordenacional, a competência é só dele, está vinculada à lei e a nenhum superior hierárquico. Como se deteta um ilícito numa embarcação de pesca sem a parar, interrompendo a sua atividade, e sem exigir a exibição de documentos, dos tripulantes, dos equipamentos e do pescado? Tais procedimentos integram o que a lei n.º 53/2008 define, nos art.º 28.º e 29.º, como medidas de polícia, as quais, segundo o art.º 26.º, só podem ser aplicadas por autoridades de polícia, o que exclui as FA. Só no caso de flagrante delito o comandante do navio, como qualquer cidadão, pode deter o faltoso, mas tem de poder provar que detetou o ilícito em flagrante, senão o comandante pode ser acusado de cometer um ilícito. E que dizer do envio de equipas armadas das guarnições dos navios da Armada para fiscalizar embarcações de pesca e outras? Mesmo que a lei autorizasse o comandante a fiscalizar, ela não o autoriza a delegar a sua competência, muito menos em pessoal armado.

Tendo atribuições e competências, a administração pública tem de interpretar a lei para a aplicar. E se, como diz um documento interno da Armada, há um "nevoeiro legislativo sobre o papel da Marinha", é dever dos servidores do Estado, vinculados ao Princípio da Legalidade e à norma da boa-fé, pedir instruções superiores, no limite, ao Governo. Com a entrada em vigor do DL 235/2012, que interpretou a lei neste domínio, essas instruções foram dadas, persistir em posições divergentes viola a lei, também quanto à boa-fé.

O que explica que os órgãos de soberania tolerem as violações da legalidade e da boa-fé por elementos da administração direta do Estado?

Poucas pessoas aceitarão ser mandadas parar em terra por militares em serviço nas FA para serem fiscalizadas. Que torna isso aceitável no mar?

Já agora, se existe excesso em este ou aquele instituto, regional ou nacional, ter meios mais ou menos eficazes, o instituto do mar e da atmosfera tem um navio para que (primeiro o Noruega, agora o Mar Portugal)? Não bastam os 3 da Marinha? Também, já agora podiam fiscalizar, já que os da marinha práticamente todos o já fazem.  ;)
Citar
https://www.publico.pt/2015/10/23/ciencia/noticia/novo-navio-oceanografico-do-pais-ja-chegou-a-portugal-1712040

Citar
https://www.ipma.pt/pt/navios/noruega/

Também podemos perguntar aos "nuestros hermanos", porque compraram  o Aviocar C212-400 para a Fiscalização de Pescas, em vez do mais eficaz C295. Na volta, mesmo mais ricos que nós, enganaram-se (ou é o que pode ter e prefere usar o Aviocar a estar dependente dos meios da força aérea espanhola)...  ::)
Citar
The Spanish Ministry of Agriculture, Fisheries and Food has ordered three C-212-400 Patrullero maritime surveillance aircraft, two of which have been delivered. The aircrafts are deployed for the surveillance of the Spanish fishing fleet in Spain's jurisdictional waters and in international fishing grounds operating over large areas from the Iberian Peninsula, the Mediterranean and the Canary Islands.

http://www.airforce-technology.com/projects/c212/


 Saudações


« Última modificação: Maio 26, 2017, 11:40:44 am por mafets »
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #549 em: Junho 01, 2017, 09:49:51 am »
https://www.facebook.com/defesa.pt/?hc_ref=NEWSFEED

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MISSÃO CUMPRIDA

"Concluiu-se uma participação excelente, que ultrapassou os objetivos definidos, num contexto bem mais difícil do que era esperado. O que vos posso dizer é obrigado em nome de Portugal e dos portugueses."

O agradecimento é do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esta tarde, na cerimónia de receção do Estandarte Nacional da Força Nacional Destacada que regressou do Mali, na Base Aérea do Montijo.

A participação do contingente português na missão das Nações Unidas no Mali (MINUSMA) começou em novembro. Estiveram envolvidos 193 militares, num sistema de rotação, estando em permanência no local 66 militares, 60 da Força Aérea Portuguesa e seis paraquedistas.

A missão portuguesa desempenhou com um C-130 ações de transportes de feridos e doentes, transporte de passageiros, lançamento de carga e reconhecimento.


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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #550 em: Junho 01, 2017, 11:53:26 am »
Será que um Kc390 conseguiria fazer o que este C-130 fez no Mali? Tenho sérias dúvidas..
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #551 em: Junho 01, 2017, 12:34:12 pm »
Será que um Kc390 conseguiria fazer o que este C-130 fez no Mali? Tenho sérias dúvidas..

Porquê?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Crypter

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #552 em: Junho 01, 2017, 08:09:04 pm »
Será que um Kc390 conseguiria fazer o que este C-130 fez no Mali? Tenho sérias dúvidas..

Porquê?

Continuo a não acreditar na validade em utilizar uma plataforma com motores jacto em pistas de terra... Não acredito que se consiga utilizar o KC com a frequência, capacidade e disponibilidade que esta missão no Mali obrigou o C130..
 

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nelson38899

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #553 em: Junho 01, 2017, 09:36:44 pm »
Será que um Kc390 conseguiria fazer o que este C-130 fez no Mali? Tenho sérias dúvidas..

Porquê?

Continuo a não acreditar na validade em utilizar uma plataforma com motores jacto em pistas de terra... Não acredito que se consiga utilizar o KC com a frequência, capacidade e disponibilidade que esta missão no Mali obrigou o C130..

Vê o C-5 americano, ele faz o mesmo que o C130!

Contínuo a não perceber a pequenez dos Portugueses, Todos querem ter as suas próprias quintas. Um país tão pequeno e com tantas organizações a fazer o mesmo, não percebo.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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perdadetempo

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #554 em: Junho 01, 2017, 10:17:58 pm »
Por exemplo este avião que é civil já foi utilizado em pistas de gravilha apesar dos motores usados serem turbofan.



e também em fogos florestais




http://www.airliners.net/aircraft-data/british-aerospace-bae-146/45 e sua versão mais moderna http://www.airliners.net/aircraft-data/british-aerospace-avro-rj7085100/47

Cumprimentos,