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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: dc em Setembro 01, 2010, 04:47:44 pm
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Com este topico gostaria de saber a vossa opinião em relação à constituição dos sistemas anti-aéreos do exercito e força aerea
incluindo numeros e divisão por brigadas.
Exercito
Na minha opinião deveria ser assim:
20 sistemas ASCOD da versão AAMC com misseis de curto alcance (Brig.Mec. em conjunto com a subst. M113)
5 sitemas ASCOD da versão AAGS WILDCAT com canhões de 30 ou 35mm (Brig.Mec. em conjunto com a subst. M113)
30 sist. AVENGER (Brig.Int.)
5 sist. AVENGER (Brig.Mec para complementar os ASCOD AAMC)
15 sist. NASAMS (não sei em que brigada deveria estar )
Mais quantidade de sist. STINGER (BRR)
Força Aérea
5 sist. Patriot divididos da seguinte maneira:
-1 base aerea de Beja;
-1 base aerea do Montijo;
-1 base aerea de Monte Real;
-1 aeroporto de Funchal;
-1 base aerea das Lajes
14 sist. AVENGER
-2 base aerea Monte Real
-2 base aerea Montijo
-2 base aerea de Sintra
-2 base aerea de Beja
-2 base aerea das Lajes
-2 aeroporto do Funchal
-2 Ota
Cumps
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Estás cheio de dinheiro...mas fiquei desapontado, nada de F-22? :roll:
Isto é um fórum Português, certo? Estamos a falar de Portugal, certo?
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Simplesmente não tem qualquer hipótese...o Exército prevê apenas Avenger para substituição dos Chaparral no Continente e substituição de um pelotão "bitubo" em cada BAAA das Regiões Autónomas, por um pelotão Chaparral.
Na Força Aérea, o "negócio" deles é aviões...não querem saber nada de defesa aérea baseada em terra...mesmo no caso dos actuais "bitubos" da FAP não estão constituídas unidades operacionais (i.e. Pelotões de Defesa Aérea) e julgo que apenas os Oficiais e Sargentos do QP da Polícia Aérea (eventualmente também MARME?) têm formação para operar esses sistemas de armas.
No caso da Armada há intenção de criar um Pelotão de Defesa Aérea integrado no Corpo de Fuzileiros, com um sistema de míssil portátil tipo MANPADS (provavelmente Stinger, face ao já existente no Exército).
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Simplesmente não tem qualquer hipótese...o Exército prevê apenas Avenger para substituição dos Chaparral no Continente e substituição de um pelotão "bitubo" em cada BAAA das Regiões Autónomas, por um pelotão Chaparral.
Na Força Aérea, o "negócio" deles é aviões...não querem saber nada de defesa aérea baseada em terra...mesmo no caso dos actuais "bitubos" da FAP não estão constituídas unidades operacionais (i.e. Pelotões de Defesa Aérea) e julgo que apenas os Oficiais e Sargentos do QP da Polícia Aérea (eventualmente também MARME?) têm formação para operar esses sistemas de armas.
No caso da Armada há intenção de criar um Pelotão de Defesa Aérea integrado no Corpo de Fuzileiros, com um sistema de míssil portátil tipo MANPADS (provavelmente Stinger, face ao já existente no Exército).
Nem vou pegar no post do dc, porque é "muita fruta"..
Mas caro P. Marques, a FAP num futuro médio espera adquirir SAM de médio alcance, não sei se para defesa de bases ou para usar em destacamentos da FAP, isto veio patente no artigo do CEMFA na revista NATO nation´s.
Quem opera os bitubos de 20 mm é a PA.
Já agora, qual é o interesse operacional de meter veículos de lagartas como o chaparral nas ilhas ??
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Estás cheio de dinheiro...mas fiquei desapontado, nada de F-22? :roll:
Ah! Mas os Patriot não faltaram. :mrgreen:
(eventualmente também MARME?) têm formação para operar esses sistemas de armas.
Sim. E que vão fazer o curso de bitubo onde? Onde? Diga lá? Ah pois é...
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Boas
O exército tambem pretende no futuro adquirir um sistema de defesa aérea de médio alcance.
Os Patriot seriam adquiridos depois da estenção da plataforma continental que poderá dar lucro devido às riquesas.
Eu por acaso desconhecia que a FAP queria um sistema de defesa aérea de médio alcance.
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Alguém conhece um artigo onde o Exército indique esse modelo em questão? Alguém conhece o prazo estipulado para a aquisição de tais sistemas?
É que eu não...
Sonhar é fácil, mas na verdade é que se os Chaparral fosse substituido já estavamos muito bem e nem sei quando é que isso será feito.
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Nunca percebi porque é que as nossas ilhas são delegadas para segundo plano no que toca a Defesa.
Não serão elas mais cobiçadas do que o nosso territorio continental ?? Não estariam elas mais sujeitas a uma eventual ocupação ?
Porque é que não temos defesa aérea e naval de 1ª linha nestas zonas?
será sempre muito mais fácil abastecer o territorio continental de meios do que as ilhas, correcto?
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1 - Falta de recursos materiais e humanos;
2 - Falta de recursos orçamentais;
3 - Falta de interesse politico.
Estes 3 pontos podes utilizar para práticamente tudo no que se refere à defesa em Portugal (seja onde for).
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1 - Falta de recursos materiais e humanos;
2 - Falta de recursos orçamentais;
3 - Falta de interesse politico.
Estes 3 pontos podes utilizar para práticamente tudo no que se refere à defesa em Portugal (seja onde for).
Só discordo na falta de recursos humanos. Temos gente mais que suficiente nas forças armadas. É preciso é po-los a trabalhar e nas coisas certas.
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Mas para isso é preciso juntar nos mesmos regimentos mais sub-unidades operacionais.
Vê a BrigRR:
ETP(Poligno Militar de Tancos);
CTC (Serra da Carregueira;
CTOE (Lamego);
1º BIParas (Tomar);
2º BIParas (São Jacinto);
Esquadrão de Reconhecimento (Extremoz);
etc.
A brigada está espalhada por todo o pais! Isso representa muito militar a fazer tarefas da tanga.
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Mas para isso é preciso juntar nos mesmos regimentos mais sub-unidades operacionais.
Vê a BrigRR:
ETP(Poligno Militar de Tancos);
CTC (Serra da Carregueira;
CTOE (Lamego);
1º BIParas (Tomar);
2º BIParas (São Jacinto);
Esquadrão de Reconhecimento (Extremoz);
etc.
A brigada está espalhada por todo o pais! Isso representa muito militar a fazer tarefas da tanga.
Já em 1993, o conceito de Região Militar era relativamente obsoleto, só em 2006 é que acabou com elas...lá para 2019 é que se devem lembrar de acabar com os Regimentos exclusivos de cada Arma ou Serviço e implementarem os "Regimentos Reforçados" (como no Exército do Chile), Agrupamentos Tácticos (como se começa a falar no EP), Battlegroups ou Task Forces, no sentido em que a BrigRR e BrigInt fiquem apenas em três ou quatro aquartelamentos cada.
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Já agora, qual é o interesse operacional de meter veículos de lagartas como o chaparral nas ilhas ??
O interesse é porque é a única maneira (€€€ $$$) de as ilhas passarem a dispor de um sistema míssil AA.
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Já agora, qual é o interesse operacional de meter veículos de lagartas como o chaparral nas ilhas ??
O interesse é porque é a única maneira (€€€ $$$) de as ilhas passarem a dispor de um sistema míssil AA.
Só se for, mas tacticamente nas ilhas interessa ter veículos com alta mobilidade, e o Avenger é exemplo disso, se bem que um potencial inimigo iria usar munições stand-off, ( á partida ), sendo sim eficaz para evitar operações de assalto com helis.
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O que vem ou o que se pretende adquirir sao os sistemas AVENGER e mais STINGERS.... e com muita muita sorte sistemas integrados na verssão ASCOD aquando da substituição dos M113.
AVERGER e Stingers para a Brigada Intervenção;
Stingers para a BRR;
Sistema de misseis montados num veículo ASCOD e Stingers para a BM
Fala-se em dotar os Fuzos com Stingers
Claro quando o senhor Ministro quiser.
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Alguém conhece um artigo onde o Exército indique esse modelo em questão?
Eu tenho a certeza que já vi isso em algum sitio... Terá sido no Jornal do Exército?
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Alguém conhece um artigo onde o Exército indique esse modelo em questão?
Eu tenho a certeza que já vi isso em algum sitio... Terá sido no Jornal do Exército?
Eu ouvi numa entrevista do CEME, aquando dos exercicios de fogos reais com sistemas AA, (o referido foi um sistema de médio alcance ).
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Não sei... Na ESE em Organização Táctica e Logística falávamos sempre no Avenger para substituir o Chaparral como se estivesse praticamente escolhido.
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Não sei... Na ESE em Organização Táctica e Logística falávamos sempre no Avenger para substituir o Chaparral como se estivesse praticamente escolhido.
Já é falado aos anos, a ver vamos.
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http://www.revista-artilharia.net/index ... &Itemid=33 (http://www.revista-artilharia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=120&Itemid=33)
A Protecção de Pontos e Áreas Sensíveis do Território Nacional com Sistemas HIMAD
Escrito por Capitães Nuno Calhaço (coordenador), Diogo Serrão, Álvaro Santos, Marco Gomes e Joaquim Pisco
01-Ago-2009
RESUMO
O presente estudo tem como objectivo proporcionar uma breve reflexão acerca da possível aquisição e implementação de sistemas de armas HIMAD em Portugal. Este tema assume, actualmente, particular relevância no quadro da sustentação de uma Defesa Aérea eficaz, integrada e cada vez mais colectiva a nível internacional, a qual o Comando do Exército Português realça como fundamental e essencial.
Deste modo, durante a sua elaboração tentou-se caracterizar a actual ameaça que o mundo actualmente enfrenta e que enfrentará no futuro, tentando descrever algumas razões implícitas para a sua implementação e aquisição em Portugal. Pretende-se, igualmente, preconizar e inserir a Defesa Aérea nas organizações internacionais a que Portugal pertence e que contribuí com forças militares, fazendo a sua integração nas Forças Armadas Portuguesas, nomeadamente, na Força Aérea, no Exército e na Marinha, particularmente vocacionada para a sua capacidade de Comando e Controlo. Por fim, tentámos dar uma possível modalidade para aquisição destes sistemas, tendo por base uma análise aprofundada das necessidades técnicas e organizacionais, bem como de uma explanação dos requisitos necessários e essenciais para o integrar no Exército Português, tendo como linhas orientadoras e de comparação os vários sistemas HIMAD empregues por dois países da Europa, a Holanda e a Espanha.
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http://www.revista-artilharia.net/index.php?option=com_content&task=view&id=120&Itemid=33
A Protecção de Pontos e Áreas Sensíveis do Território Nacional com Sistemas HIMAD
Escrito por Capitães Nuno Calhaço (coordenador), Diogo Serrão, Álvaro Santos, Marco Gomes e Joaquim Pisco
01-Ago-2009
RESUMO
O presente estudo tem como objectivo proporcionar uma breve reflexão acerca da possível aquisição e implementação de sistemas de armas HIMAD em Portugal. Este tema assume, actualmente, particular relevância no quadro da sustentação de uma Defesa Aérea eficaz, integrada e cada vez mais colectiva a nível internacional, a qual o Comando do Exército Português realça como fundamental e essencial.
Deste modo, durante a sua elaboração tentou-se caracterizar a actual ameaça que o mundo actualmente enfrenta e que enfrentará no futuro, tentando descrever algumas razões implícitas para a sua implementação e aquisição em Portugal. Pretende-se, igualmente, preconizar e inserir a Defesa Aérea nas organizações internacionais a que Portugal pertence e que contribuí com forças militares, fazendo a sua integração nas Forças Armadas Portuguesas, nomeadamente, na Força Aérea, no Exército e na Marinha, particularmente vocacionada para a sua capacidade de Comando e Controlo. Por fim, tentámos dar uma possível modalidade para aquisição destes sistemas, tendo por base uma análise aprofundada das necessidades técnicas e organizacionais, bem como de uma explanação dos requisitos necessários e essenciais para o integrar no Exército Português, tendo como linhas orientadoras e de comparação os vários sistemas HIMAD empregues por dois países da Europa, a Holanda e a Espanha.
Holanda, possui Patriot PAC2+ e baterias de Hawk..
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Enviar os Chaparral para as ilhas não fazs entido nenhum. Antes comprar mais dois pelotões Avenger, ou mesmo apenas Stinger.
Não compreendo porque nos Acores e Madeira existe sempre material de segunda linha.
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Enviar os Chaparral para as ilhas não fazs entido nenhum. Antes comprar mais dois pelotões Avenger, ou mesmo apenas Stinger.
Não compreendo porque nos Acores e Madeira existe sempre material de segunda linha.
Nenhum mesmo, os ingleses em 1982 tinham sucata nas ilhas, e viu-se o que aconteceu.
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http://defensetech.org/2010/12/03/the-avenger-gets-a-serious-upgrade/
Upgrade multi-funcional do Avenger
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Essa torre equipada com AIM-9X num Humvee seria o suficiente.
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...ou num Unimog dos novos. Humvee's e Unimogs são máquinas que não faltam cá no nosso burgo, haja vontade politica (€€€) para isso!
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Boas
Aqui deixo umas sugestões para complementar os bitubos de 20mm e para substituir as peças de 40mm.
Aqui fica um bom substituto das peças de 40mm:
http://en.wikipedia.org/wiki/Oerlikon_35_mm_twin_cannon (http://en.wikipedia.org/wiki/Oerlikon_35_mm_twin_cannon)
Outra possibilidade para sibstituir as peças de 40 mm com vantagens na mobilidade e nos sistemas de detecção:
http://en.wikipedia.org/wiki/Flugabwehr ... zer_Gepard (http://en.wikipedia.org/wiki/Flugabwehrkanonenpanzer_Gepard)
Se souberem de mais digam.
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prefiro este
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Voltando ao "inevitável" Avenger…pelo que sei, só existe instalado na plataforma HMMWV, o que me parece ser uma grande limitação.
Será o Avenger compatível em termos de mobilidade com uma unidade mecanizada (lagartas)?
Será a plataforma HMMWV capaz de acompanhar as Pandur (8x8) da moderna “Infantaria Blindada”?
Esta parece-me a melhor solução:
ASRAD
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg341.imageshack.us%2Fimg341%2F8116%2F800pxito2005asradr.jpg&hash=33697842dcf5975b35d2083cca3b766d) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg51.imageshack.us%2Fimg51%2F1379%2Fleich24gr.jpg&hash=b6336a582272aede555a5550cbc67ee2) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg39.imageshack.us%2Fimg39%2F2963%2Fordsamrbs70firedfromasr.jpg&hash=e85e896aadd3f48374609cb4afa1e924) (http://http)
Para além de poder utilizar o Stinger ou RBS-70, pode ser instalado numa Pandur, M-113, Unimog ou, se os alemães o instalaram no Wiesel, numa M-11.
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Boas
Para substituir o bitubo de 20mm proponho o seguinte:
M167 VADS
http://www.google.pt/url?sa=t&source=vi ... lba4YOQwIA (http://www.google.pt/url?sa=t&source=video&cd=1&ved=0CC8QtwIwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Du2WKffiAJgM&ei=L81fTbakCYOi4QabmOXPCQ&usg=AFQjCNHMt8TlejVo99ndUHXUlba4YOQwIA)
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Nós temos ou já tivemos esse sistema, na plataforma M113!
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prefiro este
Eu também acho que seria o melhor mas deve ser bastante mais caro que os sistemas que apresentei e em termos de mobilidade deve ter tanta como o patriot, ou seja não é um sistema que deva acompanhar a brigada mecanizada eficazmente (ao contrário do Avenger e do Gepard que em 5 seg. estão prontos a disparar e podem disparar em movimento), este é daqueles sistemas que é preciso parar no terreno "montar" tudo e só depois é que se pode disparar com ele o que numa brigada com pandur2 não dá muito geito pois é necessária uma protecção AA permanente o que este sistema não oferece no caso dos veiculos da brigada continuarem a avançar.
Tirando isso é um bom sistema para a brigada de intervenção e estes sim para serem colocados nos arquipelagos em vez dos Chaparral.
Assim se houver dinheiro no futuro as nossas defesas AA seriam o seguinte:
FAP
-Patriot e respectivos sistemas auxiliares - 1 por base aérea
-M167 VADS ou Skyshield ou C-RAM e respectivos sistemas auxiliares(que é o do video) - (subst. bitubo da PA, cerca de 2 por base)
Fuzos
-8 sist. Avenger (5 na versão normal e 3 equipados com o laser no lado direito)
-mais Stingers
Exercito
-40 Avenger e sistemas de apoio - 15 para a BRR (10 da versão normal e 5 com laser), 25 para a BrigInt (15 da versão normal, 5 na versão com os AIM-9X e 5 com laser)
-15/20 Nasams e sistemas de apoio - penso que para a Brig.Int.
-mais Stingers para a BRR
-10 Spyder para a BrigMec (apesar de não terem tanta rapidez de reacção como os Avenger teriam a vantagem de utilizar misseis de médio alcance Derby trazem grande vantagem em relação a estes)
-M167 VADS ou Skyshield ou C-RAM e respectivos sistemas auxiliares - BrigInt (subst. bitubos e peças de 40mm postas tambem nos arquipelagos)
-Blindados de lagartas para subst. os Chaparral na BrigMec - ex: ADATS com plataforma do M113 modernizados ou ASCODs em versões AA(no caso dos M113 serem subst.por ASCOD) ou M6 Linebacker (no caso de serem M2 Bradley a subst. os M113)
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Na Lei Orgânica nº 4/2006, de 29 de Agosto – LPM e com Base na Directiva nº 90/CEME/07 LPM, não está prevista a aquisição de meios HIMAD. Contudo está prevista a aquisição de meios SHORAD mais modernos e de radares de aviso local com capacidade 3D, bem como a aquisição de um sistema de C2. Contudo, esta aquisição é espaçada no tempo entre o ano de 2011 até ao ano de 2021. Assim os meios a adquirir são os seguintes:
Sistema Avenger; é um sistema de defesa aérea de baixa altitude de origem norte americana, a sua guarnição é composta no mínimo de dois militares e têm como missão executar a protecção AA a unidades de apoio de combate, contra aeronaves voando a baixa e muito baixa altitude bem como executar a defesa de pontos e áreas sensíveis. Actualmente equipa o Exército dos EUA.
Radar de Aviso Local AN/MPQ-64 SENTINEL; é um radar com capacidade 3D, 40 Km de alcance e com capacidade de transmissão automática de dados para o Posto de Comando (PC) da Bateria. A sua guarnição é composta por apenas dois elementos e a secção apenas por uma viatura. Actualmente equipa o Exército dos EUA.
FAADC31; é um sistema automático de C2 que visa integrar a imagem aérea da Zona de Combate. Adquire a informação dos sistemas de detecção e alerta, dos sensores de aviso local (ex: Radar SENTINEL), possibilitando a classificação e prioritização da ameaça e a escolha da melhor arma para bater o alvo.
Este será o futuro quando houver dinheiro
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Nós temos ou já tivemos esse sistema, na plataforma M113!
Mas não há nenhuma confirmação de que tenha de facto estado cá.
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Tem toda a razão!
Eu pessoalmente nunca consegui uma informação real sobre isso, apesar de todas as publicações que li sobre o sistema apontaram para tal. Uma delas é a conceituada SIPRI!
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prefiro este
Eu também acho que seria o melhor mas deve ser bastante mais caro que os sistemas que apresentei e em termos de mobilidade deve ter tanta como o patriot, ou seja não é um sistema que deva acompanhar a brigada mecanizada eficazmente (ao contrário do Avenger e do Gepard que em 5 seg. estão prontos a disparar e podem disparar em movimento), este é daqueles sistemas que é preciso parar no terreno "montar" tudo e só depois é que se pode disparar com ele o que numa brigada com pandur2 não dá muito geito pois é necessária uma protecção AA permanente o que este sistema não oferece no caso dos veiculos da brigada continuarem a avançar.
Tirando isso é um bom sistema para a brigada de intervenção e estes sim para serem colocados nos arquipelagos em vez dos Chaparral.
Assim se houver dinheiro no futuro as nossas defesas AA seriam o seguinte:
FAP
-Patriot e respectivos sistemas auxiliares - 1 por base aérea
-M167 VADS ou Skyshield ou C-RAM e respectivos sistemas auxiliares(que é o do video) - (subst. bitubo da PA, cerca de 2 por base)
Fuzos
-8 sist. Avenger (5 na versão normal e 3 equipados com o laser no lado direito)
-mais Stingers
Exercito
-40 Avenger e sistemas de apoio - 15 para a BRR (10 da versão normal e 5 com laser), 25 para a BrigInt (15 da versão normal, 5 na versão com os AIM-9X e 5 com laser)
-15/20 Nasams e sistemas de apoio - penso que para a Brig.Int.
-mais Stingers para a BRR
-10 Spyder para a BrigMec (apesar de não terem tanta rapidez de reacção como os Avenger teriam a vantagem de utilizar misseis de médio alcance Derby trazem grande vantagem em relação a estes)
-M167 VADS ou Skyshield ou C-RAM e respectivos sistemas auxiliares - BrigInt (subst. bitubos e peças de 40mm postas tambem nos arquipelagos)
-Blindados de lagartas para subst. os Chaparral na BrigMec - ex: ADATS com plataforma do M113 modernizados ou ASCODs em versões AA(no caso dos M113 serem subst.por ASCOD) ou M6 Linebacker (no caso de serem M2 Bradley a subst. os M113)
Meu deus, estamos ricos e ninguém me disse.
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Na Lei Orgânica nº 4/2006, de 29 de Agosto – LPM e com Base na Directiva nº 90/CEME/07 LPM, não está prevista a aquisição de meios HIMAD. Contudo está prevista a aquisição de meios SHORAD mais modernos e de radares de aviso local com capacidade 3D, bem como a aquisição de um sistema de C2. Contudo, esta aquisição é espaçada no tempo entre o ano de 2011 até ao ano de 2021. Assim os meios a adquirir são os seguintes:
Sistema Avenger; é um sistema de defesa aérea de baixa altitude de origem norte americana, a sua guarnição é composta no mínimo de dois militares e têm como missão executar a protecção AA a unidades de apoio de combate, contra aeronaves voando a baixa e muito baixa altitude bem como executar a defesa de pontos e áreas sensíveis. Actualmente equipa o Exército dos EUA.
Radar de Aviso Local AN/MPQ-64 SENTINEL; é um radar com capacidade 3D, 40 Km de alcance e com capacidade de transmissão automática de dados para o Posto de Comando (PC) da Bateria. A sua guarnição é composta por apenas dois elementos e a secção apenas por uma viatura. Actualmente equipa o Exército dos EUA.
FAADC31; é um sistema automático de C2 que visa integrar a imagem aérea da Zona de Combate. Adquire a informação dos sistemas de detecção e alerta, dos sensores de aviso local (ex: Radar SENTINEL), possibilitando a classificação e prioritização da ameaça e a escolha da melhor arma para bater o alvo.
Este será o futuro quando houver dinheiro
Estes sistemas serão para todas as brigadas ou para alguma em particular?
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Caro Lightning,
Os meios HIMAD seriam para a Força de Apoio Geral. Os meios SHORAD, Avenger, para a BrigInt e a BriMec. A BiRR ficaria apenas com Stinger.
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Boas
Afinal há contrapartidas do uso das lages.
http://www.google.pt/url?sa=t&source=we ... jcsP8yWk1g (http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=4&ved=0CDYQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.revista-artilharia.net%2Findex.php%3Foption%3Dcom_content%26task%3Dview%26id%3D35%26Itemid%3D34&ei=hFlhTZTeHIG18QPM_sxZ&usg=AFQjCNHg1poKKozF-tbz2jV5jcsP8yWk1g)
1º parágrafo.
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Skyshield
http://www.google.pt/url?sa=t&source=vi ... aT-I7Ue7EQ (http://www.google.pt/url?sa=t&source=video&cd=2&ved=0CDMQtwIwAQ&url=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Dd0oHvqIUEmY&ei=82hhTZyYJYay8QPQ6dG5DA&usg=AFQjCNFNvNfL7CsjjVlL_akkaT-I7Ue7EQ)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.armyrecognition.com%2Fcomponents%2Febygallery%2FIDEX_NAVDEX_2011_Defense_Naval_Exhibition%2Foriginal%2Fidex_2011_opening_ceremony_land_air_dynamic_demonstration_defense_exhibition_abu_dhabi_uae_027.jpg&hash=26eb5b703dee4ec3fa47d5b4a69fca38)
que lindo seria vê-lo em Portugal.
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Só uma pergunta. os C-RAM , um só consegue defender bases do tamanho como de Santa Margarida, se não quantos C-RAMs o EUA e outros tinham que comprar para defenderem contra os morteiros dos talibãs no afeganistão, tinham que comprar 200?
É que os morteiros são as armas mais mortíferas em função da mobilidade e do custo de operacionalidade, acho que deveria ser priotário, já que os morteiros no iraque são as prinicipais mortes. os alemães compraram dois sistemas, dá para quê? Para defender 2 bases e então as outras centenas, é que uma base tem kilómetros de distância e os C-RAM só têm 2,0000-4,000 m de alcance, isto chega?
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Respondam, por favor.
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Só uma pergunta. os C-RAM , um só consegue defender bases do tamanho como de Santa Margarida, se não quantos C-RAMs o EUA e outros tinham que comprar para defenderem contra os morteiros dos talibãs no afeganistão, tinham que comprar 200?
É que os morteiros são as armas mais mortíferas em função da mobilidade e do custo de operacionalidade, acho que deveria ser priotário, já que os morteiros no iraque são as prinicipais mortes. os alemães compraram dois sistemas, dá para quê? Para defender 2 bases e então as outras centenas, é que uma base tem kilómetros de distância e os C-RAM só têm 2,0000-4,000 m de alcance, isto chega?
Para saberes a quantidade necessária só tens que dividir a área da campo militar em questão, pelo raio de alcance do sistema. O campo tem uma área 64 000 000 m² o raio de alcance do sistema é 3000 m, ou seja, defende uma área de 28274333,88 m2, ou seja, precisavas de 2,26 sistemas, arredondando precisavas de 3 para este campo militar.
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Mas desde quando é que a função desses meios é defender a unidade onde estão colocados? Defender Santa Margarida? O local? Isso não é tarefa da FAP com os seus F-16?
Se ainda debatessem a distãncia e altura que esses sistemas precisam de ter para defender a Brigada Mecanizada em caso de essa unidade ser posta num TO no estrangeiro, ainda percebo.
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Só uma pergunta. os C-RAM , um só consegue defender bases do tamanho como de Santa Margarida, se não quantos C-RAMs o EUA e outros tinham que comprar para defenderem contra os morteiros dos talibãs no afeganistão, tinham que comprar 200?
É que os morteiros são as armas mais mortíferas em função da mobilidade e do custo de operacionalidade, acho que deveria ser priotário, já que os morteiros no iraque são as prinicipais mortes. os alemães compraram dois sistemas, dá para quê? Para defender 2 bases e então as outras centenas, é que uma base tem kilómetros de distância e os C-RAM só têm 2,0000-4,000 m de alcance, isto chega?
Para saberes a quantidade necessária só tens que dividir a área da campo militar em questão, pelo raio de alcance do sistema. O campo tem uma área 64 000 000 m² o raio de alcance do sistema é 3000 m, ou seja, defende uma área de 28274333,88 m2, ou seja, precisavas de 2,26 sistemas, arredondando precisavas de 3 para este campo militar.
Agradecido! Fiqui muito esclarecido, porque me parecia mutio pequeno.
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Mas desde quando é que a função desses meios é defender a unidade onde estão colocados? Defender Santa Margarida? O local? Isso não é tarefa da FAP com os seus F-16?
Se ainda debatessem a distãncia e altura que esses sistemas precisam de ter para defender a Brigada Mecanizada em caso de essa unidade ser posta num TO no estrangeiro, ainda percebo.
Uns F-16 a defender uma base? Desde quando os F-16 conseguem interceptar os morteiros. Caso não tenha percebido, estamos a falar de C-RAM e não um ataque aéreo inimigo, caso fosse também não seria um sistema C-RAM o melhor para a função. O senhor deve ter pensado em neutralizar o inimgo com os F-16, que nem sempre é possível.
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http://planobrasil.com/2012/03/16/forca ... antiaerea/ (http://planobrasil.com/2012/03/16/forca-aerea-do-peru-tera-novo-sistema-de-defesa-antiaerea/)
avaliado em torno de US$ 140 milhões
Só! e nos aqui a fazer tiro aos pardais .......
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Só?
Deixem-me que vos faça uma pergunta, quanto é que custava substituir as G-3/Galil/Sig 543 pela G-36, quanto é que custava substituir as HK-21/MG-3 pela MG-4?
Porque é que não se substituiu ao longo destes 30 anos?
Talvez porque as prioridades de quem tem algum peso nas Forças Armadas nunca foi esse. Alguém pensa que é diferente em relação à artilharia anti-aérea?
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Só?
Deixem-me que vos faça uma pergunta, quanto é que custava substituir as G-3/Galil/Sig 543 pela G-36, quanto é que custava substituir as HK-21/MG-3 pela MG-4?
Porque é que não se substituiu ao longo destes 30 anos?
Talvez porque as prioridades de quem tem algum peso nas Forças Armadas nunca foi esse. Alguém pensa que é diferente em relação à artilharia anti-aérea?
Eu diria mais, o que falta em Portugal é liderança capaz de olhar primeiro para as pessoas que eles lideram e só depois para máquinas ultra sofisticas, ou seja, deveria ter se dado prioridade à protecção individual, como arma individual, colecte anti bala, sistema de comunicação individual, sistema NBQ, fardamento de jeito e só depois se deveria pensar em comprar MBT, defesa anti-aérea, ou até os pandures.
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Aleleuia, haja alguém que entende o que eu estou a tentar explicar.
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Cabeça de Martelo Escreveu:Só?
Deixem-me que vos faça uma pergunta, quanto é que custava substituir as G-3/Galil/Sig 543 pela G-36, quanto é que custava substituir as HK-21/MG-3 pela MG-4?
Porque é que não se substituiu ao longo destes 30 anos?
Talvez porque as prioridades de quem tem algum peso nas Forças Armadas nunca foi esse. Alguém pensa que é diferente em relação à artilharia anti-aérea?
Eu diria mais, o que falta em Portugal é liderança capaz de olhar primeiro para as pessoas que eles lideram e só depois para máquinas ultra sofisticas, ou seja, deveria ter se dado prioridade à protecção individual, como arma individual, colecte anti bala, sistema de comunicação individual, sistema NBQ, fardamento de jeito e só depois se deveria pensar em comprar MBT, defesa anti-aérea, ou até os pandures.
Sim sem duvida a prioridade é o indivudo! Nem digo em equipamentos individuais novos, mas algo muito mais basico como condiçoes ideas para treinar (munição, equipamento,e tempo quanto baste e sobre)!
Agora é obvio que a imensa coisa que necessita ser atualizado, e pelo contexto de missões fora do pais que nos ultimos anos se vê, o equipamento individual é urgente.
Mas eu nao tava a comentar o que era o qual é mais urgente adquirir. tava so a comentar o preço daquela aquisiçao que pensava que fosse muito mais elevedo e realmente fiquei supreendido... E nao percebo,se existem soluções de qualidade tao boa e a preço tao baixo, e isto falando de todos os campos que nas forças armadas falta material, como raio ainda nao ouve senhores capazes na liderança dese pais de proporcionar tais compras ....