Você está a cometer um crime, ao utilizar as mesmas tácticas dos nazistas e outros animais como Pio Moa ou Jimenes Losantos.
Lembre-se sempre de que a mais criminosa organização castelhana, representante de tudo o que a Espanha tem de odioso assassino e criminoso, não é a ETA, mas sim a mais assassina das igrejas católicas do mundo, a Igreja Católica Espanhola, que de Católica só tem o nome.
Essa igreja assassina, tem na inquisição a sua marca mais cruel e debochada.
Essa agremiação de criminosos, cujos crimes continuaram numa orgia de sangue e morte ao gosto do castelhano, até à guerra civil, nada, REPITO, NADA ABSOLUTAMENTE NADA tem a ver com Portugal ou com o comportamento dos portugueses.
A sua tentativa de fazer ou estabelecer tal comparação desses animais com os portugueses é no mínimo insultuosa criminosa e inaceitável em Portugal, num fórum de gente séria.
Se você sério, teria percebido primeiro ou tentado perceber como funcionava a inquisição em Portugal e como ela funcionou.
Teria percebido que dos milhares de processos muito poucos resultaram em morte.
Teria por exemplo percebido que a inquisição em Portugal preocupava-se com os Cristãos Novos (mal convertidos) e que em Espanha a inquisição se chegava a preocupar a a legislar sobre o comportamento sexual dos castelhanos.
O Crime da «Fornicação» por exemplo foi um dos mais punidos e Espanha. E não era levemente punido, podia chegar e chegava à morte.
A Inquisição em Espanha instituiu um regime e um clima de terror absoluto e fanatismo católico em que se consideravam os mais pequenos comportamentos da população.
Em Portugal a inquisição não agiu dessa forma, e foi em grande medida uma força policial que justificava (como justificou) a extinção de um concorrente comercial se ele fosse Judeu ou suspeito de ser Judeu.
Mas não atingiu nem de perto nem de longe o numero de vitimas que atingiu em Castela, Aragão ou Flandres.
Muitos dos processos portugueses nunca chegavam a lugar nenhum e davam lugar a perdão. Faziam-se para demonstrar fervor religioso nos documentos, mas na prática nunca atingiam a punição como em Espanha.
Chegou mesmo a haver queixas em Roma pela «fraca concretização» da Inquisição portuguesa.
São realidades diferente, países diferentes, povos diferentes e diferentes formas de ver a realidade.
Em Portugal o poder da igreja católica sempre foi muito mais contestado que em Espanha. Bastaria ver o que aconteceu com Pombal.
Os ingleses chegaram a vaticinar durante o século XVIII que Portugal acabaria por se tornar um país de Fé Protestante se as relações com a igreja católica continuassem tão más quanto estavam.
Há um Oceano de diferenças entre portugueses e espanhóis.
Os Nazis que escreveram a Estorieta Espanholeca que você estuda esquece os factos, distorcem, ocultam e mentem conforme lhes é mais conveniente.
Muitas historiografias interpretam a História da forma que lhes é mais conveniente e isso acontece em todos os países, inclusivé em Portugal, como é óbvio. Não somos inocentes nesse aspecto, nem poderiamos ser.
Mas não é isso que acontece em Espanha, pois a História do seu país não passa de uma sucessão de mentiras e em muito casos de puro e simples assassínio da História com a OMISSÃO PURA E SIMPLES DOS FACTOS HISTÓRICOS.
Sem essas mentiras e omissões, esse erro Histórico chamado Estado Espanhol, provavelmente já teria morrido de morte natural.
E a Inquisição, junto com as estruturas que criou, continua a ser um dos pilares dessa gigantesca fraude Histórica chamada Espanha.
Esse prostituto chamado Franco morreu, a Inquisição foi abolida, mas os seus crimes e a visão distorcida e cruel da Espanha, essas continuam a ser uma afronta para as pessoas honestas deste mundo.