Não nos podemos comparar com a Grécia como um todo no que respeita às forças armadas, mas podemos comparar aquisições específicas que eles fazem, que, mesmo gastando um valor absurdo em equipamento militar, não se fazem de esquisitos na compra de material em segunda-mão como são estes OH-58.
Nós por cá, não temos dinheiro, mas temos padrões muito elevados, ou é novinho em folha, mesmo que muitas vezes seja o mais barato possível ou não é nada porque "não existem opções em segunda-mão". Como têm mais olhos que barriga, e ainda sonham com UALEs e LPDs e AORs a estrear, vai-se ignorando opções viáveis como os OH-58, a família H-60, Super Cobras ou Apaches a preço da chuva, o Wave que está parado, LPDs ou LSTs mais baratos do que o projectado originalmente, e por aí em diante.
Até o Brasil, que é tecnicamente a potência da América do Sul, aproveita e bem meios militares em segunda-mão, coisa que por cá só sabem colocar defeitos.