Forças de Defesa de Timor

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Forças de Defesa de Timor
« em: Maio 15, 2008, 10:31:00 am »
Recentemente veio a público a intenção do Governo de Timor criar uma força de defesa contanto com os tres ramos das Forças Armadas e com mais de 3000 homens. Esta notícia parece ter incomodado a Austrália que pensava que  iria abusar deste pequeno país como fez a Indonésia durante tantos anos. O que eu proponho aqui era se os camaradas estavam de acordo a um possível acordo de defesa e cooperação militar entre Portugal e Timor, desta forma com a vinda de nosvos equipamentos militares para as nossas Forças Armadas, poderiamos ceder algumas unidades para Timor. Por exemplo:
-  Com a chegada dos 260 Pandur II ao nosso exército, vamos praticamente por de lado mais de 50 Chaimites V-200, e se desses 260 Pandur cerca de 33 vierem com a torre de 105mm vamos tambem por de lado cerca de 15 Chaimites V-150 com torrem de 90mm. O que fazer com este material? Na minha opinião deveriamos ceder cerca de 20 Chaimites V-200 e cerca de 10 Chaimites V-150 devidamente operacionais para as Forças de Defesa de Timor ficando as restantes unidades para as nossas Forças de Segurança nomeadamente a GNR.
- Com a chegada dos Leopardos a Portugal o que fazer com os mais de 70 M60 A3, na minha opinião deveriamos ceder cerca de 30 CC M60 e ficariamos com mais de 40 CC M-60 para uma reserva de Guerra.

No que respeita a Força Aérea vamos receber a curto prazo os 12 C-295M, poderiamos ceder algumas aeronaves Aviocar-100 para Timor, os mesmo se passa com os Aluette III, com a chegada dos novos Helis.

Na Marinha poderiamos ceder duas ou tres corvetas com a chegada dos novos Patrulhoes, mais algumas unidades de Patrulhas Costeiros da classe Cacine que em breve serao substituidos por outros mais modernos.

Isto tudo com as devidas contrapartidas em petroleo e gas natural, sendo os militares de Timor devidamente treinados e equipados por Portugal.

O que acham desta ideia?
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #1 em: Maio 15, 2008, 12:41:12 pm »
O que temos que fazer é o que temos feito até agora. Treinamos, equipamos e apoiamos. CC, Chaimites? Nem pensar, as Chaimites foram demasiado utilizadas e já têm demasiados anos para serem um solução credivel. CC para um país tão pequeno e montanhoso? Não acho uma solução viável.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lancero

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« Responder #2 em: Maio 15, 2008, 01:07:35 pm »
Se nem os Humvee se mostraram adequados ao terreno...
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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P44

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« Responder #3 em: Maio 15, 2008, 01:48:48 pm »
M-60 em Timor :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #4 em: Maio 15, 2008, 02:05:21 pm »
Tenho a solução, quando passar estes momentos de tensão em Timor, em vez de enviarmos mais militares da GNR, manda-mos para la um regimento de engenharia. No prazo de um ano temos Timor com auto-estradas :lol:  problema resolvido em termos de espaço para os M60 e Chaimites se manobrarem.
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« Responder #5 em: Maio 15, 2008, 02:12:37 pm »
Eu quero é espantar de la os chupistas dos australianos que querem sugar a todo o custo o petróleo de timor sem dar nada em troca. Portugal andou desde 1975 nas Nações Unidas a fazer força para os Indonésios saíssem de la, para agora aparecerem estes aproveitadores para roubar o que Timor tem de melhor.... nem que mande-mos para la as Fragatas Bartolomeu Dias e os SUB agora esses bonecos dos australianos nao podem sugar Timor.
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pedro

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« Responder #6 em: Maio 15, 2008, 04:02:13 pm »
So uma pergunta Instrutor voce quer parar a Australia com o que??? :wink:
« Última modificação: Maio 15, 2008, 05:29:59 pm por pedro »
 

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« Responder #7 em: Maio 15, 2008, 05:13:31 pm »
Não é para a Australia meu amigo, é para Timor, podiamos enviar um Regimento de Engenharia, e uma Fragata como ainda nao dispomos de das Bartolomeu vamos com uma das Vasco da Gama, se o Governo de Timor nos solicitar temos de agir rapidamente, não podemos cometer erros grosseiros do passado, e deixar ao abandono um país irmao. Agora não podemos permitir é que a Austrália roube o petroleo e o gas a Timor.
Ja não seria a primeira vez que dispunhamos de uma Fragata em Timor para garantir a segurança das águas timorenses, o mesmo se passa com Cabo Verde, não mantemos uma aeronave Aviocar e também ja lá tivemos um P3P a patrulhar as águas territoriais?? Podiamos fazer o mesmo com Timor, fazer missoes rotativas de 4 meses entre as 3 Vasco da Gama.
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pedro

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« Responder #8 em: Maio 15, 2008, 05:29:26 pm »
Meu caro amigo os timorenses é que querem a Australia la.
Se isso fosse solicitado a resposta seria pensada visto que nos nao temos uma marinha para andar a fazer patrulha em timor tinhamos que ter mais meios e isso é quase impossivel infelizmente. :cry:
Cumprimentos
 

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major-alvega

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« Responder #9 em: Maio 15, 2008, 09:21:01 pm »
Citação de: "pedro"
Meu caro amigo os timorenses é que querem a Australia la.
Se isso fosse solicitado a resposta seria pensada visto que nos nao temos uma marinha para andar a fazer patrulha em timor tinhamos que ter mais meios e isso é quase impossivel infelizmente. :cry:
Cumprimentos


quase impossivel tambem não, portugal, em termos militares até está a subir na minha consideração, desde que adquiriu os pandur e os leopard!!!

isto pode parecer parvo, mas não me levem a mal, portugal não poderia fazer uma especie de check up geral ás chaimites, e arranjar e substituir o que está mau(avarias ou qualquer problema) e mandar umas chaimites para timor???

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papatango

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« Responder #10 em: Maio 15, 2008, 09:27:30 pm »
Não se pode mandar M-60 para Timor porque como nao há tanques do lado ocidental, a ilha afunda-se do lado oriental com o peso.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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nelson38899

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« Responder #11 em: Maio 15, 2008, 09:39:19 pm »
Não faz mal, manda-se para o outro lado da ilha o politicos necessários, para equilibrar o peso e assim a ilha não se afunda! c34x
Opinião pessoal, Portugal devia era dar ou vender a preços convidativos um aviocar, para transportar tropas, alguns dos patrulhas da classe zaire para patrulhar as aguas deles e alguns dos canhões para as tropas.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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raphael

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« Responder #12 em: Maio 15, 2008, 09:41:21 pm »
Citação de: "Instrutor"
Não é para a Australia meu amigo, é para Timor, podiamos enviar um Regimento de Engenharia, e uma Fragata como ainda nao dispomos de das Bartolomeu vamos com uma das Vasco da Gama, se o Governo de Timor nos solicitar temos de agir rapidamente, não podemos cometer erros grosseiros do passado, e deixar ao abandono um país irmao. Agora não podemos permitir é que a Austrália roube o petroleo e o gas a Timor.
Ja não seria a primeira vez que dispunhamos de uma Fragata em Timor para garantir a segurança das águas timorenses, o mesmo se passa com Cabo Verde, não mantemos uma aeronave Aviocar e também ja lá tivemos um P3P a patrulhar as águas territoriais?? Podiamos fazer o mesmo com Timor, fazer missoes rotativas de 4 meses entre as 3 Vasco da Gama.


Instrutor uma pequena correcção em relação ao destacamento de CASA C212 Aviocar não era em Cabo Verde era em S. Tomé. Ah e sim era porque já terminou este ano, não me pergunte porquê :twisted:
Quase de certeza que Timor não vai querer as dores de cabeça que nós já temos com a cadeia logística de todos esses meios. Além de que se Portugal acenasse com esses equipamentos (bastante usados e desgastados), a Austrália acenaria concerteza com material bem mais moderno.
Quanto ao agir rapidamente... como não estamos perto, a Austrália também nesse ponto ganha vantagem.
Claro está que com os compromissos com a NATO e os meios humanos e materiais que temos disponíveis não temos a capacidade de acudir em todas as frentes.
Um abraço
Raphael
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papatango

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« Responder #13 em: Maio 15, 2008, 09:51:51 pm »
É melhor desenvolvermos é uma bomba Antónia para acabar com eles  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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« Responder #14 em: Maio 16, 2008, 09:46:43 am »
Caros amigos, esta é a minha opinião pessoal, agora também nao podemos cometer os erros do passado, isto que fique bem assente, Portugal esta a tentar ajudar Timor como um país irmão que somos, agora se eles preferirem mais tarde a Austrália, que fiquem com eles, que se desenrrasquem depois e que Portugal lave as suas maozinhas e saia de la de consciencia tranquila, agora enquanto isto não acontece e enquanto tivermos la os homens da GNR que valem mais os 240 que la temos do que os 1000 ou 1000 e tal australianos, a garantirem a tranquiliadade do Senhor Presidente de Timor e de todos os membros do Governo, bem podemos entao ajuda-los militarmente:
- Cediamos alguns Aviocar conforme fossem chegando os C-295M;
- Treinavos e dava-mos formação ao futuro exército de Timor;
- Podiamos dar algumas corvetas aquando da chegada dos Patrulhoes e alguns patrulhas da classe cacine.
- Modernizavamos devidamente as Chaimites que a verdade é esta não estao assimmm tao mas, bem nos serviram na Bósnia e no Kosovo e um bom trabalho la desenvolvemos, e podiamos ceder algumas a Timor, bem como os V-150 que estao em muito boas condiçoes e relativamente bem modernos, quando chegassem os Pandur II.
Se alguns dos especialistas pensao que o M-60 não se adqua às necessidades de Timor, o que diria se estivessem estacionados 3 ou 4 M60 no Palacio Presidencial quando os rebeldes tentaram matar o Presidente. Os timorenses se forem inteligentes não se vao aliar em demasia aos Australianos, pois se assim for quando derem por ela estao novamente anexados a outro país. E se assim for e por culpa deles próprios que Portugal dê um murro na mesa e que diga o futuro a eles pertencem fizeram a sua escolha agora que se amanhem. :twisted:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C