[pedro]

Ola a todos.
eu gostaria de saber as vossas opinioes sobre se seria uma boa ideia adquirir uns quantos avioes deste tipo em versao militar?

http://www.skylander-aircraft.net/gallery.asp?id=9

[Johnnie]

Acho que seria tão ou mais  inutil que o FTB

[pedro]

eu disse mais por o aviao ser luso-frances.

[pedro]

caros amigos e uma boa noticia para a nossa industria aeronautica,talvez no futuro passamos fazer algo melhor,nao e assim?

[Johnnie]

Sem duvida Pedro, mas a concepção e construção de um avião militar hoje em dia é de tal forma complexa que só se torna rentável formando um consorcio, para o qual podemos contribuir no futuro.

[pedro]

tem toda a razao do mundo.

[Nuno Bento]

a mim quer me parecer por aquilo que conheço do avião que se parece com o aviocar, e que como tal a sua utilidade na FAP será quase nula pois a FAP já se queixa que o Aviocar é pequeno e poucas aplicações praticas tem.
Contudo se me fornecerem mais dados acerca do freelander poderei dissipar as minhasa duvidas

[Nuno Bento]

por lapso enganei me no nome do avião é skylander não freelander devia estar a pensar no jipe :lol:

[P44]

09 Setembro 2008 - 00h30

Investimento - projecto não tinha subsídios a fundo perdido

Skylander fugiu por burocracia

A GECI Internacional deslocalizou o projecto da fábrica de aviões Skylander de Évora para a Lorena, em França, por motivos relacionados com "a burocracia", na expressão de fonte próxima do grupo francês, da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. Com esta decisão do grupo francês, Portugal perdeu, segundo apurou o CM, a oportunidade de poder exportar 72 aeronaves por ano no valor de 300 milhões de euros.


Aofimdequase cinco anos de espera pela aprovação do projecto em Portugal, a GECI Internacional assinou em apenas três semanas, em Agosto, um contrato com o governo de Nicolas Sarkozy para a instalação da fábrica na Lorena, no nordeste de França. O presidente da AICEP, Basílio Horta, justificou a desistência dos franceses com a "falta de sustentabilidade económica do projecto", mas fonte próxima do grupo francês contradiz este argumento com a constatação de que "o Governo de Sarkozy assinou o projecto sem ter mais informação nenhuma do que a AICEP".

Basílio Horta disse também que o investimento global era de 200 milhões de euros e que a GECI exigia 50 milhões de euros em subsídios, "o incentivo máximo" neste tipo de projecto. Só que, segundo um documento relacionado com o projecto a que o CM teve acesso, o investimento total ascendia a 115 milhões de euros e 20 milhões de euros diziam respeito a incentivos, que seriam investidos sob a forma de participações de capital de risco e não subsídios a fundo perdido.

"A relação com o gabinete do primeiro-ministro e com o presidente da Câmara de Évora foi excelente e exemplar, mas neste projecto não se podia esperar mais tempo", frisa fonte próxima do grupo económico francês.

PORMENORES

Investidores

Empordef, holding do Estado para a Defesa, Grupo Lena, Fundação Luso-Americana e Dassault, empresa francesa de aviões militares, investiam no projecto em Évora.

Encomendas

Neste momento já existem encomendas para 600 Skylander.

António Sérgio Azenha

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011

 

[João Oliveira Silva]

Neste momento já existem encomendas para 600 Skylander.

Quem disse? Foi a GECI e o Sr. Serge Bitboul?
Acredito que o Sr. Basílio Horta está a fazer um trabalho muitissimo melhor que aquilo que os socialistas lhe encomendaram.

Os promotores deste projecto são autênticos vendedores de banha da cobra. O projecto tem mais de 20 anos e nunca angariou fundos privados, baseando-se na angariação de fundos púbicos nos países onde têm tentado montar a fábrica.
Basta lembrar que nesta categoria de avião existem dois modelos em produção: Aviocar e Skytruck. As vendas não são espectaculares. O aviocar é um pouco maior, mas existem dezenas de unidades no mercado de usados a preços altamente competitivos. O Skytruck é a versão ocidental do Antonov28. Produzido com tecnologia Ocidental e finalizado nos USA com turbinas Pratt & Whitney e aviónicos americanos. A adaptação foi económica por ser baseado num avião existente e mesmo assim as vendas não são exepcionais porque não há um mercado muito grande para este tipo de avião. O mercado que existe está abocanhado por estes dois modelos. Acresce ainda o relançamento da produção dos Twin Otter.
Por outro lado este grupo (do Skylander) mais não tem feito do que lançar notícias bombásticas, sem qualquer rigor de datas ou de dados.
Relembro a produção de ultraligeiros em Évora por um grupo francês, à meia dúzia de anos: A câmara cedeu terreno na zona industrial, montou um grande pavilhão, a fábrica instalou-se com pompa e circuntância. Após algum tempo, e estranhando a ausência de movimento, verificou-se que lá dentro já não havia nada, nem os fundos de apoio ao projecto.
cuidado com estes franceses do Skylander.

Este texto circula pela net num fórum especializado onde se tem debatido esta questão e quase todos os intervenientes são unânimes: mais uns espertos.
Cumprimentos,

[JQT]

Este texto circula pela net num fórum especializado onde se tem debatido esta questão e quase todos os intervenientes são unânimes: mais uns espertos.

Deixou-me curioso. Podemos saber qual é esse fórum?

Cumpts,

JQT

[João Oliveira Silva]

João Oliveira Silva escreveu:
Este texto circula pela net num fórum especializado onde se tem debatido esta questão e quase todos os intervenientes são unânimes: mais uns espertos.


Deixou-me curioso. Podemos saber qual é esse fórum?

Trata-se deste:

http://www.linhadafrente.net

Atenção que é um forum fechado, constituido por pilotos e gente ligada à aviação, onde não é possível a admissão sem ser proposto por outro forista.
Como constata,  o meu post é de 9 de setembro, pelo que na página inicial deste forum, hoje,  já não está disponível este tema ( está na página 3 ). Não sei se conseguirá chegar lá.
Cumprimentos,

[JQT]

Então nada feito. Mas obrigado de qualquer forma.

JQT